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Em 2019 o mundo conheceu um vírus que foi nomeado de COVID-19.

Esse vírus é transmitido principalmente por meio de gotículas geradas quando uma pessoa infectada
tosse, espirra ou exala. Essas gotículas são muito pesadas para permanecerem no ar e são
rapidamente depositadas em pisos ou superfícies.
Uma pessoa pode ser infectada ao inalar o vírus se estiver próximo de alguém que esteja com ela ou
ao tocar em uma superfície contaminada e, em seguida, passar as mãos nos olhos, no nariz ou na
boca. Isso pode acontecer se as pessoas tocarem nas maçanetas, escadas rolantes ou outras coisas
tocadas por uma pessoa infectada e não lavarem as mãos após o contato.
A epidemia da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) foi declarada uma pandemia global pela
Organização Mundial da Saúde (OMS). Os primeiros casos foram relatados no final de dezembro de
2019 na cidade de Wuhan, província de Hubei, China. Em 20 de janeiro de 2020, o número de casos
confirmados ultrapassou 50 mil.

Apesar desses esforços, o número de pacientes infectados aumentou drasticamente nas últimas
semanas, e espera-se que esse número continue aumentando ao longo do ano. A pandemia da
doença de coronavírus 2019 (COVID-19) causada pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus
2 (SARS-CoV-2) tornou-se uma emergência para os sistemas de saúde em todo o mundo. para
unidades de terapia intensiva (UTI). Durante esse período, eles permanecem conectados à ventilação
mecânica ou ventilação mecânica não invasiva (VNI), que pode ser complicada por pneumotórax,
hemotórax e outras complicações. Nessas situações, os drenos torácicos podem atuar um papel
crítico na drenagem dessas complicações e na melhora da sobrevida do paciente. No entanto, existem
poucos estudos sobre drenagem de dreno torácico em pacientes com COVID-19 que requerem
suporte de VNI.

Em razão dessa forma de contaminação, os governos mundiais, orientados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), adotaram diversas medidas de prevenção, que vão desde o uso de máscaras, higienização
das mãos frequentemente e isolamento social, como forma de evitar, primariamente, a propagação do
vírus. 

 De forma secundária, os governos fazem uso de testagem rápida a fim de identificar os


casos, monitorar, orientar durante o tratamento dos sintomas apresentados e isolar os contagiados de
modo a combater o avanço da doença e ao mesmo tempo conhecer o comportamento do vírus visando
neutralizar os seus impactos.

As medidas adotadas pelos governos tem demostrado eficácia no combate ao vírus quando observadas
integralmente pela população. O contrário também é verdade, conforme noticia diariamente o
consórcio de imprensa nacional. 

Até que uma vacina seja considerada comprovadamente eficaz, o jeito é contar com as medidas
preventivas já mencionadas e torcer para que elas sejam suficientes para a contenção do vírus.

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