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Retorica e Argumentação
Professor: Rodrigo Seixas – 1º SEM. 2022 - UFG
■ REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de M. Alexandre Jr. e outros. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2015.
■ RESUMO
Em sua obra Aristóteles faz uma breve analise dos três gêneros retóricos, sendo eles o deliberativo, judiciário e
epiditíco . Além dele fundamentar esses gêneros o autor também fornece argumentos a favor do uso da retorica, que
são apresentados como uma análise da natureza.
• Pág. 07 – “Pois todos entendem que as leis o devem referir, e alguns adotam mesmo a prática proibindo que se fale
fora do assunto, como também acontece no Areópago, e com toda a razão; pois está errado perverter o juiz incitando-o
à ira, ao ódio ou à compaixão. Tal procedimento equivaleria a falsear a regra que se pretende utilizar.”
• Pág. 21 – “Ora, é necessário que o ouvinte, ou seja, espectador ou juiz, e que um juiz se pronuncie ou sobre o passado,
ou sobre o futuro. O que se pronuncia sobre o futuro é, por exemplo, um membro de uma assembleia, que se pronuncia
sobre o passado é o juiz; o espectador, por seu turno, pronuncia-se sobre o talento do orador.” [Esse trecho mostra que
a retorica é uma arte de falar e um modo de persuadir e convencer diversos auditórios]
■ AVALIAÇÃO DA LEITURA
Aspecto POSITIVO
Aristóteles foi um dos primeiros filósofos a expor uma teoria sobre a argumentação, ele encara a retorica como uma
arte que visava descobrir possíveis meios de persuasão para diferentes tipos de argumentos.
Aspecto NEGATIVO
A estrutura de um “bom discurso” para Aristóteles é um pouco complexa para pessoas que não tem o entendimento
sobre a sua forma de pensar e que não tem acesso ao seu livro.
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