Palestra Elementais entrelaçado

Vídeo 01

O homem um elemento cósmico capaz de transformar as energias bruta do universo nas energias
mais refinada sou degradá-las dependendo da maneira como ele aja como ele as crie!
KUT-HUME

E quais são as energias brutas do universo que o homem transforma no seu dia a dia?
São os elementais!
É o que a gente chama de pensamento.
Pensamento é emoção ou atividade é uma outra coisa que também é interessante falar assim que é
para os elementais, o homem ele é visto como uma divindade.
Só que o homem não percebe é isso e não age dessa forma por conta da sua ignorância, no sentido
de desconhecimento e falta de conhecimento das coisas.
O corpo no qual o ser humano vai evoluir no qual a individualidade vai evoluir, tem que ser o
corpo com o qual ele vem interagir com o meio e tem que o corpo com o qual ele transformar o
meio no qual ele vai habitar. Então esse corpo que o ser humano é formado pelo físico, pelo vital,
pelo astral e pela mente concreta. Só que assim, não existe magia de fazer a coisa surgir por acaso.
Não existe o nada e tudo está pronto, tudo é construído, dia após dia, dentro da mecânica cósmica
dentro da mecânica da natureza.
Então vai ser construído o corpo do ser humano o que a gente considera como é mental, que é onde
eu tenho capacidade de gerar o discernimento, a lógica o conhecimento, que o plano onde age
Manas, que é a mente concreta.
A matéria que forma a mente concreta de cada ser humano, que forma o corpo mental o local onde
estão armazenados os conhecimentos do ser humano, ela é formada por um conglomerado de
elementais que na medida em que há um impulso de vida, ele vai se intensificando e então são
formados o plano mental, plano astral, plano vital e plano físico.
Quando falamos em Elementais Entrelaçado, não é que tem um monte de duendes de braços dado,
é assim.
Tem a matéria do plano mental, esta matéria em si é formada por um conjunto de inteligências que
tem em si mesmo, que tem como tônica, como diretiva, fazer acontecer as metas, o plano
evolucional.
Então esse conjunto de inteligência, ainda não formatado, esse conjunto de inteligência ainda não
individualizado, é o que se chama de elemental entrelaçado.
Então, todo o plano mental é formado por um conjunto de inteligência interlaçados, aos quais se
chama elemental entrelaçado, todo o plano astral é formado por um conjunto desta inteligência,
esta massa, matéria, por isso entrelaçado, porque é matéria coesa, unida.
São amorfos, não possuem uma forma, não tem a individualidade, não tem forma não têm
consciência, eles são o que são!

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Cada um de nós, pegamos uma parte deste material, do mental, do astral, do vital e do físico e
criamos um envoltório eletromagnético e a isso damos o nome de Ovo Áurico.
É onde eu existo, e o que eu sou?
Eu sou todo a parte de matéria mental, astral, etérica e física que eu peguei, dei um contorno,
entrelacei tudo e liguei a um princípio superior. Esse sou eu evoluindo.
Dentro de cada um de nós, quando a criança nasce, esse envoltório, que está ali para ser
transformado, ele está praticamente intocado, e ainda está puro, está para adquirir forma, e adquirir
forma, vai acontecer com a existência a individualidade que a gente tem no percorrer das emoções e
do conhecimento.
Dentro do ovo de cada um, está a matéria a ser transformada por cada um de nós.
Esses elementais, que formam essa matéria que compõe meu mental, meu astral, meu etérico e meu
físico, eles estão à disposição para serem trabalhados.
E de que maneira? Isso é uma coisa muito particular, muito peculiar, porque eles só podem ser
criados, nesse momento evolucional, se o ser humano tiver corpo físico, corpo etérico, corpo astral e
mente concreta interligados.
Após passar pelo fenômeno que se chama de morte, não se cria mais nada em termos de emoção e
nem de mente concreta, nem de conhecimento.
O objetivo de qualquer conhecimento, qualquer emoção, qualquer atividade, ele é transformar a
matéria que nós estamos usando para evoluir.
Então é esses seres, eles são também elementais encarregados de vitalizar o plano externo, plano
que a matéria não está fazendo parte do ser humano, por exemplo o reino mineral, ele tem o
elemental que o anima, que o vivifica, a função do elemental, do duende, do gnomo, na natureza,
não é proteger, é vivificar. O que mantém a terra vivificada, todo o reino mineral, é o elemental do
reino.
A vivificação é uma parte do processo, o que anima o reino mineral é o mesmo conjunto de
elementais que vai dar sustentação ao plano mineral, é o mesmo que dá sustentação ao que eu
tenho para transformar.
O conjunto de elementares que vai dar sustentação, não vivificar, mas que vai dar sustentação à
água, é o mesmo conjunto de elementares, que entrelaçados dá sustentação ao que eu tenho que
transformar em termo de emoção.
E fora, eu tenho o desentrelaçado como revitalizador, um vivificador do plano.
Nenhum elemental faz aquilo que é a razão da sua própria existência
Seria através do conhecimento, conseguir fazer um completo e adequada manipulação, adequada
criação dos elementais entrelaçados que são as emoções, os pensamentos e os atos e fazendo isso,
eu manipulo, o que eu vou pensar o que eu manipulo quando eu vou ter uma emoção o que
manipulo quando eu vou agir no plano físico, é exatamente igual à matéria que compõem os
duendes, gnomos, salamandra, sereia, sílfides, e todos eles e mais a própria matéria dos planos da
natureza animal, vegetal e mineral, então eu tendo o comportamento adequado com os elementais
que mim existem, eu me aproprio da matéria do elemental do meu mental, por exemplo, e pra ela
eu dou conhecimento superior, então eu crio elemental no plano mental já com alma, e a alma eu
que dei, e o que tem aquela alma, tem o que eu sou ele é um espelho de mim mesmo.

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Daí que acontece que esses elementos que vão existir em cada um ser humano, no teu mental, no
teu astral e no teu vital, pela tua interação com o meio, eles são para os elementais da natureza
como reis, não são divindade, dignidade é o ser humano, mas os elementais que nós criamos
mentalmente e que são emoções, conhecimento, coisas assim, eles são vistos pelos elementais como
reis.
Isso não é magia, porque magia, quando a pessoa morre, com ela vai e a magia se acaba na morte
porque a magia faz parte da alma e em nada serve para o Eu Superior, serve para diversão
humana, agora se ao contrário, você tem esse conhecimento porque você é um ser que você está
Iniciado, você tem conhecimento, você controla o que você é, você controlou adequadamente,
aquilo que diz Kut-Hume, você é um elemento cósmico transformador de energias é bruta em
energias sutis, e você transformou essa energia bruta que era o Elemental em energia consciente, aí
você enquanto divino, tem em si, no seu plano astral é formado por um conglomerado de Reis
Elementais, o teu plano mental é formado com um conglomerado de Elementais que controla todos
os planos, aí então se começa a ser um elemento transformador da matéria bruta de forma integral.
É tudo nível de compreensão, porque se usa a mente concreta e fala, bom, se eu trabalho para
outros, se eu dedico minha vida para o outro, o universo tem de conspirar ao meu favor.
Não, porque quando você vai reclamar para o universo, não tem um universo ouvindo sua
reclamação.
É um bom exemplo, porque quando você vai reclamar contra o universo, está fazendo um trabalho
de lesa a evolução, porque àquela reclamação é inconsequente, inconsciente, infantil, ela vai na
verdade é se apropriar de parte de uma massa de elementais da matéria do plano astral e vai
moldar um elemental é entrelaçado, ou um elemental artificial que tem por corpo físico a matéria
elemental do plano astral e tem por alma em o quê, reclamação!
E o que ele sabe fazer, reclamar, e do que se alimenta, de reclamação!
Ou você controla os instintos, e aí de novo o que falou Kut-Hume, “é um elemento cósmico que
consegue transformar continuamente matéria bruta do universo em matéria da mais refinada”.
E a matéria bruta e essa massa que tem se o impulso, o instinto animal, que são elementais
entrelaçados, que formam as camadas mais baixo do nosso astral.
Eles tendem a fazer o quê? A fazer o que eles sabem, qual é a função do ser humano enquanto
divino, controlar.
E aí em vez de agir é por instinto, eu vou agir enquanto ser humano, eu pego uma parte daquela
matéria e digo, não, instinto não, razão!
Peguei parte daquela matéria do reino animal e fiz um saque contra o futuro.
Aquele elemental no reino dele, dos animais, ele já é visto como um rei.
Nossa função é pegar resíduos revolucionário de outros círculos e enquanto divindade em
evolução, enquanto ser humano, transformar aquilo e imprimir nisso faz um saque quanto futuro e
dá pra aquele instinto consciência, dar para aquela paixão por aquele amor passional, amor
universal, é transformar ação extintiva em uma ação lógica.
Você saca pedaços da matéria mais densa que ainda vai demorar era sem conta, para um vir a ser e
transformam em reis elementais, em alimentais conscientes.

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E quando no ser humano existirem somente reis elementais, toda sua matéria física, etérica, astral e
mental, for digna do ser humano, a então você será um Cristo.
Assim como as Estrelas esperam que aquele ser humano dê certo, que aquela iluminação se faça,
porque ali se resolve a questão de transbordo, assim como ficam elementais para serem resolvidos
na camada mais densa do que a gente conceitua como astral e que tende a fazer bagunça, então
quando eu vou e crio um elemental, tipo assim, briguei no trânsito, aquela confusão toda, aquele
prazer, ele fica para ser resolvido, em escala, isso também acontece de um sistema evolucional para
o outro e o ponto referencial dessa evolução são as estrelas que esperam para evoluir.
Buscar conhecimento, tem coisa que cada um tem que buscar se cada um tem que buscar por si
mesmos!
Porque não é pra todos, não precisa ser para todos, porque cada um tem sua idade evolucional,
porque com o tempo todo mundo vai chegar no mesmo ponto.
Há coisas que não competem serem faladas, porém um dia, por conta própria, serão reveladas.
O Mestre encontra o discípulo e indica o caminho e o discípulo após caminhar pra encontrar
novamente Mestre mas aí dentro de si.
Temos que aproveitar a oportunidade e andar, porque o conjunto de fatores que está colocado
nessa existência, ele é único e não é único agora, ele é único evolucionalmente.
Jamais aconteceu o que está acontecendo agora e jamais vai acontecer, jamais no sempre, vai
acontecer o que está acontecendo agora, porque as razões, os atalhos cósmicos e os nãos cósmicos
que foram ditos e tomados para se chegar nesse ponto, todos eles já foram equacionados, a coisa em
si já está pronta, a vitória foi integral e radical, então tem que aproveitar muito, porque esse é um
momento extremamente divertido, é um momento que se contempla alguma coisa que até então
estava oculta, mas que nos pertence, nos pertence a todos, só que cada um tem que buscar o seu
caminho.

Vídeo 02

Conhecer essa mecânica do que são os elementais entrelaçados é conhecer a própria mecânica da
existência, porque está se falando sobre o que anima o plano mental, astral, etérico e físico, é a
própria formação do ser humano passa por aí.
Falamos as origens dos Elementais Exteriores, da natureza e agora vamos entrar na questão dos
Elementais Entrelaçados, são os artificiais, aqueles que nós criamos, e são estes que nos afligem, que
nos trazem a maioria dos problemas, não só dos nossos problemas, se eu disser dos nossos eu estou
assumindo, são os problemas da humanidade, consequentemente, nossos.
Problema em si não existe, o que existe é uma situação em andamento, porque se ela não está mais
em andamento já deixou de ser problema e toda a situação em andamento ela é plausível de ser
sublimada, é o nosso dever!
Nunca conversamos tudo, até mesmo porque ninguém conhece, sabe tudo. Também porque
compete a cada um descobrir o que é tudo pra si mesmo, assim todo o conhecimento sobre os
Elementais para um pode ser isso e para outro pode ser a manipulação do próprio cosmos, então
cada um tem que ir atrás de seu próprio caminho.
Como exemplo, existia na época de Roma é o oculto os “deuses lares” que é derivado da cultura
Etrusca (Povo que vivia na Etrúria (atual Toscana), na Itália), que é aquilo que você ter um deus na sua

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casa, e na tradição árabe, os “gênios” estão presentes o tempo inteiro, era assim, na tradição
romana, porém, anterior à própria Roma, mas vamos deixar na tradição romana, existia o gênio que
cuidava da vida do homem e o “Juno” que cuidava da vida da mulher, dois Jinas, dois Djins, e
sabemos que não é um, são dois para cada ser, um cuida da vida e outro cuidando da morte.
Então essa questão dos gênios sempre esteve ligada ao próprio dia a dia do ser humano e aparece
em todas as tradições.
Sempre será referenciou a aquilo que era o provavelmente visível, em termos de Gênio, mas, só
que é o conhecimento original, o conhecimento oculto do que essa questão dos elementais, ele vem
se degradando até chegar hoje em um ponto em que as pessoas fazem aquilo que a gente às vezes
comenta de e comprar uma imagem de um doente para que ele traga sorte, de uma fada para não
sei o que, de uma bruxa porque é uma coisa muito legal, de um gnomo, sereia, sílfides, salamandra,
essas coisas assim.
É uma amostra do que é a perda do foco do conhecimento original.
Tudo que se fala hoje com relação à Elementais, mesmo assim em alguns locais que se acham
detentor de conhecimento exotérico, na verdade é um conhecimento exotérico, que nada mais tem a
ver com que é a verdade.
Teria menos relevância a ignorância?
Quanto existe a ignorância, não existe tamanha responsabilidade, a partir do momento que a gente
recebe um conhecimento, aí assim.
Essa coisa que todo mundo fazia e continua fazendo, a maioria que ignora, de cultuar ao seu patuá
em casa, o seu gnomo, sua fadinha, essas coisas, são pessoas que ignoram essa questão, elas aqui no
real e verdadeiro.
Tem um aspecto aí que é essa questão de ignorar, de conhecer. Quanto menos você conhece menor
a sua responsabilidade, porém, nunca é zero a responsabilidade, porque mesmo não conhecendo
bem sobre é os elementais, sobre os gênios natureza, você pedir proteção para os gênios da
natureza, significa que você desconhece que você mesmo é que se protege.
Pedir para um gênio da natureza, um duende, um gnomo ou outro qualquer, pedir para que te dê
riqueza, é porque você desconhece que a riqueza depende de você mesmo, que a riqueza é um
gênio, que o corpo do gênio é o dinheiro, que têm que circular.
Existe uma fragmentação do conhecimento porque quem ajuda inclusive a moldar o que se
conceituou como metal, são os elementais.
Mesmo depois do conhecimento, às vezes, de repente eu me vejo fazendo o que eu fazia, anos atrás.
O condicionamento que a gente tem, por mais vigilantes que a gente seja, aquela coisa antiga se faz
presente, então se imagina uma pessoa que desconhece totalmente o qual é o grau de dificuldade
que se apresentam ainda, mas, é difícil realmente você sublimar os Elementais.
Quanto mais gente acredita em determinada coisa, mais difícil é se livrar, porque aquela coisa passa
a ser uma egrégora.
Sempre há um aspecto positivo em tudo. E o aspecto positivo é que a pessoa na sua inocência está
contribuindo para desejar o bem, porém o aspecto negativo que ela está sempre colocando fora de
si e pedindo o perdão sobre aquilo que embutiram que é um pecado, pedindo para que no dia
seguinte dê pão, pedindo para.... alimentando aquela coisa e fica num processo em que é ficar

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chafurdando, é gostoso, a pessoas se sente protegido, se sente atendido, e aí no dia seguinte não foi
“atendido”, a pessoa se revolta e a revolta é uma diversão, aí fica naquele jogo, e assim, é você
contra você mesmo, e a vida vai passando!
E tudo isso são 100% os Elementais!
Bom, são três reinos elementais para chegar no elemental externo e avançar um pouquinho mais na
questão do porquê que você não pode é pedir favor, adorar um duende, gnomo, salamandra,
sereia, etc.
Tem o primeiro influxo é organizacional que vai gerar o os sete planos universais, geral o cosmos,
têm um segundo influxo organizacional que vai gerar o que conceituou como lei da atração e até a
sua repulsão que vai permitir que os átomos em cada plano se aglutinem para formar algo que se
conceitua como matéria, em um terceiro momento é evolucional que a manutenção dessa matéria
vitalizada, seria a expressão do amor universal, vamos vitalizar tudo, do corpo de Atmã ao piso.
Vai vitalizar e deixar vivificado para que nessa vivificação, receba permanente o influxo da
manutenção dessa organização que se chama de vida universal.
Neste terceiro fluxo que é o da vitalização, se cria em determinado ponto o que se chama de três
reinos elementais.
Que não tem nada a ver com os Elementais da natureza, três reinos elementais.
O primeiro reino elemental é o plano mental, aonde nós temos o armazenado o conhecimento, a
mente de cada um, ela é formada por um plano chamado elemental, depois segundo é o plano das
emoções, o plano astral que também é uma classe de elementais totalmente distintos, usa uma
cadeia planetária inteira para evoluir de um plano para outro e depois tem o terceiro organização
que seria o terceiro reino elemental que seria o físico e etérico.
Está criado esses três planos mais densos, que é o plano mental, o astral e o físico e etérico, e por
enquanto ainda não existem os seres humanos.
A evolução ela começa a ocorrer, eras sem conta...
Vai haver uma densificação e os resultados evolucionários desses três planos que vão gerar
hierarquias, Consciências.
Há também o processo de descida dessa vida, de vida/energia para se transformar em
vida/consciência, há uma densificação.
Chega um ponto em que esses três reinos elementais, o mental, o astral e o físico/etérico, eles se
projetam e se cristalizam.
Todos os elementais estão ligados ao reino mineral, quando a densificação do plano mental,
processo de descida, o ser humano não apareceu ainda, é o plano mental, não é um plano mental
que temos, o processo de descida, cristalizou, gerou mineral, ele traz em si os três reinos elementais.
O primeiro reino elemental do mineral, o primeiro plano do reino mineral, é nesse que existem
então os elementais, gnomo, sereia, salamandras, etc.
O segundo reino elemental, que também é atrelado à existência física, é onde existem os dragões
das tradições antigas, os dragões alados famígeros, são elementais do segundo reino elemental e
que nada tem a ver com gnomos, sereias, etc, com nada disso, é equivalente ao plano astral, ligado
ao mineral que está densificado.

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O terceiro reino elemental, tem uma categoria de ser chamado Rupa-Devas, todos eles em processo
de descida para densificação.
Qual é a função é desses elementais que então estão no plano físico, vitalizar os elementos, e o que é
vitalizar, é fazer com que esse influxo original que criou todo o universo manifestado ele seja é
permanentemente e plenamente vivificado, o tempo inteiro, para manter o conceito de vida
existência da matéria.
O elemental, os duendes, os gnomos, ele vive ou dentro dos troncos, ou na terra ou dentro das
rochas, porque o elemental externo, ele já assumiu a forma que o ser humano dá pra ele.
O gnomo tem essa forma, porque a tradição foi criando aquela forma.
Todos os elementais externos, gnomos, ondinas, sereias, salamandras, etc, tem a forma que se
apresenta, porque a tradição deu esta forma para eles.
O elemental que anima a terra, água, ar e fogo, ele é amorfo, ele não tem forma, ele toma forma no
contato com o ser humano.
Quem dá forma os elementais da natureza, da terra, da água, do ar e do fogo é o próprio ser
humano na interação com o que ele sabe a respeito disso.
Dando forma, como são seres amorfos, no contato com o ser humano ele vai ele vai tomar aquela
plástica que ele está vendo projetada no vital do ser humano, se espera ver daquela forma, vê!
O reino mineral evoluiu eras sem fim e gerou um buda do reino mineral, uma hierarquia, um Buda
do reino mineral, que é AG-ZIN-MUNI, toda evolução do reino mineral gerou um ser perfeito e
acabado e que continua existindo.
O resultado disso é que a inteligência que estava embutida no reino mineral, evolui um passo
evolucional e está apta para interferir no reino seguinte que é o vegetal.
Então depois de ter havido todo o sistema evolucional, onde só existia um reino, o mineral, que é o
primeiro três reinos ambientais, passa a existir um outro reino que é o que o vegetal.
Também no reino vegetal, eras em conta e acontece a evolução, gera um outro Buda, MAG-ZIN-
MUNI.
Iniciasse o reino animal, eras sem conta e gera um Buda, TUR-ZIN-MUNI.
Estamos agora no reio hominal e a síntese de toda evolução humana gerou um Buda, RABI-MUNI.
Todos os reinos acabados, interferem na formação do reino seguinte. Em nós está toda a síntese, a
inteligência dos reinos anteriores.
O trabalho, a ação que aconteceu das inteligências do 1º 2º 3º reino elemental, em cima do reino
mineral, vê-se a grande quantidade de inteligências no reino mineral.
Todos os tipos de pedras, da pedra bruta ao diamante, passando pelos minérios.
São aspectos físicos das inteligências que existiram existem até hoje, vitalizados pelos elementais, e
todas essas inteligências atuam no ser humano, o potássio, sódio, tudo em nós.
Estas consciências, estes elementais que animavam, vivificavam os reinos que pertenciam, vieram
evoluindo e na passagem para o reino hominal, o quarto sistema evolucional, surge o ser humano.

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O ser humano é composto do físico/vital e todo o resultado da evolução do reino mineral e por
decorrência eu tenho todo resultado da evolução dos elementais que animaram esse plano, então o
corpo vital e físico ele é formado por toda inteligência decorrente da exigência do reino mineral.
Então temos, físico/vital, astral e mente concreta, o resultado da evolução é do mineral, do vegetal e
do animal, vão formar os planos que compõem o ser humano.
Então vejamos que antes do processo de descida, quando o ser humano não existia ainda, existiam
os 1º, 2º e 3º reinos elementais, o mental, o astral e o vital etérico, inconsciente.
Desce toma forma como pedra, como mineral, depois vegetal, animal e hominal, aí, todas essas
inteligências contribuem para formar o reino hominal, o homem, o ser humano.
E o ser humano tem os 7 planos encadeado, Atmã, Bhudi, Manas Superior Abstrato, Manas Inferior
Concreto, Astral, Vital e Físico.
Todos esses elementais, toda essa inteligência que foram com o passar do tempo mudando seu
estado de consciência, hoje elas formam o plano que compõem o ser humano.
Então o que antes era mental inconsciente, ele hoje forma o plano mental do ser humano, o que
antes era astral inconsciente, hoje forma o astral dos ser humano, o que antes era o etérico/vital
inconsciente, hoje forma o plano etérico/vital entrelaçado com o físico do ser humano.
O que antes eram elementais livres, chegou um ponto em que a interação do homem dava forma ao
que se considerou como elemental e animava o plano, evoluíram, passando por vários sistemas,
hoje, esses seres formam o que são chamados de os três reinos elementais interiores.
Então o nosso plano mental, ele é o resultado evolucional de todo esse processo que passou os
elementais que antes eram do plano mental.
No processo de descida, tínhamos os elementais ainda não entrelaçados ainda inconscientes, que é
o que animava o próprio plano, passa para o astral, passa para o vital/etérico, densifica como pedra,
passa para vegetal, passa para animal, volta para hominal, formando o nosso corpo mental, astral,
vital/etérico.
Acontece que antes o que eram elementais entrelaçados, hoje a massa de elementais entrelaçados
que davam sustentação para identificação da matéria, hoje passam a dar sustentação para que
possamos criar.
O que antes dependia da interferência das hierarquias para gerar estes elementais para vitalizar o
plano mais denso, hoje nos é dado gerar também.
O caminho desses elementais passa de inconsciente, para exteriorizado fisicamente, não entrelaçado
como elementais da natureza, vem evoluindo até voltar a formar um plano onde todos eles são
entrelaçados, isso é que elemental entrelaçado.
É aquela massa de inteligência que vitaliza o mental, a massa que vitaliza o astral a massa que
vitaliza o vital/etérico.
Como o ser humano é o senhor destes planos todos, sempre que temos uma emoção, pegamos parte
dessa matéria do o plano é astral, que está em você, que na verdade um grande conglomerado de
elementais já evoluídos mais entrelaçados, se pega parte dessa matéria e cria um novo ser. Esse
novo ser, ele tem por corpo a matéria do elemental, como se fosse a pedra, ou vegetal ou animal,
vitalizada por aquela inteligência, mas ele tem como alma, alma no sentido figurado, ele tem como
razão de existir aquilo que você deu pra ele.

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Por exemplo, gostar de tomar água na caneca azul, que já virou um hábito, se apropria de uma
parte da matéria do astral e então cria-se um elemental, por isso que se pode usar o termo elemental
artificial, porque ele é criado, não nessa sequência evolucional, mas o ser humano cria esses e aí
quando se cria esses elementais, está se fazendo, sem dar muita importância, a mesma atividade
cósmica criadora que gerou seres que vitalizam o plano.
Está se criando “tranqueiras”!!!
Para o mineral, o vegetal é a divindade, para o vegetal, animal é a divindade, para o animal e para
todos os outros, o ser humano é a divindade, como é um processo evolucional, qualquer elemental
que criamos e que chamamos de “tranqueira”, ele tem em si, por direito evolucional, a capacidade
de mandar e orientar todos os que ainda não chegaram nesse ponto.
Isto é Lesa e Evolução!
Aí vem a fala de Kut-Hume, “O ser humano é um dínamo, um transformador de energia cósmica,
capaz de transformar a energia mais pura, a energia bruta do universo, que são todos os reinos
elementais, em uma energia pura, consciente, dependendo do se criou, ou então degradá-la,
dependendo do que o ser humano vai fazer.”
Pega-se uma matéria é mental que existe, um conglomerado de elementais entrelaçados, que é a tua
mente concreta e que eles por si já são “N” sistemas evolucionários, à frente de qualquer elemental
da natureza e você usa para fazer o quê, para criar um elemental que é o ciúme ou é a briga porque
alguém passou na frente da fila da padaria ou é aquela emoção, aquele choque de você se
emocionar, de se criar aquilo, você pegou parte da matéria cósmica mental, em você, que é formada
por um conglomerado elementais que já perpassaram toda a descida evolucional e passar por todos
os reinos de existência até chegar a ter o direito de fazer parte da sua matéria mental e você pega e
cria, pare aquele ser e dá pra ele o nome, briga porque passou na minha frente na fila do pão.
E esse ser vai existir para quê? Para ser alimentado todas as vezes que alguém passar na sua frente
na fila do pão e ele vai tender se perpetuar.
É o seguinte, você pegou um conjunto de elementais de alta estirpe, reis elementais, e transformou
o ser em um rei vingativo que se alimenta da briga na fila da padaria.
Qual é o reino depois do hominal? Angelical!
O reino hominal, somos a hierarquia Giva, tendendo a se transformar em Givatima, é o fiel da
balança, é o ponto mais denso que chegou à evolução, também é o mais lindo porque nunca
nenhuma hierarquia foi dada tanto poder.
Se criou os elementais inconsciente do reino do plano mental, do astral, do etérico e físicos, se criou
todo sistema evolucional do reino mineral, depois do vegetal, depois do animal, depois o surge o
hominal, aí todos esses reinos vem e dão as vestes para a Mônada, recebe a roupagem mental, do
astral, do etérico/físico, é dado para o homem a capacidade de criar fisicamente, parindo um filho,
no plano físico, de criar vitalmente pelo impulso que tenha, de criar astralmente pelas emoções que
tem, de criar mentalmente o conhecimento que tenha, é dado ao homem a condição e o poder de
criar elementais permanentemente.
Então, como é que você vai adorar ou pedir alguma coisa para o elemental que habita o reino que
existe a três reinos de distância de você, sendo que em você, qualquer emoção que você tenha, é
visto por um gnomo, por um duende, por uma sereia, como um rei elemental.

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E todos esses duendes, gnomos, salamandras, sílfides, sereias, nereidas, não interessa o que seja,
eles vão ter que perpassar todo esse caminho para chegar um dia, eras sem conta e fazer parte de
um plano mental consciente.
Por isso que é dado ao Adepto, o Iniciado, que consegue controlar o astral, que consiga entender
essa mecânica, e entender a mecânica dos reinos elementais interiores e entender a mecânica da
ciência do alento, é controlar o universo.
Toda a magia dos ditos adeptos, iniciados, mágicos que seja, é porque conscientemente ele vem e
comanda o elemental.
Digamos que estamos sentados tranquilo e chega Deus e fala, fulano, vai faz isso pra mim, você vai
ficar se em estado de graça, Deus apareceu pra mim e pediu alguma coisa.
Quando você vai e conscientemente comanda um elemental, é exatamente isso, a divindade
antropomorfizada comanda a criatura, a razão da evolução, ele vai te servir à vida inteira de bom
grado.
Para controlar os gênios é só saber o nome oculto das coisas só isso. Quando se chama alguma coisa
pelo nome, tipo assim, alguém chama você por “ei, psiu!”, dificilmente você olhará, porém se
chamarem pelo seu nome, certamente olhará.
Esses são os elementos artificiais que se cria no dia a dia, e por isso Lesa a Evolução, porque cria a
troco de nada.
Eu brigo a troco de nada, eu me ofendo a troco de nada, eu não sei o que a troco de nada, etc.
Porque quando eu estou conversando comigo mesmo eu ouço a minha voz? Porquê que a
consciência é voz da consciência não a imagem da consciência?
Esta é uma boa pergunta.
(Voz do silêncio é a voz do criador.) Quando leio algum texto, ouço a voz do personagem ou escritor, isto é a voz do silêncio?!

Fico o tempo inteiro conversando comigo, com esse sistema de cobrança, aquela coisa, gerando
aquelas recorrências, eu crio, uso elementais, que são meus filhos, que crio para vitalizar.
Eu crio um elemental e ele se alimenta só do meu desejo de tomar cachaça, ou o meu desejo de, ou
do meu medo de, ou da minha inspiração de, e esse ser, ele tende a repetir, a se alimentar porque
eu o criei para aquilo.
Eu crio um elemental, crio um hábito, crio um medo que, um desejo, crio um hábito, crio qualquer
coisa e depois eu me revolto conta aquilo que eu mesmo criei e mais, eu crio tal conglomerado de
elementais que eles se entrelaçam e passam a ter determinância sobre meu plano vital, sobre as
decisões que eu tomo, interfere no astral, sobre as emoções que eu tenho, e interfere no mental
sobre o meu conhecimento.
Então, se somos nós que criamos, porque o que nós criamos domina a gente?
Porque não exercemos nossa Vontade.
Qualquer elemental criado, toda essa cadeia, todos os reinos elementais internos, todos os
elementais externos, todos os seres se submetem a três forças primárias, que são as suas forças,
Vontade, Amor/Sabedoria e Atividade.
O não exercício destas três Forças é que faz com que se crie elementais indesejados.

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Não só a emoção e não só o pensamento geram elementais indesejados, mas a ação também, porque
a ação está ligada ao físico/etérico.
Cria-se um bando indisciplinado de filhos e depois finge que não existe, então o mental, o astral e o
etérico/físico humano, que é considerado como karma humano, como o passado humano, é um
conglomerado de astral e vital de filhos renegados, órfãos, se criou para odiar, não se sublimou, ele
perpassa e se entrelaça com o outro, se criou para ter medo, não sublima, ele se perpassa e se
entrelaça com outro, chegou um ponto que o entrelaçado gera um tal poder que gera o Egrégora.
Porque que quando eu percebo, estou fazendo, repetindo coisas que não quero mais fazer?
Porque aquilo está interligado, ligado a um conglomerado de elementais que ditam o nosso
comportamento.
E qual é a forma de resolver? A Vontade!
Assim, fiquei nervoso porque um motorista passou na minha frente e me fechou no trânsito.
Tudo bem criei, agora o seguinte, é não alimentar esta raiva, procurar não dar ideias ao sentimento
e pensamentos que serão criados neste momento, buscar entender e se acalmar. É subliminar!
Mesmo criando eu criando uma forma indesejada, mas eu criando o negativo e sublimando, ainda
assim o resultado evolucionário é superior ao se não tivesse sido criado.
Uma coisa tem que temos que entender, não existe uma inspiração, uma expiração, um
pensamento, uma emoção que ela não tenha decorrência no universo.
Somos é um dínamo transformador de energia bruta em energia consciente.
Não existe um segundo na nossa vida, acordado ou dormindo, que isso não esteja sendo
processado.
Qualquer coisa que profiramos, qualquer verbo que criemos, qualquer ação que façamos, qualquer
emoção que sintamos, qualquer conhecimento que adquiramos, muda o universo, munda o teu
universo.
Digamos que vamos adquirir um conhecimento qualquer. Este conhecimento estará em mim. Esta
mudança no nosso plano mental, aqueles elementais que existem no nosso mental, entrelaçados,
agora que um grupo deles, juntos e concatenados, eles nos dão a compreensão do que é aquilo que
aprendemos.
Este conhecimento está projetado no nosso plano mental a partir deste conhecimento.
Está projetado no plano mental, trouxe a lume, pega um conhecimento, molda na matéria do plano
respectivo e compartilha com o gênero humano. Isto é irreversível, por isso a responsabilidade de
agir, sentir e compreender. Foi transformada matéria do plano.

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