Você está na página 1de 1

Tomai e recebei

j j j j j j j j
& b 24 j
Refrão

œ œ œ Jœ
H. Faria
œ. œ œ œ œ œ œ
œ œ
j j j j j j
To - mai e re - ce - bei as ho - ras do meu di - a,

&b Œ j j œœ œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
œ œ J
j
a - le - gri - as e do - res, pe - nas e tra - ba-lhos.

j j œœ œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ œœ
&b Œ œ œ J J J J J J
œœ
Fo - ra_eu ri - co, Se - nhor, e mui - to Vos da -
24 j j j
& b 34 œœ œœ ‰ j œ œ œ œ
J œ œ œ ‰
œ
ri - a, mas sei que na - da va - lho.

j j j j j j œ j j j
Estrofe

&b œ œ œ œ œ œ. œ J œ œ œ
1. Que te - nho eu, meu Deus, p'ra pôr so - bre_a pa -
j j j j j j j j j
&b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj œj œj
te - na que_as mãos do sa - cer - do - te e - le - vam no al -
j 24 œj œj œj œj œj j j j
œ œ œj
& b 34 ˙ ‰ œ œ œ Jœ
tar? A não ser es - ta_i- men - sa, es - ta_in - fi - ni - ta
j j j j j j
&b œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ‰
pe - na de na - da ter p'ra dar.

2. Em cada hóstia, imaculada e pura,


quantos grãozinhos do nosso trigo loiro!
Mas, p’ra ser hóstia, sofre sob a mó dura
cada baguinho de oiro.

3. Com o trigo loiro, deponho na patena:


a minha vida inteira, ofereço-a no altar.
Mas ainda me fica esta infinita pena
de nada ter p’ra dar.

© www.canticos.org | Cancioneiro online de música litúrgica

Você também pode gostar