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ROTEIRO PRÁTICO
HEPATITE E CIRROSE HEPÁTICA
REVISÃO HISTOLÓGICA DO FÍGADO
FIBRAS RETICULÍNICAS
HEPATOPATIAS
CIRROSE HEPÁTICA
• Estabelecer o diagnóstico;
• Diagnóstico de lesões incidentais (neoplasias, etc.);
• Graduação histológica da atividade;
• Avaliação dos tipos de necrose (necrose em saca bocado, necrose intralobular, etc.);
• Estadiamento das lesões estruturais;
• Dicas para etiologia e superinfecções;
• Material acessível para estudo imuno-histoquímico (antígenos virais);
• Monitorar tratamento;
Critérios utilizados para identificar microscopicamente a presença de hepatite crônica (ativa ou não)
• Escala SBP (Sociedade Brasileira de Patologia), mede a necro inflamação numa escala de 0 até 4 e a
fibrose numa escala de 0 até 4, totalizando até 8 pontos;
Estudo histopatológico do fígado
• Avaliar:
• Integridade estrutural;
• Tipo e grau/estádio da lesão e da fibrose;
• Manejo e eficácia do tratamento;
• Diagnóstico definitivo dos tumores (tamanho mínimo da amostra > 1,5cm de comprimento e 1,2 a 2,0
mm de diâmetro;
• Número adequado (mínimo) de espaços-porta: acima de 10;
HEPATITES CRÔNICAS - CLASSIFICAÇÃO
HEPATITES CRÔNICAS
CITOPLASMA
NORMAL
VÍRUS C
• Difícil diferenciar da hepatite aguda;
• Normalmente evolui para cirrose;
• Folículos linfoides nos espaços porta;
• Agressão a ductos biliares;
• Atividade intralobular, inclusive com corpos apoptóticos;
• Esteatose macrovacuolar;
• Linfócitos nos sinusoides;
Caráter irregular da
cirrose, com nódulos de
vários tamanhos, sugere
etiologia pós-necrótica;
CIRROSE HEPÁTICA
CIRROSE HEPÁTICA
PSEUDOLÓBULOS
EXTRA – CIRROSE HEPÁTICA
PERDA DA ARQUITETURA LOBULAR HABITUAL = PSEUDOLÓBULOS
HEPATÓCITO