COLETA SELETIVA
Instrutor(es):
Eng. Gustavo Ferracin de Macedo
INTRODUÇÃO
Este presente treinamento visa apresentar sucintamente o que são Resíduos Sólidos.
Conhecendo um pouco do resíduos sólidos, torna-se possível compreender e executar a coleta
seletiva.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Com o passar dos anos foram feitas diversas definições sobre Resíduos Sólidos, mas falando de
Brasil, a definição foi feita pela Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS,
que diz:
“Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a
cuja destinação final se procede nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou em corpos d’água”.
E os rejeitos estão inseridos nos Resíduos Sólidos: “resíduos sólidos que, depois de esgotadas
todas as possibilidades de tratamento e de recuperação por processos tecnológicos disponíveis
e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final
ambientalmente adequada”.
A Organização Mundial da Saúde – OMS trata do assunto como: “qualquer coisa que o
proprietário não quer mais, em certo local e em certo momento, e que não apresenta valor
comercial corrente ou percebido”.
A ABNT NBR 10.004/2004 também apresenta algumas considerações sobre resíduos:
“São resíduos nos estados sólido e semissólido que resultam de atividades de origem industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Exemplos:
lodos provenientes de sistemas de tratamento de água;
lodos gerados em equipamentos e em instalações de controle de poluição;
líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto”.
Nota-se que a definição de resíduos sólidos é bem ampla, mas de modo geral todas se fundem em
que qualquer que seja o resíduos, o mesmo pode causar sérios danos ao meio ambiente e
principalmente à saúde humana.
Voltando à PNRS, foi criado pois por muito tempo os resíduos sólidos foram deixados de lado no
país, e com isso foi crescente o despejo irregular de diversos tipos de resíduos, causando vários
danos ambientais e à saúde humana.
Destaca-se na PNRS a extinção dos “lixões” e a criação de aterros sanitários controlados. Curioso é que a
meta era para 2014, estamos em 2018 e essa meta foi novamente alterada. Porque será que ocorre isso?
A PNRS tem como princípios:
A prevenção e a precaução;
O poluidor-pagador e o protetor-recebedor;
A visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social,
cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;
O desenvolvimento sustentável;
A eco eficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens
e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida, bem
como a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo,
equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;
A cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos
da sociedade;
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor
social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;
O respeito às diversidades locais e regionais;
O direito da sociedade à informação e ao controle social;
A razoabilidade e a proporcionalidade.
Alguns princípios já existiam na legislação anterior sobre o assunto, é o caso de:
Prevenção e precaução;
Poluidor-pagador e protetor-recebedor;
Desenvolvimento sustentável;
Acesso à informação pública;
Razoabilidade e proporcionabilidade.
Ademais, outros princípios como a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o
setor empresarial e demais segmentos da sociedade; o reconhecimento do resíduo sólido
reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e
renda e promotor de cidadania; o respeito às diversidades locais e regionais; e o direito da
sociedade à informação e ao controle social são citações e especificações de princípios
reconhecidos, especialmente pelo direito administrativo.
A novidade com relação à gestão dos resíduos encontra-se em alguns princípios, dentre eles
aquele da visão sistêmica na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental,
social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública. Este princípio é de suma
importância e exige uma compreensão da gestão como um todo, a partir de uma análise das
dimensões de sustentabilidade e a interação entre elas.
Outra novidade é o princípio da eco eficiência, mediante a compatibilização entre o
fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam às
necessidades humanas e tragam qualidade de vida e redução do impacto ambiental e do
consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação
estimada do planeta
Este princípio evidencia a preocupação mundial no consumo sustentável, porém difícil imaginar
como este princípio fará para garantir preços competitivos.
por fim, cabe citar o princípio da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos. Este princípio enfatiza a participação de um conjunto de atores na gestão dos
resíduos e confere atribuições de forma individualizada e encadeada aos agentes envolvidos,
incluindo, entre outros, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores
e o poder público.
Ressalta-se que o ônus da adequada destinação dos resíduos deve ser repartido entre todos os
participantes da cadeia de produção e consumo.
Porém, o ônus não é apenas econômico, nem uma obrigação imputável exclusivamente ao
fabricante do produto. A responsabilidade compartilhada deve ser vista como uma obrigação
positiva imputável a todos (agentes públicos e privados e consumidores).
São objetivos da PNRS:
Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
Estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;
Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos
ambientais;
Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
Incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias primas e insumos
derivados de materiais recicláveis e reciclados;
Gestão integrada de resíduos sólidos;
Articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas
à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;
Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
Regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de
limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos
que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua
sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007 (BRASIL, 2007);
Continuação dos objetivos:
Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: produtos reciclados e recicláveis;
Bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e
ambientalmente sustentáveis;
Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
Estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;
Incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria
dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o
aproveitamento energético;
Estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
E para viabilizar o cumprimento dos objetivos, a PNRS propõem alguns instrumentos, como:
Os planos de resíduos sólidos - PGRS;
Os inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos;
A coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à
implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
O incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis;
Continuação dos instrumentos da PNRS:
O monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária;
A cooperação técnica e financeira entre os setores público e privado para o desenvolvimento de
pesquisas de novos produtos, métodos, processos e tecnologias de gestão, reciclagem, reutilização,
tratamento de resíduos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos;
A pesquisa científica e tecnológica;
A educação ambiental;
Os incentivos fiscais, financeiros e creditícios;
O Fundo Nacional do Meio Ambiente e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico;
O Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir);
O Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa);
Os conselhos de meio ambiente e, no que couber, os de saúde;
Continuação dos instrumentos da PNRS:
Os órgãos colegiados municipais destinados ao controle social dos serviços de resíduos sólidos urbanos;
O Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos;
Os acordos setoriais;
No que couber, os instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente, entre eles:
a) os padrões de qualidade ambiental;
b) o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais;
c) o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental;
d) a avaliação de impactos ambientais;
e) o Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima);
f) o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.
Dessa forma, a principal preocupação dos empresários passou a ser a forma de cumprimento de
um instrumento inovador, a logística reversa;
Segundo esta lei os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de seis categorias
de produtos:
Agrotóxicos e suas embalagens;
Pilhas e baterias;
Pneus;
Óleos lubrificantes e suas embalagens;
Lâmpadas fluorescentes, e;
Produtos eletroeletrônicos.
Em cima disso surge o Pequeno Gerador e o Grande Gerador. Eles podem ser definidos pela
PNRS ou por uma lei municipal. Em londrina tem um Decreto Municipal, 769/2009, ele
diferencia esses 2 grupos.
Origem do Resíduo Responsável
Domiciliar Municipal
Comercial Municipal*
Público Municipal
Serviço de Saúde Gerador
Serviço de Saneamento Gerador
Industrial Gerador
Portos, aeroportos, terminais
Gerador
ferroviários e rodoviários
Agrícola Gerador
Entulho Gerador
Radioativo Gerador
*o órgão municipal é responsável por pequenas quantidades, conforme legislação municipal
existente, caso seja grande gerador, a responsabilidade passa a ser do gerador. Em Londrina por
exemplo, quem regulamenta e controla isso é a CMTU juntamente com a SEMA.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Existem algumas formas de classificar os resíduos, mas se atentaremos em dois modos de
classificação:
Quanto à sua origem
ABNT NBR 10.004
Resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de
construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;
Resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os
relacionados a insumos utilizados nessas atividades;
Resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários,
rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;
Resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;
De acordo com a PNRS: “a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas
referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos planos de
gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios”.
Observe que Cornélio Procópio, a empresa responsável pela coleta de lixo do município tem dia
de coleta de reciclado, porém a divulgação é muito fraca, e o mesmo saco usado para rejeitos,
é utilizado pelo reciclado. Isso dificulta a separação e a qualidade dos recicláveis.
Em Londrina, possui um sistema, ainda que falho, mas funciona melhor. A cidade possui diversas
cooperativas, e o lixo reciclado deve ser colocado em sacos verdes, diferenciando dos rejeitos.
A coleta seletiva e logística reversa, estão integradas ao PGRS, é um ciclo que um depende do
outro.
A coleta seletiva é uma obrigação dos titulares dos serviços de manejo de resíduos sólidos
(poder público), a logística reversa é uma obrigação principalmente do setor empresarial pois,
em geral, tratam-se de resíduos perigosos.
Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Na medida em que vários tipos
de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna mais cara ou mesmo inviável, pela
dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição.
Reciclagem do alumínio e papelão são diferentes
Devido à isso, a PNRS estabeleceu que a coleta seletiva nos municípios brasileiros deve
permitir, no mínimo, a segregação entre resíduos recicláveis secos e rejeitos. Relembrando:
Resíduos recicláveis secos são compostos, principalmente, por metais (como aço e alumínio), papel,
papelão, tetrapak, diferentes tipos de plásticos e vidro;
Rejeitos, que são os resíduos não recicláveis, são compostos principalmente por resíduos de banheiros
(fraldas, absorventes, cotonetes...) e outros resíduos de limpeza.
Por outro lado ainda tem-se os resíduos orgânicos que consistem em restos de alimentos e
resíduos de jardim (folhas secas, podas...). É importante que os resíduos orgânicos não sejam
misturados com outros tipos de resíduos, para que não prejudiquem a reciclagem dos resíduos
secos e para que os resíduos orgânicos possam ser reciclados e transformados em adubo de
forma segura em processos simples como a compostagem. Por este motivo, alguns
estabelecimentos e municípios tem adotado a separação dos resíduos em três frações:
recicláveis secos, resíduos orgânicos e rejeitos.
Os resíduos recicláveis secos coletados são geralmente transportados para centrais ou galpões
de triagem de resíduos, onde os resíduos são separados de acordo com sua composição e
posteriormente vendidos para a indústria de reciclagem. Os resíduos orgânicos são tratados
para geração de adubo orgânico e os rejeitos são enviados para aterros sanitários.
O mais comum para a coleta seletiva, é o tradicional, o que é mais divulgado:
Porém, qualquer resíduo pode e deve ser “selecionado”, deve ser separado. A separação é
conforme as classificações estudadas.
Para se ter uma ideia, existem outras cores para coleta seletiva:
Portanto, a coleta seletiva será eficiente se existir um PGRS claro que mostre os caminhos dos
resíduos, caso contrário, terá muitas falhas. A mais comum é a mistura dos recicláveis com não
recicláveis e a mistura com orgânicos.
Importante notar que a coleta seletiva trará recursos apenas se for feita a separação na fonte
de geração e de modo correto, sem estragar os resíduos, por exemplo, garrafas pets não
devem ser amassadas, o papel não pode ser amassado, e sim rasgado.
Além disso tratamento como a limpeza desses resíduos agregam valor para ser vendido.
É neste ponto que se deve respeitar a separação por cores, levar para uma central e separar
de melhor maneira.
Esse sistema está sujeito à erros, como mistura de recicláveis. Devido a isso é que existe um
sistema mais simples, usado em residências, comércios pequenos, tudo apresentado
anteriormente, que é a separação entre: Recicláveis, Rejeitos, Resíduos Orgânicos. Com isso
não precisa ter uma lixeira colorida em casa.
Neste sistema, os recicláveis vão para uma central que serão separados, tratados e destinados.
Rejeitos vão para aterro sanitário
Resíduos orgânicos vão para compostagem (formação de adubo natural) ou para aterro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi apresentado definições sobre resíduos sólidos;
Política Nacional de Resíduos sólidos – é um marco importante para o país na questão, e que
tem muito a ser desenvolvido, principalmente a conscientização do consumo e a logística
reversa.
Em seguida apresentou-se os tipos de Classificação dos resíduos – importante para o
desenvolvimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS;
Outra ferramenta importante para desenvolvimento do PGRS foi a Logística Reversa – que a
aborda o retorno de determinados resíduos para sua origem (fabricante), por exemplo:
lâmpadas fluorescentes queimadas/defeituosas devem voltar ao fabricante.
Com isso foi apresentado o PGRS, documento fundamental para uma excelência em gestão de
resíduos, conhecer seu caminho do início ao fim.
Por fim apresentou-se a Coleta Seletiva, outra ferramenta integrante do PGRS.
Tem-se 2 sistema de aplicação, e ambos podem gerar retorno ao gerador, basta ter vontade em
implantar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Coleta Seletiva. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/catadores-de-materiais-
reciclaveis/reciclagem-e-reaproveitamento
Conheça as cores das lixeiras de coleta seletiva. Disponível em:
http://www.larplasticos.com.br/conheca-as-cores-das-lixeiras-de-coleta-seletiva
Coleta Seletiva. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/coleta-seletiva/
ARAUJO, Patrícia Finamore Análise da logística reversa como ferramenta de gestão de
resíduos sólidos. Patrícia Finamore Araujo. -- 2011.
SENAC, Poluição Ambiental II S04. SENAC. 2015.
SENAC, Poluição Ambiental II S05. SENAC. 2015.
SENAC, Impacto Ambienatal II S05. SENAC. 2015.
UNOPAR, Gestão de Resíduos Sólidos. UNOPAR. 2015.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10004:2004. Resíduos Sólidos – Classificação,
ABNT, Brasil.
BRASIL. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010a . Institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos; altera a Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível
em:. Acesso em: Ago. 2018.
Brasil. Ministério do Meio Ambiente ICLEI – Brasil Planos de gestão de resíduos sólidos: manual
de orientação Brasília, 2012.
LIMA, Rosimeire Midori Rosa. Resíduos domiciliares: um programa de coleta seletiva com
inclusão social. 2007. Disponível em:
<http://www.pmss.gov.br/PaginaCarrega.php?EWRErterterTERTer=253>. Acesso em: 19 ago.
2018.