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ÍNDICE
2
ÍNDICE
ÍNDICE
Central elétrica_____________________________________________________85 Manutenção acionamento descarga e central elétrica______________________110
Compartimento da caixa de ferramentas_________________________________85 Manutenção espelho e tanque de água limpa____________________________112
Compartimento do bagageiro__________________________________________86 Manutenção ligações e tanque água limpa do vaso_________________________113
Protetores de mala__________________________________________________86 Manutenção, ligações e tanque água limpa do vaso______________________114
Sistema de reboque_________________________________________________87 Componentes do sanitário a vácuo_____________________________________115
Instruções para limpeza dos reservatórios de água potável do veículo__________116
07 SISTEMAS INTERIORES Instruções para limpeza da caixa de detritos______________________________116
Painel____________________________________________________________88 Bares_________________________________________________________117
Painel Double Decker________________________________________________89 Cafeteira e barril térmico_____________________________________________117
Porta de separação__________________________________________________90 Geladeira_______________________________________________________117
Manutenção da porta_________________________________________________91 Análise de falhas___________________________________________________118
Manutenção do trinco________________________________________________91 Melhor uso da geladeira e recomendações_______________________________118
Poltronas__________________________________________________________92 Sistemas de segurança e higiene______________________________________119
Poltrona do motorista_________________________________________________92 Extintor de incêndio_________________________________________________119
Poltrona modelo Isringhausen__________________________________________92 Para-sol para-brisa__________________________________________________119
Poltrona Isringhausen - Isri 6830/870____________________________________93
Poltrona modelo Grammer____________________________________________94
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ÍNDICE
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ÍNDICE
11 - PLANO DE MANUTENÇÃO
Plano de manutenção______________________________________________206
Manutenção Marcopolo_____________________________________________206
Peças e acessórios Marcopolo______________________________________206
Serviços a cargo do cliente________________________________________206
Plano de lubrificação e reaperto periódico preventivo______________________206
ÍNDICE
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INTRODUÇÃO
Inicialmente gostaríamos de parabenizá-lo. Você acaba de adquirir um produto com a mais alta tecnologia, Este manual descreve o uso de todos os controles de operação de equipamentos e acessórios instalados
fruto da experiência de mais de 7 décadas no mercado de carrocerias para ônibus. pela MARCOPOLO. Onde houver a adição ou modificação de equipamentos por parte de terceiros,
caberá aos mesmos prover o usuário de todas as instruções necessárias para sua utilização.
Este manual foi elaborado para proporcionar as informações e instruções necessárias para a utilização
e manutenção do seu ônibus, bem como apresentar características importantes para possíveis reparos
do veículo, podendo ser utilizado também como ferramenta de treinamento adicional para instruir novos
condutores e o pessoal de manutenção. A MARCOPOLO S.A. reserva-se o direito de modificar ou introduzir melhoramentos nos veículos, sem
incorrer na obrigação de efetuar as mesmas modificações ou melhoramentos nos veículos anteriores.
Os controles, medidores e teclas instaladas pela MARCOPOLO S.A., que serão usados pelo condutor
estão devidamente ilustrados e explicados neste manual. Nós sugerimos que o condutor leia atentamente Finalizando, aproveitamos a oportunidade para cumprimentá-lo por ter escolhido um produto
o conteúdo deste manual e o manual do fabricante do chassi, antes de operar o veículo. MARCOPOLO.
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NORMAS DE SEGURANÇA
NOTA
Este manual contém informações sobre a carroceria e o plano de manutenção da mesma, bem como,
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Instruções que alertam sobre a operação, garantia e os cuidados necessários para o bom
outras orientações e alertas importantes que se fazem necessários para o melhor aproveitamento do veículo,
funcionamento do veículo.
informações complementares, que estarão dispostas nas formas mostradas ao lado.
NORMAS DE SEGURANÇA
ATENÇÃO
Deve ser dada atenção especial às instruções precedidas pelas palavras NOTA, ATENÇÃO e PERIGO
em razão da importância das mesmas. Instruções que requerem atenção para evitar acidentes com ferimentos pessoais ou danos
ao veículo.
Confira as instruções ao lado para evitar acidentes pessoais, danos ao veículo e auxiliá-lo para o
bom funcionamento do veículo.
PERIGO
Siga atentamente as instruções deste manual para obter o melhor desempenho do veículo e uma
Instruções sobre a gravidade envolvida na situação para evitar possíveis acidentes pessoais
operação econômica e segura.
graves ou até mesmo fatais.
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ENCARROÇAMENTO
Ao conduzirmos um veículo, estamos assumindo um sério compromisso, pois uma simples imprudência
NOTA
ou falta de manutenção poderá levar a danos que podem variar de simples ocorrência, até acidentes mais
graves, colocando em risco a vida do motorista, passageiros e pedestres.
Efetue as revisões periódicas do veículo conforme determina o plano de manutenção preventiva.
Por esta razão, recomendamos que siga, rigorosamente, as leis do trânsito, bem como as orientações
que transmitimos a seguir:
2 - Conserve dentro do veículo todos os equipamentos de segurança e advertência. 1.CAPACIDADE DE CARGA DO VEÍCULO
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3 - Substitua os pneus quando estes não oferecerem condições de segurança. Este veículo foi concebido para o transporte de passageiros e bagagens, tendo a capacidade máxima de
carga calculada segundo o que determina a legislação, observando-se os limites admissíveis por eixo e
4 - Mantenha os faróis e lanternas em perfeito estado e regulados corretamente. a capacidade de Peso Bruto Total - PBT do chassi. Tal capacidade de carga é calculada tomando-se por
base um peso médio de 70 kg por passageiro acrescido da carga (bagagem) por passageiro de 10, 20
5 - Observe o limite máximo de passageiros e a correta distribuição de bagagens para não comprometer ou 35 KG, conforme a configuração escolhida pelo cliente no ato da aquisição e que está especificada
a estabilidade e segurança do veículo, bem como os limites legais admissíveis de carga por eixo e Peso na Nota Fiscal, desde que distribuídos uniformemente no veículo. Portanto, não devem ser transportados
ENCARROÇAMENTO
Bruto Total - PBT e também os limites estabelecidos pelo fabricante. passageiros e bagagens que extrapolem os limites de peso aqui referidos ou que, mesmo dentro dos
limites estabelecidos, não estejam distribuídos uniformemente no veículo.
6 - Quando estacionar o veículo, deixe-o engrenado em marcha reduzida e com o freio de estacionamento
acionado.
NOTA
7 - Não mantenha o veículo funcionando por períodos prolongados em recintos fechados, pois juntamente
com os gases de escapamento é liberado o monóxido de carbono que é altamente tóxico. • O peso de bagagem disponível para os passageiros será indicado na NF, cujo valor resultante se aplicará sobre
o centro de gravidade do bagageiro.
• O volume mínimo do bagageiro será igual a 0,1m³ (um décimo de metro cúbico) de bagagem por cada
8 - Em declives acentuados, engrene marcha reduzida para evitar o uso constante dos freios e assegurar passageiro.
o controle do veículo em qualquer situação.
9 - Use marchas compatíveis com o desempenho do motor e com as condições do terreno onde o veículo
trafegar, pois alternância de freio e acelerador eleva, consideravelmente, o consumo de combustível.
10 - Nunca transite com lotação e bagagens além da capacidade máxima do veículo, capacidade máxima
esta, que é calculada tomando-se por base um peso médio de 70 kg por passageiro acrescido da carga
(bagagem).
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ENCARROÇAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
É de fundamental importância, nos casos de consulta, pedidos de peças de reposição, reclamações e
demais correspondências, que o cliente identifique a carroceria, mencionando o número do carro, modelo
e data de fabricação (semana, ano).
A placa de identificação está fixada na parte interna do veículo, em lugar visível, junto ao posto do
motorista. Ao solicitar qualquer informação, mencione sempre o número da carroceria (citar somente os 6
algarismos que antecedem a palavra POLO), conforme figura abaixo.
Todos os veículos nacionais homologados pela norma NBR 15320 possuem uma plaqueta que identifica
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que o produto é acessível às características rodoviárias ao transporte coletivo.
ENCARROÇAMENTO
Plaqueta de identificação do chassi
Exemplo de localização
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ENCARROÇAMENTO
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ENCARROÇAMENTO
03
Detalhe da identificação no
parabrisa
ENCARROÇAMENTO
Detalhe da identificação na região do motor
Detalhe da identificação na
plataforma do motorista
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ENCARROÇAMENTO
DIMENSÕES EXTERNAS
NOTA
A altura e o comprimento, bem como o entre-eixos, podem variar dependendo do modelo de carroceria e chassi.
“A”
Altura máxima
MODELO A B C
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“C”
Comprimento máximo
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CORPO DA CARROCERIA
CAPTAÇÃO DE AR
A captação do ar para o filtro do motor é feita através da abertura localizada na lateral esquerda da
traseira superior do veículo.
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Abertura para captação de ar Duas abraçadeiras
CORPO DA CARROCERIA
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CORPO DA CARROCERIA
MANUTENÇÃO PARA-CHOQUES DIANTEIRO 3- Solte os quatro parafusos de fixação e remova os dois faróis.
Para a remoção dos para-choques se faz necessário a retirada dos faróis e perifericos.
5- Efetue o recorte em ambos os lados na região demarcada na figura 4. Na parte traseira do parachoque
há uma linha pontilhada demarcando o local de recorte.
Para a substituição do para-choque dianteiro se faz necessário o recorte para destacar o para-choque ATENÇÃO
danificado já que originalmente a peça é integrada ao revestimento frontal da carroceria.
Executar o seguinte procedimento para substituição: Tenha cuidado para não atingir a estrutura ou quaisquer componente que esteja na região do corte.
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1- Abra a grade dianteira e remova todos os periféricos, tampas dos faróis, faróis, válvulas e demais
componentes que estejam na região do recorte demarcada na figura 4. 6- Remova o para-choque danificado e posicione o novo nas marcações existentes. Quando o parachoque
é substituido se faz necessário a adição de 4 pontos de fixação, conforme detalha a figura 5.
2- Remova o parafuso e desencaixe a tampa na parte inferior do farol. Para a remoção da tampa, solte o
CORPO DA CARROCERIA
parafuso e desencaixe a outra extremidade da tampa conforme detalha a figura 2. 7- Realize a fixação do para-choque e a remontagem dos periféricos.
Figura 1 Figura 2
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CORPO DA CARROCERIA
Para a remoção do para choque traseiro, localize os parafusos nas portinholas laterais e traseira. Nas
portinholas laterais em ambos os lados, temos acesso aos parafusos de fixação lateral. Pela portinhola
traseira temos acesso as fixações centrais e fixações junto as embolsagens das lanternas traseiras.
04
Fixações laterais
CORPO DA CARROCERIA
Fixações parachoque e
embolsagem.
Fixações centrais
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CORPO DA CARROCERIA
NOTA ATENÇÃO
A tiara de acabamento é fixada com silicone em todo o perímetro. Em caso de troca da chapa lateral, a tiara deverá ser removida e posteriormente substituída por uma peça nova.
04
CORPO DA CARROCERIA
Vidros
Tiara de acabamento
Aplicar silicone
preto em todo
Parafusos fixação o perímetro
chapa lateral
Chapeamento lateral
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CORPO DA CARROCERIA
Em caso de necessidade de substituição da chapa do vão de rodas, a nova peça deve ter suas abas ajustadas
para que ocorra o perfeito alinhamento com as demais.
04
CORPO DA CARROCERIA
Detalhes dos suportes de fixação Detalhes dos aros de rodas escamoteáveis (opcional)
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CORPO DA CARROCERIA
REVESTIMENTO LATERAL SUPERIOR 5- Efetue a preparação do novo revestimento externo, instalando a manta elastomérica, rebarbando as
arestas e considerando um recorte na parte superior logo abaixo da área de cobertura da tiara afim de
Substituição de chapas laterais propiciar um encaixe do revestimento sobre os vidros e permitir seu esticamento.
1- Remova as tiaras e os perfis de acabamento para ter acesso aos parafusos de fixação localizados na ATENÇÃO
parte frontal e traseira da carroceria. E em seguida retire os parafusos e as chapas de reforço (Fig.1).
O recorte no revestimento externo deve sempre ser feito respeitando um raio nas mesmas proporções originais
afim de suportar a tensão durante o processo de esticamento do revestimento externo.
2- Para retirar o revestimento externo, inicie o procedimento pela parte inferior para afasta-lo e ter acesso
ao adesivo de colagem da parte superior que avança aproximadamente 4 mm abaixo dos vidros.
6- Prepare a estrutura da carroceria e aplique o adesivo de colagem.
04
8- No lado oposto do revestimento deverá ser instalado um esticador para auxiliar no processo de
CORPO DA CARROCERIA
ATENÇÃO
esticamento.
Cuidado para não danificar o adesivo de colagem do vidro.
Perfil
de acabamento
Perfil
de acabamento
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CORPO DA CARROCERIA
9- Aqueça o revestimento externo uniformemente até atingir uma temperatura de aproximadamente 90°C
(Fig.3). Fig 03
10- Ao atingir a temperatura, fixar a outra extremidade com parafusos de aço e chapas de reforço. (Fig.5).
11- Após finalizada a fixação, faça o assentamento da chapa com a ajuda de uma madeira forrada com
feltro e recorte a parte excedente do revestimento externo. (Fig.4)
12- Remontar os perfis de acabamento e conferir as vedações no entorno do novo revestimento instalado.
04
13- Efetuar a repintura do revestimento externo conforme procedimento descrito na página 203.
14- E por fim, colar a tiara seguindo o procedimento descrito na página 16.
CORPO DA CARROCERIA
NOTA
Para obter um aquecimento mais uniforme, aqueça com dois maçaricos simultaneamente.
Caso ocorra algum descolamento parcial, o reparo deve ser imediatamente providenciado, visando não expor à Fig 04 Fig 05
intempéries a estrutura da carroceria.
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CORPO DA CARROCERIA
ATENÇÃO
1 - Utilizando uma espátula plástica, desencaixe o revestimento junto a emenda na parte central do
mesmo.
CORPO DA CARROCERIA
2 - Após o desencaixe, com as mãos flexione o revestimento afim de desencaixar as abas laterais,
conforme mostra a figura ao lado;
3 - Remova o revestimento.
NOTA
Engate do revestimento Engate do revestimento
Para a montagem da peça central, encaixe primeiramente as abas laterais e depois pressione a parte central lateral do teto lateral do teto
para que fixe no suporte.
2 - Utilizando uma espátula plástica, desencaixe o revestimento junto ao trilho conforme mostra a figura
ao lado;
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CORPO DA CARROCERIA
Tenha cuidado na remoção e colocação para não danificar as presilhas “H” e garantir seu perfeito encaixe. 3 - Remova o acabamento do trilho de fixação da poltrona;
04
4 - Solte os parafusos de fixação do revestimento lateral na parte inferior;
5 - Remova o revestimento.
Detalhe do revestimento
CORPO DA CARROCERIA
Detalhe da retirada do acabamento para apoio de braço Detalhe do perfil
Anti ruído
Perfil
Revestimento encaixado
Revestimento de
acabamento interno
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CORPO DA CARROCERIA
REVESTIMENTOS INTERNOS
Os acabamentos internos junto as janelas, são clicados para facilitar a manutenção. Para a remoção
do perfil superior e peitoril primeiramente se deve remover o acabamento entre janelas conforme
procedimento citado na página anterior. Para a remoção do peitoril basta remover os fixadores das
cortinas e remover o acabamento, já o perfil superior, utilizando uma ferramenta adequada deve-se
desencaixar o perfil para removê-lo. A ilustração abaixo detalha o sistema de fixação dos acabamentos
entre janelas, peitoril e perfil superior.
04
CORPO DA CARROCERIA
Detalhe fixação
perfil superior
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CORPO DA CARROCERIA
ASSOALHOS
Para a colagem do tapete, utilize cola de contato com base policloropreno. Passe cola em ambas as
superfícies, conforme figura abaixo.
NOTA ATENÇÃO
Em caso de troca parcial do tapete, mantenha as emendas sempre em baixo das poltronas, com as bordas Em caso de longa exposição a água estagnada, podem surgir manchas esbranquiçadas no tapete. Este aspecto
transpassadas e bem vedadas, acrescentando um perfil sobre a emenda (Fig.1). é reversível e não altera as características técnicas do produto.
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Colagem a quente no
Tapete Cola de contato
acabamento da emenda do piso
CORPO DA CARROCERIA
Assoalho
Fig. 1
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SISTEMAS DE ABERTURAS
ESCADAS
NOTA
Mantenha os degraus da escada sempre desobstruídos para evitar acidentes durante o embarque e desembarque
de passageiros.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Corrimão da escada
Cobertura de acabamento
do mecanismo da porta
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SISTEMAS DE ABERTURAS
PARA-BRISA
INTEIRIÇO
Substituição do para-brisa
NOTA ATENÇÃO
Antes de montar o para-brisa, verifique irregularidades como ressaltos, impurezas, pontos de rebites soltos na A vedação na parte superior deve ser bem aplicada, tanto entre a moldura e borracha, bem como entre o vidro e
moldura. Elimine-os para obter perfeita vedação do vidro. borracha. Esta observação é de extrema importância, devido a possível entrada d’água cair sobre o painel original
do chassi e do Multiplex, provocando a queima dos mesmos. A comprovação da falta de vedação nestes pontos,
05
quando da substituição dos para-brisas no mercado, pode implicar na perda da garantia dos componentes
eletrônicos descritos acima.
1- Remova os braços das palhetas do limpador de para-brisa.
2- Remova o para-brisa que será substituído, empurrando-o com a mão e soltando a borracha do vão do
SISTEMAS DE ABERTURAS
para-brisa (Fig.1).
3- Verifique se o marco do para-brisa está perfeito, sem falhas ou calombos formados por excesso de
Fig.1
resina ou fibra de vidro. Elimine esses defeitos e remanche bem os rebites.
4- No caso de apresentar ruptura do para-brisa sem causa aparente, verifique a uniformidade do vão
entre o para-brisa e a moldura (A), conforme indicado (Fig.2).
5- Monte provisoriamente o vidro no carro para verificar a folga, que deverá ser uniforme em todo o
contorno (Fig.3).
6- Coloque o vidro sobre uma mesa protegida por um pano. Após coloque a guarnição de borracha e
monte o cordão de nylon, em seu contorno, na ranhura da borracha, onde é encaixada na fibra (Fig.4).
Fig.3
7- Passe sabão neutro em todo o contorno do marco do para-brisa. Fig.2
8- Monte o vidro no carro e puxe o cordão de nylon lentamente pelo lado interno, ao mesmo tempo em que
outra pessoa empurre (levemente) o para-brisa pelo lado externo do veículo (Fig.5).
10- Aplique vedante em todo o contorno entre a borracha e o vidro. Na parte superior, vedar também todo
o contorno externo, entre a fibra e a borracha (Fig.7).
25
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig. 4 Fig. 5
Para-brisa inteiriço
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Vidro do para-brisa
Ponteira de nylon Borracha de vedação
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SISTEMAS DE ABERTURAS
Para-brisa dividido
NOTA em duas partes
Para a substituição do para-brisa dividido em duas partes, utilize os mesmos passos do número 1 até o 10 da
substituição do para-brisa inteiriço, e depois siga os passos abaixo.
05
11 - Monte a borracha na parte correspondente à base do para-brisa, tendo o cuidado de deixar as
extremidades do cordão para dentro do carro (Fig.8).
SISTEMAS DE ABERTURAS
12 - Comece a montar a outra parte do para-brisa pelo canto inferior interno (Fig.9).
14 - Puxe o cordão de nylon lentamente pelo lado de dentro, depois que o vidro estiver totalmente
encaixado na borracha (Fig.14).
Fig. 9
15 - Além das vedações descritas no passo de número 10, vede também a borracha central em ambos
os lados (Fig.15). Fig. 10
NOTA
ATENÇÃO
A comprovação da falta de vedação nos pontos descritos nos passos 10 e 15, quando da substituição dos
parabrisas no mercado, pode implicar na perda da garantia dos componentes eletrônico.
Ponteira de nylon
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SISTEMAS DE ABERTURAS
200 mm
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig. 14 Fig. 15
28
SISTEMAS DE ABERTURAS
Os procedimentos para a substituição e vedação do para-brisa superior com borracha são os mesmos
utilizados para a substituição do para-brisa, conforme pág. 25.
VIDRO COLADO
05
1 - Para retirar o vidro colado, fure a cola entre a estrutura e o vidro em um dos cantos.
2 - Introduza um fio de aço ou arame resistente e maleável, corte a cola em todo o contorno do vidro
(Fig.1).
SISTEMAS DE ABERTURAS
3 - Retirar o excesso de cola da estrutura, deixando aproximadamente 1mm de espessura para a
acoragemda nova cola (Fig.2). Fig. 2
NOTA
Estas informações recomendam o procedimento correto para troca de vidro colado, quebrado no mercado. Em
caso de verificação de outros problemas relacionados à colagem de vidros, contatar a Assistência Técnica da
1 mm
MARCOPOLO para maiores esclarecimentos.
Fig. 3
29
SISTEMAS DE ABERTURAS
3 - Aguardar 15 min.
COLOCAÇÃO VIDRO REUTILIZADO:
05
4 - Aplicar o primer em uma única camada fina no mesmo sentido com cotonete especial (Fig.1).
Procedimento igual ao anterior, exceto passos 4 e 5.
5 - Aguardar 30 min.
SISTEMAS DE ABERTURAS
6 - Fazer a colagem.
Fig. 1 15mm
30
SISTEMAS DE ABERTURAS
GRADE DIANTEIRA
Para abrir a grade dianteira puxe-a pela parte superior e empurre-a para cima.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Detalhe da abertura da grade Detalhe do movimento de abertura da grade
31
SISTEMAS DE ABERTURAS
Torque: 25+/-2N.m
Mecanismo aberto
Regulagem angular
Torque: 17+/-2N.m
Regulagem horizontal
Regulagem vertical
32
SISTEMAS DE ABERTURAS
PORTA DE SERVIÇO
ATENÇÃO
É expressamente proibido trafegar com a porta do veículo aberta, pois pode gerar um grave acidente, além de
danos ao equipamento.
05
Tecla de acionamento interno
A tecla de acionamento da porta está localizada junto à cabine, no lado esquerdo do condutor.
SISTEMAS DE ABERTURAS
Botão elétrico de acionamento externo
Procedimentos:
- Acione o botão elétrico externo para fechar a porta.
- Trancar a porta com a chave.
- Fazer o procedimento inverso para abrir a porta.
NOTA
O botão de acionamento externo da porta está localizado atrás da placa, para acesso e seu acionamento, abrir o
porta placa e localizar o botão de acionamento.
33
SISTEMAS DE ABERTURAS
Abertura “X”
Veículos com motor traseiro = 720 mm
“X”mm
34
SISTEMAS DE ABERTURAS
05
5 - Regulagem da posição do conjunto arvore e porta em relação a lateral do carro 8
SISTEMAS DE ABERTURAS
Torque de 71N.m
8 - Regulagem da trava
4
Section “C”-”C”
10 Section “A”-”A”
3
Detalhe da regulagem do braço guia da porta
Torque de 71N.m 9
7
Torque de 71N.m
Torque de 71N.m
35
SISTEMAS DE ABERTURAS
O mecanismo de porta consiste em uma cremalheira acoplada a um cilindro pneumático que, quando Acoplado ao cilindro há uma trava de segurança, que atua em paralelo com o cilindro trava principal, e
acionado empurra a cremalheira, girando uma roda dentada que está acoplada junto a árvore, fechando quando a porta é fechada, tem seu pino pressionado para baixo, travando o movimento da cremalheira,
a porta. impedindo mecanicamente a abertura da porta.
36
SISTEMAS DE ABERTURAS
NOTA Sempre que efetuar a troca de reparo do cilindro é necessário lubrificar o mesmo.
ATENÇÃO
Caso seja necessário efetuar a troca de reparo do cilindro, pode-se remover apenas o cilindro seguindo
o procedimento abaixo:
Periodicamente lubrifique o mecanismo através da graxeira ( item 16) de acordo com o plano de manutenção.
• Acione a válvula de alívio na grade dianteira ou coluna da porta junto ao painel e certifique-se
05
que não há pressão de ar no cilindro;
• Desconecte os tubos pneumáticos;
• Solte os quatro parafusos de fixação do cilindro ao mecanismo, item 7;
• Afaste o cilindro e retire a proteção da haste removendo os dois parafusos allen nº 3, item 10;
SISTEMAS DE ABERTURAS
• Utilizando uma chave de boca 17 na haste e 25 na cremalheira solte a haste e remova o
cilindro;
• Execute a manutenção e lubrificação do cilindro; ( Figura 2)
• Caso necessário, é possível remover o cilindro trava para efetuar seu reparo conforme
detalha a Figura 3.
• Para a remontagem execute o procedimento inverso;
16 5
14 2
7
13 8
4
3
10
11
6 Figura 3 - Detalhe do reparo da trava
15
1
9
8
7
37
SISTEMAS DE ABERTURAS
MECANISMO DE PORTA DD E LD
NOTA Para efeutar manutenção apenas no cilindro pneumático não é necessário remover a porta e o mecanismo
completamente. Basta remover os dois parafusos que fixam o mecanismo a estrutura da carroceria e
Para os modelos de carroceria DD e LD se faz necessário necessário remover a porta e posteriormente o posteriormente promover o giro do mecanismo do eixo, puxando pra fora a parte do cilindro. Com o
mecanismos completo para efetuar a manutenção. cilindro parcialmente exposto, siga o procedimento de manutenção e troca a seguir
Para a remoção da porta, solte o braço guia e os parafusos de fixação indicados pelas flechas na Figura
1. Remova a porta e utilizando uma chave allen, solte os parafusos da luva de acoplamento indicada
pelas flechas verdes e a desloque para cima. Posteriormente é necessário soltar os parafusos de fixação
05
38
SISTEMAS DE ABERTURAS
• Solte os 4 parafusos sextavados (M10 com chave de boca 17 mm); Sempre que efetuar a troca de reparo do cilindro é necessário lubrificar o mesmo.
05
manutenção.
Para a remontagem execute o procedimento inverso.
SISTEMAS DE ABERTURAS
Figura 1 - Detalhe do mecanismo da porta Figura 3 - Detalhe da manutenção do mecanismo
39
SISTEMAS DE ABERTURAS
2 3 Redes pneumáticas
2
2
3
3
Acesso a manutenção
do cilindro atuador
40
SISTEMAS DE ABERTURAS
Trinco da fechadura
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Detalhe pistão porta pneumática
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SISTEMAS DE ABERTURAS
Este equipamento destina-se ao transporte de um (1) usuário com mobilidade reduzida, sentado na poltrona, até 3 - Portas abertas
o interior do veículo e não deverá ser utilizado com nenhuma outra finalidade.
NOTA
05
Ao estacionar o veículo, mantenha uma distância mínima de 120 mm do meio-fio, permitindo a abertura total da
extensão externa.
SISTEMAS DE ABERTURAS
Detalhes do DPM
Áreas de risco
Deslocamento lateral
Distância do meio-fio
42
SISTEMAS DE ABERTURAS
SISTEMAS DE SEGURANÇA
NOTA
Os sistemas abaixo devem ser verificados diariamente. Os sensores devem estar alinhados e paralelos para seu perfeito funcionamento.
- Anteparo frontal (Fig.1): O equipamento não operará se o anteparo não estiver corretamente encaixado.
- Posição da poltrona (Fig.2): O equipamento não operará se a poltrona não estiver na posição
ATENÇÃO
vertical.
Caso algum dos sistemas acima não estiverem funcionando corretamente, opere manualmente o equipamento
- Extensão externa (Fig.3): O equipamento não operará se ambas alavancas não estiverem descrito na página 46 e requisite manutenção por profissional treinado e habilitado.
05
travadas, acionando os sensores.
SISTEMAS DE ABERTURAS
- Sensor de parada no solo (Fig.5): O equipamento não irá movimentar-se para baixo se o
sensor de parada estiver acionado.
43
SISTEMAS DE ABERTURAS
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1- Posicione o anteparo frontal sobre a plataforma (Fig.6). 3- Destrave e monte a extensão externa do trilho (Fig.8).
NOTA
44
SISTEMAS DE ABERTURAS
NOTA
05
• Durante a operação, posicione-se à frente do usuário e supervisione a operação com atenção, mantendo o
usuário fora das áreas de risco.
• Certifique-se que o sensor de parada seja o primeiro componente a tocar o solo.
• Durante a descida, pare assim que se aproximar do solo.
• Antes de realizar o transbordo, certifique-se que o equipamento encontra-se apoiado no solo.
SISTEMAS DE ABERTURAS
• Durante a subida mantenha o botão acionado até que o equipamento pare automaticamente.
• A porta junto ao dispositivo de elevação somente poderá ser fechada quando o elevador estiver parado e em
sua posição de viagem.
Fig. 10 Fig. 11
Botão de subida
Botão de descida
45
SISTEMAS DE ABERTURAS
3- Gire a alavanca até que a plataforma esteja na posição desejada (Fig.14). NOTA
Após finalizar, realize o processo reverso para guardar a alavanca. Com o acionamento manual o elevador não está com seus sistemas de fim de curso funcionando, portanto
quando utilizar a operação manual o controle das posições devem ser visual.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Girar a alavanca
Retirar a proteção
46
SISTEMAS DE ABERTURAS
Este equipamento foi projetado para facilitar e permitir a acessibilidade de uma pessoa com necessidades
especiais ou mobilidade reduzida, em veículos usados para o transporte de passageiros com Detalhe do DPM
características rodoviárias. Durante a operação do equipamento, o usuário deve permanecer sentado na
poltrona com o cinto de segurança travado.
Não é permitida a elevação de usuário que ultrapasse o peso máximo indicado para o equipamento.
Jamais utilizar a poltrona para elevação de cargas inapropriadas, o equipamento foi desenvolvido
05
exclusivamente para proporcionar a acessibilidade e para o transporte de passageiros.
SISTEMAS DE ABERTURAS
NOTA
47
SISTEMAS DE ABERTURAS
1- Para que o equipamento comece a funcionar, ele precisa receber o sinal negativo do ônibus, para isso
o ônibus precisa estar com o estacionário acionado, o motor ligado e a porta aberta, só então o elevador
recebe um sinal elétrico que libera a trava eletromagnética do elevador (Figura 1).
3- Nesse momento são acionadas também as luzes e a sirene do equipamento, manualmente gira-se a
poltrona para posição de acionamento (Figura 3).
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
48
SISTEMAS DE ABERTURAS
4- Nessa posição é liberado o funcionamento da botoeira através de um sensor indutivo (Figura 4).
6- Quando ele chega à posição mais baixa aciona-se manualmente a trava de giro, girando a poltrona
para que seja feita a transferência (Figura 5).
05
8- Gira-se novamente a poltrona para que fique paralela com os braços e aciona-se o botão vermelho
para que a mesma suba.
9- Após, gira-se manualmente a poltrona para que fique na mesma posição das demais. Nesse momento
SISTEMAS DE ABERTURAS
a sirene e a luz são desligadas através de um fim de curso, então se fecha a porta do veiculo.
Botão de subida
Botão de descida
49
SISTEMAS DE ABERTURAS
JANELA DO MOTORISTA
NOTA
Substituição da janela do motorista Substitua o feltro da janela a cada 2 anos de uso ou quando apresentar folga. No caso de troca do mesmo,
substitua somente por feltro Marcopolo (ver catálogo de peças), pois este possui dimensões e características
Os procedimentos para a retirada, vedação da estrutura, bem como a preparação e a colocação do vidro ideais para o perfeito funcionamento da janela.
colado da janela do motorista, são os mesmos das janelas com vidros colados das laterais, conforme a
pág. 52.
ATENÇÃO
Para a retirada do vidro da janela do motorista, retire os batentes dos vidros e os parafusos de fixação do Ao retirar o feltro danificado, elimine todos os resíduos de cola e ressaltos que possam existir no trilho, pois isso
provocará a deformação do feltro interferindo no funcionamento da janela.
05
caixilho e após, desencaixe o perfil superior dos vidros e retire-os do marco da janela.
SISTEMAS DE ABERTURAS
Conservação: Mantenha os feltros sempre limpos, eliminando impurezas, poeira, areia, etc.
Retirada do perfil
Retirada dos batentes
50
SISTEMAS DE ABERTURAS
05
Figura 1 Figura 4
SISTEMAS DE ABERTURAS
Detalhe da manutenção do vidro elétrico Figura 2
Figura 3
51
SISTEMAS DE ABERTURAS
SUBSTITUIÇÃO DO VIDRO COLADO Vedar a região superior sob o perfil e junto ao chapeamanto continuamente com adesivo PU utilizando um
bico redondo de aplicação com aproximadamente 10 mm de diâmetro, conforme figura (fig. 4).
Estas informações recomendam o procedimento correto para troca de vidro colado, quebrado. Em caso Colar os suportes do vidro no peitoril utilizando adesivo cianocrilato anaeróibico conforme figura 5.
de verificação de outros problemas relacionados à colagem de vidros, contatar a rede de Assistência
Técnica da MARCOPOLO para maiores esclarecimentos.
PREPARAÇÃO DA ESTRUTURA
Retire o excesso de adesivo PU da estrutura, deixando aproximadamente 1mm de espessura para a
acoragem da nova cola (Fig.3).
SISTEMAS DE ABERTURAS
No caso da estrutura ficar danificada, devido à remoção do adesivo, aplicar primer sobre a região afetada
e esperar no mínimo 30 minutos para efetuar a colagem.
Fig. 1 Fig. 2
Fio de aço
52
SISTEMAS DE ABERTURAS
Se a colagem for realizada logo após a remoção do vidro, o adesivo não necessita de limpeza. Caso
contrário, limpar com ativador ou álcool isopropílico e esperar no mínimo 1 hora para realizar a colagem.
PREPARAÇÃO DO VIDRO
1- Limpar a cinta cerâmica do vidro com ativador, utilizando um pano seco (a limpeza deve ser feita em
um único sentido).
05
3- Agitar o primer e aplicar uma única e fina camada , em um único sentido, com pincel ou cotonete sobre
a cinta cerâmica.
SISTEMAS DE ABERTURAS
4- Aguardar, no mínimo 30 minutos, e no máximo 24 horas para a colagem.
Cotonete especial
53
SISTEMAS DE ABERTURAS
ATENÇÃO
15mm
NOTA
05
10mm
SISTEMAS DE ABERTURAS
3- Aplicar o adesivo PU no vidro. O bico de aplicação deve formar um ângulo de 90° com o vidro durante
a aplicação (Fig.2). O vidro deve ser colocado em 10 minutos, no máximo.
NOTA
O cordão de adesivo deve ser aplicado mais próximo possível da borda do vidro. Exceto na borda inferior onde
se deve deixar afastado aproximadamente 5 mm. Manter na posição vertical
ATENÇÃO
Caso transcorra tempo superior a 10 minutos para a colagem, remova e reaplique o adesivo no vidro.
54
SISTEMAS DE ABERTURAS
4- Posicionar nos apoios e colar o vidro pressionando até encostar uniformemente no vão. Verificando o 5- Após a cura do adesivo, romper manualmente ou com o auxilio de uma espatula plástica a aba inferior
alinhamento e nivelamento entre vidros e vidros com estrutura (Fig.4) do apoio conforme figura 5.
Fig. 3 Fig. 4
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig. 5
ATENÇÃO
55
SISTEMAS DE ABERTURAS
ACABAMENTO ENTRE VIDROS E 1- Isolar as bordas do vidro e abas do teto com fita crepe.
ENTRE VIDROS E ABAS DO TETO
2- Efetuar a limpeza do vão, removendo as impurezas.
NOTA 3- Preencher completamente o espaço entre o vidro e a aba lateral com adesivo PU, conforme figura 1.
• O adesivo deve preecher completamente o vão, entrando em contato com a estrutura da carroceria. 4- Com o auxílio de uma espátula, retirar o excesso de adesivo (Fig. 2).
• Não é necessário preencher o vão inferior do vidro junto ao chapeamento. Conforme detalha a figura 4.
5- Remover a fita crepe cuidadosamente para não danificar o acabamento (Fig. 3).
05
Adesivo poliuretano
para vidros
Fig. 5 Fig. 6
56
SISTEMAS DE ABERTURAS
JANELAS DO SALÃO
05
Fig. 1 Fig. 2
SISTEMAS DE ABERTURAS
Regiões para
saída de água
57
SISTEMAS DE ABERTURAS
SUBSTITUIÇÃO DO VIDRO
NOTA
Para a substituição dos vidros ou dos feltros, siga o seguinte procedimento: Substitua o feltro da janela a cada 2 anos de uso ou quando apresentar folga. No caso de troca do mesmo,
substitua somente por feltro Marcopolo (ver catálogo de peças), pois este possui dimensões e características
1. Localize as dobradiças na parte superior do trilho e remova os parafusos de travamento ( Figura 3). ideais para o perfeito funcionamento da janela.
Ao retirar o feltro danificado, elimine todos os resíduos de cola e ressaltos que possam existir no trilho, pois isso
05
4. Encaixe o vidro no trilho, articule o perfil até seu perfeito encaixe e recoloque os parafusos trava. provocará a deformação do feltro interferindo no funcionamento da janela.
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig.3 Fig.4
Articular dobradiça
de modo a fazer a remoção dos
vidros pelo perfil móvel
Dobradiças
para manutenção/troca
dos vidros
58
SISTEMAS DE ABERTURAS
CORTINAS
Para soltar o cordão, puxe-o para cima e prenda-o com um alicate de pressão próximo do passador do
cordão, afrouxando assim, a ponta que deve ser retirada de dentro do local em que está fixada, conforme
figura 1.
05
Cordão de fixação superior
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fixação superior do cordão
das cortinas
Fig. 1
Fixação inferior
do cordão das
Forçar para cima ou para baixo cortinas
Detalhe de fixação do cordão
59
SISTEMAS DE ABERTURAS
ENTRADAS E SAÍDAS DE AR
TOMADAS DE AR DO TETO
RENOVADORES DE AR NOTA
O renovador de ar, do centro da tomada de ar, pode vir equipado com exaustor, quando solicitado. Efetue mensalmente a limpeza do filtro e da grade de entrada de ar do renovador de ar, utilizando água e sabão.
Detalhe do
renovador de ar
Vista lateral da renovação de ar Saída de ar junto ao teto
Frente do carro
Renovador de ar
60
SISTEMAS DE ABERTURAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Para garantir um bom funcionamento no procedimento de abertura e fechamento da tomada de ar
instalada nas carrocerias, é necessário seguir alguns procedimentos descritos a seguir:
SAÍDA DE EMERGÊNCIA DA TOMADA DE AR
1. Lubrificar articulações e eixo do mecanismo de emergência no local indicado, sempre que julgar
Para abrir: necessário, respeitando o intervalo máximo de 180 dias de acordo com o Plano de Manutenção Preventiva
1- Abra a saída na posição totalmente aberta. na página 206.
2- Rompa o lacre. 2. Não deixe a saída de emergência da tomada de ar sem o lacre na alavanca.
05
ATENÇÃO
Para rearmá-la: Recomendamos testar a saída de emergência a cada 6 meses para comprovar o seu perfeito funcionamento.
1- Com a tampa totalmente aberta, posicione-a sobre os suportes de encaixe.
SISTEMAS DE ABERTURAS
2- Puxe a alavanca e encaixe a tampa.
3- Certifique-se de que a tampa encaixou no suporte, empurrando-a, simulando sua abertura. NOTA
Saída de emergência
Eixo
Mecanismo de abertura
Empurre para cima
Lubrificar articulações
61
SISTEMAS DE ABERTURAS
2- Segure o martelo pela extremidade do cabo e bata com a parte pontiaguda para quebrar o vidro.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
62
SISTEMAS DE ABERTURAS
Está localizada na coluna próxima da porta, no lado direito do veículo. Puxe a válvula para aliviar a Fig2
pressão no circuito e empurre a porta para fora com as mãos. Válvula de emergência, na coluna LD
NOTA
Deverá ser realizada a verificação mensal dos mecanismos, acionando-se a válvula de emergência e verificando
se o alívio do sistema foi ativado corretamente, liberando a abertura da porta de manualmente.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
ATENÇÃO
Antes de cada viagem deverá ser efetuada conferência visual dos mecanismos: tipo martelo e lacres.
Abre Fecha
63
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig.3
05
Saída de emergência
em teto de vidro
SISTEMAS DE ABERTURAS
64
SISTEMAS DE ABERTURAS
Para efetuar a regulagem ou montagem das portinholas é importante ter conhecimento destas diretrizes,
sendo que alguns trabalhos só poderão ser realizados por pessoal qualificado, a fim de manter a
segurança de funcionamento.
05
e aos seus elementos de articulação (Fig.1).
SISTEMAS DE ABERTURAS
Fig.1
Torque: 48 N.m
Torque: 48 N.m
Torque: 80 N.m
65
SISTEMAS DE ABERTURAS
• Controlando o ajuste do batente é possível efetuar o alinhamento vertical da portinhola pantográfica com • Aperte firmemente os parafusos para que não haja posterior afrouxamento.
a lateral do veículo quando aberta (Fig.5).
Após a execução dos procedimentos de regulagem, verifique se a portinhola está completamente
• Através da movimentação dos braços auxiliares é possível efetuar o ajuste fino da portinhola, vedada quanto à infiltração de água e pó.
movimentando a parte inferior da mesma para dentro e para cima, quando é promovido o encurtamento
dos braços através do movimento girarório. Do contrário ocorre o inverso. NOTA
Fig. 5
05
Torque 20 N.m
Regulagem do batente
SISTEMAS DE ABERTURAS
Torque 48 N.m
Fig. 6
Detalhe da regulagem
do trinco
Pino de engate do varão
Varão do trinco
Braço auxiliar
66
SISTEMAS DE ABERTURAS
A trava auxiliar indicada na figura ao lado foi projetada para manter a portinhola aberta e está presente
nos modelos de carroceria Paradiso 1350 e 1600, nos demais modelos o travamento é efetuado pelo
próprio trinco que deve ser acionado quando a portinhola está na posição aberta.
Na Figura 1, a trava da portinhola encontra-se habilitada e deve ser desabilitada para o fechamento da
portinhola, conforme detalha Figura 2.
05
1 - Puxar alavanca conforme indicado;
2 - Rotacionar 180° conforme indicado;
3 - Liberar alavanca conforme indica o adesivo;
SISTEMAS DE ABERTURAS
Para travar, seguir o procedimento da Figura 2.
1 = TRAVA HABILITADA
2 = TRAVA DESABILITADA
67
SISTEMAS DE ABERTURAS
Para os demais tipos de portinholas, as regulagens podem ser executadas diretamente nas dobradiças,
onde estão as regulagens lateral e de profundidade. Após a execução dos procedimentos de regulagem,
verifique se a portinhola está completamente vedada quanto à infiltração de água e pó e certifique-se que
os parafusos estão com o torque adequado, de acordo com as figuras 1, 2, 3.
Figura 1
Torque: 25 N.m
SISTEMAS DE ABERTURAS
Figura 2
Figura 3
Torque: 25 N.m
Torque: 25 N.m
68
SISTEMAS DE ABERTURAS
Mantenha sempre lubrificados os guias, batentes, dobradiças e o mecanismo do trinco das portinholas de
manutenção do motor e portinhola traseira. Esta aplicação visa dar ao mecanismo um melhor funcionamento nas
NOTA articulações, bem como aumentar a vida útil dos componentes diminuindo desgastes por atrito.
Verifique periodicamente o sistema de trava da portinhola traseira e providencie a regulagem, quando necessário.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Lubrificar articulação
da dobradiça
69
SISTEMAS DE ABERTURAS
PORTINHOLAS DE INSPEÇÃO
NOTA
As regulagens de profundidade, altura e lateralidade devem ser realizadas diretamente nas dobradiças Quando a portinhola estiver fechada, o batente deve encaixar perfeitamente afim de limitar o fechamento e
conforme detalha a figura abaixo. absorver vibrações.
05
SISTEMAS DE ABERTURAS
Torque: 55 N.m
Torque: 25 N.m
Torque: 25 N.m
Torque: 25 N.m
Torque: 25 N.m
70
SISTEMAS DE ABERTURAS
TAMPA DE INSPEÇÃO
Para retirar a tampa de inspeção, remova os parafusos de fixação e remova a tampa. Sempre que efetuar
a remoção das tampas de inspeção, verifique a borracha de vedação e substitua caso identifique avaria.
05
Tampa de inspeção
SISTEMAS DE ABERTURAS
Borracha de vedação
NOTA
VIDRO TRASEIRO
Para limpeza do vidro traseiro use produtos à base de álcool ou amoníaco.
O procedimentos para a substituição do vidro traseiro são os mesmos utilizados para a substituição dos
vidros colados da lateral, conforme pág.52.
71
SISTEMAS DE ABERTURAS
VIDRO DO TETO Os procedimentos para a substituição do vidro são os mesmos utilizados para a substituição dos vidros
colados da lateral, conforme a pág. 52.
NOTA
72
SISTEMAS EXTERIORES
MANUTENÇÃO DO SISTEMA Não existe nenhuma manutenção efetiva a fazer. Como sugestões para uma manutenção preventiva
temos:
Atentar para o torque especificado e mantê-lo constante.
Os braços nunca deverão ser retirados utilizando movimentos radiais ao eixo e sim, normais ao mesmo.
ATENÇÃO
Os limpadores de para-brisas são peças importantes para a segurança ao dirigir um veículo, portanto, é Motor
necessário mantê-los sempre em bom estado. É importante uma verificação periódica em todo o sistema ( motor,
barras de transmissão, mancais, braços e palhetas). Verificar folgas, alinhamentos, fixação, lubrificação, etc. Não
06
se deve esperar a chuva chegar para fazer esta verificação, pois quando chove, os mecanismos devem estar em
Além dos torques de fixação na carroceria e manivela motora, o motor está projetado para suportar todos
perfeito estado. os esforços normais de um conjunto limpador de para-brisa.
Não existe nenhum tipo de manutenção mecânica a fazer.
A sugestão é incluir o motor do sistema limpador de para-brisa na manutenção elétrica do veículo. Esta
verificação baseia-se na visualização do perfeito acoplamento e condições das conexões elétricas,
SISTEMAS EXTERIORES
Palhetas do sistema limpador de para-brisa: limpando-as caso haja algum tipo de incrustação e demais atividades realizadas durante a manutenção
preventiva de componentes elétricos de um veículo.
Sugerimos que as palhetas sejam verificadas visualmente, cada vez que o setor de manutenção fizer o
reabastecimento do fluido limpador de para-brisa no reservatório para tal fim, visando detectar resíduos
impregnados na borracha e possíveis deformações devido a choques frontais com objetos.
ATENÇÃO
A utilização do fluido limpador de para-brisa adequado, tende a melhorar a vida útil da borracha da
palheta, pois possui substâncias desengraxantes e detergentes que eliminam de forma mais efetiva, Algumas sugestões devem ser levadas em conta durante a lavagem do veículo:
resíduos depositados sobre o vidro do para-brisa. • Evitar direcionar jatos de água diretamente sobre o motor. A umidade excessiva poderá ser prejudicial ao mesmo.
• Não utilizar sobre o motor e nem sobre a palheta do limpador, produtos à base de soda cáustica (tipo Solopan)
Quando da verificação visual da palheta, sugere-se a limpeza da borracha utilizando um pano macio, ou desengraxantes que possam vir a agredir a borracha da palheta.
embebido no próprio líquido que será colocado no reservatório de água para o sistema limpador de para-
brisa. Pode-se também utilizar uma solução de álcool etílico para realizar esta limpeza.
NOTA
• A periodicidade de substituição da palheta dependerá muito das condições de utilização da mesma, normalmente,
temos como recomendação normal a substituição a cada 12 meses, caso não apareçam previamente sintomas
de desgaste prematuro e que dificultem a visibilidade do condutor.
• Proteger a palheta quando da lavagem do veículo em máquinas de lavagem automática que contenham rolos
com cerdas que podem vir a prender-se entre os arcos da palheta e danificá-los.
• Não é necessário nenhum tipo de lubrificação nas palhetas, a composição da borracha é feita para evitar esta
necessidade.
73
SISTEMAS EXTERIORES
TIPOS DE LIMPADORES
O modelo de limpador de para-brisa pode variar de acordo com o modelo da carroceria e do tipo de para-
brisa (inteiriço ou bipartido). Abaixo estão detalhados os modelos disponíveis bem como a ilustração da
área de carredura que os mesmos devem alcançar.
06
Palheta
Palheta
Palheta
Braço da palheta
ATENÇÃO
NOTA
A Palheta deve estar perpendicular ao para-brisa e quando acionado o mecanismo, a mesma não deve tocar na
Para evitar a queima dos motores dos limpadores, siga as instruções e mantenha sempre ajustados, lubrificados e guarnição de borracha. Lembramos que o motor na velocidade máxima e em alta velocidade do veículo, por força
reapertados os mecanismos. da pressão do vento, a varredura aumenta até 10% devido elasticidade do sistema, portanto, não regular muito
próximo da guarnição da borracha.
74
SISTEMAS EXTERIORES
LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO
06
SISTEMAS EXTERIORES
TORQUES DE APERTO DO SISTEMA PANTOGRÁFICO TORQUES DE APERTO DO SISTEMA RADIAL CRUZADO
75
SISTEMAS EXTERIORES
REGULAGENS DO MECANISMO
NOTA ATENÇÃO
Antes de ligar o mecanismo para verificar a varredura, é importante que o para-brisa esteja limpo de pó e de Para realizar ajustes na posição das hastes, removê-las totalmete do eixo ranhurado. As palhetas devem ser
preferência umidificá-lo com jatos d’água. Os para-brisas atuais, por força da legislação são laminados (duas ou ajustadas de forma a esterem paralelas entre si.
mais camadas de vidro são unidas por uma película de acetato transparente) e sua superfície não tem mais a
dureza dos para-brisas temperados, podendo riscar facilmente se ligado o mecanismo a seco e contendo pó
abrasivo.
06
Detalhes de regulagem do
limpador pantográfico Posicionamento correto da manivela Posicionamento incorreto da manivela
SISTEMAS EXTERIORES
Quando na posição
parado,a manivela motora
deve estar alinhada à
transmissão Aperte bem os parafusos para não haver danos na recartilha do eixo do motor
Detalhes de regulagem da
Detalhes de regulagem do Detalhe do ajuste
manivela motora
limpador radial cruzado A=A
A A
76
SISTEMAS EXTERIORES
Manter alinhado
06
SISTEMAS EXTERIORES
Na condição de parada inicial a manivela motora deve estar paralela à transmissão central
Articulação da manivela
Articulação manivela motora
Eixo motor
NOTA
• As folgas no mecanismo têm um efeito multiplicador no esforço de destruição da resistência dos componentes
do limpador de parabrisas, criando o que chamamos de chicoteamento, que abrevia sensivelmente a durabilidade
do sistema.
• Para que o motorista tenha boa visibilidade ao dirigir, é importante que os para-brisas estejam perfeitamente
limpos, livres de riscos, manchas de óleos, etc. Os mesmos devem ser lavados com detergentes neutros (pH em
torno de 7), ou somente com água limpa. Deve-se evitar detergentes à base de petróleo, pois estes derivados
atacam e destroem as borrachas dos limpadores prejudicando sua finalidade.
• Considerando que os limpadores de para-brisa permanecem 24 horas do dia sofrendo influência do ozônio,
raios ultravioletas, maresia, calor, frio, etc., com frequência e intensidade diferentes, dependendo da região, sua
vida útil, em boas condições de funcionamento, tem seus limites. Portanto, é necessário revisar periodicamente
o perfeito estado dos limpadores de para-brisa e não hesitar em trocá-los quando os mesmos apresentarem
limpeza defeituosa e o defeito não for de fácil identificação
77
SISTEMAS EXTERIORES
Fig.1 Fig.2
O acionamento do sistema é efetuado por botão de comando no painel de controle, o qual é efetuado
simultaneamente em ambos os retrovisores.
É recomendado, após a utilização do sistema, desligá-lo para evitar consumo da bateria desnecessário.
78
SISTEMAS EXTERIORES
06
SISTEMAS EXTERIORES
Fig. 2 - Parafusos de fixação
Parafusos de fixação
Parafusos de fixação
79
SISTEMAS EXTERIORES
O espelho de reflexão virtual, é um sistema que substitui os espelhos retrovisores convencionais atuando
com monitores internos e câmeras de visão angular de alta definição proporcionando a redução dos
pontos cegos ( Fig.1).
O ajuste das lentes principais e auxiliares é efetuado através de atuadores elétricos, os quais são
acionados por intermédio de um botão multifunções, localizado no painel de instrumentos (Fig. 2).
Primeiramente selecione no comando o lado correspondente ao espelho que desejar ajustar e movimente
06
Fig 3
Fig 2
2
1
3
Botão
multifunções
4
5
80
SISTEMAS EXTERIORES
O estado da barra de ícones do display nos informa o estado das funções, em verde quando está ativada,
cinza quando desativada e vermelho quando há alguma falha.
Ativado
Desativado
Falha
06
Câmera com modo dia ativado Desembaçador desativado
SISTEMAS EXTERIORES
Câmera com modo vespertino ativado lluminação infravermelho ativado em 100%
Desembaçador ativado
Visão panorâmicanão desativada
81
SISTEMAS EXTERIORES
OPERAÇÃO DO PORTA ESTEPE DIANTEIRO A operação de içamento, travamento e destravamento é realizada somente pelo acesso da cabine.
4- Baixe o estepe, soltando o cabo de aço através do acionamento do redutor utilizando a chave adequada.
NOTA
5- Pela parte externa do veículo, solte o estepe do mecanismo destravando as borboletas de fixação e
desencachando do suporte. Mantenha o mecanismo sempre lubrificado com graxa.
SISTEMAS EXTERIORES
Detalhe da tampa
Redutor
82
SISTEMAS EXTERIORES
06
SISTEMAS EXTERIORES
Braço superior do macaco
83
SISTEMAS EXTERIORES
• A bateria contém ácido que causa queimaduras. Não entre em contato com o ácido. Se houver contato Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada e devolvê-la ao fabricante
acidental do ácido com os olhos ou a pele, lave a superfície com água em abundância e procure para reciclagem.
assistência médica imediatamente.
• Para minimizar o perigo de atingir os olhos, sempre que manipular baterias, utilize óculos de proteção.
06
• A Marcopolo não se responsabilizará por acidentes causados por negligência ou manipulação incorreta
das baterias.
Caso o carregador de baterias seja 24V, é possível realizar a recarga no veículo desconectando os cabos
positivo e negativo das baterias antes do procedimento, mantendo apenas o cabo intermediário que faz
a ligação entre as baterias.
Se o carregador de baterias for 12V, as mesmas deverão ser carregadas individualmente. Neste caso,
recomenda-se remover as baterias para efetuar o procedimento.
NOTA
A tabela acima meramente informativa, siga rigorosamente as informações e recomendações fornecidas pelo
fabricante do chassi e bateria.
84
SISTEMAS EXTERIORES
06
CENTRAL ELÉTRICA ATENÇÃO
A posição das centrais elétricas da carroceria pode variar de acordo com cada modelo. Não utilize estes compartimentos para transportar objetos, pois poderá causar danos ao sistema elétrico.
SISTEMAS EXTERIORES
• Veículos com motor dianteiro a central elétrica principal está localizada acima do posto do condutor;
Chave para soltar o estepe Haste do macaco e chave de roda Macaco hidráulico Triângulo Pino do rebocador
85
SISTEMAS EXTERIORES
COMPARTIMENTO DO BAGAGEIRO
NOTA
PROTETORES DE MALA Mantenha o mecanismo sempre lubrificado.
86
SISTEMAS EXTERIORES
SISTEMA DE REBOQUE
NOTA
No caso de avaria ou pane do veículo, em que se faça necessário rebocá-lo, proceda da seguinte forma:
• Desbloqueie o sistema de freios;
• Acople o meio de reboque (cambão). • Remova o cardan caso possua caixa automática;
• Coloque o pino de fixação e fixe-o com o gancho de segurança que está preso à corrente. • Não ultrapasse a velocidade permitida;
• Outros cuidados especiais e procedimentos de segurança vide manual chassi.
ATENÇÃO
Antes de rebocar o veículo, identifique a avaria e consulte o procedimento para rebocamento no manual do
06
fabricante do chassi, pois caso seja rebocado inadequadamente, poderá sofrer danos graves.
SISTEMAS EXTERIORES
Pino
Cambão
Gancho de segurança
Gancho de segurança
87
SISTEMAS INTERIORES
PAINEL
Abaixo estão detalhados os pontos de manutenção e os componentes do painel para os
veículos de piso simples.
Tampa de manutenção para acesso aos componentes do painel Detalhe da trava snaplock Detalhe da geladeira (opcional) Detalhe do porta objetos
07
SISTEMAS INTERIORES
Cluster
Difusor de ar
Comandos carroceria
Tacógrafo
88
SISTEMAS INTERIORES
Tampa de manutenção para acesso aos componentes do painel Detalhe da trava snaplock
07
Cluster
Head Unit Marcopolo
SISTEMAS INTERIORES
Reservatório de líquido da embreagem
Teclas do chassi
Tacógrafo
Comandos carroceria
89
SISTEMAS INTERIORES
PORTA DE SEPARAÇÃO
Nos veículos que possuem porta de separação corrediça, o sistema está composto por duas roldanas de
sustentação, dois guia de segurança na parte superior e dois guias excêntricos na base.
Por medida de segurança a porta trava tanto aberta como fechada através de um trinco duplo posicionado
NOTA
na parte superior da porta e acionado por um mecanismo acoplado ao puxador. Em caso de avaria, o
sistema possui uma gatilho de liberação manual junto ao trinco. Para acioná-lo rompa o lacre e acione o Não é necessário lubrificar as roldanas/corrediça.
gatilho liberando a porta.
07
B
Para utilização da porta subir C
totalmente este rolete pressionando
contra o trilho superior
Detalhe do puxador
SISTEMAS INTERIORES
Ajuste automático
realizado por ação da mola
90
SISTEMAS INTERIORES
PORTA DE SEPARAÇÃO
Fig 1 - Detalhe dos guias superiores
B
MANUTENÇÃO DA PORTA B
C
07
do trilho conforme detalha a figura 2. Fig 2 - Detalhe dos guias inferiores
4. Após o desencaixe dos roletes inferiores, remova a porta e desencaixe as roldanas do trilho superior;
5. Para a remontagem faça o procedimento inverso.
SISTEMAS INTERIORES
Parafuso para
NOTA remoção da porta
Ajuste automatico
realizado por ação de mola
Efetue o ajuste dos batentes e guias de porta aberta e fechada na parte superior, inferior e central conforme
detalha a Figura 3.
Fig 3 - Detalhe dos batentes superiores e inferiores Batente inferior
Batente superior Batente superior porta aberta
porta aberta porta fechada
ATENÇÃO
Com a porta encaixada corretamente nos trilhos, efetue a regulagem correta do rolete guia na parte superior da
porta ( Figura 1).
NOTA
O cabo de aço passa pelo interior da borracha da porta e o balancim deve permanecer na posição vertical para
seu perfeito funcionamento, conforme Figura 4.
91
SISTEMAS INTERIORES
POLTRONAS 1 - Alavanca de regulagem do encosto - Para o acionamento da alavanca, puxe-a para cima, e empurre
com as costas até a posição desejada, então, solte a alavanca.
POLTRONA DO MOTORISTA
2 - 3 - Regulagem de altura e inclinação - Puxar a alavanca para cima e ajustar o assento na posição de
altura e inclinação, forçando/aliviando a parte traseira/frontal do assento.
NOTA
4 - Manopla de regulagem de peso - A oscilação do banco é ajustada através desta manopla, de acordo
Aliviar a carga sobre o banco no momento das regulagens de altura, inclinação do assento e peso, a fim de reduzir com o peso do ocupante. Para ajustá-la basta seguir a posição das setas da manopla: (+) deixa a base
os esforços das regiões de movimento.
mais dura; (-) deixa a base mais macia. Observe que esta manopla pode ser fornecida na parte frontal
ou lateral da poltrona.
07
Por motivos de segurança, o banco não deve ser regulado com o veículo em movimento. 6 - Ajuste de deslocamento lateral - Acionar a alavanca no sentido lateral e, ao mesmo tempo, deslocar
SISTEMAS INTERIORES
o banco.
Utilizado apenas para entrada e saída do posto de trabalho. Retomar a posição original antes de colocar
POLTRONA MODELO ISRINGHAUSEN
o veículo em movimento.
figura 1
1 32 5 7
7
2 4 6
5
4
92
SISTEMAS INTERIORES
02 - Regulagem do amortecedor
Puxar a tecla para cima o sistema de amortecedor ficara mais pesado.
Empurrar a tecla para baixo o sistema de amortecedor ficará mais leve.
Capacidade peso:130 Kg/m².
7
03 - Regulagem de Inclinação
07
Puxar a tecla para cima e ajustar o assento na posição de altura e inclinação forçando/aliviando
a parte traseira/frontal do assento.
04 - Regulagem de Altura
Puxar a alavanca de forma suave para cima e obtenha as posições desejadas.
SISTEMAS INTERIORES
Empurrar a tecla para baixo de forma suave e obtenha as posições desejadas.
05 - Alivio Rápido
Empurrar a tecla para baixo e o banco desce para a posição de repouso.
6 Empurrar a tecla para cima e o banco sobe para a posição de de última regulagem.
ATENÇÃO
02
03 NOTA
04
• Efetuar limpeza periódica a cada 10.000 Km
05 • Utilizar jato de ar comprimido ou pincel e óleo SAE 20W40 para lubrificar as articulações do banco.
06 • Não utilizar água ou produtos químicos que possam danificar as propriedades do banco.
07
93
SISTEMAS INTERIORES
POLTRONA MODELO GRAMMER 5 - Apoio de cabeça: puxar ou empurrar até a posição desejada, figura 5;
figura 1 figura 3 6 - Regulagem de avanço e recuo: acionar a alavanca para cima, segurar e ajustar o assento até atingir
1 a posição desejada, fig. 6;
3
7 - Regulagem de peso (opcional): girar a manopla no sentido anti-horário para mais leve e horário para
mais pesado até atingir o peso desejado, figura 7;
figura 2 figura 4
8 - Regulagem de altura: girar a manopla no sentido anti-horário para regular para baixo e horário para
5
regular para cima até atingir a posição desejada, figura 8.
07
2 4
2
ATENÇÃO
6 a
Por motivos de segurança, o banco não deve ser regulado com o veículo em movimento.
3
SISTEMAS INTERIORES
figura 5 figura 7
NOTA
8 5 7
1
• Aliviar a carga sobre o banco no momento das regulagens, afim de reduzir os esforços das regiões de movimento.
7 • Efetuar limpeza periódica e lubrificação seguindo o plano de manutenção. Utilize jato de ar comprimido ou pincel
e óleo SAE 20W40 para lubrificar as articulações do banco. Não utilize água ou produtos químicos que possam
danificar as propriedades do banco.
• A cada 40.000 Km ou 2 anos, substituir o kit amortecedor. A cada 15.000 Km ou 6 meses reapertar os parafusos
figura 6 figura 8 com torque de 60 a 65 Nm (6X).
6 8
REGULAGEM
1 - Regulagem do encosto: girar a manopla até a posição desejada, figura 1; A cada 15.000km ou 6 meses reapertar
com torque de 60 a 65Nm (6x)
2 - Regulagem do assento: apertar o botão (a) para ajustar o assento até a altura desejada (3 posições);
Caixa da mola Parafusos
3 - Deslocamento lateral (opcional): para acesso ao assento, deve-se acionar a alavanca para cima,
segurar e deslocá-lo para a lateral, fig. 3;
NOTA NOTA
Para segurança e dirigibilidade, o condutor deverá certificar-se que o assento esteja travado na A instalação ou manutenção em desacordo com essas orientações ou a falta de manutenção,
posição original, figura 4; poderá comprometer a funcionalidade e a segurança do produto.
94
SISTEMAS INTERIORES
• A cada 40.000 km ou 2 anos substituir o kit amortecedor. BANQUETA RETRÁTIL PARA VEÍCULOS COM MOTOR TRASEIRO
• Retire as tampas plásticas para acessar os parafusos que devem ser reapertados com torque de 60 a Para deixar a banqueta em condições de uso, basta abaixar o assento.
65 N.m, a cada 15.000 km ou 6 meses.
• Se após aplicado o torque nos parafusos, o pedestal continuar com folgas, é necessário efetuar a troca ATENÇÃO
das buchas da suspensão.
A banqueta é destinada a profissionais da tripulação e não pode ser utilizada para transporte de passageiros.
07
• Não abra a caixa da mola (mola sob pressão), há risco de acidente. A mesma deve ser adquirida
montada. A Grammer não fornece reparos para este componente.
NOTA
SISTEMAS INTERIORES
ATENÇÃO
Use sempre o cinto de segurança.
É necessário que as fixações do banco sejam checadas em todas as revisões do veículo e que os reapertos
façam parte destas revisões.
A limpeza do banco deve ser feita somente com pano úmido e sabão neutro.
ATENÇÃO
Quando disponível nos veículos com motor dianteiro, a banqueta é auxiliar, e não deve ser utilizada como assento
com o veículo em movimento.
CINTO DE SEGURANÇA
Este veículo vem equipado com cinto de segurança retrátil, tipo “3 pontos”, para a poltrona do motorista.
NOTA
95
SISTEMAS INTERIORES
Acionar o manípulo
para reclinar o encosto
Torque 45 N.m +-5 N.m
Detalhe do cinto de
segurança retrátil
Poltrona semi-leito
Poltrona executiva
96
SISTEMAS INTERIORES
07
Espuma
Espuma
Detalhe da espuma
SISTEMAS INTERIORES
Grampos
Espuma
Base do assento
97
SISTEMAS INTERIORES
Detalhe da remoção da
07
Detalhe fixação da
poltrona com o trilho
Trilho lateral
Fixação da poltrona
com o trilho
Perfil de acabamento
Trilho Torque 45 N.m +- 5 N. m
ATENÇÃO
NOTA
• Caso a poltrona, cinto de segurança, encosto ou pistão mola a gás seja removido ou substituído, na remontagem é
De acordo com o pedido o veículo pode possuir poltrona reversível. Ao efetuar a reversão de uma poltrona aplique o torque nos imprescindível a verificação dos torques nos parafusos de fixação.
parafusos de fixação. • As verificações e reapertos junto ao trilho do assoalho e na lateral devem ser executados a cada 6 meses ou 72.000 Km
(o que ocorrer primeiro), conforme descrito no Plano de Manutenção da página 206 deste manual.
98
SISTEMAS INTERIORES
POLTRONA LEITO
NOTA
Da mesma maneira que as poltronas executivas e semi-leito, nas carrocerias com poltronas Leito o
sistema de fixação e reclinação possuem o mesmo conceito. A fixação da poltrona a estrutura é composta O veículo pode possuir poltronas do modelo Leito de acordo com o pedido.
por trilhos no assoalho e lateral e a reclinação ocorre através de botão localizado no descansa braço que
por meio de um cabo de aço, aciona o gatilho no pistão mola a gás, localizado na lateral da poltrona.
07
SISTEMAS INTERIORES
Detalhe inclinação
Poltrona leito
99
SISTEMAS INTERIORES
Para eventuais manutenções e desmontagem da poltrona siga os procedimentos detalhados abaixo: NOTA
• O espaçamento e reclinação das poltronas deve cumprir requisitos mínimos e a configuração de fábrica não deve ser
Carenagem do encosto: Soltar os parafusos de fixação do mesmo, desloque a carenagem para cima
alterada sem a verificação de atendimento às normas vigentes.
a fim de desencaixar a parte inferior e finalmente desloque a peça para baixo para efetuar o desencaixe. • Para melhor comodidade dos passageiros e retorno facilitado do cinto de segurança retrátil, mantenha a poltrona na posição
vertical durante o embarque e desembarque.
Assento: Soltar os parafusos de fixação na parte inferior e desencaixar o assento. • Para limpeza dos revestimentos das poltronas, utilize os procedimentos descritos na seção Conservação e Limpeza, no item
Limpeza Interna, neste manual.
• Alguns modelos podem estar equipados com tomadas USB, ou audiofones com tomadas USB integrada, dependendo do
Descansa braço: Retirar os parafusos de fixação localizados na parte interna, próximo ao assento e remova que foi solicitado previamente no pedido.
a peça.
07
ATENÇÃO
Acabamento central: Soltar os parafusos localizados na parte inferior da poltrona e retire a peça.
• Caso a poltrona, cinto de segurança, encosto ou pistão mola a gás seja removido ou substituído, na remontagem é
imprescindível a verificação dos torques nos parafusos de fixação.
• As verificações e reapertos junto ao trilho do assoalho e na lateral devem ser execuados a cada 6 meses ou
72.000 Km (o que ocorrer primeiro), conforme descrito no Plano de Manutenção da página 206 deste manual.
SISTEMAS INTERIORES
100
SISTEMAS INTERIORES
Massageadores
07
• Ser exposto a altas temperaturas;
• Ser perfurado com objetos pontiagudos ou laminas cortantes;
• Ter a espuma pisoteada;
• Ser operado por crianças ou por pessoas não capacitadas;
• Tencionar excessivamente os cabos do controle e demais cabos do chicote do sistema;
SISTEMAS INTERIORES
• Ocorrer a dobra ou estrangulamento das mangueiras;
Fig.2
ATENÇÃO
NOTA
O Manuseio e/ou manutenção do módulo controlador deve ser feita pela assistência técnica Marcopolo.
101
SISTEMAS INTERIORES
FUNCIONALIDADES E CONTROLE
Junto a cada poltrona está localizado o controle de acionamento individual. Retire o controle do suporte e
acione as funções conforme descrito abaixo.
POWER
NOTA 01
Desliga/reset
01 - Botão para desligar ou reiniciar todas as funções da poltrona. Desliga todos os massageadores
e esvazia todas as bolsas de ar.
02 e 06 - Controla o nível de enchimento das bolsas de ar da região da lombar.
03 - Desligamento somente da função massagem.
05 - Indicador luminoso do nível de enchimento das bolsas. A cada acionamento a barra indicativa AJUSTE LOMBAR
SISTEMAS INTERIORES
05
é acrescida ou subtraída em 1 nível, sendo: 0 - totalmente vazias e 5 - totalmente cheias. 02 Indicador do nível
04 - Seleção de intensidade da massagem. Esvaziar bolsa de enchimento
07 - Indicador luminoso da potência da massagem, sendo: 1- fraco, 2- médio e 3- forte. ajuste da lombar
NOTA + 06
Encher bolsa
ajuste da lombar
• As funções da poltrona somente estarão disponíveis enquanto o motor do ônibus estiver em funcionamento. MASSAGEM
• Sistema de massagem possui programação automática que altera a frequência e a posição das vibrações a 03 ON
cada 30 segundos, para causar maior conforto ao usuário. Liga/desliga massagem OFF
• Após o acionamento da função massagem, esta permanecera ativa por 15 minutos. Após este período, caso o 07
usuário deseje continuar utilizando a função massagem, basta acioná-la novamente. Indicador de intensidade
de massagem
1 2 3
04
Seleção de intensidade
102
SISTEMAS INTERIORES
PORTA-PACOTES
NOTA
PORTA-FOCOS
Para a remoção do porta-focos completo e acesso ao duto para limpeza ou manutenção, siga o • Para acesso ao porta focos não é necessário remover o acrílico da luminária e a base.
• Estão localizados no porta-focos os botões: campainha, tripulante, acionamento luz de leitura, indicador alerta
procedimento descrito e detalhado nas figuras abaixo. de cinto de segurança e indicador WC ocupado.
1. Desencaixe o acrílico da iluminação posterior e os acabamentos das saídas de ar, utilizando espátula
plástica adequada.
2. Solte os parafusos de fixação da moldura para ter acesso aos parafusos de fixação da base.
3. Posteriormente solte os parafusos da parte traseira e desloque a base para baixo para o desencaixe
da parte frontal.
4. Para a remontagem fazer o procedimento inverso.
07
SISTEMAS INTERIORES
Primeiro passo
Segundo passo
Solicitação de parada
Terceiro passo
Acionamento luzes de leitura
Chamada tripulante
Quarto passo
103
SISTEMAS INTERIORES
REMOÇÃO PONTEIRA FECHAMENTO FUNDO PORTA-PACOTES Após, se faz necessário remover os parafusos do perfil na traseira do porta-pacotes e desencaixar a
ponteira do revestimento do teto na parte superior, posteriormente desencaixar a ponteira do perfil na
Para remover as ponteiras de fechamento do porta pacotes, primeiramente é necessário remover o
parte traseira do porta-pacotes e remover a peça. Para a remontagem faça o procedimento inverso.
fechamento principal conforme descrito na página 20.
Revestimento superior
Encaixe
Chicotes elétricos
do porta-pacotes Mangueira dreno
ar-condicionado
Perfil
ATENÇÃO NOTA
A remoção/fixação da ponteira de fechamento do fundo do porta-pacotes deve ser realizada cuidadosamente com A montagem da ponteira deve ser iniciada pelo encaixe do perfil do porta-pacotes deslocando-a em direção a traseira
a ferramenta adequada afim de evitar danos no revestimento superior. e posteriormente fazer o encaixe no revestimento superior deslocando-a para frente até a posição original.
104
SISTEMAS INTERIORES
07
Detalhe sustentação do porta pacote
SISTEMAS INTERIORES
Detalhe dos torques dos parafusos de fixação
105
SISTEMAS INTERIORES
SANITÁRIO
NOTA
Para que ocorra o acendimento da lâmpada de iluminação do sanitário é necessário trancar a porta.
07
Microchave de
acionamento da
iluminação
do sanitário
106
SISTEMAS INTERIORES
Através da tampa da bancada temos acesso para abastecimentos dos reservatórios de sabão e ATENÇÃO
desinfetante, bico de limpeza e manutenção das eletroválvulas, dosadora, módulo de controle além da
tampa de acesso a manutenção da torneira. Para abastecimento de sabão e desinfetante, abrir a tampa Não jogue papel dentro do sanitário, pois pode ocasionar entupimentos.
e abastercer os reservatórios conforme indicado nas imagens abaixo.
Porta-toalhas
Entrada do ar-condicionado
07
vinda do porta-pacotes
Mecanismo de
elevação da tampa
SISTEMAS INTERIORES
Saída de ar-condicionado
Acesso para
manutenção e
abastecimento
Exaustor
Tampa de acesso do sanitário
para manutenção
da válvula guilhotina
107
SISTEMAS INTERIORES
MANUTENÇÃO VASO
NOTA
Para efetuar a manutenção, deve-se remover as tampas de acesso, desconectar as tubulações e remover Durante a remontagem, conectar as mangueiras de forma adequada e manter seu roteamento
a guilhotina ou remover o conjunto completo para executar a manutenção em bancada. original para impedir o retorno de mau cheiro.
07
108
SISTEMAS INTERIORES
07
Vista da parte posterior da bancada, indicando Detalhe da torneira
pontos de abertura para acesso a torneira.
Água - 6 mm
Pelo lado interno do compartimento da central Sabão - 8 mm
elétrica existe uma tampa para melhorar o acesso a
torneira, caso necessário
SISTEMAS INTERIORES
Porca
borboleta de
fixação da
torneira
Filtro de água
Detalhe filtro
Com o porta papel removido, de água
pode-se remover a tampa na parte
posterior para ter acesso a limpeza
ou troca do filtro e a possível
retirada da torneira.
109
SISTEMAS INTERIORES
MANUTENÇÃO ACIONAMENTO DESCARGA E CENTRAL ELÉTRICA Abrir a tampa de manutenção e abastecimento para acessos aos seguintes itens:
- Manutenção dos módulos de controle;
As figuras abaixo mostram o acesso a central de controle do sistema de descarga do sanitário e detalha o - Manutenção dos ítens pneumáticos;
procedimento de manutenção da válvula ou do botão de acionamento da descarga. - Reabastecimentos dos reservatórios de sabão e desinfetante;
- Engate do bico de limpeza.
07
SISTEMAS INTERIORES
110
SISTEMAS INTERIORES
NOTA
A localização dos componetes do sistema hidráulico do sanitário varia de acordo com o modelo do carro, em
geral, eles se encontram na traseira do veículo. Reservatório de água da pia está localizado atrás do espelho • Para utilizar o sistema de limpeza, é necessário conectar uma mangueira da linha externa de água ao bocal externo e
conectar a mangueira com o esguicho ao bocal interno localizado junto a tampa de manutenção e abastecimento ao lado do
do sanitário e o reservatório de água limpa localizado na frente do sanitário.
porta papel.
• Nas carrocerias modelo DD, os reservatórios de água limpa estão localizados na traseira do veículo, junto a portinhola acima
Reservatório de água da pia (40L) - Está localizado atrás do espelho do sanitário. do motor.
Reservatório de água limpa (50L) - Localizado na frente do sanitário, junto a lixeira ou acima do tanque de
ATENÇÃO
combustível junto ao balanço dianteiro.
Os conectores, mangueira e esguicho não são fornecidos pela Marcopolo e podem ser facilmente encontrados no mercado.
07
Detalhes do reservatório de água da Reservatório d’água
pia, atrás do espelho Detalhe do sistema de limpeza
SISTEMAS INTERIORES
Abastecimento interna do WC
Bocal externo
Dreno
Bocal interno
111
SISTEMAS INTERIORES
a isso a
retirada do suporte que fica na parte de trás
112
SISTEMAS INTERIORES
07
Para remoção da cobertura frente a
sanitária, deve-se retirar os parafusos de fixação junto
a lateral.
SISTEMAS INTERIORES
Para remoção da cobertura frente a sanitária, deve-se retirar
Com a remoção da cobertura se tem os parafusos de fixação no assoalho e no marco da porta
acesso ao reservatório de água do vaso e (acesso lado interno, com a porta aberta)
as ligações hidráulicas e pneumáticas da
sanitária
113
SISTEMAS INTERIORES
NOTA
Não jogue papel higiênico, papel toalha ou outros materiais descartáveis dentro do vaso do sanitário, pois isso
impede o seu correto funcionamento, provocando desgaste prematuro em alguns componentes internos da
válvula, principalmente nas vedações.
NOTA
Com relação à garantia do material, a mesma será coberta com identificação de falha nos componentes internos
do equipamento, como haste de pistão e pistão, conforme termo de garantia do veículo (Prazo de Validade de
Garantia - vide Manual de Garantia e Entrega Técnica). Caso a falha tenha ocorrido por falta de limpeza na
guilhotina, não será coberta pela garantia Marcopolo, já que se trata de um item de manutenção preventiva de
responsabilidade do proprietário do veículo.
Bomba d’água
Mecanismo evacuação
114
SISTEMAS INTERIORES
07
I. Geração de vácuo: duração de 7 segundos (início no acionamento ao 7º segundo);
Válvula mini Guilhotina
II. Funcionamento bomba d’água: duração de 3 segundos. (2º ao 5º segundo);
III. Abertura da válvula mini guilhotina: duração de 3 segundos. (7º ao 10º segundo);
Acoplada embaixo da cuba e tem a função de reter e liberar a passagem de resíduos. No flange
IV. Abertura da válvula guilhotina: duração de 4 segundos. (11º ao 15º segundo) (apenas após o
inferior deve ser acoplada uma mangueira de 1 ½” que resista à pressão negativa de vácuo para levar os
SISTEMAS INTERIORES
3º ciclo completo).
detritos até o reservatório intermediário.
• *Após 3 ciclos completos é aberta a válvula guilhotina do reservatório de vácuo.
• **O sistema só é liberado para um novo ciclo após o 20° segundo, para evitar acionamentos
Conjunto reservatório e gerador de vácuo
desnecessários e permitir que o sistema recarregue para o próximo ciclo.
O conjunto reservatório de vácuo é composto de um reservatório, um gerador de vácuo, uma
conexão e uma válvula guilhotina. Tem a função de, com a pressão negativa gerada, transportar os resíduos Detalhe do gerador de vácuo Detalhe da mini guilhotina
da cuba para dentro do reservatório. O gerador de vácuo possui entrada para mangueira de ar Ø8,0mm e
saída de 5/8” e um filtro acoplado. Após três ciclos os rejeitos serão liberados pela válvula guilhotina para
o tanque de detritos. A válvula guilhotina libera a passagem de rejeitos do reservatório intermediário para o
reservatório final e impede o retorno de mau cheiro.
Com o gerador de vácuo desacoplado do reservatório de vácuo pode-se realizar a seguinte manutenção:
Solte as buchas de entrada e saída, limpe os componentes de forma com que não fiquem obstruídas as Reservatório gerador de vácuo
passagens de ar, realize a troca dos anéis o’ring e remonte o conjunto. Detalhe do painel eletropneumático
NOTA
Importante manter o filtro sempre limpo para bom funcionamento do sistema.
115
SISTEMAS INTERIORES
A limpeza deve ser realizada uma vez a cada mês ou sempre que for constatado qualquer tipo de alteração
de cor, odor ou presença de material em suspensão. Para executar a limpeza, proceder da seguinte maneira:
Bocais de abastecimento de água
a. Esvaziar o reservatório, inclusive as tubulações. Caixa de detritos
b. Encher o reservatório com uma solução de desinfecção informada abaixo.
c. Aguardar 30 minutos.
d. Esvaziar o reservatório e tubulações.
e. Encher o reservatório com água potável e esvaziar novamente para remover o residual da solução de
07
desinfecção.
Solução de desinfecção: em um recipiente limpo, colocar 1 (um) litro de água sanitária para cada 10 (dez)
litros de água potável. Abastecer com pressão normal da
rede de água
SISTEMAS INTERIORES
Válvula de evacuação
INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA DA CAIXA DE DETRITOS
A limpeza deve ser executada diariamente ou a cada viagem (+- 8 horas de uso ). Para executar a lavagem,
proceder da seguinte maneira:
116
SISTEMAS INTERIORES
GELADEIRA
BARES A localização da(s) geladeira(s) pode variar com o modelo do carro, bem como a configuração da ordem
de venda. Em geral podem estar localizadas no painel ou no final do corredor do salão de passageiros no
CAFETEIRA E BARRIL TÉRMICO para modelos de carroceria com piso simples ou no lado da poltrona do condutor, salões do piso superior
e piso inferior para modelos de carroceria DD.
O funcionamento da cafeteira depende do acionamento da função no painel.
A cafeteira possui uma espécie de esponja que absorve gotas de água e café, essa esponja deverá ser O funcionamento da geladeira depende do acionamento da função no painel.
limpa em água corrente e sabão, para que não fiquem sujeiras impregnadas.
A limpeza do coletor de gotas deverá ser feita a cada viagem. É recomendado abastecer e ligar a geladeira pelo menos 2 horas antes de iniciar a viagem. Este
tempo é necessário para que bebidas ou outros conteúdos estejam frios para o início da viagem. Outra
ATENÇÃO possibilidade é colocar os produtos pré-resfriados na geladeira.
07
Sempre que houver acúmulo de gelo nas laterais internas, com espessura superior a um centímetro,
Antes de retirar ou colocar a cafeteira, certifique-se de que ela esteja desligada. Isto evitará faiscamento e danos recomenda-se fazer o degelo. Para degelar, desligar a geladeira e abrir o dreno. Não utilizar objetos
aos conectores. pontiagudos ou cortantes para raspar o gelo.
Para limpar, utilize água e sabão ou detergente neutro.
NOTA
SISTEMAS INTERIORES
NOTA
• O modelo de cafeteira, barril térmico ou geladeira, varia de acordo com o fabricante e o modelo do equipamento, Não use produtos químicos, álcool, solventes ou materiais abrasivos que possam danificar a pintura
para maiores informações e instruções, consulte o manual do aparelho.
• O projeto dos bares varia de acordo com o pedido de cada cliente.
Verifique a trava da porta da geladeira para evitar abertura espontânea.
117
SISTEMAS INTERIORES
A ventilação da unidade compressora não pode ser obstruída. A troca de calor da unidade compressora é • Evite deixar a porta aberta ou abri-la constantemente.
indispensável para o bom funcionamento do produto. • Em uso, mantenha sempre produtos dentro da geladeira, mesmo que sejam garrafas com água, carga
de produtos ajuda a manter estável a temperatura no interior do produto.
• Em dias com muita umidade, pode haver condensação da umidade do ar na porta ou nas bordas
externas da conservadora.
Detalhe da regulagem do termostato
• Manter o dreno sempre com a tampa. Isso evitará a entrada de calor prejudicando o rendimento.
6 PROTEÇÃO DE BATERIA
07
bateria, que desligará a geladeira quando a energia estiver em 22,8 VCC para as geladeiras de 24 VCC.
Ao religar o alternador, a geladeira acionará automaticamente quando a tensão atingir
4
24,2 VCC.
OFF
SISTEMAS INTERIORES
ANÁLISE DE FALHAS
Falta de alimentação na geladeira Verificar a instação elétrica da geladeira (se está chegando alimentação no cabo de instalação da geladeira)
Inversão de polaridade Verificar o fusível da geladeira. A inversão de polaridade pode causar a queima do fusível ou da unidade eletrônica (*)
Termostato na posição 0 (zero) Ajustar o termostato na posição de 1 a 7
Geladeira não
Instalação com bitola inferior à especificada Ajustar a fiação conforme a tabela de cabeamento deste manual
funciona
Conector da fiação mal conectado Verificar o plugue conector, certificar se todas as emendas foram crimpadas de forma correta
Mal contato no cabeamento Verificar os terminais de conexão
LED acesso (*) Verificar carga da bateria, conectores e emendas da instalação
Termostato na posição abaixo do necessário Fazer reset na geladeira (tirar fusível da geladeira por 10 segundos e conectar novamente) Aumentar graduação do termostato conforme carga e temperatura ambiente
Instalação inadequada Conferir instalação da geladeira
Refrigeração Excesso de abertura de porta Abrir a porta apenas quando for necessário
insuficiente Verifique se uma grande carga de produto foi carregada a menos de 2 horas (a geladeira pode demorar até
Excesso de carga
atingir a temperatura ideal quando uma grande quantidade de produto é colocada de uma vez só)
Falta de ventilação no condensador e compressor Prever espaço para ventilação do condensador e compressor
118
SISTEMAS INTERIORES
Dentro do prazo de validade do extintor, o usuário / proprietário do veículo deve efetuar inspeção visual
mensal no equipamento, assegurando-se:
07
- de que o indicador de pressão não está na faixa vermelha;
- de que o lacre está íntegro;
- da presença da marca de conformidade do INMETRO; Fig.2
- de que o prazo de durabilidade e a data do teste hidrostático do extintor não estão vencidos; Detalhe do para-sol
- de que a aparência geral externa do extintor está em boas condições (sem ferrugem, amassados ou
SISTEMAS INTERIORES
outros danos).
NOTA
Fig.1
Detalhe do extintor de incêndio
NOTA
119
SISTEMAS TÉRMICOS
SISTEMA DE CALEFAÇÃO
Aumenta o valor do set point
Quando a tecla de climatização é pressionada, o visor do display passa a mostrar a tela indicada
na figura 1. Selecione o ambiente que desejar, no menu localizado à esquerda do display, pressione
a tecla correspondente a calefação . Pressionando as teclas ao lado no menu de ajusta-se a
temperatura do Set Point*.
NOTA
NOTA
A operação também pode ser executada através das teclas do painel que são redundantes, conforme detalha a figura 2. Diminui o valor do set point
SISTEMAS TÉRMICOS
10:16
PM
22°
Funções de climatização
24° 5
23° 4
AUTO 22° 3 Off
21° 2
20° 1
120
SISTEMAS TÉRMICOS
O sistema de calefação é por convectores distribuídos nas laterais do salão de passageiros. Alguns
NOTA
modelos de ar condicionado contam com a opção de aquecimento onde além dos convectores no salão
Em hipótese alguma lave seu veículo internamente com água corrente e/ou esguicho d’água, isso pode danificar os
existem convectores localizados junto ao evaporador do teto.
componentes, e estes não serão passivos de garantia.
As válvulas eletropneumáticas que controlam o fluxo da água estão localizadas junto ao compartimento
do motor.
De acordo com a configuração e modelo do carro, o sistema pode contar com convectores com
ventiladores integrados. Para a manutenção remova os acabamentos, solte o perfil de alumínio superior
08
e execute a manutenção ou substituição dos coolers.
SISTEMAS TÉRMICOS
Detalhe do aquecimento por conveccão Detalhe dos convectores com ventiladores
Ar quente
Radiador
Ar frio
121
SISTEMAS TÉRMICOS
122
SISTEMAS TÉRMICOS
08
Radiador piso inferior
Registro de calefação
Radiador piso superior
SISTEMAS TÉRMICOS
Registro de calefação
Radiador
Defroster
Defroster
Carroceria com piso simples
Circuito água quente da calefação
123
SISTEMAS TÉRMICOS
Quando a tecla de climatização é pressionada, o visor do display passa a mostrar a tela indicada
na figura 1. Selecione o ambiente que desejar, no menu localizado à esquerda do display, presione a
tecla correspondente ao modo refrigeração . Pressionando as teclas ao lado no menu de ajusta-se
a temperatura do Set Point*. A operação também pode ser executada através das teclas do painel que
são redundantes, conforme detalha a Figura 2.
• Para o acionamento do sistema de refrigeração ou calefação é necessário o sinal D+ (motor do veículo em operação).
SISTEMAS TÉRMICOS
• De acordo com o fabricante e o modelo do equipamento de ar condicionado, podem haver comandos independentes para ATENÇÃO
o controle do mesmo.
• Para maiores informações e instruções, consulte o manual específico do equipamento. Os ares-condicionados com comandos digitais, quando montados na MARCOPOLO, são calibrados pelo fabricante
do equipamento para que trabalhem a uma temperatura ambiente confortável aos passageiros e motorista. Por isso,
aconselhamos que não se altere qualquer valor do painel, principalmente o do set point, pois qualquer mudança implicará em
uma série de procedimento que se não executados ocasionarão mau funcionamento ou danos ao equipamento. Qualquer
dúvida consulte a rede de assistência técnica do seu equipamento.
Funções de climatização
24° 5
23° 4
AUTO 22° 3 Off
21° 2
20° 1
Controle
Velocidade da ventilação de climatização
do salão
Diminui temperatura Renovação de ar
124
SISTEMAS TÉRMICOS
08
NOTA
O desumidificador se trata de um equipamento opcional, e ativado separadamente em cada Tela de visão geral de ambientes
off
SISTEMAS TÉRMICOS
RECIRCULAÇÃO DE AR 23° 10
Quando a função recirculação de ar estiver desativada, permite que haja a entrada de ar externo para o
interior do veículo. O acionamento da função poderá ser automático e dependerá da temperatura interna. 23°
Se a temperatura de retorno estiver fora da faixa parametrizada, a recirculação de ar permanecerá 22° 15
ativada (sem entrada de ar externo). Nesta condição se a função for acionada manualmente pela tecla, a
recirculação de ar permanecerá inativa pelo tempo pré-programado. Já se a temperatura interna estiver 16°
dentro da faixa, a recirculação de ar permanecerá ciclando entre ativa e inativa, durante os tempos pré-
programados. 20° 5
TELA DE ERROS
Quando ocorrer algum erro, aparecerá no display a referente a falha.
NOTA
125
SISTEMAS TÉRMICOS
Evaporador
Drenos
SISTEMAS TÉRMICOS
Drenos
126
SISTEMAS TÉRMICOS
SEMANAL
2 - Inspecionar a condição de tencionamento e alinhamento das correias do compressor e alternador observando sinais de desgaste.
1 - Executar rotinas de manutenção preventiva semanal.
2 - Limpar a serpentina do condensador; (Utilizar somente água e sabão neutro não agressivo ao cobre e ao alumínio). Ver nota abaixo.
MENSAL 4 - Verificar a carga de refrigerante: após 15 min. de funcionamento o refrigerante deve fluir através do visor de líquido sem formação de bolhas.
08
6 - Teste de funcionamento das funcões do equipamento: modo refriqeracão / ventilacão (velocidade alta e baixa)/ aquecimento/ renovacão de ar.
SISTEMAS TÉRMICOS
TRIMESTRAL
6 - Limpar o equipamento de ar condicionado eliminando impurezas alojadas nos componentes: evaporador, condensador, compressor.
ATENÇÃO
A não realização das manutenções preventivas conforme descrito neste capítulo, implicará na perda total ou parcial da
NOTA
garantia. As ações de manutenção preventiva descritas neste manual, foram consideradas para condições operacionais
normais. Caso as condições sejam de grande solicitação e contaminação ambiental, a frequência das ações deve ser maior. Ao realizar limpeza utilizando água, proteja os componentes elétricos e eletrônicos para evitar danos.
127
SISTEMAS TÉRMICOS
A vistoria das correias é quase toda visual. Ela deve ser feita semanalmente. Não pode haver folga, O veículo possui a tela de retorno do ar-condicionado no teto ou no porta-pacotes, com o filtro em formato
trincas ou rachaduras em toda a sua extensão. de gaveta para facilitar a manutenção.
O desgaste deve acontecer por igual. A falta de dentes ou deterioração intensificada em apenas alguns
pontos pode indicar problemas em outros sistemas ou até montagem irregular. Para a remoção, a tela deve ser aberta, conforme indicado na Figura 1 e após, o filtro deve ser deslizado
até sua saída completa (Fig.2).
A existência de óleo ou qualquer outra impureza nas correias também compromete a vida útil.
O filtro pode ser limpo em água corrente ou com ar comprimido.
08
O fabricante do ar-condicionado solicita que este filtro seja limpo semanalmente para regiões em
NOTA
condições normais de operação. Em regiões com grande índice de poeira, a limpeza se faz necessária
• Para veículos parados, em estoque, o equipamento de ar-condicionado deve ser posto em funcionamento a cada 30 com maior frequência.
dias durante 30 minutos, para certificar-se que o gás refrigerante circule pelo sistema de refrigeração lubrificando todos os
componentes.
FIG. 1
SISTEMAS TÉRMICOS
• A limpeza dos dutos de ar deverá ser executada com uma periodicidade trimestral, podendo este tempo ser reduzido, Detalhe da abertura da tela/filtro
dependendo da utilização do sistema de ar-condicionado, da quantidade de pessoas transportadas e da agressividade do
Puxe para abrir
meio onde o veículo transita. Esta limpeza é de responsabilidade exclusiva do proprietário do veículo, e a ele caberá todo o
ônus da má qualidade do ar ofertado aos seus passageiros.
FIG. 2
Retire a tela/filtro deslizando-a para fora do compartimento
128
SISTEMAS TÉRMICOS
DRENOS:
NOTA
Quando efetuar a limpeza da serpentina do ar condicionado, conforme procedimento descrito no manual
Antes de iniciar a limpeza, feche os dois registros e encha a bandeja com água limpa para certificar-se que os drenos estão
do fabricante, primeiramente deve-se fechar os registros de reaproveitamento de água junto a lixeira do desobstruídos.
WC e junto ao reservatório do esguicho do limpador de para-brisa, conforme detalham as Figuras 1 e 2.
NOTA
Este procedimento é necessário para evitar que a água contaminada oriunda o processo de limpeza da
serpentina ingresse nos reservatórios contaminando a água. Após o término da limpeza, abra novamente os registros para habilitar o reaproveitamento da água condensada.
08
FIGURA 2
FIGURA 1 Detalhe de passagem dos drenos do ar-condicionado
Detalhe dos drenos de reaproveitamento para reservatório do WC
Dreno do AC
SISTEMAS TÉRMICOS
Ladrão do Dreno
Evaporador/ Condensador
Registro do sistema de
reaproveitamento para
Reservatório depósito do sanitário.
Registro Passagem dos drenos
Sanitário
Acesso ao
registro pelo
recorte da
lixeira na frente
do sanitário.
Registro do sistema de
reaproveitamento para
reservatório do esguicho
Ladrão do para-brisa
Reservatório
129
SISTEMAS TÉRMICOS
Caso seja necessário substituir as mangueiras flexíveis da tubulação do compressor, proceda da seguinte Ao final da atividade de substituição da mangueira flexível, avaliar o roteamento e fixação para evitar possíveis atritos.
forma:
130
SISTEMAS TÉRMICOS
08
3- Desmontar os suportes de fixação dos evaporadores ao teto, soltar as abraçadeiras e desencaixar as
mangueiras de dreno das bandejas, conforme detalha a Figura 3.
4- Bascular o evaporador para acessar os componentes internos do equipamento (Fig. 4).
Remover revestimento central
do teto interno
Fig.2
Após a conclusão da manutenção, remonte os componentes seguindo o mesmo procedimento acima
SISTEMAS TÉRMICOS
na ordem inversa.
NOTA
• Não é necesario desconectar as tubulações de sucção, descarga e água quente do equipamento.
• Informações relacionadas a manutenção do equipamento estão disponiveis no manual do referido fornecedor.
Desmontar suportes de
Fig.3 fixação do evaporador
Fig.4
Soltar abraçadeiras
junto aos drenos do ar condicionado
131
SISTEMAS TÉRMICOS
Para efetuar a limpeza do filtro interno, abra a tampa de manutenção do defroster e retire o filtro. Para a
limpeza do filtro externo basta abrir a grade dianteira e remover o filtro. Lave com água corrente e sabão
neutro e deixe secar ao sol.
Caso seja necessário efetuar algum tipo de manutenção no sistema, o acesso aos módulos e válvulas é
08
facilitado pela grade dianteira, onde também é possível remover a tampa do motor e demais componentes
internos.
Saída de ar
para o condutor
Saída de ar
para o guia
Componentes externo
para manutenção
Entrada de ar externo
132
SISTEMAS TÉRMICOS
08
3 - Medir consumo de corrente do ventilador do Defroster (verificar a vazão do fluxo de ar).
4 - Limpar os drenos do Defroster.
SEMESTRAL
5 - Inspecionar visualmente se os componentes do Defroster apresentam sinais de: vazamento de óleo, vazamento de refrigerante. Observar se há peças soltas, danificadas,
quebradas ou apresentando sinais de desgaste, oxidação, deteriorização ou atrito com a carroceria.
SISTEMAS TÉRMICOS
IMPORTANTE: os componentes que não estiverem em perfeitas condições de utilização e em bom estado de conservação, deverão ser substituídos preventivamente por motivos de segurança.
6 - Verificar o fechamento dos capôs para evitar a entrada de ar externo no evaporador.
7 - Testar o funcionamento das funções do equipamento: refrigeração /ventilação (velocidade alta e baixa), aquecimento e renovação de ar.
ATENÇÃO NOTA
Não realizar a manutenção preventiva conforme descrito neste capítulo, implicará na perda total ou parcial da garantia. As O sistema de refrigeração utiliza gás refrigerante, verifique o tipo de gás na etiqueta de identificação do
ações de manutenção preventiva descritas neste manual, foram consideradas para condições operacionais normais. Caso as equipamento. A utilização de gás com características diferentes, baixa qualidade ou procedência duvidosa
condições sejam de grande solicitação e contaminação ambiental, a frequência das ações deve ser maior. causará baixo rendimento de refrigeração e também danificará componentes do equipamento.
NOTA ATENÇÃO
Ao realizar limpeza utilizando água, proteja os componentes elétricos e eletrônicos para evitar danos. Sob nenhuma circunstância, refrigerantes devem ser descarregados na atmosfera.
133
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
• Recomendamos a substituição dos faróis, quando os refletores estiverem azulados, amarelados ou apresentando soltura
da metalização.
Os faróis principais, possuem 2 variantes, a variante híbrida, faz uso de lâmpadas halógenas de um • Caso seja necessário a substituição do farol, o aplique na extremidade deve ser solto e remontado no farol novo.
mesmo modelo para os fachos alto e baixo, para a substituição das lâmpadas, articula-se a própria peça
e acessa-se os conectores por tampas traseiras de fácil abertura e travamento. A variante do Full LED
possui todas iluminações em LED. Esta versão, está livre de manutenção, conta com um conjunto de FUNCIONAMENTO DOS FARÓIS
refletores para os fachos principais distribuídos e desenhados para projetar o máximo da luz geradas
09
pelas fontes de acordo com a fotometria estabelecida pelas especificações da Marcopolo. No facho Os faróis possuem características técnicas que contemplam no mesmo circuito a luz de rodagem diurna
alto, pela própria natureza de ofuscamento a quem vem em sentido contrário na via, empregou-se uma (DRL), o indicador de direção e a luz de posição. As condições e características de funcionamento estão
quantidade maior de refletores de modo a minimizar este efeito.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
descritos a seguir.
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
1
1
1 2
2 1
2 1
1
1
2
3 3
134
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
NOTA
Recomendamos sempre a utilização de lâmpadas conceituadas no mercado (exemplos: GE, Philips, Osram).
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Fig. 3 Fig. 4
Retirar parafuso
para articular o farol
A utilização de lâmpadas de má qualidade pode causar danos ao veículo, se utilizar com potências
diferentes da especificação acima, pode provocar ofuscamento a veículos que se aproximam no sentido
contrário, perda da eficiência da iluminação e derretimento das lentes.
NOTA
Retirar parafuso
Ao substituir as lâmpadas observar a mesma característica e capacidade da lâmpada avariada. para articular o farol
Fig. 5
135
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS A condensação é típica de todos os componentes de iluminação, especialmente dos faróis. Esta
condensação que normalmente se acumula nas extremidades, desaparecerá após o acionamento das
funções do componente.
Fig. 6 Fig. 7
Abrir NOTA
O tempo para o desaparecimento da condensação após o acendimento das funções pode variar de acordo
com as condições climáticas e umidade do ar.
09
Fechar
ATENÇÃO
• Mantenha os respiros livres de impurezas ou partículas que possam obstruí-los, pois eles são encarregados de ventilar e
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Modelos de lâmpadas: H7
ATENÇÃO
Sempre que efetuar a articulação do farol, aplique o torque adequado nos parafusos de fixação, e confira o torque dos demais
parafusos, conforme detalha a figura abaixo.
TORQUE TORQUE
35 N.m ±1N.m 35 N.m ±1N.m
TORQUE
26 N.m
TORQUE
35 N.m ±1N.m
TORQUE TORQUE
35 N.m ±1N.m 26 N.m
136
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
FAROL DE NEBLINA Na prática, durante a circulação com a função ativa, nota-se um facho mais aberto do que o normalmente
encontrado em veículos sem a função auxiliar de manobra.
O farol de neblina é de Led, caso queime ou seja danificado, precisará ser trocado todo o conjunto.
A fixação no para-choque é efetuada em quatro pontos distintos. A regulagem da altura do facho (não
há regulagem lateral) é feita por manípulo agregado à própria peça, sem a necessidade do emprego de NOTA
qualquer ferramenta.
As lentes dos faróis principais e neblina, compostas em policarbonato recoberto com uma camada de verniz
de proteção e anti-UV, jamais deve receber qualquer tipo de simples polimento para realçar ou retomar o
brilho. Sugere-se a revitalização com processos específicos para este fim e que incluam a reaplicação de
Além de cumprir com a função de tráfego sob neblina, conta também com iluminação auxiliar de manobra.
09
verniz protetor.
Caso a função de farol de neblina não esteja ativa, na condição de tráfego noturno, em que no mínimo a
luz baixa esteja ativa, com o veículo abaixo de 40Km/h, e sinalizando uma mudança de trajetória através
do indicador de direção, o farol de neblina do respectivo lado, é aceso.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Farol de neblina Detalhe frontal do farol de neblina Detalhe traseiro do farol de neblina
Respiros
Manípulo regulagem
137
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Antes de ajustar os faróis, calibre os pneus e certifique-se que o veículo está nivelado.
A regulagem dos faróis é uma operação simples e muito importante para sua segurança, de outro
motorista, dos passageiros, pedestres e até para o seu veículo.
Ajuste horizontal
Coloque o veículo em um terreno plano para regular os faróis.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
O sistema de regulagem dos fachos principais conjugados, em dois eixos (Horizontal e Vertical) está
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
presente na traseira com os 2 pontos (H/V) acessíveis através da grade de acesso frontal do veículo.
Recomenda-se o uso de uma chave do tipo Allen #6 para este ajuste, sem a necessidade de retirada ou
Farol do lado esquerdo
articulação da peça.
Ajuste vertical
Os parafusos indicados com a letra “V” indicam regulagem “VERTICAL”. Girando-se o parafuso no sentido
horário o facho de luz subirá e girando-se no sentido anti-horário o facho de luz descerá. Ajuste horizontal
Os parafusos indicados com a letra “H” indicam regulagem “HORIZONTAL”. Girando-se o parafuso no
sentido horário o facho de luz irá para a esquerda e girando-se no sentido anti-horário o facho de luz irá
para a direita. Farol de neblina
Para o farol de neblina, a regulagem deve ser realizada através do manípulo localizado na parte traseira
Manípulo de regulagem
do farol.
138
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
O sistema de regulagem do farol alto e baixo estão conjugados, portanto ao regular o foco baixo Linha de centro do farol
simultaneamente o foco alto estará regulado.
09
Farol baixo e alto - Com o veículo de frente a uma parede distante a 10 metros, ajustar a altura vertical 10 cm
do facho de luz baixa 10 cm abaixo da linha de centro do farol. 20 cm x z
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Luz diurna/Day time running - Esta função não necessita regulagem. 10m
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Ajuste horizontal
Farol de neblina - Utilizar o mesmo procedimento do farol baixo, porém, ajustar a altura do facho de luz
horizontal 20 cm abaixo da linha de centro do farol.
Farol baixo e alto - Com o veículo de frente a uma parede distante a 10 metros, ajustar os fachos de luz
horizontal com a mesma distância que os faróis estão montados, isto é, a distância entre o farol baixo do
lado direito e esquerdo deve ser a mesma distância da luz projetada na parede a 10 metros de distância.
10m
Fig. 4
Linha de centro do farol
10 cm
139
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A aplicação do conjunto luminoso ou decorativo resulta do atendimento de norma dos país de destino.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
NOTA
Para o mercado brasileiro, a peça não possui função luminosa.
Luz posição
Luz de freio
Luz direcional
Luz posição
Luz ré
140
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
As lanternas de neblina traseira com retrorrefletores incorporados contam com sistema de fixação por
prisioneiros diretamente na cavidade do para-choques.
09
A lanterna de iluminação de placa traseira, conta com distribuição de luz para iluminação homogênea da
placa, e pode ser substituída soltando os dois parafusos da extremidade.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Detalhe do farol de neblina traseiro
NOTA
• Observar o ângulo de inclinação relativo da placa para garantir a sua correta iluminação.
• Exceto o farol híbrido, todos os demais componentes de iluminação externa são do tipo livre de manutenção, não
possuindo tampas e acesso para a substituição de componentes internos
141
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Limpar o filtro Lubrefil e trocar o óleo seguindo as instruções abaixo, a cada 4 meses:
Faixa de filtragem 5 micra
1- Elimine a pressão de ar do sistema.
Drenagem Automática
2- Purgue o óleo.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO
O filtro com banho de óleo tem a missão de reter, do ar comprimido que será utilizado, as impurezas e a água condensada
(com possibilidade de purgação), além de lubrificar o circuito.
NOTA
Elemento filtrante
142
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
CORES DA TUBULAÇÃO
Tubo azul: ar para abrir as portas, ar para abrir a válvula de descarga sanitária e todo o sistema do
sanitário depois da válvula.
09
Tubo verde: ar para fechar as portas, ar para fechar a válvula de descarga sanitária e bloqueios em geral.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
As mangueiras devem estar bem
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Certo 90º
conectadas, e com ângulo de 90°,
ATENÇÃO Sem descamação ou rachaduras.
O sistema utilizado atualmente é o sistema métrico com mangueiras de Ø=6 mm, Ø=8 mm e Ø=10 mm. Observe que as Errado
mangueiras com sistema em polegadas possuem um dimensional diferente.
Errado
Engate rápido
143
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SISTEMA PNEUMÁTICO DA PORTA PARA CARROCERIAS PISO SIMPLES SISTEMA PNEUMÁTICO DO BLOQUEIO DO FECHAMENTO DOS BAGAGEIRO
Trava Segurança
09
mecanismo
3
2 2
2 2
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
Caso estes diagramas sejam diferentes da aplicação no veículo, favor entrar em contato com a assistência
técnica Marcopolo.
144
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Trava
Segurança
09
mecanismo
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
2
Regulagem
2
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
3
Trava do trinco porta DPM
1
3
2
Alívio 2
1 3
Item Cor Função
1 Vermelho Pressão
2 4 2 4 2 Azul Abre
2 4
3 Verde Fecha
3 1 5
3 3
1 5
Alívio
1 5
Cilindro pneumático de dupla ação com amortecimento no fim do curso
2 4
Válvula 5/2 vias com acionamento por piloto externo com botão manual
1
3
2
1 5
1
3
2 4
Válvula 3/2 vias NF (5/2 vias com 2 bloqueadas)com acionamento por piloto elétrico
3 1 5
2
Válvula 3/2 vias com acionamento por botão
1 3
1
Via bloqueada
145
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Válv. Guilhotina
Descarga 4 2 2
1
3 1 5
Reservatório
2
3
detergente Sabão
água Vaso
2
09
Reservatório
1
água vaso Mini Guilhotina
Válv. Água e sabão 1 3
2
Descarga
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
3 Tanque
4 2
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Vácuo
1
4
Válv. Diafragma 1 3 5
Guilhotina
Descarga Acionamento Acionamento Vaso
Reservatório Reservatório 6 manual manual
água pia sabonete
2
4
2
1 3
Válv. Geração
De vácuo
Tanque detritos
2
4 Guilhotina
3 Detritos
NOTA
A pressão da rede pneumática deve ser no mínimo 7,5 kg e máximo 10 kg
146
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Reservatório sabão
09
Água
Sabão
Vaso
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Bomba do Sabão
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Reservatório água Limpa
Bomba do Sanitário
147
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A comunicação primária, ocorre por meio de canais de rede CAN, além do canal principal,
Figura 1 - Head Unit Figura 2 - Módulo Multiplex
também um canal auxiliar é destinado para a comunicação com sistemas de terceiros, denominado
CAN-X. Um canal LIN é utilizado para a comunicação com os teclados do painel do condutor, que são 3.
Possui ainda um amplificador de áudio analógico com 2 canais de potência de 20W cada,
e foi previsto para a sonorização da cabine do motorista, bem como entrada auxiliar para microfones,
destinada principalmente ao uso pelo motorista auxiliar ou guia na cabina. A própria Head-Unit conta com
2 microfones digitais integrados, que se destinam às funções de viva-voz e comunicações. Duas saídas
de áudio digital também estão presente para suprir o áudio do salão de passageiros e/ou camarote do
motorista auxiliar, além da saída para o intercomunicador digital. Uma entrada de áudio analógica estéreo
também está presente para a conexão eventual de equipamentos de terceiros.
Quanto as entradas de câmeras, uma delas é exclusiva para a conexão da câmera de ré, que
Figura 3 - Media Player
é acionada automaticamente quando a marcha reversa é acionada no chassi, sobrepondo imediatamente
qualquer tela em exibição na Head-Unit. As demais entradas destinam-se às câmeras de monitoramento,
normalmente instaladas junto aos painéis eletrônicos de informação dos passageiros.
Os módulos multiplex são responsáveis pelo controle e monitoramento de funções da
carroceria. O sistema pode possuir diferentes tipos de móduos ECU’s que consistem em duas versões
multifunção e três versões de aplicação específicia. O Media Player é o elemento do sistema responsável
pela produção e distrubuição de áudio e vídeo digital. Sempre presente quando o veículo estiver
configurado com monitores coletivos e/ou audiofones.
148
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
cumpre a função primária contra esta reversão, se este for montado com a polaridade invertida, também
Os padrões das ECU’s do sistema Multiplex, que trazem além dos tradicionais dispositivos
não será possível acionar a chave geral.
de leituras de sinais e acionamento de cargas, são verdadeiros gateways de redes, que conecta a maior
parte desta rede funcional à Head-Unit. Esta por sua vez, via rede Ethernet, se comunica com os demais
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
componentes do veículo ligados à conectividade e entretenimento, a fim de fazer a conexão de ambas as
Jamais substituir o diodo por qualquer tipo de ligação direta, esta ação pode causar danos irreversíveis aos componentes secções do veículo, e ainda funcionar como principal componente de interface e processamento.
eletrônicos da carroceria ou até mesmo causar incêndio no caso de uma inversão de polaridade.
Head-Unit como principal elemento de interligação, concentração de operações de
processamento e extração de dados tem como atribuição mais evidente servir como interface com o
condutor do veículo, mas para além disso, também cumpre o papel de disponibilizar as informações
NOTA relevantes do veículo com o meio externo. Podem tanto ser compartilhadas por ela mesma via conexão
wi-fi integrada, que está nominado como wi-fi de serviço, ou via roteador, por conexão celular. Dá-se
A ação de inversão de polaridade é uma condição incorreta e destacamos que mesmo com algumas proteções
primárias no sistema, o mesmo poderá vir a sofrer algum tipo de dano. preferência que o tráfego mais pesado de dados, como downloads de conteúdo, atualizações ou uploads
de informações (por ex. imagens do M-DVR) sejam realizados via conexão wi-fi por hot-spots pré-
estabelecidos.
Na parte traseira da Head-Unit estão localizadas duas portas Ethernet, uma para conexão
Tecla chave geral Chave geral
direta com o M-DVR para que a transferência de conteúdo gravado (vídeo) possa ser transferido via
wi-fi de serviço da Head-Unit, e a segunda porta, para conexão com os demais componentes da rede de
entretenimento e conectividade.
149
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Como mencionado anteriormente a Head-Unit possui diversas portas, canais e conexões com diferentes Além do acionamento através da tela sensível ao toque, o veículo possui painéis de teclas
fins, abaixo estão listados estes itens presentes na parte traseira do componente: redundantes para acionamento de funções principais da carroceria.
• 2 x Rede CAN Cada tecla pulsante possui uma simbologia que indica o estágio atual e a função, detalhado
• Rede LIN nas páginas 154 a 180. Quando o ícone está branco, indica que a função está disponível porém desligada.
• 2 x Ethernet 10/100/1000 Base Tx Quando o ícone está na cor ambar, indica que a função está acionada. Caso o sistema esteja ativo e
• Rádio algum ícone permaneça apagado, indica que a função não esta habilitada para este veículo. Algumas
09
Head Unit
150
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
As imagens abaixo detalham as conexões de alimentação e comunicação, entradas e saídas da Head O teclado funcional principal dispões das variantes de 18 ou 30 teclas padronizadas, um teclado
Unit e dos paineis de teclas que são conectados em cadeia através da comunicação com padrão LIN. de controle de multimídia, conectividade e comunicações, com botão giratório tipo knob característico para
controle do volume de áudio. E, por último, o teclado funcional esquerdo, com as funções relacionadas à
09
CN3 / Saída Áudio Analógico
Entrada Microfone Analógico
CN4 / Entrada Antena Wi-Fi
Áudio Analógico
Figura 1 - painel 18 teclas multimídia pictogramas set#01
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
CN5 / Entrada
Intercom
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
CN6 / Saída Audio Digital Antena GPS /
Galileo / Glonass
Antena de rádio
AM/FM
SRC
AUTO
OFF
1 - VCC
1 - VCC
Pino Função
1 Alimentação painéis (+)
3 2 1 2 - GND
2 - GND
2 Terra painéis (-)
3 - LIN
3 - LIN 3 LIN
151
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO
Não utilize solventes para a limpeza, pois poderá danificar as partes plásticas.
09
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Não bata ou tente abrir o equipamento, sob a pena de perda da garantia do mesmo.
limit
AUTO
152
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A Head-Unit possui três versões, uma de entrada (Low-End), sem interface para multimídia, cujo PAINEL REMOTE
hardware é o mesmo das estações remotas (chamadas de Remotes), uma intermediária (Mid-Range), já Como opcional o veículo pode possuir painel de operação remota, também chamado de
com capacidade de reprodução de mídias e outras funções. Estas duas versões possuem telas sensíveis Remote. Este painel permite o controle de funções ligadas às configurações, mídia e conforto (iluminação
ao toque de alta definição de 5”. A peça mais completa é chamada High-End, e possui todos os recursos e climatização) nos salões de passageiros. Normalmente instalados nos porta-pacote, ou próximo ao
disponíveis, além da tela de alta definição de 10.1”. assento da tripulação. O painel possui o mesmo hardware da versão mais básica das Head-Units.
09
Os sinais provenientes do chassi possuem diversas funções no sistema Multiplex, alguns
equipamentos possuem a dependência destes sinais que caso não estejam presentes, inibem o
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
acionamento de determinadas funções.
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Abaixo estão listados os principais sinais de interface entre chassi e carroceria.
Sinal direto da bateria (+BAT): Este sinal proveniente direto da bateria tem a finalidade de
manter a alimentação presente mesmo que a chave geral permaneça desativada, tem a função de manter
Head-Units de 5.0” Head-Units de 10.1”
memória e as configurações de alguns componentes específicos.
Sinal de alimentação (+30): Sinal de alimentação pós chave geral que fornece energia para
grande parte do sistema elétrico da carroceria. Este sinal indica para o sistema que o veículo está com a
chave geral ativada.
No mínimo uma tomada USB-A está disponível em cada versão de Head-Unit. Esta interface
NOTA
serve tanto para às conexões de serviço, como para atualizações de software e diagnóstico, nas versões
mais básicas, ou reprodução de conteúdo para as mais avançadas. O Veículo possui duas chaves gerais, uma original do chassi que tem a prioridade e outra da carroceria que pode
Na High-End, tem-se uma delas na versão USB 3.0 que possibilita a conexão de contenedores ser acionada somente após a primeira estar habilitada.
de mídia de vídeo para reprodução em alta-resolução – fisicamente diferencia-se com a cor azul no
conector.
Sinal de Ignição (+15): Este sinal indica para o sistema que o veículo está em operação, ou
seja, chave de ignição está ativa. Algumas funções têm o seu funcionamento diretamente ligado a este
sinal.
153
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Sinal de luz de posição (+58): Também conhecido como meia luz, este sinal indica ao
Figura 1 - Climatização
sistema que a iluminação solar é baixa, por isto, quando temos este sinal ativo o sistema liga o backlight
das teclas e diminui a luminosidade de alguns componentes do sistema. Existem algumas funções que
são dependentes deste sinal para funcionarem adequadamente.
Sinal de partida (+50): Este sinal indica ao sistema elétrico, o momento da partida do motor
do veículo, por este motivo sempre que o sinal estiver ativo, as cargas do sistema elétrico permanecerão
desligadas. Quando cessa o sinal, as cargas voltam uma a uma ao estágio que se encontravam antes de Tabela 1 - Telas de ajustes da climatização
dar a partida no motor.
09
24° 5 24° 5
23° 4 23° 4
AUTO AUTO
21° 2 21° 2
20° 1 20° 1
ou seja, o alternador está em funcionamento e que neste momento o mesmo fornece alimentação para
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
22° 10:16
PM
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
Sinal de velocidade: Este sinal, em alguns casos, é utilizado para alertas de excesso de Double Decker AUTO 22°
21°
3
2
Off AUTO 22°
21°
3
2
Off AUTO 22°
21°
3
2
Off
20° 1
NOTA
O sistema Multiplex possui consideráveis funções, algumas delas são oferecidas como opcionais e outras
podem ser customizadas de acordo com as necessidades previamente solicitadas no ato da compra realizada NOTA
pelo cliente. Este manual descreverá as principais funções que podem estar presentes no veículo.
• Algumas funcionalidades do sistema de climatização se trata de equipamentos opcionais, portanto algumas
operações descritas neste manual podem não estar presente no veículo.
• Para informações mais detalhadas quanto ao sistema de Ar condicionado e calefação, vide páginas 120 a 133
FUNCIONALIDADES DO SISTEMA nas seções específica destes temas.
1- CLIMATIZAÇÃO
A climatização é habilitada somente após o acionamento do motor do veículo, (Sinal D+). Para ajustar os 1.1 MODO SALÃO DE PASSAGEIROS
parâmetros, basta acionar a tecla (Figura 1), na Head Unit e selecionar o ambiente que deseja ajustar a Para fazer ajustes no modo passageiro, primeiramente é necessário selecionar o ambiente que deseja
climatização (cabine motorista, piso superior ou piso inferior) e ajustar os parâmetros desejados. ajustar (Tabela 2).
NOTA
As teclas de ajustes são iguais para os veículos de piso simples (Single Decker) e piso duplo (Double Decker).
154
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
23° 4
Figura 5 - Tecla de acionamento do desembaçador de teto solar
Single Decker AUTO 22°
21°
3
2
Off
20° 1
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
24° 5 24° 5
23° 4 23° 4
20° 1 20° 1
NOTA
09
Uma vez habilitada a tecla, o desembaçador aciona por 20 minutos. Após o tempo, inicia um ciclo de 2
minutos desligado e 3 minutos ligado. Durante esse ciclo, o indicador luminoso do desembaçador do teto solar
permanece ligado.
1.1.1 - REFRIGERAÇÃO DO AR
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Para acionamento do modo refrigeração, ativar a tecla correspondente ao acionamento do ar
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
condicionado (Figura 2) e eleger a temperatura desejada, através das teclas de incremento e decremento 1.1.4 - RECIRCULAÇÃO DE AR
de temperatura. Para acionar a recirculação de ar interna dos ambientes, ativar a tecla de recirculação de ar (Figura 6),
Figura 2 - Tecla de acionamento da refrigeração do ar condicionado para misturar o ar externo do veículo com o ar interno, através de uma temporização de aberto e fechado.
Esta condição promove uma renovação do ar no interior do veículo.
Figura 6 - Tecla de acionamento da recirculação de ar
NOTA
AUTO
• A função da recirculação de ar acionada separadamente em cada ambiente, piso superior e piso inferior.
• Em climas com temperaturas elevadas, esta condição pode comprometer a eficiência do ar condicionado,
NOTA devido a entrada de ar quente para o interior do veículo.
No modo “AUTO” desativado, o motorista define a velocidade de ventilação e demais parâmetros a ser utilizado.
1.1.2 - CALEFAÇÃO
Para acionar a calefação dos salões de passageiros, ativar a tecla de calefação (Figura 4) e selecionar a
temperatura desejada, através das teclas de incremento e decremento de temperatura.
Figura 4 - Tecla de acionamento da calefação
155
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
1.2.2 - RECIRCULAÇÃO DO AR
1.1.5 - DESUMIDIFICADOR (HE-HEATER) Para acionar a recirculação de ar interna da cabine, o defroster deve estar ativo (Figura 2), e ativar a tecla
Para acionar o desumidificador que se trata de um opcional, ativar a tecla de desumidificador (Figura 7). de recirculação de ar (Figura 6), para misturar o ar externo do veículo com o interno, promovendo uma
NOTA renovação do ar na cabine.
Opcional recomendado para veículos com circulação em regiões com elevado índice de umidade. NOTA
Em climas com temperaturas elevadas, esta condição pode comprometer a eficiência, devido a entrada de
Figura 7 - Tecla de acionamento do desumidificador ar quente para o interior do veículo.
09
1.2.3 - VENTILAÇÃO
Para acionar a ventilação, basta selecionar a velocidade da ventilação (Figura 8), e eleger a velocidade
NOTA
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
4
3 Off
1.2 - MODO DRIVER – DEFROSTER 2
1
NOTA
Para habilitar as funções do defroster, certifique-se que o ambiente cabine do condutor esteja ativado na 1.2.4 - AQUECIMENTO NA CABINE DO MOTORISTA
Head Unit. Para acionar a aquecimento na cabine do motorista ative a tecla de aquecimento (Figura 4) com o
defroster ligado.
1.2.5 - CAIXA DE CALEFAÇÃO DO MOTORISTA
Para acionar a caixa de calefação do motorista, ativar a tecla da caixa de calefação (Figura 9). Essa
1.2.1 - REFRIGERAÇÃO DA CABINE opção ajuda no aquecimento mais rápido da cabine do motorista.
Ativar a tecla correspondente ao acionamento do ar condicionado (Figura 2) para habilitar o modo
refrigeração da cabine.
Figura 9 - Tecla de acionamento da caixa de calefação do motorista
O modo “AUTO” ativado, o Defroster se ajusta automaticamente até o atingimento da temperatura
selecionada. (Figura 3).
NOTA
No modo “AUTO” desativado, o motorista define a velocidade de ventilação e demais parâmetros a ser
utilizado.
156
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
1.2.6 - FORÇADOR DE AR
Quando ativada a tecla do forçador de ar (Figura 10), o ar condicionado do salão também é direcionado 1.2.9 - AQUECIMENTO DO ESPELHO RETROVISOR
para a cabine do motorista. Para acionar o aquecimento da lente do espelho retrovisor, ativar a tecla da função (Figura 13) com a chave
de ignição acionada (+15). O aquecimento da lente do espelho retrovisor é desligado automaticamente
NOTA
após 3 minutos.
Figura 13 - Tecla de acionamento do aquecimento dos retrovisores
Para essa condição o ar condicionado no salão deve estar ativado
09
2 - MEDIA PLAYER
O sistema de Media Player é responsável pelo controle do sistema de áudio e vídeo do veículo. O mesmo
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
1.2.7- DAMPER é ativado através da tecla de Media Player (Figura 14).
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Quando acionado o Damper (Figura 11), é possível direcionar a ventilação do defroster de três maneiras. Figura 14 - Media Player
• Acionar a tecla que direciona para o para-brisa do veículo.
• Acionar a tecla que direciona para o motorista.
• Acionar as duas teclas para dividir a ventilação entre para-brisa e motorista.
Figura 11 - Tecla de acionamento do Damper
Após entrar no modo de ajuste do Media Player, selecionar qual o ambiente deseja ajustar:
• Cabine do motorista;
• Salão do piso superior;
1.2.8 - DESEMBAÇAMENTO MÁXIMO • Salão do piso inferior.
Quando acionada a tecla de desembaçamento máximo (Figura 12), é ativado todas a funções do defroster Posteriormente eleger a mídia que deseja reproduzir:
conforme descrito: • Reprodução de Áudio;
• Ativa a ventilação na velocidade máxima. • Reprodução de vídeo;
• Direciona toda a ventilação para o para-brisa. • Reprodução do rádio;
• Ativa a refrigeração do defroster. • Entrada auxiliar;
• Ativa o aquecimento do defroster. • Microfone;
• Bluetooth;
Figura 12 - Tecla de desembaçamento máximo
• Servidor de conteúdo;
• DVR;
• Web;
• TV;
157
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Single Decker
Audio Vídeo Rádio Audio Vídeo Rádio Audio Vídeo Rádio
Pode-se reproduzir na cabine e em outros ambientes o mesmo áudio.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Audio
22° 11:16
PM
22° 11:16
PM
SRC
Motorista Motorista Black Sabbath 1."Rock and Roll"
Aux Mic BT CDN DVR Web DVR Web TV
Mídia Player Mídia Player Lynyrd Skynyrd
2."Celebration Day"
Tame Impala/The Slow Rush
3."The Song Remains the
Salão Salão Led Zeppelin
4."The Rain Song" Track 02 - Instant Destiny
SD - Mídia Player SD - Mídia Player
Single Decker
The Song Remai...
3:56
5."Dazed and Confused"
CDN CDN 6."No Quarter" 9:35
C.O.D.A
7."Stairway to Heaven"
Tame Impala 8."Moby Dick"
Selecionar o ambiente do salão de passageiros que deseja e ajustar as configurações de acordo com os
10:16 10:16 10:16
PM PM PM
22° 22° 22°
Double Decker
Mídia Player Mídia Player Lynyrd Skynyrd Tame Impala/The Slow Rush
3."The Song Remains the
Salão Salão Led Zeppelin
4."The Rain Song" Track 02 - Instant Destiny
SD - Mídia Player SD - Mídia Player
The Song Remai... 5."Dazed and Confused"
Source Source
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
Source Source
NOTA
As telas de ajustes do Media player são iguais para os veículos de piso simples (Single Decker) e piso duplo
(Double Decker).
158
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Definir o tipo de vídeo e o local em que o vídeo se encontra, que pode ser na Head Unit, media player, Quando selecionado a função rádio, temos os seguintes ajustes do rádio AM/FM (Tabela 7):
09
cartão SD do media player ou Servidor de Conteúdo. • Definição de ambiente a ser reproduzido > Cabine motorista – Piso Superior – Piso Inferior;
• Modo mudo > Desativa o áudio no ambiente selecionado;
• Ajuste de volume > Aumenta ou diminui o volume no ambiente selecionado;
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA • Sintonização das estações de rádio > Deslizar o dedo pela tela até a estação desejada;
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
• Memória de estações favoritas > Escolher a estação desejada e pressionar continuamente
Pode reproduzir na cabine e em outros ambientes o mesmo vídeo.
as teclas de 1 a 5 até a gravação na memória;
NOTA
ATENÇÃO
Até 5 memórias de rádio podem ser armazenadas.
Para reproduzir o vídeo na Head Unit na cabine do motorista, é necessário estar com o veículo parado e o freio estacionário
acionado (Tabela 6).
vídeo vídeo
Motorista Motorista Black Sabbath 1."Rock and Roll"
SRC
Tabela 7 - Telas de ajustes do rádio
Mídia Player Mídia Player 2."Celebration Day" 22° 11:16
PM
Lynyrd Skynyrd Era uma vez em Hollywood/legendado 22° 10:16
PM
Single Decker
SRC
37:56
The Song Remai... 5."Dazed and Confused"
CDN CDN 6."No Quarter" 160:12
C.O.D.A
7."Stairway to Heaven" Radio Atlândida
Rádio
Double Decker
Tame Impala 8."Moby Dick" 1 2 3 4 5 Rádio
Radio Atlândida
1 2 3 4 5
107,1
Single Decker
9."Whole Lotta Love" 107,1
Rush
107,1 107,1
AM FM AM FM
vídeo vídeo
SRC
Motorista Motorista Black Sabbath 1."Rock and Roll"
Double Decker
3."The Song Remains the
Salão Salão Led Zeppelin
4."The Rain Song" 2019 ‧ Drama/Comédia dramática
SD - Mídia Player SD - Mídia Player
The Song Remai... 5."Dazed and Confused"
CDN CDN 6."No Quarter"
37:56 160:12
C.O.D.A
7."Stairway to Heaven"
Tame Impala 8."Moby Dick"
9."Whole Lotta Love"
Rush
159
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
Aux
As entradas de microfone detectam automaticamente quando o mesmo é conectado e ativado.
NOTA
As telas de ajustes da entrada auxiliar, são iguais para a cabine e passageiros do Single Decker e Double
Decker (Tabela 8).
NOTA
As telas de ajustes do microfone, são iguais para a cabine e passageiros do Single Decker e Double Decker
(Tabela 9).
Tabela 8 - Telas de ajustes da entrada auxiliar
22° 11:16 22° 11:16
PM PM
Video
25%
GAIN
22° 11:16
PM
22° 10:16
PM
SRC SRC
Mic 1 2 Mic 1 2
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
Audio Audio
Aux
Video
25%
GAIN
160
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
2.2.6 - BLUETOOTH
Quando ativado a tecla de BT, pode-se conectar via Bluetooth a um dispositivo móvel para utilizar as 3 - HOME SCREEN
funções pela Head Unit (Figura 20). No modo HOME é possível ajustar as configurações gerais da Head Unit e selecionar as opções de modo
Figura 20 - Tecla de acionamento do Bluetooth embarque, modo viagem e modo serviços de bordo (Figura 21).
Figura 21 - Tecla de acionamento do HOME
Para parear um dispositivo móvel você habilita o Bluetooth do seu dispositivo e ativa na Head Unit Abaixo temos as telas de funções que o modo HOME possui para fazer os ajustes necessários (Tabela
09
também para se conectarem (Tabela 10). 11).
O sistema possuis as seguintes funcionalidades:
Tabela 11 - Telas de ajustes do modo HOME SCREEN
• Receber ou fazer ligações.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
11:16 22° 11:16
PM
22°
PM
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
• Reproduzir áudio e vídeo do dispositivo móvel.
Single Decker
11:16 10:16
PM
22°
PM
22°
Double Decker
NOTA
As telas de ajustes do Bluetooth, são iguais para a cabine, salão de passageiros do Single Decker e Double
Decker.
3.1.1 - MODO NOTURNO NA HEAD UNIT
Quando ativar o modo noturno no HOME da Head Unit, o brilho da tela vai diminuir para não interferir na
visão do condutor (Figura 22).
Tabela 10 - Telas de ajustes do Bluetooth Figura 22 - Tecla de acionamento do modo noturno da Head Unit
22° 11:16 22° 11:16
PM PM
Bluetooth SRC
Motorola G7 - Jhonny
Single Decker
Bluetooth
Track 02 - Instant Destiny
Parear Dispositi..
Novo Config
conecta...
3:56 9:35
NOTA
10:16
PM
22°
Bluetooth
Double Decker
Parear Dispositi..
A função de modo noturno ficará visível para ativação na Head Unit somente enquanto a luz de posição
Novo conecta... Config
161
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Abaixo segue os itens referentes a configurações gerais da Head Unit que pode ser acessada através da NOTA
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
tecla Configuração (Figura 23 ). As funções de Modo Viagem, são atalhos para facilitar a operação já que aciona as funções listadas
• Som simultaneamente. O sistema permite o acionamento individual de cada item da carroceria independente,
porém quando acionados através do Modo de Viagem, o mesmo possui prioridade e não permite a
– Ajuste de volume da Head Unit
desabilitação individualizada dos itens.
• Rede e Internet
– Configurar uma rede móvel ou internet
• Bluetooth 3.1.4 - MODO SERVIÇOS DE BORDO
– Configurar um dispositivo móvel No modo de serviços de bordo, são habilitadas as funções e serviços que estiverem disponíveis no ônibus
• Tela como:
– Ajuste de nível de brilho • Sanitário;
– Modo noturno • Geladeira;
– Brilho adaptável • Aquecedor de líquidos;
• Gerais • Forno;
– Configurar idiomas • Carregador USB da cabine do motorista e dos passageiros.
– Configurar Data e hora Para ativar esta função basta pressionar a tecla de modo de serviço (Figura 25).
– Backup de informações Figura 25 - Tecla de acionamento de modo de serviço
– Opções de restauração
– Atualização do sistema
• Fábrica
– Configuração de portas
• Usuários NOTA
– Cadastro de usuários para utilização As funções de Modo Serviço são atalhos para facilitar a operação já que aciona diversas funções simultâneas. O
sistema permite o acionamento individual de cada item da carroceria independente, porém quando acionados do Modo
de Serviço, o mesmo possui prioridade e não permite a desabilitação individualizada dos itens.
162
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
Figura 27 - Tecla de acionamento do limpador Figura 28 - Tela de ajustes da sanefa e
de para-brisa e sanefa limpador de para-brisa
10:16
PM
22°
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
1 OFF
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
-
NOTA
Figura 29 - Tecla de acionamento de subida ou descida da sanefa elétrica
As funções de Modo Embarque, são atalhos para facilitar a operação já que aciona as funções listadas
simultaneamente. O sistema permite o acionamento individual de cada item da carroceria independente,
porém quando acionados através do Modo de Embarque, o mesmo possui prioridade e não permite a
desabilitação individualizada dos itens.
NOTA
NOTA
Os itens podem ser habilitados independentemente, porém a tecla para acesso aos comandos é comum.
A tela de acionamento do limpador de para brisas e sanefa, são iguais para os carros Single Decker e
Double Decker.
163
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
09
Quando acionada a tecla da intercomunicação, na tela são mostrados os ambientes (Tabela 12),
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Figura 30 - Tecla de acionamento do intercomunicador Figura 31 - Tecla para desabilitar ou habilitar a intercomunicação
ATENÇÃO
Quando o indicativo estiver na cor verde, significa cinto afivelado, vermelho cinto não afivelado e em neutro indica a
ausência de passageiro.
SRC SRC
Para maiores informações a respeito deste opcional, consulte a página 170 na sessão específica deste item.
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
SRC SRC
Intercomm Intercomm
Double Decker
25% 25%
GAIN GAIN
164
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
Na Cabine, a ativação dos serviços é executada pelo condutor ou pela tripulação. Selecionar o ambiente
3.1.10 - MONITORAMENTO DE IMAGENS cabine e a função desejada, tocando sobre o item (Tabela 15).
A Head Unit possui 3 conexões para câmeras de monitoramento, incluindo a câmera de ré. Tabela 15 -Telas de ajustes dos serviços na cabine
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
22° 11:16 11:16
PM
22°
PM
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
NOTA USB
Quando acionado a marcha ré do veículo a imagem da câmera traseira é mostrada automaticamente e tem
a prioridade sobre as demais.
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
A tecla de acionamento das câmeras (Figura 34), quando acionada, mostra os ajustes para visualizar
USB
as câmeras, pode-se pressionar o número desejado da câmera a ser visualizada, na Head Unit será
mostrada a imagens da seleção (Tabela 14).
4.1.1 - TOMADAS USB
O USB da cabine e dos passageiros é acionado quando o sinal de ignição (+15) está ativado e com uma
Figura 34 - Tecla de acionamento das câmeras de monitoramento
das seguintes condições:
• Ativação da tecla de acionamento do modo serviços de bordo (Figura 25).
• Ativação da tecla de acionamento do USB da cabine e dos passageiros.
CAM2
CAM2
1 2 3
Single Decker
NOTA
10:16
PM
22°
CAM2
CAM2
O pictograma de acionamento do USB da cabine e dos passageiros é o mesmo (Figura 36), mas
1 2 3 o acionamento é individual por ambiente, e deve ser realizado na tela específica da cabine e do salão
Double Decker correspondente, piso inferior ou piso superior.
165
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
166
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
ATENÇÃO
4.1.8 - BLOQUEIO DE PORTAS MANUAIS Para que o travamento efetivamente ocorra, é necessário que os trincos externos estejam chaveados, isto é, chave na
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
posição horizontal.
Toda vez que o veículo ultrapassar a velocidade de 5km/h, o bloqueio das portas é ativado. Quando
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
a velocidade do veículo for inferior a 5km/h, é possível desativar a saída manualmente pela tecla de
desbloqueio (Figura 43) ou a mesma desabilita automaticamente ao desligar o motor.
4.1.10 - BLOQUEIO DO BAGAGEIRO LADO DIREITO
NOTA O bloqueio do bagageiro é acionado através da tecla de bloqueio lado direito (Figura 45). Para o
A sequência é reiniciada sempre que a saída for desativada pela tecla. destravamento ativar a tecla.
Figura 45 - Tecla de bloqueio do bagageiro lado direito
ATENÇÃO
Para que o travamento efetivamente ocorra, é necessário que os trincos externos estejam chaveados, isto é, chave na
posição horizontal.
NOTA
167
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO NOTA
As configurações dos serviços no modo passageiros são as mesmas para o Single Decker e Double Decker.
Para que o travamento efetivamente ocorra, é necessário que os trincos externos estejam chaveados, isto é, chave na
posição horizontal.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Single Decker
desabilitada através da tecla (Figura 47).
De acordo com as normas vigentes em alguns países, a sirene sempre permanece habilitada ao acionar a
USB USB
168
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
• Quando acionado a tecla de ativação o Wi-fi dos passageiros, irá ativar também o servidor de conteúdo e a TV
digital, se estiverem disponíveis no carro (Figura 49).
• O acionamento destes itens é feito pelo Media Player na página 183.
Para a chamada de tripulação, uma tecla no porta focos cumpre com a função de acionamento da
chamada, retenção do sinal de espera e atendimento seguindo esta sequência lógica:
09
Figura 49 - Tecla de acionamento do Wi-fi
• Quando o passageiro pressionar a tecla de acionamento da chamada da tripulação no porta
focos, o indicador luminoso da tecla de origem da chamada e do porta focos do assento do tripulante
passam a piscar, e neste momento o beep soa por 1segundo.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
• O tripulante se dirige ao passageiro que solicitou o serviço e, se este foi concluído, a tripulação
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
pressiona a tecla de acionamento da chamada da tripulação duas vezes para resetar o sistema.
4.2.3 - SANITÁRIO • Se o serviço não for concluído, necessitando de uma nova visita ao passageiro, o tripulante
A liberação do sanitário para uso, é acionada quando o sinal de ignição (+15) estiver presente e for deve pressionar a tecla apenas uma vez, assim o indicador para de piscar e permanece aceso.
acionada uma das teclas: • Quando o serviço for concluído, a tripulação pressiona a tecla mais uma vez, o que habilita a
• Tecla de acionamento do sanitário (Figura 50); tecla para uma nova chamada.
• Modo embarque (Figura 26).
• O sanitário possui um botão de pânico para deficientes e uma micho chave que indica que NOTA
está ocupado quando a porta for travada.
A tripulação não tem a permissão de reiniciar o sistema pressionando a tecla do seu porta focos.
NOTA
• Se mais algum passageiro pressionar a tecla de acionamento da chamada da tripulação
Como opcional, o sanitário pode possuir sensor de fumaça interno que indica ao condutor através da Head durante o período em que outro passageiro já solicitou o serviço, as etapas de funcionamento seguem o
Unit a existência de fumaça no interior do mesmo.
fluxo normal, sem alterar o atendimento do primeiro passageiro.
Esta função pode ser habilitada a partir da Head-Unit e Remote, bem como ter o aviso na Head-Unit inibido.
169
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
porta focos se ilumina apenas. Um temporizador é iniciado para que o passageiro possa atar o cinto de
4.2.1 - DESABILITA CHAMADA DA TRIPULAÇÃO segurança neste intervalo e assim cessar o alerta. Após o fim do período, ou se o veículo estiver em
A chamada da tripulação pode ser desabilitada com o acionamento da tecla que desabilita a função movimento, o alerta nível 1 deverá ser disparado.
(Figura 52). Alerta nível 1: Este alerta é disparado após o final da contagem de tempo do alerta nível 0,
Figura 52 - Tecla que desabilita a chamada da tripulação se o veículo iniciar ou estiver em movimento com passageiro presente na poltrona e cinto desatado, e/
ou se o passageiro se sentar na poltrona com o fecho do cinto atado. Neste nível de alerta, o indicador
luminoso dos porta focos, pisca e um beep será emitido a cada 2 segundos. Ao fim deste período, se não
há mudança no estado inicial, o próximo nível de alerta é acionado.
09
4.2.2 - SENSOR DE UTILIZAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA Alerta nível 2: Este nível de alerta é disparado somente após o esgotamento do tempo previsto
O sensor de utilização de cinto de segurança é habilitado quando o sinal de alternador (D+) está ativado e no nível anterior, seu tempo de persistência é indefinido e só pode ser interrompido pelo atendimento
quando a tecla de acionamento de alerta de uso do cinto de segurança (Figura 53) está ativada. pleno das condições de cinto afivelado ou através de comando de suspensão proveniente do controle do
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
veículo na Head-Unit ou Remote. Neste nível de alerta o indicador luminoso do painel porta focos passa
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Alerta nível 0: Este nível de alerta é disparado quando o sensor de presença detecta um
passageiro sentado, na condição em que o sensor do fecho do cinto não esteja atado. O ícone do painel
170
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
09
4.2.5 - AQUECEDOR DE LÍQUIDOS Este item é um opcional e deve ser solicitado no pedido de compra do veículo.
O aquecedor de líquidos é acionado enquanto o motor estiver ligado (D+) e com uma das seguintes
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
condições:
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
• Ativação modo de serviço (Figura 25) detalhada na página 162. 4.2.8 - POLTRONA RELAX SEAT
• Ativação da tecla de aquecedor de líquidos (Figura 56). A poltrona relax seat pode ser acionada a partir dos controles individuais localizados na poltrona após a
Figura 56 - Tecla de acionamento do aquecedor de líquidos ativação da tecla (Figura 59) desde que o motor esteja funcionando (D+).
Figura 59 - Tecla de acionamento da poltrona com assento massageador
171
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
22° 10:16
PM
10:16 10:16
PM PM
22° 22°
09
5.1.1 - ILUMINAÇÃO DE LEITURA DO MOTORISTA • Ativação da tecla de acionamento da luz decorativa da cabine (Figura 64).
A iluminação de leitura do motorista pode ser acionada das seguintes maneiras: • Ativação da tecla de modo de embarque (Figura 26), detalhado na página 163.
• Ativação do modo de embarque (Figura 26) detalhado na página 163; • Ativação da tecla de iluminação da porta automática ( Figura 73).
• Ativação da tecla da luz de leitura do motorista (Figura 61).
Figura 61 - Tecla de acionamento da luz de leitura do motorista
NOTA
172
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
• Ativação da tecla de acionamento de iluminação de bagageiro (Figura 66). Figura 70 - Tecla de acionamento da luz de direção
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
5.1.11 - LUZ DE MANOBRA
5.1.7 - ILUMINAÇÃO DE MANUTENÇÃO A luz de manobra pode ser habilitada através da tecla (Figura 71), desde que o motor do veículo esteja
A iluminação de manutenção acionará quando a tecla de acionamento de (Figura 67) é pressionada. ligado (D+). O acionamento das iluminações, dependem das condições descritas abaixo:
Figura 67 - Tecla de acionamento da iluminação de manutenção • Velocidade abaixo de 10km/h.
• Marcha ré, estar engatada.
• Sinal de farol alto ou farol baixo ativo.
Figura 71 - Tecla de acionamento da luz de manobra
173
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Este item é opcional e pode estar disponível em ambos os salões de passageiros em modelos
NOTA
de duplo piso.
09
As configurações das iluminações no modo passageiros são as mesmas para o Single Decker
e Double Decker. Tabela 20 - Teclas de acionamento da iluminação Biolight
Single Decker
Tabela 18 - Telas de iluminação dos passageiros
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
22° 11:16
PM
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Single Decker
CR
Double Decker
N
22° 10:16
PM
22° 10:16
PM
quando a tecla de acionamento (Tabela 21) é pressionada com os seguintes estágios, que são alternados
com o pressionamento de tecla:
• Estágio 0: Iluminação do salão desativada.
5.2.1 - ILUMINAÇÃO DO SALÃO • Estágio 1: Aciona a iluminação no painel do piso superior;
A iluminação do salão é acionada quando a tecla (Tabela 19), é pressionada, com os seguintes estágios, • Estágio 2: Aciona a iluminação da janela no porta pacote;
que são alternados com o pressionamento de tecla: • Estágio 3: Aciona estágio 1 e 2 juntos que pode ser habilitada da seguinte forma:
• Estágio 0: Iluminação do salão desativada. • Tecla de acionamento da iluminação decorativa.
• Estágio 1: Iluminação do salão ativada com 50% de intensidade. • Tecla de acionamento de modo embarque (Figura 26).
• Estágio 2: Iluminação do salão ativada com 100% de intensidade. • Tecla de acionamento de modo viagem (Figura 24).
NOTA Tabela 21 - Teclas de acionamento da iluminação decorativa
A iluminação do salão é ativada com 100% de intensidade quando acionado o modo de embarque Single Decker
174
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Double Decker
09
2. Ativação da tecla de iluminação da porta automática (Figura 73).
Figura 73 - Tecla de acionamento de iluminação da porta automática
5.2.5 - ILUMINAÇÃO PSICOTERÁPICA
A seleção de cores para cromoterapia deve seguir a sequência da mudança cíclica quando pressionado o
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
primeiro pulso e selecionar uma cor específica em cada pulso, e desligar na última cor específica (Tabela
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
23).
NOTA
NOTA
Para essa condição, a iluminação acionará quando a porta for aberta com o veículo ligado (D+).
O sistema possui 9 estágios, sendo 8 cores fixas e um estágio cíclico.
Tabela 23 - Teclas de acionamento da iluminação cromoterápica 3. Ativação da tecla de iluminação de número de poltrona (Tabela 24).
Tabela 24 - Teclas de acionamento da iluminação de poltrona
Single Decker
Single Decker
Double Decker
Double Decker
NOTA NOTA
Este item é opcional e pode estar disponível em ambos os salões de passageiros em modelos Enquanto a luz de posição (+58) permanecer ativada, a intensidade da iluminação do número da
de duplo piso. poltrona é reduzida para 50%.
175
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Double Decker configurável para atender as mais variadas necessidades de uso em veículos, todavia, algumas regras
de aplicação e expansões futuras devem ser respeitadas devido à arquitetura.
5.2.8 - ILUMINAÇÃO DO CORREDOR
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A iluminação do corredor pode ser acionada através das seguintes condições: Nas tabelas a seguir encontram-se as funções que podem estar empregadas no sistema elétrico da
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
• Ativação da tecla de modo de embarque (Figura 26), detalhados na página 163. carroceria.
• Ativação da tecla combinada de luz do corredor e luz noturna (Figura 74).
• Ativação da tecla de acionamento de luz do corredor (Figura 75). NOTA
Algumas das funções citadas a seguir são exclusivas para determinados modelos de carrocerias,
Figura 74 - Tecla combinada de luz do corredor e luz noturna
bem como os opcionais das mesmas.
176
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
MP01 Iluminação do salão MP21 Cancela parada solicitada MP41 Elevador em uso MP61 Climatização
MP02 Iluminação auxiliar do salão MP22 Giroflex MP42 Iluminação manutenção e bagageiro MP62 Iluminação do salão superi
MP03 Iluminação atrás do motorista MP23 Painel eletrônico MP43 Sanitário MP63 Iluminação do salão inferio
MP04 Iluminação do motorista MP24 Catraca MP44 Tripulação MP64 Iluminação decorativa do p
MP05 Ventilação do motorista MP25 1 Porta 1 MP45 Bebedouro MP65 Iluminação decorativa do p
09
MP06 Iluminação de manutenção MP26 2 Porta2 MP46 Geladeira MP66 Calefação Piso superior
MP07 Desembaçador Itinerário MP27 3 Porta 3 MP47 Aquecedor de líquidos MP67 Calefação Piso inferior
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
MP08
Info
Itinerário MP28 4 Porta 4 MP48 Aquecedor de alimentos MP68 Ar Condicionado Piso supe
MP09 Ventilação salão MP29 5 Porta 5 MP49 Iluminação mesa MP69 Ar Condicionado Piso infer
MP10 Calefação no salão MP30 Todas as portas MP50 Iluminação decorativa do salão MP70 Ventilação Piso superior
MP11 Calefação cabine motorista MP31 Tomada AC MP51 Iluminação noturna MP71 Ventilação Piso inferior
MP12 Desembaçador para-brisa MP32 Desembaçador elétrico para-brisa MP52 Iluminação de número de poltrona MP72 Limpador de para-brisa Pis
MP13 Acionamento do damper MP33 Iluminação do bagageiro MP53 Iluminação de leitura do passageiro MP73 Aquecedor de líquidos PS
MP14 Modo refrigeração defróster MP34 Luz de leitura Motorista MP54 Iluminação de corredor MP74 Aquecedor de líquidos PI
MP15 Ventilação MP35 Tomada USB MP55 Desembaçador do espelho retrovisor MP75 Geladeira Piso superior
MP16 Farol de neblina MP36 Faróis de neblina combinados MP56 Desembaçamento máximo MP76 Geladeira Piso inferior
MP17 Lanterna de neblina MP37 Parada solicitada MP57 Desembaçador teto solar MP77 Aquecedor de alimentos PS
MP18 Limpador de para-brisa MP38 Parada solicitada de acessibilidade MP58 Renovação de ar MP78 Aquecedor de alimentos PI
MP19 Bloqueio do elevador MP39 Porta aberta MP59 Ar condicionado MP79 Bebedouro Piso superior
MP20 Sirene de ré MP40 Validador MP60 Aquecimento MP80 Bebedouro Piso inferior
177
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
MP61 Climatização MP81 Sanitário do piso superior MP101 Iluminação psicoterápica do PS MP121 Iluminaç
ão e bagageiro MP62 Iluminação do salão superior MP82 Sanitário do piso inferior MP102 Iluminação psicoterápica do PI MP122 Iluminaç
MP63 Iluminação do salão inferior MP83 Ventilação para-brisa superior MP103 Desembaçador elétrico para-brisa PS MP123 Desumid
MP64 Iluminação decorativa do piso superior MP84 Bloqueio do bagageiro do lado esquerdo MP104 Iluminação porta MP124 Pré-aqu
MP65 Iluminação decorativa do piso inferior MP85 Bloqueio do bagageiro do lado direito MP105 Vidro elétrico MP125 Iluminaç
09
MP66 Calefação Piso superior MP86 Iluminação de degrau MP106 Alarme de porta MP126 Modo vi
s MP67 Calefação Piso inferior MP87 Iluminação psicoterápica MP107 Luz de leitura e n° de poltronas MP127 Ar condi
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
tos MP68 Ar Condicionado Piso superior MP88 Iluminação decorativa externa MP108 Luz noturna e Luz de corredor MP128 Renova
MP69 Ar Condicionado Piso inferior MP89 Desabilita giroflex MP109 Microfone MP129 Desumid
a do salão MP70 Ventilação Piso superior MP90 Iluminação auxiliar MP110 Luz estroboscópica MP130 Desabili
MP71 Ventilação Piso inferior MP91 Itinerário MP111 Controle do uso do cinto de segurança MP131 Wi-Fi
o de poltrona MP72 Limpador de para-brisa Piso superior MP92 Steaming MP112 Bloqueio acelerador MP132 Chave g
do passageiro MP73 Aquecedor de líquidos PS MP93 Bloqueio de portas MP113 Iluminação saída de emergência MP133 Wi-Fi ex
or MP74 Aquecedor de líquidos PI MP94 Farol diurno MP114 Bloqueio MP134 Modo em
pelho retrovisor MP75 Geladeira Piso superior MP95 Luz na traseira MP115 Esguicho limpador de para-brisa MP135 Modo D
áximo MP76 Geladeira Piso inferior MP96 Luz delimitadora MP116 Iluminação MP136 Modo vi
solar MP77 Aquecedor de alimentos PS MP97 Áudio MP117 Indicador WC MP137 Modo se
MP78 Aquecedor de alimentos PI MP98 Iluminação Itinerário MP118 Sanefa (para-sol) MP138 Desemb
MAX
MP80 Bebedouro Piso inferior MP100 Video institucional MP120 Geladeira na cabine MP140 Fluxo de
178
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
PS MP121 Iluminação decorativa cabine MP141 Bluetooth MP161 Válvula caixa de detritos MP181 Reprodução câ
PI MP122 Iluminação escada MP142 Bluetooth conectado MP162 Bloqueio da portinhola traseira MP182 Navegador de
-brisa PS MP123 Desumidificação MP143 Nivel sinal de celular MP163 Luz de manobra MP183 Microfone salã
MP124 Pré-aquecedor MP144 Volume MP164 Luz de conversão MP184 Monitor salão
MP125 Iluminação embarque /desembarque MP145 Temperatura MP165 Delimitadora traseira MP185 Entrada A/V ca
09
MP126 Modo viagem iluminação noturna MP146
AUTO
Iluminação circadiana automática MP166 Ventilação frontal Motorista MP186 Busca de cana
as MP127 Ar condicionado no salão MP147 Iluminação máxima do salão MP167 Liga / Desliga MP187 Ajustes da Míd
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
MAX
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
or MP128 Renovação de ar do salão MP148 Iluminação auxiliar bar MP168 TV Digital MP188 Pesquisa arma
MP129 Desumidificação do ar do salão MP149 Interfone MP169 Audiofone MP189 Ciclo da câme
MP130 Desabilita chamada tripulação MP150 Smartphone bluetooth MP170 Radio MP190 Recuperação d
segurança MP131 Wi-Fi MP151 Tomada AC motorista MP171 Vidro eletrocrômico MP191 Fechamento g
MP132 Chave geral carroceria MP152 Alerta de uso do cinto de segurança MP172 Entrada de audio auxiliar MP192 Iluminação not
OFF
ncia MP133 Wi-Fi externo MP153 Desabilita Parada solicitada MP173 Vídeo MP193 Iluminação not
MAX
MP134 Modo embarque MP154 Camarote MP174 Reprodução de áudio salão MP194 Iluminação má
risa MP135 Modo Desembarque MP155 Desabilita interfone MP175 Reprodução de áudio cabine MP195 MAX Iluminação má
MP137 Modo serviço MP157 Serviço de wi-fi interno MP177 Dispositivo desconectado MP197 Iluminação da
MP139 Bateria
iliar MP159 Gravador de vídeo digital MP179 Listar dispositivos Bluetooth MP199 Vidro eletrocrô
179
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
rtinhola traseira MP182 Navegador de internet MP202 Fluxo de ar para o motorista / para-brisa
MAX
áudio salão MP194 Iluminação máxima do piso superior
180
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
NOTA
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
modo de proteção, sendo necessário desligar e religar a alimentação para restabelecer a saída
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
após a a identificação e correção da falha.
ECU multifunção #01 ECU multifunção #02 A tecnologia empregada no sistema é com uma configuração Mestres-Mestres no canal CAN
principal, mas Mestre-Escravos nos canais secundários, para conexão com as ECU’s específicas, estas
sempre trabalhando como escravas da ECU multi-função ao qual o canal CAN estiver conectado. Isto
significa que toda a lógica necessária estará sempre programada na ECU Mestre e a ECU Escrava
deixará de operar se a comunicação for interrompida.
O endereçamento das ECU’s Multi-função e Head-Units é efetuado fisicamente diretamente
em seu conector de alimentação, através do arranjo de conexões dos pinos com tal finalidade.
As três variantes de ECU’s escravas com finalidade específica são as ECU#03 (Defroster),
ECU#04(Interface Chassi) e ECU#05 (Sanitário).
NOTA
Compartilham o mesmo invólucro selado IP-65, porém o software de programação de
configuração variam entre elas. O chicote do veículo já prevê este arranjo de acordo com a aplicação.
A garantia de estanqueidade da conexão desta ECU é feita por um conector selado de duplo
travamento.
181
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Caso haja a necessidade de substituição de alguma ECU em determinada posição do veículo, SISTEMA DE ENTRETENIMENTO E CONECTIVIDADE
quando a nova é conectada ao nó correspondente, esta assumirá o novo endereço automaticamente Media-Player, TV Digital, Roteador, Access-Point e Servidor de Conteúdo
através da leitura do estado presente nos dois pinos.
As redes de distribuição de áudio e vídeo são totalmente digitais, fazem uso de cabos
trançados balanceados. Especificamente para o áudio, os pares trançados com blindagem transmitem
Na arquitetura, além do já mencionado canal CAN principal, CAN_A, que interliga todas as
áudio digital a partir da Head-Unit ou Media-Player para os alto-falantes digitais no salão de passageiros.
ECU’s multi-função mestres, há os canais CAN secundários, ou CAN_B’s, que interligam as ECU’s
Os áudio-fones, empregam o mesmo tipo de rede e cabos, mas com a origem do conteúdo sempre a
escravas às ECU’s mestres ou Head-Units, canal CAN_C que interconecta as unidades Remote às ECU’s
09
partir do Media-Player.
mestres, e ainda os canais CAN_X destinados à interface com terceiros, como sistema de climatização,
chassis, itinerários eletrônicos e outros.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Indicadores visuais estão dispostos na face superior de todas as ECU’s para auxiliar de forma O Media-Player é o elemento do sistema responsável pela reprodução e distribuição de áudio
rápida e prática no diagnóstico de funcionamento básico da alimentação e comunicação. Os LED’s verdes e vídeo digital. Sempre presente quando o veículo estiver configurado com monitores coletivos e/ou
indicam o funcionamento das ECU’s enquanto os LED’s âmbar indicam o funcionamento da rede de audiofones. Além disto, possui entradas e saídas auxiliares de áudio e vídeo analógico, para permitir o
comunicação (CAM). interfaceamento com componentes de terceiros. Este dispositivo foi desenhado de modo a acomodar
diferentes configurações de veículo, tanto de piso simples, como duplo-piso.
ECU CAN funcionando
funcionando (piscando) Possui 4 saídas de vídeo separadas em 2 canais independentes, ou seja, é possível a
(piscando) CAN 1 CAN 2
ECU CAN funcionando reprodução de conteúdos diferentes em seus 2 canais. Cada saída suporta a conexão de até 4 monitores
funcionando (piscando)
(piscando) CAN 1 em série, limitado a um total de 12 monitores por Media-Player. As saídas são do formato TMDS (Transition
Minimized Differential Signalling) que consiste em uma interface digital comumente utilizada como base
de diversos formatos, como DVI, DisplayPort e HDMI.
Para o áudio há 2 saídas independentes de áudio digital para os alto-falantes do salão de
passageiros, chamados também de Digital Speakers, que conta com sonorização ambiente sobre o porta-
pacotes ou nos cantos do piso inferior do DD. Aliado a isto, há uma melhor eficiência na distribuição do
som no ambiente.
182
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Digital Speaker
Media-Player
O Digital Speaker têm funções específicas para aplicações de entretenimento. O amplificador
é do tipo classe D e possui potência de saída de áudio de até 20 W a 24 V. A conexão entre equipamentos
é realizada em cadeia e o padrão de comunicação é puramente digital. Normalmente está instalado
dentro da própria caixa acústica que acomoda o alto-falante.
ATENÇÃO
Para garantir o correto funcionamento, utilize somente peças, acessórios e cabos específicos para este equipamento. O
09
uso de peças não homologadas poderá ocasionar falhas de operação no equipamento.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Detalhe do Digital Speaker
Microphones
Digital Audio SPK
Conector das entradas de
Conector das entradas de alimentação e áudio digital
Digital Video Out alimentação e áudio digital 1 - VCC
1 3
2 - GND
1 3 1 - VCC 3 - AES / EBU A
2 - GND 2 4 4 - AES / EBU B
Ext. A/V Input 2 4
3 - AES / EBU A
4 - AES / EBU B
USB/SD Inputs
NOTA
Cada um dos dois canais destinados aos Digital Speakers pode alimentar até 8 dispositivos por linha, Saída do alto-falante
respeitando-se o máximo de 12 elementos por Media-Player.
1 - GND
3 2 1 2 - OUT
3 - GND
NOTA Áudio-fone
O Áudio-fone têm funções específicas para aplicações de entretenimento. Possui uma saída
Para as versões mais simplificadas a própria Head-Unit possui uma saída de áudio digital que pode conectar os
digitais speakers dos salões de passageiros e camarote, se houver. com conector de saída P2 para fone de ouvido, botões de controle de volume, botões para seleção do
canal e indicadores de canal conforme detalha a figura a seguir. Além disto também pode possuir um
conector USB para carregamento de dispositivos, a porta USB fornece 5V e 900 mA com proteção contra
curtocircuito e sobrecorrente.
183
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Sempre conectados ao Media-Player nas quatro saídas disponíveis a conexão entre Monitores de vídeo
equipamentos é realizada em cadeia e o padrão de comunicação é puramente digital. Neste caso, é Os monitores têm funções específicas para aplicações de entretenimento. Os mesmos
que são extraídos simultaneamente os 4 canais presentes na interface de áudio, ao passo que os Digital possuem ampla faixa alimentação (18VDC a 32VDC) e de sinal de entrada de vídeo TMDS (Transition
Speakers extraem apenas um canal, de acordo com a seleção de configuração da interface. Minimized Differential Signalling) que permite a conexão em cadeia de até 4 monitores tanto da
alimentação como comunicação.
ATENÇÃO
Com duas variantes, os mesmos podem ser de 21,5 ou de 15,5 polegadas, que varia de
Para garantir o correto funcionamento, utilize somente peças, acessórios e cabos específicos para este equipamento. O
acordo com a posição e modelo de carroceria.
uso de peças não homologadas poderá ocasionar falhas de operação no equipamento.
09
Detalhe do Áudio-fone
Botão de aumentar volume
Tomada USB
Botão de diminuir volume O cabeamento das redes de vídeo digital dos monitores consiste em cabos Ethernet categoria
6 e utilizam conectores padrão RJ-45 com junção injetada. Estes cabos transmitem o vídeo decodificado
Conector Jack P2 para fone de ouvido
digitalmente a partir do Media-Player ou entre monitores conectados em série, os dados são transmitidos
no formato TMDS.
• É essencial que o cabo do conector RJ-45 esteja bem fixado a algum aparato que impeça a sua movimentação e que a
AES/EBU
AES/EBUBB --66 conexão seja firme e estável.
6
AES/EBU
AES/EBUA
A --55 • O cabo deve ser acomodado de modo a não deformar a sua estrutura interna de pares trançados. Dobras ou curvas
muito acentuadas podem afetar seu funcionamento
AES/EBU
AES/EBUBB --44
AES/EBU
AES/EBUA
A --33
19.3
GND --22
GND
VCC - 1
VCC -1
1
184
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
09
Detalhe da fixação do monitor no salão de passageiros Suporte de
fixação no teto ou
porta pacotes
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Suporte de fixação
na parede ou
chapelona
185
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SERVIDOR DE CONTEÚDO
ATENÇÃO
O equipamento NÃO deve estar energizado para as operações de remoção e instalação do cartão SD, sob pena de danos
O Servidor de Conteúdo tem como função a disponibilização de conteúdo de mídia de modo
no equipamento.
offline via wi-fi para os dispositivos móveis dos passageiros. Está conectado na arquitetura do sistema
via rede Ethernet, e assim, o conteúdo lá presente pode ser reproduzido de forma coletiva via sistema de
áudio e vídeo do salão de passageiros. NOTA
O papel do servidor é fornecer conteúdo multimídia para o usuário final em tempo real e
Um aplicativo específico para navegação e reprodução do conteúdo ao usuário, é disponibilizado pelo fabricante
também acesso à Internet através de um aplicativo instalado no dispositivo móvel (tablets e smartphones). do equipamento .
09
e iOS.
• Wi-Fi (com ponto de acesso externo);
• Internet (com modem externo);
Antena GPS
Streaming filmes, músicas, mapa
A arquitetura básica do equipamento esta demonstrada na figura acima que detalha o fluxo do
conteúdo para disponibilização ao usuário.
O bloco Back Office, trata-se do conjunto de ferramentas e recursos disponíveis para a gestão Access Point
do conteúdo multimídia que será ofertado ao usuário final através de um servidor. O Acess Point é o periférico responsável por fornecer o sinal Wi-Fi para que os usuários
possam estabelecer conexão com o Servidor de conteúdo.
Trata-se de um ponto de acesso de wi-fi de alta capacidade, podendo administrar a conexão
NOTA de até 50 usuários simultaneamente.
Para integrar o conteúdo multimídia criado no BackOffice, deve-se primeiramente remover o cartão SD do
Servidor de conteúdo. Para tal, remova a tampa de proteção da entrada para SD Card. NOTA
Não altere a posição do Access Point e certifique se que as antenas fiquem direcionadas ao salão de passageiros
sem obstrução de aparatos metálicos para garantir seu perfeito funcionamento.
186
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Antena para GPS: É o periférico (opcional) responsável por captar o sinal de GPS a ser usado Solução de probremas
no serviço de mapa do servidor de conteúdo.
Saída analógica para áudio e vídeo; É o componente responsável por fornecer sinal de O servidor de conteúdo possui o diagnóstico de falhas através da indicação dos LEDs
áudio e vídeo analógico, permitindo a conexão de monitor convencional não havendo dependência do posicionados na lateral do equipamento.
sistema de streaming. O funcionamento dos leds’s com suas respectivas funções está demonstrado na tabela a seguir:
ESTADO
LED FUNÇÃO FIXO PISCANTE APAGADO
1 Sem uso NA NA NA
09
NOTA
2 Sem uso NA NA NA
Para habilitar a saída analógica, é necessário o uso de um aplicativo específico do fabricante do sistema, com
acesso limitado e senha. Para acessar o aplicativo, deve-se primeiramente estar conectado à rede do servidor de 3 Sem uso NA NA NA
conteúdo.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Alimentação Correto NA
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
4 NA
A atualização do conteúdo do Servidor de Conteúdo, que normalmente é parcial, ou em tempo Lento (4 s): Sem GPS (Internet OK)
6 Estado de internet e GPS Não há internet e nem GPS Internet e GPS funcionam corretamente
Rápido (1 s): Sem Internet (GPS OK)
real em alguns casos (banners e propagandas), pode agora ser efetuada pelo wi-fi de serviço da Head-
Atualização em curso
Unit, ou via roteador para uma quantidade limitada de dados. Este elemento deve estar sempre associado 7 Processo de Atualização NA Sem atualização em curso
e há cobertura legal acerca da originalidade, no segundo caso, o próprio operador deve responder por
Verde Atividade na Ethernet NA Correto Sem atividade
eventuais questionamentos legais. X2 / X3
ATENÇÃO NOTA
Para informações mais detalhadas, atualizações e configurações, consulte o manual específico do servidor
Caso opte pela administração própria do conteúdo disponível aos passageiros por streaming ou exibição coletiva, a
disponível site através do link: https://www.marcopolo.com.br/marcopolo/central-de-downloads/manuais/
responsabilidade sobre direitos autorais deste conteúdo é do operador.
componentes.
187
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Intercomunicador Digital
estiver presente o Servidor de Conteúdo e consequentemente o ponto de acesso de wi-fi dedicado, o
Access Point. Nesta configuração o acesso à rede wi-fi para os passageiros e conexão à internet fica
a cargo do Access Point.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
O outro modelo, chamado de Full, cumpre função complementar ao primeiro quando não
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
estiver presente o Servidor de Conteúdo e suportando a conexão à internet e distribuindo o sinal wi-fi
para os passageiros.
Modem/Roteador de internet
NOTA
188
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
MICROFONE
Figura 1 - Modelos das multi antenas
Como opcional, o veículo pode contar com microfone para a cabine e para o salão. As entradas
para microfones dinâmicos, tanto da Head-Unit, ( 1 entrada) como do Media-Player ( 2 entradas) detectam
AM-FM AM-FM/WI-FI AM-FM/WI-FI/GPS/4G AM-FM/WI-FI/GPS/4G/ISDB
automaticamente quando o microfone é conectado e ativado.
NOTA
09
MULTI-ANTENAS
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Com o objetivo de evitar a proliferação de diversos tipos de antena, a carroceria possui apenas
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
uma antena do tipo “Shark”. Chamada de multi-antena, há desde o modelo mais simples para a recepção
apenas de sinal de rádio AM/FM, que possui um invólucro que a diferencia das demais, até o modelo mais
completo, que é responsável pelas comunicações e recepção de todos os sinais previstos na arquitetura.
Totaliza-se 4 variantes de antenas dependendo da configuração do veículo. Suas conexões são
Para garantir a instalação adequada utilize somente peças, acessórios e cabos específicos
padronizadas, com identificação clara e que impedem que os cabos sejam inadvertidamente conectados
para este equipamento. O uso de peças não homologadas poderá ocasionar falhas de operação no
de modo invertido.
equipamento.
A antena ou a multi antenas está localizada no teto na frente externa e possui uma porca para
fixação pela parte interna do veículo, para acessar, remova painel eletrônico seguindo o procedimento
descrito na página 192.
Porta focos e Módulo sensoriamento de poltrona.
As especificacões e funcionalidades da antena pode variar de acordo com a configuração do
veículo, são 4 configurações disponíveis:
O módulo sensoriamento de poltrona (MSP) e o painel do porta-focos ou Overhead Panel (
1. ANTENA AM-FM FAKRA-B
OVH), que agora passam a ser eletrônicos e comunicam-se diretamente com as ECU’s através do padrão
2. MULTI-ANTENA AM-FM / WI-FI
de comunicação LIN. A própria ECU multifunção deve fornecer a alimentação para estas linhas.
3. MULTI-ANTENA AM-FM / WI-FI / GPS / 4G
4. MULTI-ANTENA AM-FM / WI-FI / GPS / 4G / ISDB
NOTA
NOTA
Não se deve alimentar uma linha de overheads com relés ou outras linhas externas às ECU’s.
Cada cabo é identificado e segue o padrão de conector específico para cada funcionalidade.
189
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
No assento, além do módulo sensoriamento poltrona, também estão instalados um sensor de presença do tipo
membrana, é capaz de detectar, dependendo da forma como for disposto, massas acima de 4Kg. Por último, o
Módulo sensoriamento poltrona fecho da lingueta também está equipado com um contato elétrico para sinalizar a inserção, que como o sensor
de presença, está conectado ao módulo sensoriamento poltrona. Cada módulo sensoriamento poltrona efetua a
Painel porta focos
leitura de dois assentos.
O módulo sensoriamento poltrona não possui variantes, ao passo que os painéis porta focos
possuem três variantes de configuração, de acordo com o número de opcionais do veículo. São elas:
• Acionamento de iluminação + Indicador de WC Ocupado; ITINERÁRIO ELETRÔNICO
• Configuração anterior + Tecla/Indicador Parada Solicitada; Os painéis e a unidade de controle não são à prova d’água. Para a limpeza dos mesmos,
• Configuração anterior + Tecla/Indicador Chamada Tripulação + Alerta Visual e Sonoro de Uso utilize um pano levemente umedecido e agentes neutros de limpeza, por exemplo, sabão ou detergente
de Cinto de Segurança. com pH neutro.
Em todas as configurações há ainda uma saída protegida para a conexão do indicador luminoso
de saída de emergência. Quando habilitadas, o backlight das teclas dos painéis permanecerá sempre ATENÇÃO
aceso, variando sua intensidade de acordo com o estado de acionamento do sinal de luz deposição (+58).
Não utilize solventes para a limpeza, pois poderá danificar as partes plásticas.
O mesmo comportamento é válido também para todos os demais indicadores de acionamento ou estado
permanentes do veículo, como audiofones, indicador de número de poltronas, e WC Ocupado (Verde/
Vermelho).
Um procedimento de instalação e configuração/endereçamento é necessário para que cada
NOTA
painel porta focos ou módulo sensoriamento poltrona seja ativado e reconhecido nas redes LIN ao
qual pertencem. A interface na Head-Unit, ou master LIN no caso do posto de programação dos porta- Para orientação de operação e programação dos itinerários, consulte os manuais dos fabricantes.
pacotes na fábrica, quando acionados dispara um comando para todos os periféricos LIN de determinado
190
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
O painel eletrônico pode ser utilizado para mostrar aos passageiros informações como: Conector de alimentação e de entra e saída de sinal e comunicação com a CAN
temperatura externa, horário, e também, mensagens associadas a eventos fixos, sendo eles: parada
Local de inserção de fixador para o cabo da câmera
solicitada, WC ocupado, excesso de velocidade, aviso de uso de cinto de segurança, até mensagens
pré-determinadas a partir do posto do condutor.
O painel eletrônico possui cor âmbar e tem seu brilho controlado por um sensor de luminosidade
embutido na própria peça, e estado geral de iluminação do veículo (sinal de luz de posição acionado no
chassi), além de sinalizador sonoro associada ao evento de excesso de velocidade, alerta de parada
09
solicitada, cinto desatado, entre outros. Uma cavidade está disponível para a instalação da câmera de DIP Switch para endereçamento e seletor de resistor e terminação do CAN
monitoramento do salão e outra para a instalação do sensor do controle remoto do sintonizador de TV Alimentação
Digital.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
Figura 2 - Especificação dos conectores e configuração CAN
Descrição Detalhes das contrapeças dos conectores Pino Função
TE: 174923-1
1 VCC
Alimentação 2 N/A
TE:173631-1
3 GND
1 CAN H IN
TE 174923-1
2 CAN L IN
3 SHIELD
Comunicação 4 SHIELD
Este equipamento opera conectado ao sistema Multiplex, recebendo todas as informações TE 173631-1
5 CAN L OUT
e comandos do mesmo através de rede CAN. As especificações, posicionamento dos conectores, e a 6 CAN H OUT
NOTA
Para garantir a instalação adequada utilize somente peças, acessórios e cabos específicos para este equipamento.
O uso de peças não homologados poderá ocasionar falhas de operação do equipamento.
191
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
NOTA
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A lente é fixada diretamente no painel eletrônico e o mesmo é fixado no inserto do revestimento interno, ambos com
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
parafuso rosca métrica M5 x 0.8. Em carros sem este opcional, a lente é fixada da mesma forma no suporte interno.
192
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO
com a capacidade máxima programada para tal função.
09
Tenha cuidado para não inverter a posição dos cabos.
• Evitar o emprego de força excessiva no acionamento da teclas.
• Não realizar partidas auxiliares (“chupetas”) com partidores estáticos conectados a redes
• Ao conectar ou desconectar módulos e/ou painéis, certificar-se de que a bateria esteja
alternadas para evitar danos aos componentes integrantes do sistema.
desligada, a fim de impossibilitar surtos de corrente elétrica que possam causar desgastes nos respectivos
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
• Não abrir e/ou alterar a configuração interna de módulos e/ou painéis do sistema, sob pena
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
terminais.
de perda de garantia.
• Ao realizar solda por descarga elétrica na estrutura da carroceria, certificar-se de que todos
• Não derramar líquidos sobre os componentes do sistema, a fim de evitar danos aos circuitos
os conectores dos módulos, painéis e faróis estejam desconectados.
eletrônicos.
• Não utilizar qualquer tipo de produto químico para a limpeza dos painéis e módulos.
ATENÇÃO
Consulte capítulo específico de Cuidados ao Executar Solda Elétrica na página 194. NOTA
• Os módulos e painéis não deverão sofrer impactos, tais como quedas, golpes com
Recomenda-se o uso de um pano levemente umedecido.
ferramentas ou no transporte, entre outros. Evitar intervenções que possam danificar os componentes
• Jamais efetuar emendas nos chicotes conectados aos módulo eletrônicos de controle.
eletrônicos internos do sistema, tais como furações, deformações, etc.
• Garantir uma folga no comprimento dos cabos para que não fiquem tensionados, o que pode
ocasionar falhas de conexão, aquecimentos por mau contato e ainda a desconexão durante a operação.
• Garantir que os conectores do chicote estejam bem travados aos módulos. A má conexão
causa aquecimento devido ao mau contato, podendo culminar num princípio de incêndio na cablagem do
veículo. A má conexão causa ainda falhas aleatórias durante o funcionamento do sistema.
• Realizar verificações e manutenções periódicas nas conexões, buscando pontos de mau
contato e sobre aquecimento.
• Utilizar cabo de comunicação adequado, de acordo com os requisitos de comunicação serial.
Os padrões que podem estar presentes no veículo são: LIN, CAN, CAN-FD, RS-485, TMDS e Ethernet
entre outros.
193
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
CUIDADOS AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA • Caso o ponto a ser soldado esteja próximo de sensores, atuadores, módulos ou
chicotes elétricos, estes devem ser removidos previamente;
ATENÇÃO
ATENÇÃO
Antes de iniciar qualquer trabalho de soldagem elétrica no veículo, alguns cuidados obrigatórios devem ser
observados para evitar a circulação de correntes parasitas que possam gerar desequilíbrio de potencial elétrico e, A conexão do cabo de massa do equipamento de solda deve ser feita sempre o mais próximo possível do ponto a ser
por consequência, danos irreversíveis a módulos e componentes eletrônicos. soldado, caso contrário a corrente elétrica produzida pela solda poderá danificar seriamente os módulos eletrônicos
do veículo;
recomendados quando um serviço de solda elétrica for necessário (alguns recomendam, além da desconexão de • Somente religar as chaves gerais após a reconexão de todos os módulos e
módulos e componentes, também a desconexão de alternadores).
componentes;
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
A carroceria do G8 possui uma chave geral para a desconexão da alimentação dos seus
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
circuitos (interruptor vermelho no painel), que deve sempre ser desligada antes de iniciar os demais ATENÇÃO
passos descritos a seguir:
Nenhum equipamento, principalmente de terceiros adicionados posteriormente, deve ter sua conexão à massa feita
• Desligar a chave geral do chassi; diretamente na estrutura do chassi ou carroceria, sob risco de dano severo, não coberto por garantia.
• Desconectar os cabos das baterias;
• Desconectar todos os módulos ECU multifuncionais da carroceria nas centrais elétricas do
painel, teto, bagageiro traseiro e piso Inferior**;
• Desconectar o chicote principal de 21 vias de alimentação da Head-Unit;
NOTA
• Desconectar os chicotes de interface dos faróis, e sinaleiras traseiras.
Qualquer dano causado pela não observância dos cuidados obrigatórios acima citados durante o processo de
soldagem, implicará na perda de garantia do(s) componente(s) afetados, ou até perda de garantia da carroceria
NOTA dependendo da gravidade do dano.
Consultar o diagrama elétrico para definir os conectores de interface que isolam estes equipamentos sem a
necessidade de desconectá-los individualmente.
NOTA
194
SIST. ELETROELETRÔNICOS, HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
PARTIDA COM BATERIAS DESCARREGADAS 7- Localize nas baterias os terminais positivo (+) e negativo (-).
Nunca coloque o motor em funcionamento utilizando um carregador de baterias. Isto danificará 8- Ligue os cabos na sequência indicada:
os componentes eletrônicos. + com +: borne positivo da bateria auxiliar com polo positivo da bateria descarregada.
Não utilize carregador de baterias para auxiliar a partida. Caso seja necessário, utilize somente - com -: borne negativo da bateria auxiliar com polo negativo da bateria descarregada.
baterias auxiliares carregadas e ligadas em paralelo para auxiliar a partida. NOTA
Nunca utilize a estrutura do veículo como ponto de aterramento. Exceto quando o procedimento indicar para
PARTIDA COM CABOS AUXILIARES executar desta forma.
Com a ajuda de cabos auxiliares, o motor de um veículo com a bateria descarregada pode
09
ser posto em movimento transferindo-se para ele energia da bateria de outro veículo. Isto deverá ser 9- Dê a partida ao motor do veículo que está com a bateria descarregada. Se o motor não der
realizado com cuidado e obedecendo às instruções que a seguir se indicam. arranque após algumas tentativas, provavelmente haverá necessidade de reparos.
10- Para desligar os cabos, proceda na ordem exatamente inversa da ligação.
HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
ATENÇÃO
SIST. ELETROELETRÔNICOS,
O não cumprimento destas instruções pode causar avarias no veículo e danos pessoais resultantes da NOTA
explosão da bateria, bem como queima da instalação elétrica.
O motor do veículo que proporciona a partida auxiliar deve permanecer em funcionamento durante a partida.
195
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
CONSERVAÇÃO E LIMPEZA
ATENÇÃO
As recomendações a seguir servem para prevenir danos resultantes das influências do meio O captador de ar deve ser protegido para evitar danos graves ao motor.
ambiente as quais o veículo está sujeito.
Alta pressão deve ser empregada apenas para a lavagem do chassi, rodas e interior dos para-
Limpeza externa - pintura do veículo
lamas. Utilizar água isenta de sólidos para que não ocorra riscos na pintura; No caso de reaproveitamento
A conservação e manutenção da pintura da carroceria consistem na lavagem e no polimento,
de água de lavagem é necessário a remoção dos sólidos por meio de filtros;
cuja frequência depende das condições do ambiente de uso do veículo. As instruções que seguem foram
Utilizar água e xampus especiais para lavagem das carrocerias, com pH neutro (entre 6,5
10
e silicone. (O uso de silicone em sua formulação, devido à capacidade de refletir luz, seus fluídos
produzem maior brilho à superfície).
1 - Pré-lavagem.
2 - Aplicação do xampu.
3 - Escovação.
NOTA
4 - Enxágue.
• Use esponja ou panos macios e limpos, sabão neutro e água em abundância.
• Faça a limpeza à sombra, e se necessário lavar o motor, certifique-se que o mesmo esteja frio.
CUIDADOS COM A APARÊNCIA DO VEÍCULO • Para remover impurezas da parte inferior do veículo, utilize água quente e sabão neutro.
NOTA
• Manter o seu veículo com boa aparência e protegido contra a ação das intempéries e agentes externos,
também faz parte da manutenção periódica do mesmo. 1- Pré-lavagem - Consiste na aplicação de um jato de água em toda a carroceria,
• Procure conservá-lo sempre limpo, livre de manchas, graxas e materiais abrasivos, como: a poeira, areia etc.
que poderão danificar a pintura, se não removê-los em tempo. suficientemente forte para remover as sujidades (poeira, grãos de areia), que possam, na etapa de
escovação, danificar a pintura.
2- e 3- Aplicação do xampu e escovação - Após a remoção das sujidades, deve-se então
fazer a aplicação do xampu de limpeza (líquido ou em espuma) com a posterior escovação de toda a
CONSIDERAÇÕES GERAIS carroceria do veículo. Esta escovação pode ser manual ou automática. No processo manual é fundamental
Existem alguns cuidados gerais que devem ser observados na lavagem da carroceria: que se faça a lavagem do teto, ponto de acúmulo de sujidades (desgaste físico da pintura erosão).
Lavar a carroceria ao abrigo do sol. Outro risco é em ambientes agressivos (índice de poluição muito alto), que possuem dispersos
Não lavar a carroceria se as chapas estiverem quentes, pois o resfriamento abrupto das no ar dióxido de enxofre, gás carbônico e óxidos de nitrogênio (reage com a umidade do ar e com a água
chapas pode provocar uma retração muito rápida da película, ocasionando trincas no filme da tinta. da chuva, resultando no fenômeno conhecido como chuva ácida).
Ao lavar o motor, o mesmo deve estar frio. E evite jatos de água sob pressão sobre os módulos Para evitar riscos na pintura, as cerdas para escovação da carroceria devem ser macias ou
eletrônicos, sensores, atuadores, alternador e demais componentes eletroeletrônicos. então deve-se utilizar vassouras de esponja.
196
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Vassoura com cerdas duras, Vassoura com cerdas macias, Vassoura de esponja ATENÇÃO
não recomendado recomendado recomendado
Pequenos danos, como batidas de pedra, riscos profundos,etc., devem ser imediatamente reparados para
não comprometerem a pintura e proteger a superfície da corrosão.
Polimento da Pintura
O polimento torna-se necessário quando a pintura adquire mau aspecto, sendo difícil obter-
se um bom brilho com uma lavagem apenas. A aplicação de um polidor à base de silicone, além de
proporcionar um brilho satisfatório, forma uma película protetora de cera à superfície da pintura. Faça a
10
No processo automático é fundamental que haja manutenção e conservação do equipamento aplicação conforme instrui o fabricante destes produtos.
de lavagem. Se não houver uma verificação periódica na geometria do equipamento, pode ocorrer uma
pressão excessiva do rolo sobre a carroceria, ocasionando riscos e arranhões, tanto na carroceria quanto
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
NOTA
nos vidros do veículo; o contrário também pode ocorrer, ou seja, se os rolos não exercerem uma pressão
Recomenda-se aplicação de cera com silicone ou similar a cada três meses. Se, durante a lavagem, observar
mínima sobre a carroceria, a lavagem fica comprometida. que a água não se acumula em gotas na pintura, o veículo poderá ser encerado após a secagem.
Se as cerdas dos rolos estiverem impregnadas de sujidades, elas podem se desgastar,
diminuindo muito sua eficiência, além de arranhar a pintura da carrocerias. Limpeza interna
NOTA
4- Enxágue - Finalmente, após a escovação, a carroceria é enxaguada com água (lava jato
• Para a limpeza do estofamento e porta-pacotes com revestimento em plástico ou tecido, utilizar água e sabão
para enxague manual), removendo o excesso de xampu. A carroceria pode ser enxugada, utilizando um neutro. Nunca empregue produtos derivados de petróleo nesta limpeza.
jato de ar. • Somente em casos de remover chicletes do estofamento ou carpetes, raspar e após limpar com benzina ou
querosene, em seguida utilizar água e sabão neutro.
• Limpar o restante do interior do veículo com um pano úmido e aspirador de pó, e não usar esguicho d’água.
Recomendações especiais • Em hipótese alguma lave seu veículo internamente com água corrente e/ou esguicho d’água, isso poderá
danificar os componentes, e estes não serão passivos de garantia.
Os excrementos de pássaros devem ser limpos imediatamente com xampu neutro e água em
abundância, pois sua acidez é bastante agressiva à pintura.
1- Remover manchas do assoalho ou do revestimento interno com um pano úmido e detergente
Para remoção de piche, salpicos de asfalto e nódoas de óleo aderidos à pintura, deve-se
ou sabão neutro.
aplicar o Axalta Solvente de Limpeza 11242002/85, querosene ou aguarrás, lavando imediatamente após
2- Para manutenção e preservação das capas de poltronas, é necessário seguir as
com xampu neutro e água em abundância, com posterior polimento.
recomendações abaixo.
Insetos aderidos na carroceria devem ser limpos com xampu neutro e água morna; o mesmo
procedimento deve ser feito quando a pintura ficar manchada decorrente da deposição de resinas
São dois tipos de fenômenos de sujidade a serem considerados:
vegetais de árvores.
1º) Ocorrências de uso normal pelo usuário, com fenômenos de impregnação de poeira, fibras
diversas oriundas das roupas e livres no ambiente:
197
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Nestes casos é recomendado a utilização de um aspirador de pó e uma escova de cerdas Vidros e guarnições de borracha
macias e/ou pano de algodão. Para ocorrência de impregnação de fibras e poeira com fraca adesão
superficial pode ser removida com o aspirador de pó. Para impregnação de fibras e poeira com forte Proceder da seguinte forma:
adesão no tecido pode ser removida com o aspirador de pó auxiliado por escova de cerdas macias ou 1- Os vidros deverão ser limpos de preferência com produtos à base de álcool ou amoníaco.
pano seguindo na direção do pelo. Na falta destes, pode-se empregar água saponácea à base de sabão comum, esfregando-se os vidros
2º ) Derramamento de líquidos diversos, impregnação com pastas, graxas e etc.: com uma flanela, até ficarem limpos.
Nestes casos é necessário remover o excesso de material no tecido. Para material pastoso ou muito 2- Limpar as calhas dos vidros com um pincel, após aplicar grafite em pó ou spray.
viscoso que esteja incrustado, utilize uma espátula e o apoio de um pano de algodão ou papel toalha. 3- Limpar as guarnições de borracha utilizando um pano embebido em silicone líquido ou
10
Para material líquido ou oleoso utilize um pano de algodão ou papel toalha para absorver líquido composto de partes iguais de álcool e glicerina.
a substância. Utilizando água (fria ou morna aproximadamente 40°C) e detergente neutro, fazer uma
espuma e aplicá-la sobre a mancha originada pelo material removido. Conservação da carroceria
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Utilizando uma esponja, esfregue o local com pressão suficiente para movimentar os pelos do
tecido, espalhando a solução de detergente e auxiliando na remoção da mancha. 1- Lave o veículo periodicamente e guarde-o em local coberto.
Após esta remoção, repetir esta operação com uma esponja umedecida ou um pano de 2- Caso o veículo operar no litoral ou em regiões onde o mesmo possa sofrer a ação de sal ou
algodão. Desta forma será removido o detergente evitando outra mancha. Em nenhuma hipótese devem- areia, deve-se lavá-lo completamente, com água e sabão neutro após a sua utilização.
se lavar as capas em máquinas de lavar, isto poderá comprometer a durabilidade da mesma, fazendo 3- Pulverizar a parte inferior do veículo, somente com óleos vegetais, devendo-se, porém,
com que a espuma que fica no núcleo do tecido seja deteriorada. Também se deve evitar a utilização de proteger previamente as mangueiras do sistema de freio e outras partes de borracha.
equipamentos com vapor de água (vaporetos).
Limpeza dos faróis
198
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
10
Detergente 1/20 Lavar os resíduos com Esponja Emulgador
Óleos
Amônia 1/3 Passar de leve Neutralizador
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Vinagre 1/3 Passar de leve Eliminador de Odores
Detergente 1/20 Lavar os resíduos com Esponja Emulgador
Café
Vinagre 1/3 Passar de leve Neutralizador de Odores
Ketchup Amônia Passar de leve Neutralizador
Álcool lsopropílico Esfregar até sair a mancha Solvente
Tinta de Caneta
Benzina Passar de leve Solvente
Detergente 1/20 Lavar os resíduos com Esponja Emulgador
Whisky Amônia 1/3 Passar de leve Neutralizador
Vinagre 1/3 Passar de leve Eliminador de Odores
Detergente 1/20 Lavar os resíduos com Esponja Emulgador
Molho Salsa Amônia 1/3 Passar de leve Neutralizador
Vinagre 1/3 Passar de leve Eliminador de Odores
Detergente 1/20 Lavar os resíduos com esponja Emulgador
Molha de Soja Amônia 1/3 Passar de leve Neutralizador
Benzina Passar de leve Eliminador de Odores
Sal Saturado Detergente 1/20 Lavar os resíduos com Esponja Emulgador
Manchas Brancas Detergente 1/20 Passar de leve Neutralizador
199
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
NOTA
10
4 - Coloque camadas de mantas e resina, aplicando com um pincel, intercalando-as até atingir
a espessura desejada (Fig.3 e 4) Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6
NOTA
Bater bem o pincel com resina para evitar falhas ou bolhas indesejáveis.
200
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
C - EMENDA DE PEÇAS:
Fig. 12 Fig. 13
1- Chanfre as bordas de ambas as partes pelo lado externo, utilizando uma lixadeira (Fig.2 e 8).
NOTA
Sendo possível o acesso, chanfrar pelo lado interno permitindo dar somente o acabamento pelo lado externo.
10
2- Fixe as peças a serem unidas com pedaços de chapas de alumínio e rebites (Fig.10).
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Massa de fechamento
3- Limpe a região com acetona.
4- Repetir os passos 3, 4 e 5 do procedimento A .
5- Após a cura total da fibra, elimine os pedaços de chapas de alumínio, furando os rebites.
6- Elimine rebarbas e excesso de material com uma lixa grossa ou lixadeira.
7- Utilize massa plástica para tapar os furos e corrigir imperfeições.
8- Repita os passos 8 e 9 do procedimento A . Fig. 14
Fig. 10 Fig. 11
D - QUANDO FALTAM PARTES (usando moldes):
1- Recorte a parte danificada e faça chanfro nas bordas, com uma lixadeira.
2- Prepare o molde utilizando um pedaço de chapa de alumínio de dimensões aproximadas a
parte faltante, molde de modo que fique o mais semelhante possível (Fig.11).
3- Repita os passos 3,4 e 5 do procedimento A.
4- Espere até a cura total da parte faltante.
5- Separe a peça do molde.
6- Retire as imperfeições que permanecerem no molde.
Molde da parte faltante 7- Fixe a peça confeccionada ao carro, utilizando tiras de alumínio fixando-as com rebites (Fig.9).
8- Coloque camadas de manta de fibra de vidro com resina conforme passos 3 e 4 do
procedimento A, sobre os chanfros de união das peças.
9- Após a cura total do remendo, retire as tiras de alumínio retirando os rebites.
10- Retire rebarbas e excesso de material com lixa grossa ou lixadeira.
Repita os passos 7, 8 e 9 do procedimento A.
201
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
suporte e posicione no lugar observando medidas do desenho técnico (Fig.14). Tecido 366B-800 50% 50%
4- Imobilize o suporte, se necessário, com fita adesiva até a cura total da massa de fechamento.
5- Lamine a fibra em torno do suporte repetindo os passos 3,4 e 5 do procedimento A.
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
202
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
APLICAÇÃO DE TINTAS • Para o substrato de fibra, aplicar 1 demão de primer (conforme tabela pág. 205), somente
sobre o local danificado. Aguardar a secagem e após efetuar lixamento com lixa grão 320-400.
ATENÇÃO
• Para o substrato metálico, (alumínio, aço, etc) aplicar 1 demão de Primer Anticorrosivo
Retoques em cores lisas, metálicas e perolizadas exigem técnica e atenção especial. Segue a descrição de
como fazer uma pintura de retoque. (conforme tabela pág. 205), respeitando o tempo de 10 minutos para aplicação da tinta.
10
• Verificar se a tonalidade da tinta a ser aplicada está compatível com a cor do veículo a ser à superfície com auxílio de ar comprimido. Faz-se um desengraxe inicial com panos e solventes (conforme
retocado. tabela pág. 205). Lixa-se o substrato para retirar imperfeições e possíveis desmoldantes resultantes do
• Respeitar o tempo de cura da cor base para fazer o retoque. processo de fabricação. Prossegue-se a limpeza com solventes. Seguidamente corrige-se as imperfeições
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
• Caso a cor base não estiver curada, pode ocorrer arrepiamento. com massa poliéster. Todas as massas devem ser lixadas. Retira-se o pó resultante do lixamento. Assim a
superfície está pronta para receber o primer (conforme tabela pág. 205).
NOTA
• Para o substrato metálico, inicialmente retira-se a poeira e outros contaminantes não aderidos
Para ter bom desempenho e qualidade no retoque, utilize produtos recomendados conforme a tabela
na pág. 205, que são os produtos utilizados pela Marcopolo S.A. à superfície com auxílio de ar comprimido. Faz-se um desengraxe inicial com panos e solventes (conforme
tabela pág. 205). Lixa-se o substrato para retirar imperfeições. Prossegue-se a limpeza com solventes.
Seguidamente corrige-se as imperfeições com massa poliéster. Todas as massas devem ser lixadas. Retira-
PASSO 1 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE se o pó resultante do lixamento. Assim a superfície está pronta para receber Primer Anticorrosivo (conforme
tabela pág. 205).
Um dos principais requisitos para uma boa pintura é a preparação e correção eficiente de sua
superfície. Consiste na remoção total de óleos, graxas, oxidação, sujeiras, poeiras e outros contaminantes NOTA
para que a pintura final tenha uma boa aderência, qualidade e um excelente aspecto visual.
Verifique se o sistema de pintura a ser retocado é Base Lisa, Base Metálica ou Base Perolizada.
Para defeitos pequenos é necessário lixar a superfície com lixa grão 320 ou 400 na região a ser
retocada. Lixar as bordas do retoque com lixa mais fina (grão 1200 ou 1500), onde será finalizado o retoque.
Para defeitos maiores (amassados, riscos profundos), é necessário: PASSO 2 - PREPARAÇÃO DA TINTA
• Após o lixamento, limpar a região eliminando o pó e agentes contaminantes.
• Aplicar Massa Poliéster (ver tabela pág. 205) para corrigir defeitos, aguardar o tempo de Com exceção de algumas, a maioria das tintas necessitam ser preparadas antes de serem
secagem indicado na embalagem. aplicadas. Este preparo é de fundamental importância porque vai interferir diretamente na qualidade do
• Em seguida, lixar a massa poliéster com lixa grão 180 uniformemente e após lixar com lixa grão acabamento final. Vários defeitos em pinturas são ocasionados por um preparo inadequado da tinta, como
320–400. Lixar ao redor da área danificada com lixa grão 1200 – 2000 para finalizar o retoque. por exemplo: casca de laranja, escorrimento, microbolhas e outros. Torna-se indispensável seguir alguns
procedimentos básicos para deixar uma tinta em perfeitas condições de ser aplicada:
203
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
• Aplicar a tinta sobre o defeito, sempre no sentido de fora para dentro do retoque, evitando névoa
solvente.
sobre o restante da superfície. Aplicar três demãos e conferir se a tinta cobriu a superfície, caso contrário,
• Não preparar a tinta sem medir corretamente as proporções e respeitar as tabelas de preparo.
aplicar mais uma demão de tinta para obter a cobertura.
• Não utilizar tintas com prazo de validade ultrapassado.
• Diluir mais 20% da Base Metálica e aplicar a tinta diluída alongando o retoque para fora sem
• Ter cuidado de usar catalisador, solvente e tintas compatíveis.
espalhar muita névoa, certificando-se que a névoa de tinta não tenha caído até o final da borda lixada.
• Cuidar para que não haja contaminação da tinta durante o seu preparo, como por exemplo,
• Após aplicação da Base Metálica, aguardar intervalo de 15 minutos para aplicação do verniz.
recipientes sujos, poeiras, água, óleos e outros.
PASSO 3C - APLICAÇÃO DO SISTEMA BASE PEROLIZADA (BASE TRI-COAT)
• Após certificar-se que a superfície está bem preparada, inicia-se a aplicação da tinta Base Lisa. Fosca.
• Preparar a tinta base lisa, conforme especificação do fornecedor na embalagem do produto. • Preparar a tinta Base Fosca e Base Perolizada, conforme especificação do fornecedor na
• Aplicar a segunda demão alongando um pouco mais. • Aplicar a tinta sobre o defeito, sempre no sentido de fora para dentro do retoque, evitando névoa
• Aplicar a terceira demão de tinta e, em seguida, aplicar duas a três demãos do blender (conforme sobre o restante da superfície. Aplicar três demãos e conferir se a tinta cobriu a superfície, caso contrário,
tabela pág. 205) na borda do retoque para finalizar a sua fusão. aplicar mais uma demão de tinta para obter a cobertura.
• Diluir mais 20% da Base Fosca e aplicar a tinta diluída alongando o retoque para fora sem
espalhar muita névoa, certificando-se de que a névoa de tinta não tenha caído até o final da borda lixada.
• Após aplicação da Base Fosca, aguardar intervalo de 15 minutos e aplicar 4 demãos da Base
Perolizada alongando a última demão do retoque para fora sem espalhar muita névoa.
• Após aplicação da Base Perolizada, aguardar 15 minutos e aplicar verniz.
204
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
PASSO 4 - APLICAÇÃO DO VERNIZ (PARA BASES METÁLICAS E PEROLIZADAS) Tabela 1 - Produtos recomendados
FORNECEDOR AXALTA
• Preparar o verniz, conforme especificação do fornecedor na embalagem do produto. PRODUTOS
Descrição:Código Axalta
• Aplicar a primeira demão somente sobre a tinta aplicada no retoque. Massa poliéster Massa fina poliéster: K51005200/9C
• Aplicar a segunda demão alongando um pouco mais o verniz. Primer para fibra Surfacer NG Produtivo: I10073297/01
• Aplicar a terceira demão de verniz e em seguida aplicar duas a três demãos do blender na borda Catalisador do Primer para fibra IMRON Catalisador: I13254097/66
do retoque para finalizar a sua fusão. Solvente do Primer para fibra IMRON solvente de diluição: I14142097/66
Primer anticorrosivo para substrato metálico Primer Metalok HP Amarelo: I24566286/85
10
PASSO 5 - CURA DO RETOQUE Catalisador do Primer anticorrosivo para substrato metálico Agente de cura para Primer Metalok HP Amarelo: I24864086/64
Solvente de limpeza Solvente de limpeza: I11242002/85
Curar o retoque realizado conforme especificação do produto.
Blender para retoque Blender de retoque: K76102002/13
CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
Linha de tinta P.U. acriílico Linha IMRON NG
RECOMENDAÇÕES DE EQUIPAMENTOS
Verniz P.U. Imron Poliuretano Verniz NG: I10657092/51
Catalisador para verniz IMRON Catalisador: I13254097/66
Os equipamentos utilizados na aplicação do retoque como pistolas, reguladores de ar, bicos e Solvente de diluição IMRON solvente de diluição: I14142097/66
capas de ar tem grande impacto nos resultados. Recomenda-se usar pistola com vazão de tinta baixa e
pressão de ar reduzida, de forma a não se perder o desempenho da atomização. As pistolas de gravidade e
as HVLP são as melhores para esses empregos, em relação as pistolas de sucção.
ALONGAMENTO DE VEÍCULO
NOTA
Quando necessário o alongamento de chassi, a Marcopolo segue rigorosamente as recomendaçãoes
do fabricante do chassi.
NOTA
Para identificar os códigos das tintas utilizadas no veículo, favor consultar o projeto de pintura ou consultar a
Marcopolo.
205
PLANO DE MANUTENÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO MARCOPOLO
É de responsabilidade do proprietário a operação e condução corretas, manutenções e cuidados NOTA
com seu Marcopolo, de acordo com as instruções contidas neste manual. A execução dos pontos de lubrificações e reapertos, asseguram ao veículo uma vida útil mais longa
e melhores condições de funcionamento, eficiência e segurança.
Para manter a segurança de operação do seu veículo, os trabalhos indicados no plano
de manutenção devem ser executados regular e periodicamente nos intervalos ou quilometragem
recomendados.
ATENÇÃO
11
Providencie para que os trabalhos de manutenção sejam sempre executados em uma oficina
Os reapertos e lubrificações mencionadas e os sugeridos neste Plano, referem-se à manutenção preventiva e
qualificada que possua os conhecimentos técnicos e as ferramentas adequadas para realizar os trabalhos não são cobertos pela garantia.
necessários. Para este propósito, a Marcopolo recomenda a sua rede Representantes. Os trabalhos
indicados no plano de manutenção não incluem reparações.
PLANO DE MANUTENÇÃO
PLANO DE MANUTENÇÃO
PEÇAS E ACESSÓRIOS MARCOPOLO
Para assegurar a máxima durabilidade e a segurança de funcionamento de seu Marcopolo, ITENS PARA REAPERTO E VERIFICAÇÃO PERIODICIDADE DO REAPERTO
utilize somente peças e acessórios homologados pela Marcopolo. Mecanismo grade dianteira
Mecanismo portinholas dos bagageiro
SERVIÇOS A CARGO DO CLIENTE Mecanismo porta pantográfica e dobradiça
As verificações referentes à inspeção diária e semanal são de responsabilidade do Cliente/ Mecanismo porta DPM
Condutor e portanto, não estão incluídos nos serviços periódicos de manutenção do veículo. Mecanismo porta de separação
A inspeção diária deve ser efetuada pelo motorista antes de iniciar a operação do veículo. Mecanismo da portinhola traseira
Se for constatada alguma irregularidade durante a inspeção diária que não possa ser sanada Mecanismo das portinholas laterais
A cada 6 meses
pelo próprio Cliente/Condutor, encaminhar o veículo a um Representante Marcopolo para que seja reparado. Limpadores pantográficos e Radial
ou 72.000 km
Porta pacotes (o que ocorrer primeiro)
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO E REAPERTO PERIÓDICO PREVENTIVO Mecanismo tomada de Ar
Os itens relacionados nas tabelas a seguir, referem-se aos pontos de lubrificação e reapertos que Poltronas
deverão ser fielmente executados conforme frequência ou quilometragem indicada. O plano foi desenvolvido Conexões dos Cabos da Bateria
tendo como base a quilometragem média mensal de 12.000 km, portanto caso o veículo percorra longas Espelhos retrovisores
distâncias em curtos períodos de tempo, a revisão periódica deve ser executada por quilometragem. Caso o Para choques
veículo percorra curtas distâncias, a revisão deve ser executada por tempo. Fixação da Geladeira
Engates dos trincos
Reaperto dos parafusos a cada 6 meses ou
Fixações dos Faróis
a cada substituição de lâmpada
206
PLANO DE MANUTENÇÃO
ATENÇÃO
ITENS PARA TIPO DE
PERIODICIDADE
• Observando os períodos indicados neste manual, reapertar os parafusos e porcas de fixação dos diversos MANUTENÇÃO PREVENTIVA MANUTENÇÃO
suportes componentes da carroceria. A frequência de conferência do torque dos parafuso e porcas dos
principais itens estão indicados na tabela de reapertos. Borracha portinholas dos bagageiro Inspeção Visual da borracha: A cada
• Referente aos torque específicos dos parafusos, porcas, braçadeiras e conexões, os mesmos estão indicados Observar avarias, encaixe 6 meses ou
e detalhados no corpo deste manual em cada item específico. Quanto aos torques não especificados, deverá e integridade das emendas 72.000 km
Borracha das portas
ser comprovado o seu firme assento e, se necessário, reapertá-los. (o que ocorrer primeiro)
Filtro interno do defroster
Filtro externo do defroster Limpeza com Mínimo
11
TIPO DE PERIODICIDADE 1 vez
ITENS PARA LUBRIFICAÇÃO Filtro do retorno do ar condicionado água e sabão
LUBRIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO por semana
Mecanismo grade dianteira Graxa Filtro da renovação de ar
no bagageiro DD
Mecanismo portinholas dos bagageiro Óleo
PLANO DE MANUTENÇÃO
Mecanismo da porta pantográfica e dobradiça Graxa PERIGO
Mecanismo porta DPM Graxa
Para a sua segurança, utilize sempre os EPI’s adequados aos trabalhos de manutenção
Mecanismo porta de separação Graxa a serem realizados no veículo.
PERIGO
Mecanismo da portinhola traseira Graxa A cada 6 meses
Mecanismo das portinholas laterais Óleo ou 72.000 km Para a sua segurança, utilize sempre os EPI’s adequados aos trabalhos de manutenção a serem
(o que ocorrer primeiro) realizados no veículo.
Trincos em geral, internos e externos Graxa
Limpadores Pantográficos e Radial Óleo
Mecanismo do Porta Estepe Graxa
Mecanismo Tomada de Ar Óleo
NOTA
Mecanismo da Poltrona do Condutor Óleo SAE 20W40
A frequência de reapertos e lubrificações mencionadas neste plano de manutenção, referem-se à
Miolo Fechadura externa Grafite
manutenção preventiva geral, caso algum componente da carroceria tenha plano de manutenção
Corrediça dos Vidros das Janelas Grafite específico o mesmo deve ser seguido rigorosamente.
ATENÇÃO
Caso algum componente apresente ruido, o mesmo deve ser lubrificado com maior frequência. Isso se deve à
severidade de uso e agressividade do ambiente.
207
DESCARTE DE MATERIAIS E INSUMOS
PERIGO
Peças em fim de vida
Atentar para a identificação de resíduos pós-consumo. Os resíduos perigosos devem ser segregados e No caso de contato acidental com os olhos ou com a pele, lave imediatamente com água corrente e procure orientação
médica.
encaminhados para destino final adequado conforme legislação ambiental vigente. Composição básica: chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico.
Resíduos perigosos
Componentes eletroeletrônicos, lâmpadas fluorescentes, óleos lubrificantes e suas embalagens, materiais
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Reciclagem de Baterias
Devolva sua bateria usada ao revendedor no ato da troca. Conforme Resolução do CONAMA 257/99 de Estes compostos agridem o meio ambiente e causam prejuízos enormes quando em contato com a água.
30/06/99. Existem empresas especializadas em recolher estes resíduos, que pagam pelo que descartamos.
Preze sempre pela reciclagem de materiais e habitue-se a separar os diferentes tipos de lixo, em recipientes
INSUMOS
Todo consumidor/usuário final é obrigado a devolver a sua bateria usada para um ponto de venda. Não a
descarte no lixo. próprios para esta finalidade. Esta atitude economiza energia e recursos que são extraídos da natureza.
Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada, bem como armazená-la em
local adequado e devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
Manutenção ecológica
Realize sempre a manutenção preventiva do veículo com vistas a minimização da emissão de materiais
poluentes para a atmosfera. ATENÇÃO
Todos os componentes, materiais e insumos utilizados na manutenção e construção da carroceria devem ser
Riscos de Contato com a Solução Ácida e com o Chumbo: descartados em locais homologados/ licenciados para este fim.
A solução ácida e o chumbo na bateria, se descartados na natureza de forma incorreta, poderão contaminar
o solo, o subsolo e as águas, bem como causar riscos à saúde do ser humano.
208
DESCRIÇÃO
Manual de Operação e Manutenção Rodoviário G8
ELABORAÇÃO
Departamento de Literaturas Marcopolo
1ª EDIÇÃO
Novembro/2021
DIAGRAMAÇÃO
JJD, Proequipe
ILUSTRAÇÕES
Marko Desenhos
"Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer
momento, por razões de natureza técnica ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto."