Relatório do filme: Como Estrelas na Terra (enviado)

O protagonista do filme é o menino Ishaan Awastri, de 9 anos de idade, Ishaan morava com os
seus pais e seu irmão mais velho, que por sinal era muito inteligente, mas Ishaan, pelo olhar de
seus pais e professores não tinha os mesmo dotes.

Após outra chamada do diretor, os pais recebem a notícia de que se nada mudar Ishaan será
expulso da escola, o pai, inflexível, toma então a decisão de mandar o menino à um colégio
interno.

Chegando lá, Ishaan se sente abandonado pelos pais, passa os seus dias triste e
desesperançoso, mas seu destino muda quando chega na escola o professor Ram Shankar, que
de imediato percebe que há algo de errado com o menino. Procurando entender mais sobre o
caso para poder ajudar, o professor vai até a casa do menino e conversa com seus pais para ter
mais informações, descobrindo então que o menino sofre de dislexia.

Sabendo da raiz do problema, o professor luta para mudar o destino do menino Ishaan, dando
exemplo de pessoas brilhantes como Pablo Picasso, Albert Einstein, Leonardo da Vinci... e até
mesmo o próprio professor que sofriam desse mesmo problema, reacendendo, dessa forma, a
esperança em Ishaan. Os dois lutam lado a lado para o desenvolvimento do garoto, com
sucesso.

O filme termina com um campeonato de artes no colégio, onde o menino é o vencedor,

fazendo assim com que todos reconheçam o seu grande talento e capacidade, inclusive os seus
próprios pais.

Esse filme nos mostra que para toda criança há esperança, que para todo problema há uma
causa, que deve ser investigada e tratada da maneira correta. Muitas vezes a sociedade rotula
as pessoas/crianças com base naquilo que veem, mas nós como educadores, somos
capacitados para ver além do que a maioria das pessoas veem e temos capacidade para
transformar histórias e destinos através das nossas atitudes.

Como o próprio professor menciona no filme: “Cada criança tem capacidades e habilidades
únicas, mas todos preferem apontar o dedo e julgar”. Tudo o que essas crianças precisam é de
alguém que acredite nelas e as faça acreditar em si mesmas, alguém que esteja apto para
ensinar e oferecer o necessário para o seu desenvolvimento, tendo sempre em mente que
cada criança tem seu tempo.

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