Doenças Endocrinológicas - I
Neuroendocrinologia
Neuroendocrinologia
Anatomia da hipófise
Neuroendocrinologia
Anatomia do hipotálamo
Neuroendocrinologia
Doenças Endocrinológicas
Hipófise
Hipotálamo
Funções hipotálamo
Funções hipotálamo
➢ Sono;
➢ Peso corporal;
➢ Reprodução;
➢ Pressão arterial;
➢ Ingesta alimentar;
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Funções hipotálamo
➢ Gasto energético;
➢ Temperatura corporal;
➢ Crescimento e desenvolvimento.
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Doença da hipófise
Acromegalia
É uma doença debilitante e desfigurante decorrente do excesso de GH e
IGF-1 que ocorre com a mesma frequência em homens e mulheres.
Pode ser diagnosticada em qualquer idade, porém é mais comum entre
os 30 e 50 anos de idade. Em função do caráter insidioso da
acromegalia e da falta de conhecimento por parte da população das
características da doença, o diagnóstico é frequentemente realizado
cerca de 8 a 10 anos após o aparecimento dos primeiros sinais e
sintomas.
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Doença da hipófise
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Doença da hipófise
Acromegalia
Tal fato é extremamente relevante, pois pacientes com acromegalia
apresentam taxa de mortalidade 2 a 4 vezes maior do que indivíduos da
população geral com mesmo sexo e idade, e um diagnóstico mais
precoce poderia evitar o surgimento das complicações cardiovasculares,
respiratórias e neoplásicas, principais responsáveis pelo aumento de
mortalidade na acromegalia.
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Doença da hipófise
Acromegalia – Diagnóstico
➢ Dosagem de GH basal;
➢ Dosagem de IGF-1;
➢ Dosagem do GHRH;
➢ Diagnóstico de Imagem;
➢ Diagnóstico Histopatológico;
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Doença da hipófise
Acromegalia – Tratamento
Cirurgia - A cirurgia transesfenoidal (TSS) é o tratamento primário de
escolha para acromegalia, sendo utilizada a via nasal nos pacientes do
ambulatório de pesquisa em acromegalia. A craniotomia raramente é
indicada.
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Doença da hipófise
Acromegalia – Tratamento
A terapia medicamentosa atualmente representa a segunda opção de
tratamento, após ressecção cirúrgica do adenoma hipofisário. Os
análogos de somatostatina, os agonistas dopaminérgicos e os
antagonistas do receptor de GH são os grupos de drogas disponíveis
para esta finalidade.
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Doença de Cushing
Doença de Cushing
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Doença de Cushing
Doença de Cushing
Manifestações clínicas
Para um diagnóstico precoce da SC, é fundamental um alto índice de
suspeita clínica. Muitas vezes, especialmente nos casos de DC leve e
nos adenomas adrenais, os estigmas clássicos do hipercortisolismo
podem não estar presentes, e o diagnóstico pode passar despercebido.
Além disso, os sinais e sintomas podem ser inespecíficos no início do
quadro, dificultando ainda mais a suspeita de SC.
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Doença de Cushing
Manifestações clínicas
Entretanto, algumas características devem chamar a atenção sempre
que presentes, principalmente em pacientes obesos e diabéticos, como
fraqueza muscular proximal, atrofia cutânea, fragilidade capilar, estrias
violáceas, rubicundez facial e acúmulo central de gordura,
principalmente nas fossas supra claviculares e na região cervical
posterior.
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Doença de Cushing
Manifestações clínicas
Por outro lado, distúrbios metabólicos graves como hipocalemia
associados a fraqueza muscular e fadiga intensa, mesmo na ausência
dos sinais clássicos, devem chamar atenção para a síndrome do ACTH
ectópico. É importante também considerar sempre o diagnóstico de SC
nos pacientes com incidentaloma adrenal, cuja etiologia mais frequente
é o adenoma.
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Doença de Cushing
Diagnóstico
Diante da suspeita clínica, em um primeiro momento, deve-se
estabelecer o diagnóstico da SC, ou seja, a caracterização da presença
ou não do estado de hipercortisolismo. Com este objetivo, os testes
preconizados fundamentam-se no conhecimento da secreção normal do
cortisol. Nesta situação, classicamente, tem sido utilizados a medida do
cortisol livre urinário em 24 horas e o teste de supressão com 1mg de
dexametasona overnight.
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Doença de Cushing
Diagnóstico
Para confirmar a SC, pode ser realizado o teste com baixas doses de
dexametasona (2mg ao dia por dois dias). A análise do ritmo circadiano
da secreção do cortisol, através de sua medida sérica à meia-noite, tem-
se constituído em uma importante ferramenta no diagnóstico da SC. As
técnicas de imagem são utilizadas para a localização dos diversos
tumores, sejam hipofisários, adrenais ou tumores que causam produção
ectópica doACTH.
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Doença de Cushing
Tratamento
O tratamento da Síndrome de Cushing baseia-se na remoção ou
destruição da “lesão” base responsável pela hipersecreção de cortisol e,
portanto, pela doença. O tratamento da doença de Cushing envolve
habitualmente microcirurgia, radioterapia e inibição farmacológica da
secreção deACTH.
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Doença de Cushing
Tratamento
Apesar de o tratamento ideal para o Síndrome de Cushing ser cirúrgico,
o tratamento médico da hipercortisolemia é frequentemente necessário
enquanto se aguarda intervenção cirúrgica, quando a cirurgia é
contraindicada ou quando não é detectada lesão tumoral. As opções
farmacológicas incluem compostos que modulam a libertação de
ACTH (agonistas da dopamina e da somatostatina);
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Doença de Cushing
Tratamento
Que inibem a produção de corticosteróides (metirapona, cetoconazole e
mitotano) e que bloqueiam a ação dos glicocorticoides sobre os seus
receptores (mifepristona). A escolha dos fármacos deve ser
individualizada para cada paciente e de acordo com os efeitos adversos
de cada um dos agentes disponíveis. Independentemente dos fármacos
selecionados, uma das principais preocupações do médico deverá ser a
possibilidade de insuficiência das suprarrenais com um tratamento
inadequado e excessivo.
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Prolactinoma (hiperprolactinemia)
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Diagnóstico
Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Diagnóstico
Entretanto, uma dissociação pode ocorrer em prolactinomas císticos e
nos casos de prolactinomas gigantes com “efeito gancho”. Testes
estimulatórios com TRH e metoclopramida e inibitórios com L-Dopa
não mais são utilizados atualmente por não serem capazes de auxiliar na
distinção das causas de hiperprolactinemia.
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Diagnóstico
Nos tumores hipofisários, exceto prolactinomas, bem como em outros
tumores da região selar, a desconexão da haste hipofisária pode ocorrer,
diminuindo o tônus inibitório dopaminérgico e podendo, portanto,
causar hiperprolactinemia. Nesses casos, os níveis de PRL raramente
excedem 100 ng/mL.
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Tratamento
O tratamento clínico com agonista dopaminérgico é o padrão-ouro,
sendo a cabergolina a droga de escolha por sua maior eficácia e
tolerabilidade. Em cerca de 20% dos casos, o tratamento é parcial ou
totalmente ineficaz, situação na qual a cirurgia, em geral por via
transesfenoidal, está indicada. A radioterapia é indicada somente para
controle de crescimento tumoral em casos invasivos/agressivos.
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Tratamento
Nos macroprolactinomas invasivos, a abordagem em geral necessária é
a de diversas modalidades terapêuticas combinadas, incluindo
debulking e drogas como a temozolamida. Com relação à gestação, a
droga de escolha para induzir a ovulação ainda é a bromocriptina.
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Prolactinoma (hiperprolactinemia)
Tratamento
Nos casos de microprolactinomas e de macroprolactinomas
intrasselares, o agonista dopaminérgico pode ser suspenso após a
confirmação da gestação. Nos macroprolactinomas, o manejo deve ser
individualizado.
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Diagnóstico
O diagnóstico diferencial dos adenomas de hipófise deve ser feito entre
craniofaringeomas, meningeomas, cisto aracnóide, doenças
granulomatosas, gliomas, tumores metastáticos e cordomas. A
incidência de deficiência hormonal nos casos de adenoma de hipófise
clinicamente não-funcionante é de 100% para o eixo somatotrófico,
96% para o eixo gonadotrófico, 82% para o eixo tireotrófico e 62%
para o eixo corticotrófico.
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Diagnóstico
A patogênese dos adenomas de hipófise clinicamente não-funcionantes
compreende um processo complexo que envolve múltiplos passos onde
uma célula geneticamente transformada sofre influência de vários
fatores endógenos resultando no crescimento neoplásico e
comportamento biológico dotumor.
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Diagnóstico
Os adenomas manifestam-se por alterações visuais ou endócrinas e
necessitam de investigações neuroftalmológica e endócrina, com
dosagens hormonais basais e com testes de estímulo e supressão. A
avaliação radiológica baseia-se na tomografia computadorizada (TC)
com contraste e principalmente com cortes coronais e no exame de
ressonância magnética (RM), sem e com gadolíneo. Este último
permite o diagnóstico de microadenomas maiores de 3 mm. O achado
incidental de adenomas pela TC varia de 6 a 12%.
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Tratamento
O tratamento proposto é geralmente cirúrgico se existirem alterações
visuais ou se o tumor for produtor de GH, ACTH ou TSH. Os
prolactinomas, na dependência do tamanho e ou resposta a terapia com
agonistas dopaminérgicos, podem vir a necessitar de cirurgia. A
radioterapia convencional e a radiocirurgia também podem ser
utilizadas.
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Diagnóstico
Para o diagnóstico de lesões selares, a ressonância magnética é, sem
dúvida, o método de imagem mais indicado. Imagens ponderadas em
T1 e T2 podem demonstrar sinal de liquor dentro da sela e da haste
hipofisária, estendendo-se desde o hipotálamo até o tecido hipofisário
junto ao assoalho selar.
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Diagnóstico
A avaliação hormonal hipofisária é necessária, uma vez que várias
publicações sugerem que possa haver vários graus de deficiência ou
alteração pituitária: 10% de hiperprolactinemia, 5% de hipopituitarismo
parcial e 25% de pan-hipopituitarismo, correspondendo a um total de
20-50% dos pacientes com disfunção endocrinológica manifesta. A
hiperprolactinemia é o achado mais frequente, provavelmente pela
redução do aporte de dopamina aos lactotrófos pelo estiramento da
haste.
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Tratamento
O tratamento para SVS será indicado para a doença de base, seja
cirúrgico ou medicamentoso. A cirurgia também pode ser indicada nos
casos de perda visual por invaginação do quiasma ou trato óptico para o
interior da cavidade selar, assim como, nos casos de fístula liquórica.
Naqueles casos com deficiência hormonal, a reposição adequada está
indicada.
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Tratamento
Não há relatos consistentes na literatura quanto à evolução dos casos de
SVP assintomáticos e, portanto, não há consenso sobre a periodicidade
do seguimento clínico, radiológico e laboratorial mais adequado nestes
pacientes.
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Craniofaringeomas
Craniofaringiomas
Craniofaringiomas
Craniofaringiomas
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Craniofaringiomas
Manifestações clínicas
Craniofaringiomas
Manifestações clínicas
A alteração visual mais comum é o pleomorfismo de campo e ocorre
em um terço dos pacientes. Comprometimento das funções motoras é
mais raro, assim como distúrbio de comportamento, da memória e
dificuldade de aprendizado. Disfunção hipotalâmica-hipofisária tem
sido relatada em 52% a 95% dos pacientes, sendo a deficiência de
hormônio do crescimento a alteração mais frequentemente observada,
acometendo 75% dos casos.
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Craniofaringiomas
Manifestações clínicas
Deficiências de gonadotrofinas, hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
e hormônio tireoestimulante (TSH) ocorrem em 40%, 25% e 25% dos
casos, respectivamente. Diabetes insípido ocorre em 17% dos pacientes
já no pré-operatório, sendo irreversível em 80% a 93% das vezes,
mesmo quando a ressecção cirúrgica do tumor é completa.
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Craniofaringiomas
Diagnóstico
A avaliação hormonal é de suma importância. A avaliação completa da
função hipofisária, com dosagem dos níveis de hormônio do
crescimento (GH), cortisol, prolactina, hormônio luteinizante (LH),
hormônio folículo-estimulante (FSH), hormônio tireoestimulante
(TSH), triiodotironina (T3), tiroxina (T4), deve ser realizada no
momento do diagnóstico.
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Craniofaringiomas
Diagnóstico
O hemograma, a avaliação bioquímica e o coagulograma são
necessários para programar o tratamento cirúrgico e para acompanhar
alterações decorrentes das deficiências hormonais. O tamanho dos
craniofaringiomas é bastante variável, de alguns poucos milímetros a
mais de 5 cm, sendo a maioria deles detectado à tomografia
computadorizada (TC). Na maioria das vezes são císticos, de
localização suprasselar e com calcificações presentes em até 90%.
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Craniofaringiomas
Diagnóstico
A TC parece ser o melhor método de imagem para avaliar a presença de
calcificação intratumoral. A ressonância magnética (RM) pode ser
utilizada durante o pré-operatório com o objetivo de detalhar ainda
mais a lesão e sua relação com as estruturas circunjacentes, além de
permitir identificar a hipófise normal.
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Craniofaringiomas
Tratamento
Apesar de o tratamento cirúrgico ser a primeira opção terapêutica em
crianças com craniofaringioma, é sempre necessário estar atento para o
impacto da cirurgia sobre a qualidade de vida desses pacientes. As
cirurgias radicais levam a uma alta probabilidade de controle tumoral,
porém muitas das vezes à custa de prejuízo significativo nas funções
visuais, endócrinas e cognitivas. Atualmente tem sido preconizada a
abordagem cirúrgica mais conservadora.
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Craniofaringiomas
Tratamento
A radioterapia (RT) é uma opção de tratamento, geralmente empregada
após recidivas. A RT conformacional 3D parece ser mais segura do que
a RT convencional e poderá, em algumas situações, substituí-la.
Também em tumores com componente cístico, a administração de
bleomicina intratumoral pode ser outra opção não convencional de
tratamento.
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Craniofaringiomas
Tratamento
Outra opção terapêutica no tratamento dos craniofaringiomas é o uso de
isótopos radioativos β-emissores. Substâncias como o ítrio-90 e o
fósforo-32 e, menos frequentemente, o ouro-198 e o rênio-186 são
utilizadas no tratamento dos craniofaringiomas císticos. Nos últimos
anos, tem sido estudado o uso do interferon alfa (IFN-α) como agente
quimioterápico intratumoral no tratamento doscraniofaringiomas.
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Manifestações clínicas
Os sinais e sintomas costumam ser sutis e de longa duração. Em
crianças, os achados mais frequentes são perda visual e diabetes
insípidus, seguidos por adiposidade, cefaléia e vômitos, enquanto que
em adultos usualmente observa-se diminuição da libido, amenorréia,
paresia espástica discreta de um ou de ambos membros inferiores,
cefaléia sem papiledema, deficiência visual quiasmática e confusão
mental. O distúrbio visual assume a forma de escurecimento da visão,
defeitos do campo, atrofia óptica e papiledema.
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Tratamento
As indicações para o tratamento cirúrgico dos cistos da bolsa de Rathke
são as mesmas que a dos adenomas não-funcionantes, ou seja,
compressão de estruturas nervosas, quiasma óptico, ou
endocrinológicas, eixo hipotalâmico-hipofisário.
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Tratamento
O tipo de abordagem cirúrgica vai depender da sua localização em
relação à glândula hipofisária, sendo a via transesfenoidal
contraindicada quando o cisto, ao se localizar na haste hipofisária,
deslocar a glândula hipofisária inferiormente sobre o assoalho da sela
túrcica. Nesses casos, a mini-craniotomia supraorbitária é uma opção
adequada por permitir um acesso direto com mínima exposição e
manipulação do tecido nervoso.
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Referências
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Neuroendocrinologia
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Neuroendocrinologia
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FIM DA APRESENTAÇÃO