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O que é 

inclusão social?

As análises históricas demonstram que o preconceito em relação às


pessoas com deficiência sempre existiu e foi motivado principalmente
pelo fato de que essas pessoas se distanciam dos padrões estéticos
e/ou intelectuais definidos socialmente. Assim, a pessoa com
deficiência é mais exposta mais facilmente a situações de violência,
que são oriundas do preconceito social.

A fim de contemplar os direitos que as pessoas com deficiência e


outras características que as distanciam das normas sociais, constrói-
se o movimento de inclusão social ao longo da História.

Chama-se de inclusão social o processo bidirecional que envolve


ações e comportamentos destinados ao atendimento das
necessidades da pessoa com deficiência e com outras características
passíveis de exclusão, assim como da sociedade como um todo,
valorizando-se e ampliando os serviços prestados à população.

E o que significa educação inclusiva?

A inclusão social aplicada ao contexto educacional, preconiza-se a


construção de um sistema educacional inclusivo cujo objetivo é
assegurar a todos os cidadãos, com ou sem necessidades
educacionais especiais, a aprendizagem, o respeito e as condições
para uma convivência digna na sociedade (MENDES, 2006).

A escola inclusiva deve proporcionar ao aluno com deficiências e


outras necessidades específicas as oportunidades de se desenvolver
acadêmica e socialmente, mas também oferecer a todos os outros
membros da escola (com ou sem deficiências) a experiência de viver
e conviver com a diversidade.

Segundo Barros et al. (2019), a escola é um espaço que contempla


múltiplas diversidades, mas, muitas vezes, não está preparada para
incluir a todos.

A educação inclusiva deve levar em consideração essa diversidade


de sujeitos multiculturais que transitam no ambiente educacional e
beneficiar a todos, independentemente de suas condições físicas ou
sociais.

A educação inclusiva desenvolveu-se nas últimas décadas do século


XX e no decorrer do século XXI, a partir da divulgação de
documentos internacionais referentes à inclusão social e educacional.

A inclusão educacional, por sua vez, é decorrente da política de


inclusão social e preconiza que todos os indivíduos têm o direito de
participar da sociedade de que fazem parte, sendo aceitos de serem
aceites e respeitados em suas diferenças.

A escola deve defender o direito de todos os alunos de se


desenvolverem e utilizarem as suas potencialidades, de
desenvolverem competências e habilidades para o exercício de sua
cidadania e de receberem uma educação de qualidade, levando em
conta as suas necessidades, interesses e características.
É importante frisar que a inclusão educacional não defende apenas
os direitos dos alunos com deficiência, mas também dos alunos com
Altas Habilidades, Transtornos do Espectro Autista, distúrbios e
dificuldades de aprendizagem, doenças crônicas, doenças
psiquiátricas e/ou com em condições de vulnerabilidade social.

Assim, de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na


Perspectiva da Educação Inclusiva, o movimento pela educação
inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, em
defesa do direito de todos os alunos de conviverem e aprenderem
juntos (BRASIL, 2008);

A educação inclusiva se constitui em um paradigma educacional que


é baseado nos direitos humanos, na ideia de igualdade e diferença
como valores indissociáveis.

As dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam uma


necessidade de enfrentar as práticas discriminatórias e de criar
alternativas para superá-las e, assim, a educação inclusiva assume
um espaço central no debate sobre a sociedade contemporânea e no
papel da escola na superação da exclusão.

A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais


inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser
repensada, implicando em mudanças estruturais e culturais das
escolas para que todos os alunos tenham as suas especificidades
atendidas.

De modo geral, a inclusão assenta em quatro eixos fundamentais:


 É um direito fundamental;
 Leva à reflexão entre sobre os conceitos de diferença e
diversidade;
 Implica repensar o sistema educativo e a escola e
 Mobiliza a transformação da sociedade.

Segundo a Declaração de Salamanca, cada criança tem suas


características, interesses, capacidades e necessidades de
aprendizagem próprias e os sistemas de educação devem ser
planejados e implementados de acordo com a diversidade destas
características e necessidades (BRASIL, 1994)

A aceitação das diferenças na perspectiva inclusiva implica o


reconhecimento de que cada criança possui estilos e ritmos de
aprendizagem próprios, além de interesses, motivações e projetos de
vida, as quais devem ser adequados às estratégias e recursos
educativos a fim de se promover o desenvolvimento acadêmico e
global.

Quais as diferenças entre inclusão e integração escolar?

O conceito de inclusão é diferente do conceito de integração escolar


porque, na perspectiva integradora, a ideia é de fornecer recursos, a
fim de que os alunos possam ultrapassar as suas diferenças e se
aproximarem do perfil do aluno “normal”, numa visão na qual os
alunos diferentes são obrigados a se adaptar à escola e ao padrão de
aluno esperado por ela.
O movimento inclusivo, por sua vez, defende que todos os alunos
são únicos, em suas histórias, interesses, valores e atitudes e que
cabe à escola se adaptar aos alunos e não a essa, a qual deve
agregar a diversidade que os alunos trazem para a escola.
A diferença é vista como um valor a ser incorporado e considerado
valioso para o desenvolvimento da instituição e do sistema
educacional.

A comunidade educativa deve ser capaz de encontrar soluções para


trabalhar de forma positiva com a diversidade trazida pelos alunos,
respeitando-a e valorizando a diferença.

Entretanto, as soluções a serem buscadas não encontram fertilidade


numa escola tradicional o que implica uma reestruturação e
reorganização da escola e do seu currículo, de maneira a que as
diferenças entre as crianças sejam reconhecidas, celebradas e
respondidas num ambiente não restritivo (FREIRE, 2009).

O professor da sala de recursos multifuncional do Atendimento


Educacional Especializado deve ter formação inicial que o habilite
legalmente para o exercício da docência e formação específica na
educação especial, em cursos de formação inicial ou continuada, em
especializações lato ou stricto sensu.

Os professores das salas comuns e os da Educação Especial devem


estar comprometidos e envolvidos de forma a alcançarem os
objetivos específicos de ensino, em trabalho interdisciplinar e
colaborativo.
E o professor da sala de aula regular? Qual é o seu papel diante da
inclusão?

O acolhimento dos alunos com deficiências depende da atuação dos


professores das salas comuns, que devem saber interpretar as
dificuldades de relacionamento entre os alunos com e sem
deficiências e não obrigar os alunos a aceitarem uns aos outros,
imediatamente, mas ir mostrando as diferenças e igualdades entre
eles, fazendo-os, por exemplo, realizarem as atividades em grupos
para facilitar o processo de interação.

As afinidades desenvolvidas entre os grupos de pessoas com


características homogêneas são simples, mas o processo de
inclusão e de reconhecimento das diferenças é um aprendizado
contínuo (ROMITO et al., 2010).

A interação e comunicação entre os professores e os alunos é


essencial para que se entendam as necessidades de cada
estudante, assim como o trabalho em equipe do professor com os
outros professores e dele mesmo com os alunos também deve ser
incentivado sempre, por ser benéfico para todos.

Neste panorama, além dos desafios de acomodar pessoas diferentes


e com culturas e pensamentos distintos, há o desafio de acomodar
as diferenças advindas das deficiências de alguns alunos.

Isto leva a repensar a maneira como lidamos uns com os outros, à


reflexão sobre as organizações estruturais e sociais para a
participação das pessoas.
Desta forma, a atuação de profissionais das à área de educação e de
desenvolvimento humano é fundamental para a promoção de
estratégias de inclusão.

E são nestas áreas que o neuropsicopedagogo se destaca, ao


colaborar no desenvolvimento de estratégias de ensino na
capacitação sobre os processos de aprendizagem.

Segundo Soares e Sena (2014), o psicopedagogo pode contribuir


significativamente para os processos de ensino e aprendizagem,
auxiliando os educadores e outros especialistas a aprofundarem os
seus conhecimentos sobre o desenvolvimento da aprendizagem e a
redefinir suas ações e práticas profissionais.

Como conhecedor das teorias do desenvolvimento e da


aprendizagem, o psicopedagogo ainda pode desempenhar um papel
importante na seleção de melhores recursos de Tecnologia Assistiva
e no ensino do da utilização destes recursos pelas pessoas com
deficiência e outras condições que deles se beneficiarem.

Atividade extra

 
Acesse o site do DIVERSA, que é uma ONG que apoia redes de
ensino no atendimento de estudantes com deficiência em escolas
comuns e investe em esforços em estratégias voltadas ao
compartilhamento de experiências e à construção de conhecimento
na área da inclusão.

Leia o material sobre os conceitos fundamentais sobre a educação


inclusiva acessando o link:

https://diversa.org.br/educacao-inclusiva/por-onde-comecar/
conceitos-fundamentais/

TECNOLOGIA ASSISTIVA
ecnologia Assistiva é um termo recente, utilizado para a identificação
do conjunto de recursos e serviços que podem contribuir para ampliar
as habilidades funcionais de pessoas com deficiência e assim,
promover mais independência e inclusão social em suas vidas
(BERSCH, 2013).

As políticas de inclusão social e educação inclusiva estimularam o


desenvolvimento de estudos voltados para a desenvolvimento de
recursos e métodos educacionais buscando o atendimento das
necessidades das pessoas com deficiências em diversos contextos e
nas escolas, a fim de superar barreiras da comunicação, melhorando
a funcionalidade e a mobilidade, favorecendo a autonomia pessoal e
movimentos sensoriais e mentais.

No Brasil, os estudos, definições e considerações sobre o uso da


Tecnologia Assistiva são realizadas a partir de 2006, pelo Comitê de
Ajudas Técnicas, órgão da Secretaria Especial dos Direitos Humanos
da Presidência da República.

A Tecnologia Assistiva é a área do conhecimento interdisciplinar, que


envolve produtos, recursos, metodologias, práticas, serviços e
estratégias cujos objetivos são a promoção da funcionalidade para as
pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, de
forma a obterem autonomia, independência, qualidade de vida e
inclusão social (BRASIL, 2009)

A acessibilidade e o uso dos recursos e serviços de Tecnologia


Assistiva no país é regulamentada por diversas regulamentações,
dentre essas, a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13146 de 10/07/2015),
que regulamenta (BRASIL, 2015).

Outro aspecto muito importante a ser compreendido sobre a


Tecnologia Assistiva, nos âmbitos nacional e internacional, são os
significados de recursos e de serviços.

Entendem-se como recursos todo e qualquer item, equipamento ou


parte dele, produtos ou sistemas fabricados em série (ou
confeccionados sob medida) que são utilizados para aumentar,
manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com
deficiência (ADA, 1994, citado por BERSCH, 2017).
Os recursos podem variar de um equipamento simples, como uma
bengala ou uma lupa, a um complexo sistema de equipamentos
informatizados. Incluem de brinquedos a recursos para a mobilidade
manual e elétrica, as chaves e acionadores especiais, os aparelhos
de escuta assistida, os auxílios visuais, os materiais protéticos e
milhares de itens confeccionados e/ou disponíveis comercialmente
(BERSCH, 2017).

Como serviços estão incluídos todos aqueles que auxiliam,


diretamente ou indiretamente, a pessoa com deficiência a selecionar,
comprar ou utilizar recursos (BERSCH, 2017). Os serviços são
prestados, profissionalmente, às pessoas com deficiências visando
selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva e/ou
os que auxiliam diretamente pessoas com deficiências a selecionar,
comprar ou utilizar os recursos definidos; as avaliações,
experimentação e treinamento de novos equipamentos também são
considerados serviços. Os serviços de Tecnologia Assistiva são
interdisciplinares e envolvem profissionais de diversas áreas, tais
como Fisioterapia, Terapia ocupacional, Fonoaudiologia, Educação,
Psicologia, Enfermagem, Medicina, Engenharia, Tecnologia da
Informação. Arquitetura, dentre outras.

O termo Comunicação Alternativa (CA) é usado para definir formas


de comunicação que se utilizam do uso de gestos, da língua de
sinais, das expressões faciais, do uso de pranchas de alfabeto, de
símbolos pictográficos, e de sistemas sofisticados de computador
com voz sintetizada, cujo objetivo é reduzir o isolamento e a
sensação de desamparo levando a uma motivação positiva para os
integrantes do diálogo: o falante e o ouvinte.
A Comunicação Alternativa se refere a qualquer meio de
comunicação que tenha como objetivo a suplementação ou
substituição das habilidades de comunicação (fala ou escrita) que se
encontram comprometidas em alguns indivíduos.

Os objetivos da CA são: valorizar as formas de expressão do sujeito


e de metodologias para construir e ampliar as vias de expressão e
compreensão, através de recursos variados como pranchas de
comunicação com simbologia gráfica, letras e/ou palavras escritas,
utilizados para a pessoa expressar os seus questionamentos,
desejos, sentimentos e compreensões.

Os meios de comunicação derivados do uso de gestos e de


expressões faciais, figuras e símbolos são empregados de forma
substitutiva e/ou suplementar para o apoio à fala e para ajudar a
desenvolver, se possível, a linguagem oral.

A tecnologia avançada permite a utilização de vocalizadores em


pranchas com produção de voz sintetizada e o computador com
softwares específicos, garantindo mais eficiência na função
comunicativa.

Na Comunicação Alternativa podem ser usados os vocalizadores que


são os recursos de comunicação que emitem uma voz gravada ou
sintetizada que é ouvida ao se tocar no símbolo (seja em forma de
botão ou tecla) ou se digitar a palavra correspondente ao símbolo.
Através de vocalizadores, o aluno poderá conversar com seus
colegas, fazer perguntas, cumprimentar, responder perguntas e
avaliações orais, escolher objetos e escolhas, dentre outras
possibilidades de comunicação.

Figura 1 - Vocalizador Go Talk 20

Além dos vocalizadores, existem os softwares específicos de


Comunicação Alternativa, que são recursos capazes de construir
pranchas de comunicação personalizadas e inter relacionadas.

Os softwares utilizados no computador do usuário ou da instituição a


que ele frequenta (como a escola), passam a ter a função de
vocalizador ou, ainda podem ser usados em vocalizadores
específicos que utilizam esses programas. O aluno/usuário acessa a
mensagem que deseja comunicar e esta é veiculada via voz
sintetizada ou gravada.
A vantagem dos vocalizadores e softwares é que eles garantem um
acesso rápido a um número indeterminado de mensagens com
variadas opções de acessibilidade.

Para ampliar o repertório comunicativo que envolve as habilidades de


expressão e compreensão, podem ser organizados e construídos
recursos como cartões e pranchas de comunicação, pranchas
alfabéticas e de palavras, vocalizadores e/ou o próprio computador
como ferramenta de voz e comunicação.

Figura 2 - Prancha de comunicação alfabética

Através da Comunicação Alternativa, os professores, juntamente


com os seus alunos e usuários das CA, podem construir esses
recursos para ampliar as formas de expressão e compreensão, como
é o caso das pranchas de comunicação com simbologia gráfica,
letras e/ou palavras escritas.
Os recursos para a comunicação de cada pessoa devem ser
construídos de forma personalizada, tendo em conta as
características que atendem às necessidades daquele usuário.

Consideram-se como símbolos gráficos, imagens que são


organizadas por categorias e que possibilitam a expressão de ideias,
sentimentos, ações, objetos, lugares, pessoas, temas, dentre outras
possibilidades de representação para os alunos. Ao apontar para um
determinado símbolo gráfico, o aluno escolhe e expressa a
mensagem que deseja comunicar naquele determinado momento e
contexto.

Sobre o Plano de Desenvolvimento Individual para o Atendimento


Educacional Especializado do público – alvo do Atendimento
Educacional Especializado, esses devem ser definidos conforme o
tipo de população que se propõe a atender.

Por exemplo, para alunos com deficiência auditiva, deve-se


implementar o ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, de
Português, como segunda língua; para os alunos cegos, o ensino do
código “Braille”, de mobilidade e locomoção, ou o uso de recursos de
informática, dentre outros (BRASIL, 2009).

Assim, o Plano de Desenvolvimento Individual para o Atendimento


Educacional Especializado dos alunos, deverá ser feito de acordo
com as necessidades e potencialidades de cada aluno, respeitando
as diretrizes estabelecidas para o atendimento para cada tipo de
condição.
Daremos o exemplo de Plano de Desenvolvimento Individual para o
Atendimento Educacional Especializado de alunos com Transtorno
do Espectro Autista (TEA).

O Atendimento Educacional Especializado é uma das estratégias


para auxiliar a inclusão dos alunos com Transtorno do Espectro
Autista (TEA) na escola regular.

As estratégias e recursos para os alunos com TEA na escola regular


ainda estão sendo desenvolvidas, mas é possível estabelecer
algumas diretrizes que podem orientar os professores na sala de aula
e no AEE para o trabalho com esses alunos.

Alunos com TEA apresentam prejuízos variados nas áreas de


comunicação, compartilhamento social e flexibilidade mental, as
quais implicam diretamente na construção do trabalho em sala de
aula (BELISÁRIO & CUNHA, 2010).

Geralmente, esses alunos apresentam um bom desempenho nas


atividades e avaliações, especialmente, no caso da Síndrome de
Asperger, mas ainda podem mostrar dificuldades nas interações
sociais, no interesse muito restrito e em comportamentos
estereotipados e repetitivos.

No Ensino Fundamental, o trabalho conjunto entre o professor do


Atendimento Educacional Especializado e o docente da sala comum
é fundamental para que o sujeito supere as suas dificuldades e
participe da rotina escolar (BELISÁRIO & CUNHA, 2010).
De acordo com esses autores, no Atendimento Educacional
Especializado para o aluno com TEA, o educador deve-se seguir as
orientações:

 Flexibilizar o tempo para a realização das atividades propostas;

 Usar variadas estratégias para alcançar meios de comunicação


com o aluno e atender às suas necessidades;

 Dirigir-se de forma direta e objetiva ao aluno, durante a


realização das atividades na sala comum, para que todos
possam entender que ele é um integrante da turma;

 Apresentar atitudes positivas em relação à presença e à


realização das atividades pelo aluno, estimulando-o;

 Incentivar a realização de atividades e a participação do aluno


nos eventos da instituição, especialmente quando agir de forma
independente e autônoma.

Os alunos com TEA devem frequentar o AEE, se forem identificadas


necessidades educacionais específicas para o uso das atividades e
dos recursos pedagógicos disponibilizados nas Salas de Recursos
Multifuncionais.

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