Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Grupo 5/ T2
Discentes: Adriano de Farias Rodrigues Junior- 2019038463
Beatriz Potter da Rosa Leão- 2019021878
Emerson Dias da Silva- 2021026147
Jully Laise da Silva Lopes- 2021004874
Lucas Souza dos Santos- 2018019329
Nidia Nogueira Santos- 2021026414
Belém-PA
2019
Disciplina Bioquímica
R= Enantiômeros são isômeros que são a imagem especular um do outro, mas não são
sobreponíveis. Além disso, eles realizam a isomeria óptica, que é quando o composto desvia o
plano de luz polarizada.
R= A molécula com n centros quirais ela pode ter 2n estereoisômeros. Sendo assim, se a
molécula tem 4 carbonos (centros) quirais, ela apresenta 16 enantiômeros, sendo 8 isômeros D
e 8 isômeros L, uma vez que, 2⁴ = 16.
R= A Cetose e a Aldose, são dois monossacarídeos que se diferenciam pelo grupo principal, a
primeira possui o grupo cetona, enquanto, a segunda um aldeído em uma das extremidades.
Uma ALDOSE é um monossacarídeo que apresenta um grupamento aldeído em uma
extremidade, por exemplo a glicose. Já a CETOSE é um monossacarídeo que tem um grupo
cetona, normalmente no carbono 2, como exemplo temos a frutose. Se o grupo carbonila
(C=O) está na extremidade da cadeia, formando um grupo aldeído, o monossacarídeo é uma
aldose. Se o grupo carbonila (C=O) está em qualquer outra posição, formando um grupo
cetona, o monossacarídeo é uma cetose.
Os dissacarídeos são carboidratos cujo sua estrutura advém de dois monossacarídeos, ligados
por meio de ligação glicosídica. Sua estrutura conta com dois açucares. Em sua forma mais
simplista está o açúcar, formado por D-gliose e D-frutose.
Os polissacarídeos são polímeros de açúcar cujo sua estrutura pode variar de vinte a milhares
de unidades de monossacarídeos. Apresentam estrutura linear e ramificada.
R= A glicose apresentar a fórmula C6H1206, e sua estrutura pode ser representada como uma
cadeia fechada ou aberta. Para que ocorra esse processo do açúcar cíclico, a ciclização se
torna presente devido a interação dos carbonos presentes, sendo eles C-1 e C-5 (Formando
um hemiacetal), há também a possibilidade de ocorre a interação entre os carbonos 2 e 5 para
formar o hemiacetal. E um dos processos que ocorrem nessas interações é o carbono
carbonílico tornar-se um novo centro quiral que pode ser chamado de carbono anomérico.
R=
A formação dessas estruturas cíclicas ocorre de mais de uma forma. A primeira ocorre por
causa interação entre dois carbonos (C-1 e C-5) que estão distantes na cadeia, pós
iteração forma-se hemiacetal. A outra forma é a iteração entre o C-2 e C-5 que formam um
hemiacetal. Assim, o carbono carbonílico se torna o novo centro quiral, que se chama
carbono anomérico. Esse carboidrato pode ter forma cíclica de alfa e beta(anômeros).
14) Cite um carboidrato que está presente no leite, malte, cana-de-açúcar, frutas e
insetos.
R= O glicogênio é mais ramificado do que a amilopectina uma vez que as ramificações ocorrem
a cada 8- 12 unidades de glicose.
19) Por que a maioria dos animais não utilizam a celulose como fonte de energia?
R= A maioria dos animais não podem utilizar a celulose como fonte de devido não possuírem
enzimas que hidrolisam as ligações B1—>4. Ou seja, para que ocorresse a quebra da ligação
seria necessário produzir a enzima celulase, entretanto somente algumas bactérias e fungos
são capazes de produzir a enzima.
R= Sim. Na formação dos dissacarídeos um grupo hidroxil de um açúcar reage com o carbono
anomérico de outro açúcar. Nessa reação ocorre a formação de um acetal a partir de um
hemiacetal(glicose) e um álcool (grupo OH de uma outra molécula, como a glicose). Sendo,
portanto, a glicose um carboidrato cuja a função é fonte de energia. Logo, é possível obter
energia a partir do etanol(álcool).