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Descritivo ST2000P 25-08-99
Descritivo ST2000P 25-08-99
Sistema de controle
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
Recomendações de técnicas de segurança para o usuário ............................................................................................... 4
Dados de Projeto ..................................................................................................................................................................... 5
Tensão de alimentação ............................................................................................................................................................. 5
Dados de ambiente ................................................................................................................................................................... 5
Entradas de Medição ................................................................................................................................................................ 6
Entradas de medição: Tensão .................................................................................................................................................. 6
Entradas de medição: Corrente ................................................................................................................................................ 7
Entradas auxiliares e de comando ............................................................................................................................................ 8
Entradas digitais........................................................................................................................................................................ 8
Entradas analógicas................................................................................................................................................................ 10
Entrada de Pickup ................................................................................................................................................................... 10
Saídas auxiliares e de comando ............................................................................................................................................. 11
Saídas de relés ....................................................................................................................................................................... 11
Saídas analógicas ................................................................................................................................................................... 11
Saídas de controlador ............................................................................................................................................................. 12
Estados Operacionais .......................................................................................................................................................... 13
Sincronização gerador / rede .................................................................................................................................................. 13
Fechar a chave do gerador sem sincronização (Barra morta) ............................................................................................... 13
Sincronização de rede / gerador ............................................................................................................................................. 14
Fechar a chave de rede sem sincronização (barra morta) .................................................................................................... 14
Abrir chave do gerador ............................................................................................................................................................ 15
Abrir a chave de rede .............................................................................................................................................................. 15
Sincronização com transferência em rampa ........................................................................................................................... 15
Transferência com interrupção.........................................................................................................................................13
Operação de emergência ........................................................................................................................................................ 16
Falhas ..................................................................................................................................................................................... 17
Classes de falhas .................................................................................................................................................................... 17
Falhas determinadas internamente......................................................................................................................................... 17
Quitar falhas ............................................................................................................................................................................ 17
ATENÇÃO !
PERIGO !!!
ALERTA !
ATENÇÃO !
OBSERVAÇÃO
Utilização funcional O instrumento só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste
manual. A operação segura deste produto pressupõe um transporte e
armazenamento adequado, instalação e montagem correta bem como operação
e manutenção cuidadosa.
OBSERVAÇÃO
Tensão de alimentação
24 VDC
2 0V U=24 VDC
1 V DC max. 6 W Fonte de tensão
0 N
Borne Designação
0 Borne N do sistema de baixa tensão ou do ponto de neutro (estrela) do
transformador de potencial (referencial de medição).
1 Tensão de alimentação: 24 VDC, 6 W
2 Tensão de alimentação: 0 V potencial de referência
Dados de ambiente
Gerador __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
22 L3
21 L2 TENSÃO GERADOR
20 L1
0 N
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
24 L2
TENSÃO DA BARRA
23 L1
Rede __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
52 L3
51 L2 TENSÃO DA REDE
50 L1
Gerador __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
Detalhe
De conexão dos TC’s
P2 P1
L.. G
s2 s1
32 s1
L3
31 s2
Corrente do
.. s1 (k) 30 s1 Gerador
L.. L2
.. s2 (l) 29 s2
26 s1 ../5 A
L1
25 s2
Rede __________________________________________________________________
P1 p2
CRD CGR
L1
L2
L3
S1 S2
G
N
28 S2
L1 Corrente de
27 S1 Rede ../5 A
Entradas digitais
8 .. 40 V (AC/DC)
Interruptor externo
6 partidas
7 3
R in= 68 k
(prioridade 2)
Interruptor externo
Partida
7 5
R in= 68 k
(prioridade 3)
Interruptor externo
7 6
R in= 68 k
(prioridade 1)
Aux. CGR CB 3
7 4
R in= 68 k Conf. CGR aberta
Interruptor externo
7 53
8..40 VDC
Comando externo
A
Rin= 68 k Entrada digital
Comando externo 60
B
Rin= 68 k Entrada digital
124
A Ia Carga
B GND R=
Entrada analógica
198 0..20 mA
C
A Resist. Entr.
B Entrada analógica
Rin = 0..150 mV
C 10 k
A Entrada analógica
B 0 .. 180 Ohms
C ou PT100
Entrada de Pickup
Princípio
24 V 90
91 Entrada de Pickup
< 1,0 V 92
12 V
< 1,0 V
Saídas de relés
Chaves de transferência __________________________________________________________________
máx. 250 V AC
14 Umax= 250 V
Fechar chave gerador
CGR 15 I max= 2 A
16 Umax= 250 V
Fechar chave rede
CRD 17 I max= 2 A
39 Umax= 250 V
Abrir chave rede
CRD 40 Imax= 2 A
41 Umax= 250 V
Abrir chave gerador
CGR 42 I max= 2 A
máx. 250 V AC
A
Umax250 V Saída a rele
Atuador externo B
121 0V 0..20 mA
Carga = 400
Saída analógica
120 IA
123 0V 0..20 mA
122 IA Carga = 400 Saída analógica
IA 0V Designação
120 121 Saída analógica 1 0..20 mA
122 123 Saída analógica 2 0..20 mA
máx. 250 V AC
Tensão / cos 13 Umax= 250 V
Baixo
controlador
controle 12 Alto
Imax= 2 A Tensão / cos
11 Comum
10 0..20 mA Controlador de
0V 9 0V Potência e
Carga = 400
IA 8 IA Frequencia
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO foi selecionado
• a função de sincronização está ligada dentro do modo de parametrização
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• há uma condição colocada (por exemplo, “Automático 1” (borne 3) ou
“Automático 2” (borne 5) ou relógio, etc.)
• o barramento está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-
estabelecidos.
Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• a função de sincronização está ativa dentro do modo de parametrização
• não há nehuma falha da classe 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-
estabelecidos
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO foi selecionado
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• o barramento não está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CRD DESL“ deve estar presente (a CRD foi aberta)
Se outros aparelhos estiverem ligados através do CAN-Bus:
• não pode estar fechada nenhuma outra chave CGR
• se vários aparelhos quiserem colocar ao mesmo tempo a CGR sem sincronização, terá
prioridade o aparelho que tem o menor número na rede CAN-Bus.
Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-estabelecidos
• o barramento não está sob tensão
• a sinalização e confirmação “CRD DESL“ devem estar presentes (a CRD foi aberta)
Se outros aparelhos estiverem ligados através do CAN-Bus:
• não pode estar fechada nenhuma outra chave CGR
• se vários aparelhos quiserem colocar ao mesmo tempo a CGR sem sincronização, terá
prioridade o aparelho que tem o menor número na rede CAN-Bus.
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO está selecionado
• a função de sincronização está ligada no modo de ajuste
• não há nenhuma falha da classe de falha 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• a tensão de rede está presente
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência no barramento do gerador estão
nos limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ não podem estar presentes (CGR
fechada)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada.
Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a tecla "CRD LIG“ foi atuada
• a função de sincronização está ligada no modo de ajuste
• não há nenhuma falha da classe de falha 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• a tensão de rede está presente
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do barramento do gerador estão
nos limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ não podem estar presentes (CGR
fechada)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO está selecionado
• a função de sincronização está desligada no modo de ajuste
• a liberação “Partida sem tensão CRD” está LIG no modo de parametrização
• o barramento não está sob tensão
• a tensão de rede deve estar presente
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ devem estar presentes (CGR está
aberta)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada.
Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a função de sincronização está desligada no modo de ajuste
• a tecla CRD LIG foi atuada
• o barramento não está sob tensão
• a tensão de rede deve estar presente
• a sinalização “CGR DESL“ deve estar presente (CGR aberta)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada
A chave de rede é aberta através do fechamento do relé “Abrir CRD” (um impulso
contínuo através de “fechar CRD” não é possível).
Nas seguintes condições é aberta a CRD:
• na atuação do supervisor de rede
• na atuação da operação de emergência (ausência da tensão de rede)
• após sincronização de transferência da CGR
• na atuação da tecla “CRD DESL“ no modo manual
Operação isolada Com a sincronização de transferência ativada (descrição dos comandos das
chaves) é realizado o sincronismo do gerador com a rede. São válidas as
condições de sincronização como acima descritas.Com as duas fontes em
paralelo é iniciado a absorção da carga pelo gerador Quando for alcançado
potência zero na rede, é aberta a chave CRD.
Na retransferência, a chave CRD é sincronizada de volta, após realizada a
sincronização, a carga é absorvida pela rede e após atingir 2% da potência
nominal do gerador é aberta a chave CGR.
Operação de vários grupos Com a sincronização de transferência ativada (lógica das chaves) é sincronizada
a chave CGR. São válidas as condições de sincronização como acima descritas.
Se um gerador não alcançar o potência absorvida zero, é auxiliado por outros
posteriormente sincronizados. Quando for alcançado potência zero na rede, é
aberta a chave CRD.
1° caso Se a ativação é retirada somente em um aparelho, então este gerador
irá, após decorridos 3 segundos, reduzir a potência ativa e ao atingir 2%
da potência nominal, abrir a chave CGR.
2° caso Se a ativação é retirada dentro de 3 segundos de todos os aparelhos,
então todos geradores são sincronizados de volta para a rede, após
reduzir a sua potência ativa e ao atingir 2% da potência nominal, abrir a
chave CGR.
Ausência da rede Se a tensão da rede anormalizar em pelo menos um dos bornes 50, 51 ou 52, é
ativada a operação de emergência. Após decorrido o tempo de retardo
“Operação de Emergência LIGA” (0..99s) é aberta a chave de rede CRD e é dada
partida ao grupo. Se a tensão do gerador estiver na faixa 15 % da tensão
nominal do gerador e a freqüência estiver na faixa de 5 % da freqüência
nominal, é fechada a chave do gerador. O grupo assume o suprimento isolado.
Retorno da rede Após o retorno da tensão da rede o aparelho aguarda o período de transitórios da
rede (0..999 s) antes de retransferir a carga de volta.
Classes de falhas
F0 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Gera uma mensagem de falha.
F1 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Gera uma mensagem de falha e
atua o rele do alarme sonoro.
F2 Falhas atuantes Esta falha leva ao desligamento do GMG. É comandada a abertura da CGR,
seguida de uma operação de resfriamento do motor.
F3 Falhas atuantes Esta falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG.
Quitar falhas
ATENÇÃO !
O GMG pode dar a partida indevidamente se uma falha, que levou ao desligamento
do GMG, foi quitada e se ainda houver uma liberação (Auto 1 e 2). A fim de
proteger o GMG de uma danificação não intencional, deve ser verificado primeiro a
causa da falha, antes de dar uma nova partida ao GMG.
Painel frontal
A membrana do painel frontal é de plástico laminado.Todas as teclas são em forma de chaves de membrana. O visor é
um display de LCD de 2 x 16 caracteres, que são iluminados em vermelho indiretamente.
O contraste da indicação pode ser ajustado continuamente na parte esquerda através de um potenciômetro digital.
GRUPOS GERADORES R
2 V2 6 8 28
3 V3 7 9
4 mensagens operacionais e de alarme
AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME
DISPLAY
5 - 5% fN + 5%
V SET 14
10 LIG. LIG.
SELECIONA DÍGITO CURSOR
G 13
PROGRAMA
11
12
SETPOINT
15 16 17 18 19 20 21 23 22 24 25 26 27
Identificação dos LEDs e teclas
_____________________________________ LEDs ____________________________________Teclas
1 "V1" ....................................................... Tensão L1 12 "" ......................................... Comutar mensagem
2 "V2" ....................................................... Tensão L2 12 "SELECIONA" ...........................Confirmar seleção
4 " " Modo operac. "EMERGÊNCIA" selecionado 13 "DÍGITO“ ..................................... Aumentar valor
5 "-5%..f ...+5%" ....................... Faixa de freqüência 14 "SET“ ...................................... Ativar valor nominal
N
6 "AUTO“ . Modo oper. "AUTOMATICO" selecionado 14 "CURSOR“ Coloca cursor 1 posição à esquerda
7 "MANUAL" ..... Modo oper. "MANUAL" selecionado 15 "SETPOINT" ........................ Elevar valor nominal
9 "ALARME" ........... Mensagem de falhas existentes 17 "CGR LIGAR" .... Liga manual chave gerador CGR
10 "LIG." ............... Confirmação/sinaliz. CGR fechado 18 "CGR DESL." Desliga manual chave gerador CGR
11 "LIG." ............... Confirmação/sinaliz. CRD fechado 19 "CRD LIGAR" .......... Liga manual chave rede CRD
21
"AUTO" ... Ativar modo operacional AUTOMATICO
22
"MAN" .............. Ativar modo operacional MANUAL
23
"PARTE“ .......................... Partida manual do GMG
24
"PARA“ ............................ Parada manual do GMG
_____________________________________ Visor 25
"TESTE" ..............Ativar modo operacional TESTE
26 " EMERG" ............ Parada automática do GMG
28 "Visor LCD" ........................................... Visor-LCD 27 "RESET" ...................... Quitar mensagem de falha
Movimentação no display
Tecla 20 CRD DESL“ ....... Através do acionamento da tecla 18 ”CRD DESL“ pode
ser aberta a chave da rede (executando ou não uma
rampa para transferência de carga).
AVISO !
Pode ser dada a partida não proposital ao GMG, se for quitada uma falha que tinha
provocado a parada do GMG e ainda havia uma liberação. Por este motivo, antes
de efetuar a quitação deve ser buscada a causa para o aparecimento da falha.
Linha superior No campo "V" é mostrado a tensão do gerador, dependente dos LEDs V1, V2
e V3.
Nos campos "A(L1)", "A(L2)" e "A(L3)" são mostradas as correntes do gerador
para cada fase separadamente.
GMG Diesel
OBSERVAÇÃO
Indicação de Serviço
Potência ativa 1 Limite de potência ativa - valor nominal 1(qdo. Ativado) A/E/F/L, 0..6900 kW
nominal= F0000kW O valor nominal 1 está ativo, quando é solicitado Automático 1 (tensão no borne
3). A potência ativa do gerador é então regulada no valor ajustado. A letra F está
para um controle de valor Fixo (=potência constante), isto é, o gerador fornece
sempre um valor constante de potência ativa. Na ativação de uma potência fixa, é
sempre dada partida ao grupo. A colocação A XXXX kW ou E XXXX kW
representa o controle de potência ativa no ponto de transferência para a rede.
Nisto a letra A está para potência Absorvida pela rede e E para controle de
potência Entregue para a rede. A partida do grupo pode ser determinada através
da colocação e retirada dependente da carga. Se no controle de potência for
selecionado “transferência em rampa” este valor é em geral colocado em E 0000
kW. Com este valor nominal é possibilitada a realização de transferência com
rampa.
Potência ativa 2 Limite de potência ativa - valor nominal 2(qdo. Ativado) A/E/F/L, 0..6900 kW
nominal= F0000kW O valor nominal 2 está ativo, quando é solicitado Automático 2 (tensão no borne
5). Valem as mesmas condições como no valor nominal 1.
PERIGO !!!
PERIGO DE VIDA
ADVERTÊNCIA !
OBSERVAÇÃO
Grandezas medidas
Entradas digitais - separadas galvanicamente .............................. tensão de isolação min. 2000 Veff
- Tensão de entrada ............................................................................ 8 a 40 V DC
- Resistência de entrada ................................................................................ 68 k
Saídas analógicas ... com emissão de valor real livremente escalável, 0..20 mA
separada galvanicamente, tensão de isolação 2000 V eff
- Resolução PWM.............................................................................................8 Bit
- Saída 0..20 mA, Carga máx. (Uh=24 V) ...................................................... 400
V1 V A (L 1 ) A (L 2 ) A (L 3 )
V2
V3
m en s ag en s op e ra c oi n a s
i e d e a al m
r e
AU TO MANU A L SU P E R V S
I ÃOA LARM E D SI P LA Y
-5% fN +5%
V SE T
144 .0
LG
I . LG
I .
SELEC O
I NA DG
Í T
IO CURSOR 3 2 .0
G PR O G R AM A
1 2 .0
LG
I AR LG
I AR A U TO M AN TESTE
EM ERG
S E TPO N
IT
42 .0
8 .0
48 25
Y1 Y5 X1 X5 120 128
83 60
50 54
0 1 24
1 3 6 .0 1 1 1 .0
REDE
REDE