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Portfólio Técnicas de Enfermagem
Portfólio Técnicas de Enfermagem
Para lavar:
Umedecer as mãos
Passar o sabão
Esfregar (POR 10 SEGUNDOS CADA):
Palma da mão, costas das mãos, entre os
dedos, dedão, fazer “conchinha” na mão,
dedos em formato de conchinha passando
pela palma da mão.
Utilizar 4 folhas de papel, uma para cada Reduzir (pois não elimina esporos) a ação
lado da mão. de microrganismos maléficos;
Em objetos inanimados.
COMO MEDIR?
Separar fita e o aparelho,
Colocar luva e limpar o dedo do paciente
com álcool,
*Trouxinha/ Bonequinha: Pegar uma gaze Furar o dedo com a lanceta,
estéril e pinças kelly,
Colocar sangue na fita.
Juntar as 4 pontas da gaze no meio
dela e está pronto.
GLICEMIA NORMAL: 70 A 99 mg/dl
PRÉ DIABETE MELLITUS (DM): 100 A
125 mg/dl
DM: maior ou igual que 126 mg/dl
Medidas antropométricas:
Circunferência abdominal:
Glicemia capilar:
Feminino: maior ou igual que 88 cm
Identificar a glicemia do paciente.
Masculino: maior ou igual que 102 cm
HIPOGLICÊMICO: Baixa concentração de
glicemia no sangue,
Índice de Massa Corpórea:
NORMOGLICÊMICO: Concentração
normal de glicemia, Peso (kg) / altura (m2)
Relação Cintura-Quadril: Avalia a
distribuição da gordura corporal (COM
INDICADOR DE RISCO PARA A
SAÚDE)
CC / CQ à fem.: <0,85
masc.: < 0,90
Circunferência: no umbigo;
Quadril: na crista ilíaca.
Sinais vitais:
Batidas por minuto
Arritmia: descompasso das batidas
do coração (pode interferir nos
batimentos: pressão, ansiedades, ...) Medicação (VACINA/ INJEÇÃO):
Ritmia: batida do coração.
*USAR O ESTETOSCÓPIO*
Pressão arterial
Colocar o manguito no braço, em direção a
artéria;
Sentir a batida pela artéria radial;
Inflar o manguito até parar de sentir a
batida do coração;
Insuflar o manguito e inflar novamente,
Onde aplicar?
passar o valor dado e colocar mais 30 a esse
número; INJEÇÃO:
Colocar o estetoscópio na artéria braquial e Intramuscular:
ouvir a sistólica e diastólica do coração.
Músculo deltóide (comporta até 1ml de
*USAR ESFIGMOMANOMETRO E líquido)
ESTETORCÓPIO*
Músculo vastolateral da coxa (terço médio
da coxa);
Dorso glúteo (quadrante superior externo);
Ventro-glúteo (Colocar os dedos na crista Serve para algumas vacinas, INSULINA,
ilíaca e a palma da mão no trocanter maior, adrenalina, heparina, ...;
formando um “V”. Dar no meio do “V”
Deve haver alternância de local se o
formado.)
tratamento for de longa duração;
TODOS COMPORTAM *Usar seringa de no máximo 1 ml e agulha
ATÉ 4ML DE LÍQUIDO. de 13 x 0,45.
O que usar?
Calibre do canhão/Vias a se adm./Seringa Garrote;
Bandeja;
Álcool 70%;
Gaze ou algodão;
Cateter intravenoso sobre agulha (Jelco);
Fita para fixação;
Luvas de procedimento;
Equipo de 2 (ou mais) vias;
Soro.
Como usar:
Com uma seringa de 10 ml aspirar (com
uma ponta romba) um ou dois frascos de
soro fisiológico;
Quando aspirado, colocar o soro dentro do
equipo para então remover todo o ar que há
Subcutânea: dentro dele e que não vá nada para dentro
do paciente;
Com o equipo pronto, usar o Jelco para
fazer a perfuração da veia do paciente;
Conectar o equipo de duas vias no cateter
do Jelco, puncionar para ter certeza de que
está na veia e depois fazer a salinização da
veia para que num próximo momento não
seja necessário perfurar o paciente de novo.
Medicação (DILUIÇÃO):
Antibiótico
sólido à RECONSTITUIR
líquiso à DILUIR
COMO USAR:
Abrir pacotes da bureta e do soro;
Normalmente a reconstituição acontece
com água destilada; Conectar o canhão da bureta o soro;
Pegar com uma ponta romba a quantidade Abrir respiro e clamp da própria bureta;
necessária de água destilada e colocar no
Apertar o copinho que está logo em baixo
“pó” que é a medicação;
para ter vácuo e o soro descer até sua
Deixar o canhão lá dentro e girar o metade;
recipiente (com calma) até emulsificar toda
Abrir o clamp do meio e o da ponta para
a medicação.
que o ar seja retirado do equipo pelo soro,
*NUNCA aspirar e colocar direto no para então poder fechar tudo o que estava
paciente, deve-se mudar a agulha* aberto;
Diluir ou reconstituir com água destilada o
medicamento que será utilizado;
Colocar o remédio na abertura direta da
bureta.
BURETA GRADUADA:
*Existem dois tipos de equipo:
Dura de 3 a 4 dias;
Gota e microgota (1 gota= 3 microgotas) *
Normalmente é pediátrico;
Na diluição de medicamentos Paciente;
(principalmente para adultos), deve-se Medicamento;
utilizar um saco de 100 ml de soro Dose;
fisiológico. Via;
Apenas pegar um pouco do soro e colocar Horário;
no medicamento, então pegar de volta e Tempo (de gotejamento);
colocar no saco de soro; Validade;
Orientação ao paciente;
Juntar ao equipo (onde já foi feito todo o
Direito de recusa;
procedimento de retirada do ar com soro
Registro;
fisiológico) e dar a medicação ao paciente.
Compatibilidade medicamentosa.
Considerações importantes:
Avaliar idade, peso e altura do paciente e
história clínica;
TIPOS DE FERIDAS:
PORCENTAGEM DE MEDICAMENTO:
Cirúrgica: advindas de cirurgia,
É uma relação entre massa e volume, ou
Ulcerativa: qualquer lesão em tecido
seja, g/ml.
mucoso ou cutâneo, causando dor e
EXEMPLO: SF 0,9% em 250 ml, ou seja: incômodo (Por pressão/ Úlcera varicosa);
Tipos de curativo:
-Com solução fisiológica 0,9%:
Limpa e umedece a ferida,
aumentando a probabilidade da formação
de tecido de granulação na ferida,
Promove o desbridamento
O que avaliar em uma ferida? autolítico (remoção do tecido inviável que
aumenta a carga bacteriana da ferida).
Localização,
Coloração: negra, amarela ou Para limpeza: Indicado para
vermelha, limpeza de feridas de 1°, 2° e 3°
Odor, intenção,
Secreção (transudato ou exsudato) Para manutenção do meio úmido:
o T: líquido claro, constituído Feridas com cicatrização de 2° ou
por água e eletrólitos, 3° intenção (EXEMPLO: úlceras e
o E: constituído por células e deiscências).
proteínas, livre de
eritrócitos, restos de tecido
e outros microrganismos. -Com ácido graxo essencial (AGE):
Extensão,
Poupa proteínas para a síntese
Pele circundante.
tecidual, promovendo quimiotaxia e
Como tratar? angiogênese,
- Com hidrogel:
- Com alginato de cálcio:
Gel com água, CMC
Alta capacidade de absorção, (carboxmetilcelulose) e propilenogicol,
mudando de fibra para gel,
Necessita cobertura secundária
Mantém o meio úmido, auxiliando (EXEMPLO: gaze),
no desbridamento autolítico.
Favorece tecido de granulação, além de,
INDICAÇÃO: feridas remover tecido desvitalizado por meio
abertas, sangrantes, de desbridamento.
altamente exsudativas com
INDICAÇÃO: feridas abertas
ou sem infecção, lesões
com crostas e tecidos
cavitarias.
desvitalizados ou necrosados,
CONTRAINDICAÇÃO:
áreas doadoras de pele,
feridas com pouca ou sem
queimaduras e feridas abertas
exsudação e lesões por
CONTRAINDICAÇÃO:
queimaduras.
Feridas muito exsudativas, pele
íntegra e feridas fechadas.
- Com carvão ativado:
Tecido impregnado por carvão ativado e - Com papaína:
prata 0,15%,
Faz o desbridamento químico, aumentando
Absorve o exsudato e o odor, além de a granulação e epitelização da pele.
prata ter ação bactericida,
INDICAÇÃO: feridas abertas com
INDICAÇÃO: feridas fétidas, tecidos desvitalizados ou
infectadas e exsudativas, necróticos, além de feridas
neoplásicas. infectadas.
CONTRAINDICAÇÃO: CONTRAINDICAÇÃO: contato
feridas limpas e lesões por com oxidação, tempo prolongado
queimadura. de preparo (deteriora a enzima)
- Com hidrocolóide:
Espuma de poliuretano, gelatina, pectina e CONCENTRAÇÕES DA PAPAÍNA
CMC (adere muito bem),
Ferida necrótica: 10%
Estimula a angiogênese,
Ferida com exsudato purulento: 4 a 6%
Se apresenta por meio de pomada, pasta ou
Ferida com tecido de granulação: 2%
grânulos.
INDICAÇÃO: feridas abertas não
infectadas com leve a moderada
exsudação, úlcera por pressão não
infectada. Lavagem intestinal:
CONTRAINDICAÇÃO: feridas FLEET-ENEMA
infectadas, queimadura de 3° grau e Fosfato de sódio monobásico;
Fosfato de sódio dibásico. Luva (não estéril);
Enema de glicerina a 12%;
Sonda retal;
Equipo (macrogotas simples);
Fita microporosa (usado para fixar
a sonda);
Tecido impermeável e toalha.
COMO FAZER?
Preparar o equipo com o enema de glicerina
e colocar toalha ou tecido impermeável para
O QUE USAR? forrar a cama do paciente, para caso haja
Luva (não estéril); efeito antes do paciente conseguir chegar no
Lidocaína (Xilocaína); banheiro.
Fleet-Enema;
Gaze; Inserir a sonda retal no paciente com
Tecido impermeável e toalha. xilocaína, e principalmente, com calma e
cuidado, para não deixar o paciente
!!! Se necessário, usar a comadre. desconfortável.
OU SEJA,
É uma técnica que emprega dispositivos
para suprir a deficiência de oxigênio no
ENEMA DE GLICERINA A 12% organismo.
Glicerina;
Água Purificada.
Métodos de administração de O2:
Cânula nasal, cateter nasal, máscara de
Venturi, tenda facial e máscara de aerossol.
O QUE USAR?
- Ausculta Pulmonar (ruídos);
- Retração intercostal (redução do ar dentro
do peito);
- Depressão de Fúrcula.
Quando descoberto, manter o paciente em
posição de 45° ou 90°
CATETER NASAL: Focado na Deitado piora a respiração;
administração de concentrações Exige maior força para expandir o
baixas a moderadas de O2. tórax por conta da gravidade.
MÁSCARA DE VENTURI:
Método mais seguro e exato para NA RÉGUA:
liberar a concentração necessária de
O2 para o paciente, sem considerar
profundidade ou frequência
respiratória.
Oxigênio:
MÁSCARA E TENDAS:
Utilizadas com dispositivo
aerossol, que podem ser ajustadas
para concentrações que variam de
27 a 100% de O2. Fluxômetro: graduação em L/min (1 a 15);
Trocado a cada 24hrs.
Com o nebulizador:
- Encaixar o nebulizador no fluxômetro e
no outro lado conectar a traquéia com a
máscara.
->Extensão.
ar comprimido: Ar atmosférico, ou seja,
possui 79% de nitrogênio e 21% de O2,
numa pressão maior que a normal.
COMO MONTAR?
->Vacuômetro
Com o umidificador (mais que 2L/min):
- Colocar o cateter nasal no nariz passando O sistema de vácuo é fechado e não permite
o tubo atrás da orelha; que as secreções vazem do interior do
- Ligar a extensão no final do cateter no frasco.
umidificador, que estará conectado ao
fluxômetro.
Sem o umidificador: