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UNIVERSIDADE LUSIADA DE ANGOLA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS


CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA

RELATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO III

CRIAÇÃO DE UM SITE PARA O CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA


DAUNIVERSIDADE LUSÍADA DE ANGOLA

LUANDA 2022
UNIVERSIDADE LUSIADA DE ANGOLA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA

RELATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO III

CRIAÇÃO DE UM SITE PARA O CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA


DAUNIVERSIDADE LUSÍADA DE ANGOLA

GRUPO 1

DOCENTE: Dr. Francisco Gunza

LUANDA 2022
FOLHA DE MEMBROS

Trabalho realizado no âmbito da disciplina Fundamentos de programação III do 1º


semestre do 2º ano, da Licenciatura em Engenharia Informática na Universidade Lusíada
de Angola como requisito como requisto a 1ª prova parcelar da cadeira.

MEMBROS:

1- Denílson Pedro……………………………………………....(_________)Valores

2- Daniel Neto…………………………………………….…....(_________)Valores

3- Gustavo Tavares ………………………………………….....(_________)Valores

4- Hugo Silva……………………………………………...…...(_________)Valores

5- Maria Francisco………………………………….…….…....(_________)Valores

6- Neves Neto………………………………………....………..(_________)Valores

DOCENTE

Dr.Francisco Gun
ÍNDICE GERAL
INTRODUÇÃO

O uso de tecnologias avançadas já é uma realidade no aprimoramento das condições de


acesso à informação, as bibliotecas universitárias estão evoluindo e proporcionando este
acesso cada vez melhor, quebrando paradigmas e investindo na qualidade dos seus
produtos, visto que é fato a disponibilidade de acervos eletrônicos nos diversos sites de
bibliotecas.

A popularidade da internet aliada às novas tecnologias possibilita a disseminação dos


serviços das bibliotecas de forma rápida e eficaz, e assim fornecer aos usuários
informações institucionais, promocionais, referenciais e de pesquisa tornou-se uma tarefa
não muito complicada, podendo ser realizada por um preço acessível e em pouco tempo.

A internet vem proporcionando novos métodos de interação com os usuários, fóruns,


chats, formulários eletrônicos, etc. Essas ferramentas ajudam no aprimoramento dos
serviços e fazem que os profissionais da informação se empenhem em garantir a boa
comunicação entre biblioteca e usuário.

Nos dias de hoje, é indispensável um site para uma universidade o uso de um web site
em que a mesma possa realizar essa interação, visto que a internet se tornou necessária e
indispensável e é nela que a grande maioria dos pesquisadores trocam informações
estabelecendo uma comunicação eletrônica.
PROBLEMÁTICA

Após as análises, entrevistas feitas por mim aos alunos da ULA constatei que a
universidade encontra-se com algumas dificuldades no que tange as informações do
curso de engenharia informática , pouca visibilidade nas informações do curso . A ULA
não mostra ser muito interativa com as informações do curso para os estudantes.

Notando-se que também para alguns a dificuldade em se deslocar devido os custos


monetários, falta de conhecimento do local da universidade ou de não encontrar o que
realmente se procura e acabar por ficarem desmotivados.

Pergunta de Partida:

-Como resolver os problemas encontrados pelos estudantes e a


sociedade no geral que encontram dificuldades em se manter informado
acerca do curso de engenharia informática da ULA?
JUSTIFICATIVA

A justificativa deste trabalho pode ser resumida na necessidade de um curso de


ensino superior fornecer informações atualizadas a seu público interessado. É através da
página do curso de Engenharia Informática que alunos, futuros alunos ou quaisquer
interessados poderão obter informações fundamentais sobre o curso em questão (grade
curricular, corpo docente, oportunidades de estágio, entre outros), e informações sobre as
atividades desenvolvidas durante o curso, e eventos relacionados
OBJECTIVOS

Objectivo Geral:

-Criar o site de Engenharia Informática, apresentando informações sobre o curso


ao público interessado.

Objectivo Específico:
-Oferecer mais flexibilidade nas informações da Universidade;

-Criar ferramentas de estudos,pesquisas e interação para os alunos da universidade


lusiada de Angola;

-Criar recusros que forneçam documentos academicos como declaração de


frequencia,notas e certificado.
HIPÓTESE

Após a detenção dos problemas encontradas na ULA encontramos a seguinte maneira de


terminar com esses mesmos problemas :Desenvolver um site para o curso de engenharia
informática da ULA .

O foco deste site é tornar as informações via online, para melhorar as condições da ULA
informações os estudantes e não só a cerca do curso . Facilitar com que a população não
tenha que se mover, ou fazer marcação com funcionários internos da universidade ,
apenas com um clique poderá estar a par de muita coisa.

Sobre o curso , sem o uso de um site , a sua visão pela sociedade encontra-se num intervalo
muito limitado. Se a universidade não possuir uma visão muito ampla pela sociedade ou
pelo mundo não terá uma boa gestão nas seguintes áreas: alunos, encarregados,
funcionários e marketing, financiamento etc.

O site em si é criada de uma maneira simples e segura para facilitar a sua manipulação,
usando os melhores softwares.
2.Fundamentação teórica

2.1. Enquadramento Teórico e Tecnológico

Nesta parte da dissertação procurou-se fazer um enquadramento teórico e


tecnológico, partindo da revisão da literatura. Procurou-se expor de um modo sintético e
estruturado, um conjunto de conceitos essenciais para conceber e implementar um site de
sucesso.
2.1. Evolução da Internet

Ao longo dos tempos, a internet como qu8alquer mecanismo criado pelo homem,
sofreu muitas alterações, adaptando-se constantemente às novas realidades. Mudou o
perfil dos utilizadores, mudaram as características dos computadores, a velocidade das
redes, os programas aplicativos, ou seja, tudo tem sofrido mudanças.
2.2. Origem da Internet
A grande rede mundial de computadores, teve início em 1969 em plena “Guerra
Fria”, devido à necessidade de criar uma rede que permitisse trocar informação entre
instituições militares dos Estados Unidos da América, mesmo que o Pentágono fosse
eliminado por um possível ataque nuclear. Foi assim que surgiu a ARPAnet (Advanced
Research Projects Agency Network), que é a antecessora da internet (Almeida, 2005). A
mais importante inovação da ARPAnet foi a adopção de um meio de transmitir dados em
longas distâncias de uma forma que não exigia conexões dedicadas entra cada ponto de
rede, viabilizando que vários utilizadores partilhassem um canal de transmissão de dados
em alta velocidade (Lemos, 1998).

Quando a “Guerra Fria” terminou, foi permitido o acesso aos cientistas e


universidades de outros países que lhe pudessem aceder. Em 1980, com a adopção do
protocolo Transport Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP), a rede foi dividida em
duas, a Military Network (MILNET), que possuía as localizações militares e a nova
ARPAnet designada por National Science Foundation Network (NSFNET), orientada
fundamentalmente para fins científicos, que possuía as localizações não militares. Foi no
âmbito da NSFNET que começou a surgir a internet, a rede mundial de computadores
(Almeida, 2005).
Se o primeiro grande salto para a evolução da internet foi a abertura da rede às
Universidades a nível mundial, o segundo motor da sua expansão resultou do interesse
dos seus serviços por parte de muitas organizações comerciais, que viram neste novo meio
de comunicação um amplo mercado a explorar. O caminho ficou aberto para que a
internet se transformasse no sucesso que é hoje (Almeida, 2005).

Das várias aplicações da Internet destacam-se o correio eletrónico e a World


Wide Web. Em 1991, Tim Berners-Lee do CERN (Conseil Européen pour la Recherche
Nucléaire) criou o protocolo http (Hyper Text Transfer Protocol) bem como a linguagem
HTML (Hyper Text Markup Language) que permite navegar com a ajuda de ligações
hipertextuais, através de redes, criando desta forma a World Wide Web (WWW). O seu
Objectivo era a criação de uma rede global que fosse prática, rápida e económica e na
qual fosse possível aceder a informações independentemente da sua origem (Kennedy,
1997; Leonardi, 2001; CERN, 2002). Com este novo sistema de informação torna-se
possível criar servidores de informação que incluíssem texto, imagem e mesmo
multimédia. A WWW provocou um aumento exponencial do tráfego na internet, com
taxas de crescimento de 300% nos primeiros anos (Coelho, 2007).

O número de sites activos passou de 1 milhão em 1995 para largas dezenas de


milhões que existem hoje. Actualmente para todas as empresas que querem sobreviver
num mercado cada vez mais agressivo, ter um site na internet não é um luxo, mas sim um
requisito obrigatório, não é um custo, mas sim um investimento. Com a criação de um
site a divulgação da empresa é efectuada 24 horas do dia, está presente na maior lista
telefónica do mundo (Google) e facilita a divulgação de informação e serviços a nível
mundial.
2.3. Situação Mundial

A internet regista um crescimento incomparável desde a sua criação. Hoje em dia


é utilizada por milhões de pessoas e organizações a diferentes níveis e com diversos
propósitos. A internet permite às empresas, desde as mais pequenas até às maiores, a
entrada em novos mercados, conquista de novos clientes, estabelecer relações com novos
fornecedores, celebrar novas alianças e parcerias e explorar novos produtos e serviços
sem as tradicionais barreiras temporais ou geográficas (Gonçalves, 2005). Na tabela 1
podemos ver a evolução da utilização da internet em todo o mundo. Verifica-se que o
nível de utilização tem vindo a crescer, mas ainda assim apenas 30% da população
mundial utilizava a internet em 2010.

Tabela 1.Evolução da utilização da Internet.


Analisando o gráfico da figura 1, podemos verificar que a taxa de penetração é muito
pequena na Ásia e enorme na Austrália e América do Norte, ou seja, a percentagem de
utilizadores, é superior nas regiões mais desenvolvidas (Internet World Stats, 2011 b).

Figura 1.Taxa de Penetração (% da população).

Sites Institucionais

Para Floro (2014), a Internet se tornou o segundo meio de comunicação mais


acessado no Brasil, perdendo apenas para a TV aberta, segundo uma pesquisa realizada
pelo Ibope (2013) e divulgada no começo de 2014. De acordo com Castells (2006, p.
255), “a internet é – e será ainda mais – o meio de comunicação e de relação essencial
sobre o qual se baseia uma nova forma de sociedade que nós já vivemos”.

Um dos maiores interesses do homem sempre foi a busca por meios para divulgar
e expandir a informação. Foi pensando na facilitação da comunicação e no processo de
disseminação da informação que a escrita, o telégrafo, o rádio, televisão a internet e outros
equipamentos agregados a essa tecnologia foram inventados.

Sobre a comunicação institucional e a internet, Terra (2006, p.85) explica:

Independentemente da ferramenta de comunicação digital a ser utilizada pelo


comunicador ou levada em consideração em um planejamento diretor de comunicação
organizacional, observamos algumas características comuns a todas elas. Consideramos
atributos comuns à comunicação segmentada; de relevância para o usuário; bidirecional;
interativa; que permita a participação e a construção coletivas; direta, ágil, de rápida
disseminação (capacidade viral) e pode ser gerada pelo consumidor.
Pensando nesse acesso facilitado, muitas instituições, empresariais ou não,
almejam estar presentes não apenas num espaço físico, mas também num domínio
cibernético, e assim conseguir uma aproximação com a sociedade ou grupo de seu
interesse.

Esse espaço na rede começa, inicialmente, através de um endereço na web, como


um site institucional, assunto tratado neste capítulo.

Segundo Correa (2005, p. 95), a comunicação digital consiste:

No uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TIC´s), e de todas as


ferramentas delas decorrentes, para facilitar e dinamizar a construção de qualquer
processo de comunicação integrada nas organizações. é a escolha daquelas opções
tecnológicas disponíveis no ambiente ou em desenvolvimento, cujo uso e aplicação são o
mais adequado para uma empresa específica e respetivos públicos específicos.

CARACTERÍSTICAS DA WEB

Um site não é apenas uma página online com um layout bonito. Antes de ir para
a web é necessário estudar e explanar algumas questões relacionadas ao conteúdo e as
características da página. Mas existem dois passos fundamentais para a criação de um
site. Primeiro deve-se registrar um domínio e escolher um servidor para hospedar a página
(COMO FAZER UM SITE, 2014).

Depois de resolver essas questões é hora de utilizar a teoria de arquitetura de


informação para adequar o layout e a usabilidade do site a todos os usuários. Arquitetura
de Informação trata da organização da informação para torná-la clara, compreensível. Na
Web, esse objetivo se mantém: criar as estruturas de organização da informação de um
website para que o usuário consiga compreendê-lo com facilidade. Na web, a Arquitetura
de Informação cuida de projetar a estrutura, o esqueleto, de um website sobre o qual todas
as demais partes irão se apoiar. West (2001) cita que "Arquitetura de Informação é a
prática de projetar a infraestrutura de um website, especialmente a sua navegação".

Conhecer os hábitos, as necessidades e as experiências do usuário é fundamental


para elaborar a arquitetura de informação de um site, mas também é de suma importância
entender as características do conteúdo que será exposto na página.
Arquitetura

A arquitetura escolhida para a criação do site da universidade lusíada de Angola é a


Arquitetura mvc.

Arquitetura mvc
MVC é o acrônimo de Model-View-Controller é um padrão de projeto de software, ou
padrão de arquitetura de software formulado na década de 1970, focado no reuso de
código e a separação de conceitos em três camadas ...

O model seria o coração da aplicação, onde se tem a regra de negócio, entidades,


aplicação do banco de dados, e tudo que pertença a aplicação em termo de regra de
negócio e validação.

A view onde temos a interface de comunicação com o usuário é responsável por


renderizar a resposta da requisição seja ela em desktop ou web.

A camada controller faz o controle do fluxo da aplicação, fazendo o intermédio de todo


o fluxo a definir o que o usuário verá na tela. É a primeira camada que recebe requisição
dentro do padrão MVC.
Funcionamento:
O usuário em seu browser realiza uma requisição HTPP, que ao chegar ao controller que
verifica e comunica ao model. O model realiza uma consulta ao banco de dados,
retornando os dados requisitados para o mode, vale lembrar que essa parte do model é
invisível ao usuário. O model retorna ao controller que tem o trabalho de renderizar a
informação na view. A view retornará um evento para o controller que devolverá a
resposta HTPP para o browser onde o usuário poderá visualizar o que foi requerido.

Caso não seja necessário acessar dados, a requisição não precisa passar pela camada
model, pois a camada model que se liga ao banco de dados.

Fluxo sem dados:


Implementação:

Isso depende da linguagem de programação que será utilizada e do contexto da aplicação.


Normalmente haverá uma classe abstrata para cada um dos 3 elementos principais:
Model, View e Controller. O programador desenvolve aplicações criando subclasses
dessas classes abstratas onde cada aspecto do sistema vai ter seu model. Cada modelo terá
1 ou mais controladores e visões.
Metodologia

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