STEL AT8 Engenharia de Trágego

Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias
Licenciatura em Engenharia Informática de

Telecomunicações - EIT
Sistemas Telefónicos
“Sistemas e rede de
Telecomunicações”
Inocêncio Zunguze
Estrutura didáctica
Redes e sistemas de
Telecomunicações
Normalização e
regulamentantação em
Telecomunicações
Sistemas
Telefónicos Rede Fixa de
Telecomunicações
Rede de acesso
Inocêncio Zunguze
Transmissão Digital
Engenharia de Tráfego
Sistemas
Telefónicos
Comutação e Sinalização
Comutação Digital
Inocêncio Zunguze
Sumário:
ENGENHARIA DE TELE-TRÁFEGO
TEORIA DO TRÁFEGO:
• Volume e intensidade de tráfego
• Grau de serviço;
• Fórmulas de Erlang;
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Tráfego - Introdução
O serviço telefónico resultou muito chamativo e

começou aumentar rapidamente o número de pessoas
que queriam comunicar-se.
e1
e7 e10
e6 e2
e8 e12
e9
e11 Portanto para comunicar n
V6 V3 assinantes, necessitam-se n(n-1)/2
e13
e14
enlaces bidireccionais.
e5 e15 e3
e4
V5 V4
Isto implica muita quantidade de cabos, o que traz

consigo aumento de custo e complexidade.
Economicamente é impraticável e impossível a sua
manutenção.
Inocêncio Zunguze
O problema não era só económico como também técnico.

e1
e7 e10
e6 e2
e8 e12
e9
e11
V6 V3
e13
e14
e5 e15 e3
e4
V5 V4
Critérios de solução:
• Não haverão conexões permanentes entre assinantes;
• Todos os assinantes não vão se comunicar numa única vez,
portanto reduz-se o número de meios de comunicação 
TEORIA DO TRÁFEGO TELEFÓNICO;
• Os assinantes partilharão os mesmos equipamentos de rede.
Inocêncio Zunguze
O problema não era só económico como também técnico.

e1
e7 e10
e6 e2
e8 e12
e9
e11
V6 V3
e13
e14
e5 e15 e3 Engenharia ou Gestão de Tráfego 

Consiste em adaptar fluxos de tráfego aos
e4
V5 V4 recursos físicos da rede, de tal forma que
exista um equilíbrio entre os recursos.
Orientada ao Tráfego  Melhorar os indicadores relativos ao

transporte de informação ( minimizar perdas, minimizar retardo,
maximizar rendimento)
Orientada a recursos  Optimização dos recursos da rede

(largura de banda)
Minimizar o congestionamento
Inocêncio Zunguze
Então, em 1878 surge o Centro de Comutação

Sistema de comutação 
Conjunto de meios que
Usuário do Assinante permitem, estabelecer, manter e
serviço libertar uma rota de voz
telefónico. solicitada pelos assinantes.
Linha ou laço do assinante
Enlace que conecta o
assinante com a
central local.
Central
Telefónica
Nó da rede
telefónica.
Tronca
Meio que interliga os centros de comutação entre si
também conhecido como Linha Troncal ou de Tronca.
Inocêncio Zunguze
TELETRÁFEGO:
Aplicação da teoria das probabilidades à solução de
problemas concernentes à planificação, avaliação do
rendimento, operação e manutenção dos sistemas de
telecomunicações.
Engenharia ou Gestão de Tráfego  Diferentes funções

necessárias para planificar, desenhar, dimensionar, projectar,
desenvolver e supervisionar redes de telecomunicações em
condições óptimas de acordo com:
 a demanda de serviços;
 margens de benefícios da exploração;
 qualidade da prestação de serviço e;
 entorno relatório e comercial.
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Teletráfego
Objectivo
Dimensionar sistemas com um

custo mínimo e com uma
Qualidade ou capacidade de tal modo que
Grau de Serviço cumpram com um grau de serviço
predefinido e satisfaçam a
demanda de tráfego futura
Engenharia
de
Tráfego Teletráfego
Recursos
Oferecido
da rede
Desenvolver modelos que descrevam a relação entre as diferentes partes
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Tráfego – Sistemas de Comutação
Tráfego oferecido em Sistemas com Comutação de

Circuitos
S seg /
Comunicação
S1/ Tempo médio de
C1 serviço por
Intensidade
de chamadas chamada (S/C)
S1/
λ comunicações / C2
seg.
S1/
Cn
n-Servidores/Circuitos
A - tráfego oferecido
A= λ . S λ - intensidade de chamadas
S - tempo médio de serviço
por chamada
Inocêncio Zunguze
Tráfego oferecido em Sistemas com Comutação de

Pacotes
Trabalho/Tarefa dispostos em
fila para prover-lhes serviço
λ
Servidor
trabalhos / seg
L
φ
Transferências de Capacidade do
Unidades (bits ou sistemas (bps)
Bytes)
L
ts   Tempo de serviço – tempo de transmissão de um trabalho

Inocêncio Zunguze
Tráfego oferecido em Sistemas com comutação de

Pacotes
Trabalho/Tarefa dispostos em
fila para provê-lhes serviço
λ
Servidor
trabalhos / seg
L
φ
Transferências de Capacidade do
Unidades (bits ou sistemas (bps)
Bytes)
L
  t s    Tráfego

Inocêncio Zunguze
Central
Telefónica
Se todos os usuários As conexões são

tentassem aceder a estabelecidas e
central simultaneamente mantidas pela duração
(5 vias de entrada), não da chamada (por isso
seria possível atender a são temporárias).
todos (há apenas 3
circuitos de comutação).
Inocêncio Zunguze
Central
Usuário A Telefónica Usuário B
Existe uma quantidade limitada desses circuitos na central.

Quando um usuário A tenta originar uma chamada para um
usuário B, um circuito de comutação irá ser alocado, pela
duração da chamada, para conectar os usuários A e B.
Inocêncio Zunguze
Central
Durante a chamada, esse circuito ficará indisponível para

interconectar outros usuários. Diz-se que o circuito está
ocupado. O tempo durante o qual o circuito estará ocupado é
chamado tempo de retenção.
Inocêncio Zunguze
Central
Como caracterizar o uso de um recurso ?
É a ocupação de um circuito, medido

⇒Tráfego pelo tempo desta ocupação, em
segundos, minutos, horas, etc.
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Tráfego – Parâmetros característicos
Tempo de Retenção ou Ocupação (t)  É o tempo durante o qual

uma chamada ocupa um circuito;
Tempo médio de retenção (tm)  É a duração média das

ocupações num circuito ou conjunto de circuitos
Inocêncio Zunguze
Volume de Tráfego (V)  É o somatório dos tempos de retenção de

circuito ou um conjunto de circuitos durante o periodo de observação;
t i  é o tempo de retenção da i-ésima chamada

n  é o número de ocupações
Exemplo:
1 chamada de 5 minutos, 1 chamada de 3 minutos, 1 chamada de 7
minutos = 15 minutos
Intensidade de Chamadas (I)  É o número de ocupações (n) que
ocorre durante o período de observação (T)
Inocêncio Zunguze
Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de

tráfego e o período de observação (HMM – 1h – 60 min)
[Erlang]
A intensidade de tráfego é uma grandeza

adimensional, em homenagem ao Matemático
dinamarquês A. K. Erlang (1878-1929).
1 Erlang é atribuida para o caso em que o tempo
de observaçao seja uma hora (e que seja na hora
activa)
Agner Krarup Erlang (1878 - 1929)

Inocêncio Zunguze

tráfego e o período de observação
[Erlang]
Outra Grandeza
CCS (Cent Call Second)  Quantidade média de chamadas
por hora, tomando-se como base um tempo médio de chamada
de 100 s.
Também conhecida como hundred call seconds (HCS) - Muito

comum nos EUA
36 CCS = 1 Erlang
Inocêncio Zunguze

tráfego e o período de observação
[Erlang]
Outra Grandeza
ARHC (Appels Réduits a L`heure Chargée) e EBHC
(Equated Busy Hour Call)  Indicam a quantidade média
de chamadas por hora, tendo por base um tempo médio
de chamada de 120s
30 ARHC ou EBHC = 1 Erlang
Inocêncio Zunguze
Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de tráfego
e o período de observação
A
 Número de chamadas  x Tempo médio de chamadas 
Tempo de Observaçao
n . tm
A
T
Inocêncio Zunguze
Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de tráfego

e o período de observação
Ausuário   . tocupação λ  Taxa de pedidos;

tocupação  Tempo de retenção
Para um sistema com N usuários
Atotal  N . Ausuário
Num sistema com C canais (tráfego com distribução uniforme)

Tráfego por canal:
N . Ausuário
Acanal 
C
Inocêncio Zunguze
Cálculo do número de usuários
O número de usuários suportado para uma dada taxa de bloqueio
A A A é determinado pela
M 
Ausuario  . tocupação taxa de bloqueio
desejada
Congestionamento de chamadas: A Impossibilidade de escoar

imediatamente as chamadas que se apresentam a um grupo de
órgãos.
Chamadas perdidas
Congestion amento de chamadas  x100%
Chamadas oferecidas
Inocêncio Zunguze
Bloqueio de de chamadas:
O bloqueio ocorre quando um usuário tenta originar
uma chamada e não há mais circuitos de comutação
disponíveis na central. Todos os circuitos de comutação
encontram-se ocupados.
HMM (Hora de Maior Movimento) Período de 60 (duas

meias horas) minutos consecutivos durante os quais o
volume de tráfego é máximo.
Grau de Serviço (GOS) em sistemas de perdas: É o percentual

do tráfego oferecido que é recusado por congestionamento do
sistema acoplador;
A = tráfego oferecido
B = tráfego escoado/cursado
Inocêncio Zunguze
Engenharia de Tráfego – Dimensionamento de Centrais Telefónicas
Usuário A Usuário B
Tráfego Escoado
Tráfego
ou cursado
Oferecido
Tráfego
Perdido
Ao = Ac + Ap
Inocêncio Zunguze
Como Dimensionar as Centrais

Telefónicas?
Inocêncio Zunguze
O dimensionamento da central telefónica dependerá,

essencialmente do:
 Modelo estatístico assumido para o tráfego

oferecido (alguns modelos estatísticos para o tráfego
telefónico);
 Tratamento dado às tentativas de originação

quando o sistema está congestionado, ou seja, sem
circuitos livres;
 Grau de bloqueio aceitável.
Inocêncio Zunguze
A falta de recursos de comutação disponíveis na central 

Origina o Congestionamento do Sistema de Acoplamento.
Acção tomada
1. Sistemas de perdas (a 2. Sistemas de espera (o usuário entra
tentativa de originação é numa fila de espera, até que algum
descartada) circuito de comutação seja libertado).
Inocêncio Zunguze
Sistema de perda
É um sistema de comutação em que uma tentativa de chamada
é imediatamente rejeitada se nenhum dispositivo (órgão) está
livre para servir a ligação desejada. As chamadas rejeitadas
"são chamadas” que não podem ser servidas devido ao
congestionamento
Grupo de Tráfego Escoado

Tráfego Oferecido Dispositivos (Cursado)
Congestão
Inocêncio Zunguze
Sistema em espera
É um sistema de comutação em que uma tentativa de chamada
deve aguardar, se nenhum dispositivo está livre para servir.
Quando um dispositivo é libertado, uma ligação automática é
feita com uma das chamadas que estão na fila. A chamada é
perdida se exceder o tempo máximo de espera predefinido.
Grupo de Tráfego Escoado

Tráfego Oferecido (Cursado)
Dispositivos
Fila
Fila Assinante
Cheia Liberta por desiste
tempo
Inocêncio Zunguze
Dimensionamento de Capacidade de Tráfego em

Sistemas de Perdas  Fórmula de Erlang B
S seg /
Comunicação
S1/ Tempo médio de
C1 serviço por
Intensidade
de chamadas chamada (S/C)
S1/
λ comunicações / C2
seg.
S1/
Cn
n-Servidores/Circuitos
A - tráfego oferecido
A= λ . S λ - intensidade de chamadas
S - tempo médio de serviço
por chamada
Inocêncio Zunguze

Central Telefónica
Usuários
Podem ser os utilizadores (telefones,
computadores, etc.) que geram solicitações /
pedidos de comunicação (chamadas, pacotes,
sessões, etc.)
Inocêncio Zunguze

Central Telefónica
Central Telefónica (Recursos)

Prestam (atendem) as solicitações / pedidos.
Podem ser frequências, janelas de tempo, servidores, etc.
São limitados em quantidade e capacidade devido a seus
custos.
Inocêncio Zunguze

Fórmula de Erlang.
Utilizada para calcular a perda ou a

probabilidade de bloqueio em sistemas
de perda. Pode ser aplicada a:
 Sistemas com plena acessibilidade
 Sistemas com acessibilidade limitada
Inocêncio Zunguze
Fórmula de Erlang.
A fórmula permite calcular o tráfego oferecido permissível
(Capacidade de tráfego do sistema) a partir da perda ou
probabilidade de bloqueio em sistemas de perdas.
n
A Fórmula usada no dimensionamiento
dos centros de comutação onde:
PB  B  n n! i • Pb: probabilidade de bloqueio;

• A: O tráfego total;
n
i  0 i!
• n: Número total de órgãos.
Inocêncio Zunguze
A0  Ac  Ap
Ap
B  Ap  B  A0
A0
A0  Ac  B  A0
Ac  A0  B  A0
Ac  A0 (1  B )
B = Grau da qualidade de serviço ou bloqueio
Inocêncio Zunguze
Tabela Erlang B
A tabela Erlang B relaciona, de acordo com as

premissas anteriores, os seguintes valores:
Grau de serviço (B)

Intensidade de tráfego (A)
Quantidade de canais (N)
Inocêncio Zunguze
Fórmula de Erlang.
A fórmula permite calcular o tráfego oferecido permissível
(Capacidade de tráfego do sistema) a partir da perda ou
probabilidade de bloqueio em sistemas de perdas.
Grau de serviço ou Bloqueio (B)

Quantidade de canais (N)
Intensidade de tráfego (A)
Inocêncio Zunguze
Tabela de Erlang B - Exemplo

A=0,6 Erl
A=9 Erl
N=5
N=15
B=?
B=?
Inocêncio Zunguze
Tabela de Erlang B - Exemplo

N=13 N=6
B=0,5% B=15%
A=? A=?
Inocêncio Zunguze

Sistemas de Espera ou Filas  Fórmula de Erlang C
Trabalho ou Servidores ou intervalos
tarefa de tempos
φ  Capacidade
(bps)
λ  taxa de
chegada L  transferência Recursos  Dão
de n unidades serviço (atendem
(bits ou Byte) pedidos). Limitados
em quantidade e
qualidade.
Fontes  geram pedidos

de comunicação (Pacotes,
sessões, etc.)
Inocêncio Zunguze

Servidores ou intervalos
de tempos
φ
λ
L
L (bits)
t s  ttx 
 (bps)
Tempo de serviço  tempo

de transmissão dum
trabalho ou tarefa
sessões, etc.)
Inocêncio Zunguze

Servidores ou intervalos
de tempos
φ
λ
L
L
   .ts  

Intensidade de Tráfego  é a
utilização do sistema pelo servidor
sessões, etc.)
Inocêncio Zunguze

Congestão !!!
λ φ
Se não há recursos  A
comunicação põe-se numa fila
Fontes  geram pedidos de espera
sessões, etc.)
Inocêncio Zunguze

Um sistema de comutação de pacotes é um sistema de filas
λ φ
L
Fila
Como calcular a probabilidade
que um trabalho seja enfileirado?
 A quantidade de fontes é grande;
 Os trabalhos chegam em forma aleatória de acordo
com a distribuição de Poisson;
 Os trabalhos são atendidos segundo a ordem de
chegadas;
 O tempo de duração do trabalho é de acordo com a
distribuição exponencial.
Inocêncio Zunguze

λ φ
L
Fila
Como calcular a probabilidade que
um trabalho seja enfileirado?
Rearranjando temos que: Fórmula Erlang C
1
p  C ( N , A) 
 A  N! N 1 Ai
1  1   N 
 N  A i 0 i!
Congestionamento do tráfego “C”  fracção do tráfego oferecido
que não é transportado
Inocêncio Zunguze

λ φ
L Fila
O tempo médio de espera ou
demora
ts
t d  p(  0 ).
NA
A probabilidade de que o retardo seja superior a um
tempo t
 ( N  A )t d
p( t d  t )  p( t d  0 ).e ts
Inocêncio Zunguze

λ φ
L Fila
O Grau de serviço será:
 td 
 ( N  A ). 
GoS(%)  100 .C( N , A ).exp  s 
t
Lembrar que A=ρ
Inocêncio Zunguze
Tabela de Erlang C
Inocêncio Zunguze
Transmissão Digital
Sistemas
Telefónicos
Comutação e Sinalização
TPC – Entrega 06/07/2022

Comutação Digital
Inocêncio Zunguze

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Instituto Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias

Licenciatura em Engenharia Informática de

O serviço telefónico resultou muito chamativo e

Isto implica muita quantidade de cabos, o que traz

O problema não era só económico como também técnico.

O problema não era só económico como também técnico.

e5 e15 e3 Engenharia ou Gestão de Tráfego 

Orientada ao Tráfego  Melhorar os indicadores relativos ao

Orientada a recursos  Optimização dos recursos da rede

Então, em 1878 surge o Centro de Comutação

Engenharia ou Gestão de Tráfego  Diferentes funções

Dimensionar sistemas com um

Desenvolver modelos que descrevam a relação entre as diferentes partes

Tráfego oferecido em Sistemas com Comutação de

Tráfego oferecido em Sistemas com Comutação de

Tráfego oferecido em Sistemas com comutação de

Se todos os usuários As conexões são

Existe uma quantidade limitada desses circuitos na central.

Durante a chamada, esse circuito ficará indisponível para

Como caracterizar o uso de um recurso ?

É a ocupação de um circuito, medido

Tempo de Retenção ou Ocupação (t)  É o tempo durante o qual

Tempo médio de retenção (tm)  É a duração média das

Volume de Tráfego (V)  É o somatório dos tempos de retenção de

t i  é o tempo de retenção da i-ésima chamada

Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de

A intensidade de tráfego é uma grandeza

Agner Krarup Erlang (1878 - 1929)

Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de

Também conhecida como hundred call seconds (HCS) - Muito

Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de

30 ARHC ou EBHC = 1 Erlang

Intensidade de Tráfego (A)  É a razão entre o volume de tráfego

Ausuário   . tocupação λ  Taxa de pedidos;

Num sistema com C canais (tráfego com distribução uniforme)

Cálculo do número de usuários

O número de usuários suportado para uma dada taxa de bloqueio

Congestionamento de chamadas: A Impossibilidade de escoar

HMM (Hora de Maior Movimento) Período de 60 (duas

Grau de Serviço (GOS) em sistemas de perdas: É o percentual

Como Dimensionar as Centrais

O dimensionamento da central telefónica dependerá,

 Modelo estatístico assumido para o tráfego

 Tratamento dado às tentativas de originação

 Grau de bloqueio aceitável.

A falta de recursos de comutação disponíveis na central 

Grupo de Tráfego Escoado

Grupo de Tráfego Escoado

Dimensionamento de Capacidade de Tráfego em

Dimensionamento de Capacidade de Tráfego em

Dimensionamento de Capacidade de Tráfego em

Central Telefónica (Recursos)

Dimensionamento de Capacidade de Tráfego em

Utilizada para calcular a perda ou a

PB  B  n n! i • Pb: probabilidade de bloqueio;

B = Grau da qualidade de serviço ou bloqueio

A tabela Erlang B relaciona, de acordo com as

Grau de serviço (B)

Grau de serviço ou Bloqueio (B)

Intensidade de tráfego (A)

Tabela de Erlang B - Exemplo

Tabela de Erlang B - Exemplo