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Verificações ELU e ELS (Viga)
Verificações ELU e ELS (Viga)
1.- DESCRIÇÃO.................................................................................................................. 2
1.- DESCRIÇÃO
Dados da viga
Geometria
2Ø12.5 C=733 Dimensões : 20x50
16
16
Vão livre : 6.7 m
V-302 Cobrimento geométrico superior : 2.5 cm
20x50
Cobrimento geométrico inferior : 2.5 cm
Cobrimento geométrico lateral : 2.5 cm
Materiais
Concreto : C30, em geral
21
21
Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
3Ø16 C=742
Página 2 - 44
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
46 mm ≥ 23 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s2 : 16.0 mm
s3 : 23 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 16.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm ≥ 5.00 mm
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Viga 1
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
η : 0.101
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.823 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua
na alma. VRd2,Vy : 47.956 t
η : 0.406
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.823 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 11.872 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.325 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma
deduz-se da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 : 47.956 t
Onde:
Página 4 - 44
Viga 1
αv2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 462.00 mm
Sendo:
fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
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Viga 1
ρsw : 0.0010
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 200.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 200 mm
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
ρsw,min : 0.0010
Sendo:
fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
5.0 mm ≤ 20.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200 mm
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Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'P10', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
η : 0.363
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4
Página 7 - 44
Viga 1
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
εmín = -11.01 ‰
1 2
T
x = 44.16 mm
5 Cc 3 ε = 0.0 ‰
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 -4432.04 -0.009950
2 Ø12.5 63.75 213.75 -4432.04 -0.009950
3 Ø16 62.00 -212.00 -166.87 -0.000078
4 Ø16 0.00 -212.00 -166.87 -0.000078
5 Ø16 -62.00 -212.00 -166.87 -0.000078
Página 8 - 44
Viga 1
NRd : 0.000 t
T
1 2
x = 74.56 mm
Cs ε = 0.0 ‰
5 Cc 3
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 -1667.54 -0.000779
2 Ø12.5 63.75 213.75 -1667.54 -0.000779
3 Ø16 62.00 -212.00 +113.07 +0.000053
4 Ø16 0.00 -212.00 +113.07 +0.000053
5 Ø16 -62.00 -212.00 +113.07 +0.000053
Página 9 - 44
Viga 1
N1d : 0.000 t
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
46 mm ≥ 23 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s2 : 16.0 mm
s3 : 23 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 16.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm ≥ 5.00 mm
Página 12 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
η : 0.102
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.874 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua
na alma. VRd2,Vy : 47.956 t
η : 0.411
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.874 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 11.872 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '6.325 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma
deduz-se da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 : 47.956 t
Onde:
Página 13 - 44
Viga 1
αv2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 462.00 mm
Sendo:
fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
Página 14 - 44
Viga 1
ρsw : 0.0010
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 200.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 200 mm
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
ρsw,min : 0.0010
Sendo:
fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
5.0 mm ≤ 20.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200 mm
Página 15 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.950 m', para a combinação
de hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
η : 0.692
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4
Página 16 - 44
Viga 1
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmáx = 2.12 ‰ σmáx = 185.67 kgf/cm²
x = 81.00 mm
Cc
Cs ε = 2.0 ‰
1
ε = 0.0 ‰
T
5 3
4 εmín = -10.94 ‰
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 +2501.74 +0.001169
2 Ø12.5 63.75 213.75 +2501.74 +0.001169
3 Ø16 62.00 -212.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø16 0.00 -212.00 -4432.04 -0.009950
5 Ø16 -62.00 -212.00 -4432.04 -0.009950
Página 17 - 44
Viga 1
NRd : 0.000 t
Cs
1 Cc
ε = 0.0 ‰
T
5 3
4 εmín = -1.67 ‰
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 +1107.81 +0.000518
2 Ø12.5 63.75 213.75 +1107.81 +0.000518
3 Ø16 62.00 -212.00 -3189.18 -0.001490
4 Ø16 0.00 -212.00 -3189.18 -0.001490
5 Ø16 -62.00 -212.00 -3189.18 -0.001490
Página 18 - 44
Viga 1
N1d : 0.000 t
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 19 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 20 - 44
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
46 mm ≥ 23 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s2 : 16.0 mm
s3 : 23 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 16.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm ≥ 5.00 mm
Página 21 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
η : 0.102
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.874 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua
na alma. VRd2,Vy : 47.956 t
η : 0.411
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 4.874 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 11.872 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '6.325 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma
deduz-se da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 : 47.956 t
Onde:
Página 22 - 44
Viga 1
αv2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 462.00 mm
Sendo:
fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
Página 23 - 44
Viga 1
ρsw : 0.0010
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 200.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 200 mm
α: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. α : 90.0 graus
ρsw,min : 0.0010
Sendo:
fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
5.0 mm ≤ 20.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 200 mm
Página 24 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'P11', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
η : 0.416
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4
Página 25 - 44
Viga 1
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
εmín = -10.96 ‰
1 T 2
x = 43.75 mm
5 Cc 3 ε = 0.0 ‰
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 -4432.04 -0.009950
2 Ø12.5 63.75 213.75 -4432.04 -0.009950
3 Ø16 62.00 -212.00 -69.45 -0.000032
4 Ø16 0.00 -212.00 -69.45 -0.000032
5 Ø16 -62.00 -212.00 -69.45 -0.000032
Página 26 - 44
Viga 1
NRd : 0.000 t
T
1 2
x = 75.00 mm
Cs ε = 0.0 ‰
5 Cc 3
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 -1905.17 -0.000890
2 Ø12.5 63.75 213.75 -1905.17 -0.000890
3 Ø16 62.00 -212.00 +143.71 +0.000067
4 Ø16 0.00 -212.00 +143.71 +0.000067
5 Ø16 -62.00 -212.00 +143.71 +0.000067
Página 27 - 44
Viga 1
N1d : 0.000 t
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 28 - 44
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 29 - 44
Viga 1
0.033 mm ≤ 0.400 mm
A máxima abertura de fissura é produzida no nó P11, para a combinação de ações PP+CP. O ponto
desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = -63.75 mm, Y = 213.75 mm.
Onde:
Wk1 : 0.033 mm
Wk2 : 0.121 mm
Sendo:
φi: Diâmetro da barra considerada. φi : 12.50 mm
σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. σsi : 1243.12 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente A
cri. ρri : 0.0094
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 122.70 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 13000.00 mm²
η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. η1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à
compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam
compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -0.897 t·m
Página 30 - 44
Viga 1
2 εmín = -0.64 ‰
1
x = 81.74 mm
ε = 0.0 ‰
5 3
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø12.5 -63.75 213.75 -1243.12 -0.000581
2 Ø12.5 63.75 213.75 -1243.12 -0.000581
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
direita (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:
0.141 mm ≤ 0.400 mm
A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 3.325 m do nó P10,
para a combinação de ações PP+CP. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas
coordenadas X = 62.00 mm, Y = -212.00 mm.
Onde:
Wk1 : 0.141 mm
Wk2 : 0.159 mm
Sendo:
φi: Diâmetro da barra considerada. φi : 16.00 mm
σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. σsi : 2281.37 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
Página 31 - 44
Viga 1
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 201.10 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 10902.00 mm²
η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. η1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à
compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam
compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : 5.686 t·m
ε = 0.0 ‰
5 3
4 εmín = -1.20 ‰
Coord. X Coord. Y σs
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
3 Ø16 62.00 -212.00 -2281.37 -0.001066
4 Ø16 0.00 -212.00 -2281.37 -0.001066
5 Ø16 -62.00 -212.00 -2281.37 -0.001066
Página 32 - 44
Viga 1
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
esquerda (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.
Onde:
σs: Tensão das armaduras na seção fissurada, no instante em que se
fissura o concreto. σs : 1128.99 kgf/cm²
fyk: Valor característico do limite elástico da armadura passiva. fyk : 5096.84 kgf/cm²
Ntd: Esforço axial (valores positivos indicam compressão). Ntd : 0.000 t
Mtd,X: Momento fletor em torno do eixo 'X'. Mtd,X : 0.000 t·m
Mtd,Y: Momento fletor em torno do eixo 'Y'. Mtd,Y : 2.866 t·m
Página 33 - 44
Viga 1
0.21 mm ≤ 19.00 mm
Ec Ie fi ∆fi fi,Q,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 96736.57 9.48 9.48 0.00
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 92369.77 8.95 -0.53 0.00
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 308498.27 91695.15 8.84 -0.11 0.00
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 89793.92 8.63 -0.21 -0.21
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como
a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao
instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Página 34 - 44
Viga 1
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor
mais desfavorável calculado até esse instante.
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 96736.57 96736.57
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 92369.77 92369.77
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 91695.15 91695.15
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 89793.92 89793.92
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
Página 35 - 44
Viga 1
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 208333.33 19596.37 -2.65 -0.91 208333.33
Centro do vão 208333.33 59362.95 2.87 5.53 80124.72
Extremidade (2) 208333.33 19596.37 -2.65 -1.05 208333.33
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
20.78 mm ≤ 26.60 mm
fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim : 26.60 mm
fT,lim= L/250
L: comprimento de referência L : 6.65 m
fT,max: valor máximo da flecha total fT,max : 20.78 mm
Flecha total no tempo infinito
Página 36 - 44
Viga 1
Flecha (mm)
22
(..., 20.78)
20
18
16
(360, 15.48)
(360, 15.48)
14
(90, 12.58)
12
(90, 12.04)
(120, 12.64)
10 (120, 12.53)
(28, 9.48)
0 (28, 0.00)
Tempo (dias)
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (t i,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Ec Ie fi ∆fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 96736.57 9.48 9.48 9.48
Página 37 - 44
Viga 1
Ec Ie fi ∆fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - 303084.12 92369.77 8.95 -0.53 9.48
- Parede
Parede interna
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes -
Cargas
Parede
3 120 dias permanentes 308498.27 91695.15 8.84 -0.11 9.48
interna+Cargas
- Pavimento
permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes -
Parede
4 12 meses Sobrecarga 322507.05 89793.92 8.84 0.00 9.48
interna+Cargas
permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como
a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 96736.57 96736.57
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 92369.77 92369.77
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 91695.15 91695.15
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 89793.92 89793.92
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
Página 38 - 44
Viga 1
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 208333.33 19596.37 -2.65 -0.91 208333.33
Centro do vão 208333.33 59362.95 2.87 5.53 80124.72
Extremidade (2) 208333.33 19596.37 -2.65 -1.05 208333.33
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Página 39 - 44
Viga 1
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
∆fi ∑∆fi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 9.48 9.48 0.67 1.00 0.33 3.10
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede -0.53 8.95 1.00 1.07 0.07 0.60
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
3-4 120 dias 12 meses interna+Cargas -0.11 8.84 1.07 1.40 0.33 2.95
permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4-∞ 12 meses ∞ interna+Cargas 0.00 8.84 1.40 2.00 0.60 5.30
permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
Página 40 - 44
Viga 1
Flecha (mm)
22
(..., 20.78)
20
18
16
(360, 15.48)
(360, 15.48)
14
0 (28, 0.00)
ted
0 100 200 300 400 500 ···
Tempo (dias)
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (t i,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Página 41 - 44
Viga 1
Ec Ie fi ∆fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 96736.57 9.48 9.48 9.48
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - 303084.12 92369.77 8.95 -0.53 9.48
- Parede
Parede interna
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes -
Cargas
Parede
3 120 dias permanentes 308498.27 91695.15 8.84 -0.11 9.48
interna+Cargas
- Pavimento
permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes -
Parede
4 12 meses Sobrecarga 322507.05 89793.92 8.84 0.00 9.48
interna+Cargas
permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 96736.57 96736.57
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 92369.77 92369.77
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 91695.15 91695.15
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 89793.92 89793.92
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de
todos os calculados até o referido instante.
Página 42 - 44
Viga 1
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 208333.33 19596.37 -2.65 -0.91 208333.33
Centro do vão 208333.33 59362.95 2.87 5.53 80124.72
Extremidade (2) 208333.33 19596.37 -2.65 -1.05 208333.33
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Página 43 - 44
Viga 1
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
∆fi ∑∆fi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 9.48 9.48 0.67 1.00 0.33 3.10
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede -0.53 8.95 1.00 1.07 0.07 0.60
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
3-4 120 dias 12 meses interna+Cargas -0.11 8.84 1.07 1.40 0.33 2.95
permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4-∞ 12 meses ∞ interna+Cargas 0.00 8.84 1.40 2.00 0.60 5.30
permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga
aplicada no instante ti, calculado como a diferença das
flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante
inicial do intervalo de carga
ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final
do intervalo de carga
λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo
de carga (ti,tf)
f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" f(ted) : 12.58 mm
A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de
execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da
história total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha
total no tempo infinito.
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