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pensador futurista Jacque Fresco se constituiuna princi- pal influgncia em minha transigo entre ser um pintor de carazs econstruir minha vida como fisico. Conhect Freao por inteemédio de meu colega pintor de cartazes Burl Grey, em Miami, lord, EUA, Juntamente com minha esposa Mile com Eznie Brown, um ang carunisa, assist a uma dinamiea série de als semanais de Fresco em Miami Beach algumas veaes, em sua cats, em Coral Gables. O carismética Fresco sempre foi um futurist, acreditando que 6 caminho para tue atuo prspero € por met da iénci eda ecnologa,e que uma ‘cominidade com mais engenhei- ros do que advogudos constitu, provavelmente, uma sociedade melhor. Seusaruntorpravam em tomo da importnci da expansio tecnolgic para uma vida melhor, tanto local como globalmente. ‘Como profesor, Jacque foi eo riimero 1. Com certera ele teve uma inflgnciaenoeme es minha prépria manera deensnar. Fle me da para intodusi concer tos novos para um alin primeiramente comparando-osSgueles aque Ihe so fairs ~ ensinando por meio de analogs. Jacque achava que poic ou nada seria aprendido endo fesse ancorado em algo semelhant, familar ja compreendio, Ele consi tus “deectr de lta” que enfstinava quai cram ar partes cents de uma idea. Apés cada sla, es, minha esposa¢ Emi saiamoe dh sala coma sensagio de er adqirdo ur conhecimento sign fcativ. A experénca me convenceu a tae partido de GU Bll EERE) Movimento circular (cu er um veterano no combatente da Guerra da Corea), obter educagio superior einvstir em uma caretacienifia Jacque Fresco, com sua sécia Roxanne Meadows, fun- dou The Venus Projet (O Projeto Venus) e a organizacio sem fins lucrativos Fur by Design (Futuro por meio do Projeto) gue evidencia © cume do trabalho de uma vida de Fresco: Integragio entre © melhor da cignciae da tecnologia em um plano abrangente para uma nova sociedade basesda em agpectos bbumanos ¢ ambientais - uma visio global da esperanca para o| futuro da humanidade em sua era tecnoldgica. Essa visho est bem estabelecida em muitos de seu livros e publicages, na In- remete, mais recentemente, em um filme, Zeigest Addendum, que carscteriza suas ideas, Agora em seus 90 anos, cle contin 8 inspirar jovens eidosos mundo afora Em ails epics, Jacque crarava das diferengas entre fdeias intimamente relacionadas, hem como de suas semelhan- «3s, Lembro-me dele, em ums de suas aula, distinguindo entte ‘movimento linear e movimento de rotagio. Onde uma exianga s¢ move mais rapidamence em um carrossel ~ préxima a borda externa ou 8 interna, ou elas possuem a mesma rapides? Uma ver aque a difrenca entre velocidade linear e velocidade de rotagéo & smaleompreendida, Jacque disia que as rexpostas dadas por difer- fetes pessoas a essa pergunta etam diversas. Da mesma forma como a pessoa na extremidade de uma linha de patinadores, {quando fazem juntos uma curva, move-se mais rapidamente do que aquelas que patinam mais proximas ao centro da curva, Da ‘mesma maneira as rodas de um trem que rolam sobre o tilho do lado de fora da cura ofazem com velocidade maior do que as .gucsededlacam sobre o trilho mas intemo, Jacque explicos que «uma ligeirainclinago da bona das rodas ror isso possivel, Esa cours semelhangas ediferengas sio abordadas neste capitulo. ‘A rapide linea, que simplesmente chamamos de npides nos capfeulos anteriores, 3 distincia percorda por unidade de rempa. Um ponto na borda de fra de um cartos- sel ou de uma mesa gratéria percore uma distineia maior a.cada volta completada do que um ponto mais interne Percorter uma dstincia maior no mesmo tempo significa ‘maior raider. A rapide linea é maior na borda externa de um objeto que gt, do que no lado interno dele ou prdximo a seu cio de rotagio. A rapidez de algo que se move ao longo de uma trajetria circular pode sr chamada de rapidestangencial, porque 2 regio de movimento sempre tangent a0 ctculo, Parao movimento crculat, pode ‘mos indistintamente usr os termos rapide near napide eangencal. Geralment, 38 tnidades uadas para expressar a rapide tangential ou linear io ms ou ews ‘Arapidez angular (algumas vezes chamada de rpides de rtapd) se refere a0 snimero de volts ot revalugdes por unidade de tempo. ‘odas ax pares de um car- ose igo e de uma mesa giratéiagiram em torno do eixo de rotasso no mesmo intervalo de tempo. Todas esas partes compartilham a mesma taxa de rotagio, ou niomero de rtasie ox revoluses por unidade de tempo. E comm expressar exas de rotagio em revlugées por minuto (RPM).' Os discos de vin, comuns a€ alguns esas ered em fe normale decevem rapier de ao, ym term do mimeo dee iano” percosidos numa unidade de empo. 14 pouco mais que sean numa evolu comp {ae rine, pra er tao). Quando um rena (eae exenie) éaebuda rapier de tas, ra chamamor de nebdade de ru (germent chamads de veld aga). A lacs de tap Zum ear sj medal igual rapier de tain, Po conven 0 veto velocidad de rota tne ao ngs do cn de eta spond owen de vange dem pus coc, a roc psc ——_____ '& Quando um objeto gra em torna de um exo interna, @ movimento chama-se rotagdo. Um carrsse uma mesa graténa ea Tera gira em torne de um eo interno que passa pelo centro do objeto. O termo revolugao, no entanto, refere-se 2 um objeto que gia en torno de urn exo exerno, A Terra efetua ua re- enquanto ea rae polar uma vee por da, 134 PARTE! = MECANICA ‘a ant VIDEO: Rotational Speed [orac} ad SCREENCAST: Circular Motion ‘Quando pessoas se desiocam de bragos dados em uma pleta de pat- naga, efazem uma curva, fica ev- Gente que aquela que estd no “rabo a fla” & malsrépida FIGURA 8.2 Arapideerangenca decade pessoa & propercional a rapidez angular da plata- forma muktipicads ela distancia sté 0 x0 de rotagio, SCREENCAST: RR Wheels Por que uma pessoa de perna mals curta do que a outratende a andar fem circulo quando est perdida? as eres Rapido mais ipdo pe @ ® FIGURA 8.1 (@} Quando uma mesa gatéria gra, um ponto mals aastado do centro desceve um cari ‘nho mais longo em um mesmo tempo, e ten Uma rapide? tangencia mai. (b) Uma joan ‘nha Guas vezes mas afastada do centto move-se com o dobro da raniez anos aris, por exemplo, gravam a 334 RPM. Uma joaninha sicuada em qualquer ponto da superficie do disco gira a 334 RPM. A rapidea tangencial ea rapidez angular estio relacionadas. Voc® ji deu voltas ‘numa plataforma giratria gigante de um parque de diversées? Quanto mais rapida- mente ela girar, maior serd a rapider tangencial da pessoa. Iso fax sentido: quanto mais RPMs, maior sua rapider.em metros por segundo. Dizemos que a rapide tangencial &diretamente proporcional 3 rapider angular a uma distancia fixa do cixo de rotagio. ‘A apider tangencial, diferentemente da rapier angula, depende da distancia ‘adil (a distancia a partir do eixo). Bem no centro da plataforma giraéria voct no tem rapider alguma; vocé apenas toda, Mas enquanto vocé vai se aproximando da borda da plataforma, percebe que esti se movendo cada vez mais répido. A rapidee tangencial édiretamente proporcional 8 distincia até o cixo para uma dada rapider angular. ‘Assim, a rapider tangencial € diretamente proporcional tanto & rapier angu- lar como i distancia radial = Rapides tangencial ~ distincia radial X rapids de rotagio ‘Em forma matemitica, onde » é rapide angencial ew (a letra grega mega) & a rapider de rotagio. Vocé se mover mais rapidamente sea taxa de roragio aumentar (maior a). Vocé também se moverd mais rpidamente se estiver mais afastado do eixo (maior ). Movendo-se cluas veres mais afastado do centro, vocéestari se movendo duas wezes mais répido. Movendo-se crés vezes mais afastado do centro, vocé teré uma rapider tangencial tués vezes maior. Se um dia vocéestiver em um sistema giratério, sua rapider tan- gencial dependeri de quio afastado vocé se enconera do eixo de roragio. Quando a rapide angencial sofe alteragio, falamos em uma acelerapdo tan- _gencial. Qualquer variagio da rapider tangencial indica uma aceleragio paralela 20 ‘movimento angencial Por exemplo, uma pessoa sobre uma plaraforma que acelera cou desacelera experimenta uma aceleragio tangencial. Logo veremos que qualquer coisa que se move em uma trajetéra curvilines experiments outro tipo de aclera- ‘0 — uma que est orientada para o centro de curvatura da trajetSra. Esta 6a acele- rasdo centripeta. A ir de evitar uma “sobrecarga de informagées", nio abordaremos mais dealhes da aceleragio tangencial ou da centrpeta "Seat Raerum cso deca mais aan, aprender que quand fo unas ida sprpadas pu rapids ngencal ea aplder angular 4 dtinca adil a proporgio dita enue e ambos ‘ew € dada pla oqugio ¢ = ro. Asin a pide tangencial ser dictamentepropocional quando ‘oda a pares de im stem term simulineamente mesma, como no can de ima da ou th Ac (ou de am matador de mos). CCL ats maiocia da pessoas imagina que a slincia das rodas que as impede de decal: Masse voetolhar esas slizncias, rotard que elas podem estar enferrujadas, Ela raremente encore tam nos eihos,exceto quando passim pela fendas que derviam ‘tem de um conjunto de rilhos para outro, nos entzoncamen- tos, Entio, como as rodas doe wens maném-se nos thos? Else permanecem nos wilhos porque sas bordas de rlamento #40 Tigeramenteinclinadas Se voce fizer im capo chico comum rolae sabre uma superficie plana, ele descreverd uma curva (Figura 83). A parte mais larga, a “boca” do capo, possi um raio maior istincia maior a cada revolugio c, portant, tem uma rapidez tangeacial maior do que a outta extremidade mais esteita. Se voce fxar um par de copoe dese tipo um ao outro pelas sat bocas(Haando-ossimplesmente com fa adesiva)e fer 0 con- junto assim formado roar sobre um par de crilhos paralelos(F- ura 8), 0s copos permanecerio sobre os tilos e sua traetria tender voltar a0 centzo sempre que cles colazem para fra. Isso scontece porque quando o par de capos roar pars a exquerds do ‘ener, digamo, «parte mais larga do copo ds equerdapasaré 2 solar sobre o lho da esquerda enquanto o parte mas esta do copo da dretapatsaré a rolar sobre owilho da dicta. Isto diige © par de copos de volta para ocento, Se ee se joga par a direc, ‘0 proceso se repte, deta ver para a exquerda,e 38 rodas tender 8 se atocentear, Da mesma forma em relagio As rodas de am P: que 0 rem em movimento se mantém nos trilhos? A - x ¢ \ ’ \ Figura 8.3 Como a parte mas larga do ‘ -copo rola mass rapidamente \ ‘que a parte mas esvata, 0 Cento decunatua este arto for insficiente (dvido a dle ou cascalho expalhado sobre 0 pavimento, por exemplo), os pneus derrapario ateralment eo cato deixar de realizar a curva; cle tende detrapar na diresio tangencial &rodovia A forca centripeta desempenha o pape! principal na operao de uma cenei- faga. Um exemple familiar € 0 de uns tarbor giratério de uma méquina de hve roupas (Figura 8.41). Em seu ciclo giratéro, © tambor cilindrico da méiquina gira Fox centripeta eS @ :muico rapidamente ¢ produz uma forsa centripeta sobre as toupas molhadas, que sio obvigadas a descrever uma teajetéria circular junto is paredes internas do tam- ~ centre de cvatua bor. Este exerce uma grande forga sobre as roupas, mas os buracos exstentes no ‘tambor impedem que a mesma forga soja exereida sobre a 4gua nas toupas. A gua Fora contpet cscapa de forma tangencial dos faros, Estrtamentefilando, as roupas si forcadss a 9" part fora dag, endo a dg para fora da ups, Pens um poco sobre i. “y \ © \ eons FIGURA 8.39 \ , 5 (0) Quando um caro est fazendo una \ , . Cun, deve haver ums fr purendo-0 ’ \ para centro da cua. (010 caro der: Vy \ a n curva quando afrcacenvpet © \ \ Beto desta sobre os pneus) no € \ 1 Suficenterente grande \l \ ’ \ \ \ FIGURA 8.40 Forcascentripetasintensas atuando sobre as. asas de um auido tornam-o capaz de voar fem curvascrculares. A aceleracdo, que 0 retra do carinino retilneo que ele seguiia na ausénca da fora cetvipeta, tem valor varias vezes maior do que 0 da aceleracao da grav dade, g. Por oxerio, sea aceleragdo centripeta for SO ms (aneo vezes maior do que 10 ms), dizemos que avao esa sueito a5 gs. Para um ploto, o numero de gs & definico| ‘ela fora que sua caga exere sobre o acento, Asim, na parte inferior do foop, onde @ ‘eso do plot selina com a forga centrpeta, plot experimenta 6 gs. Avoestpicos FIGURA 6.41 de combate so projetadas aara aguentat aceleragBes maires do que # ou 9g, Opiate As roupassdo obvigadas adesceveruma ea nave devem resist a aeleraczo centrpeta Plotos de avioes de combate sam roupss traetria ereulay, masa Agua ndo. pressurizadas que impeder o sangue de fur em demasia da cabeca para as pernas do pi oto, 0 que o fara desmaiar GUUS LEU Uc Leake UEC ‘Marshall Ellenstin demonstra. O balde es Sua so acelerados em direo 20 centro de sua uajeiria decal Se o fier gta pido o sullen, a dgua no ead do balde ‘topo da tjeria. Curiosamente,embora nso cla cas para for, cla sind ca. O teuque consise em gitar 0 balde rip o bastante de modo que cle cai junto com a Sgua dentro ele, Vootconsegue perceber que, sma ver que o bade etécrculando, a gua se move t= fecialmente~ por iso se mantém dentro da bulde? No Capitulo 10, aprenderemos que ‘um dnibus espacial em érbita ca de manciraandlogaenquanto orbit, O sruque consiste em imprimir uma velocidade eangencial to grande ao 6nibus espacial que ele ca a0 longo da curvatara da Tera em ver de ex para ea Be tum balde com éguz até a metade ¢fagz-o girar em um circulo vertical, como CAPITULO 8_m MOVIMENTODEROTACAO 147 EEG Forca centrifuga Embora uma forca centipera aponte para o centro, am ocupante dentro de um siste- sma girat6rio parece experimentar uma forga que o puxa para fora. Esa forga aparen- ce para fora é chamada de forga centrifuga. Centrifga significa “que foge do centro” ou “para fora do centro”. No caso de uma lata sendo girada, & uma falsaconcepeio comum acreditar que uma forga centefuga puxa a lata para fora, Se o barbante que seguraa lata rompe (Figura 8.42), alata no se move para fora na diego radial, mas prossegue em uma linha reta que tangencia a trajetbria circular ~ pois nembuma fora exercida sobre ea. Vamos iustar iso um pouso mais, com outro exemple, Saponha que somos passageiros de um carro que para subitamente, Somos, entéo, artemessades para frente, contra o painel de instrumentos. Quando isso acontece, nfo dizemos que uma forga nos empurtou para frente. De acordo com a lei da inércia, somos atirados para frente precisamente pela auséncia de uma forca atuante, que poderia ser fornecida pelo cinto de seguranga. Analogamente, se esta- ‘mos dentro de um carro que dobra uma esquina para a esquerda, endemos a ser arremessados para fora do carto pela dieita dele ~ no porque exsta uma forga que atue para fora ou centrfugamente, mas porque nio existe forea eentripeta manten- do-nos em movimento circular (tal como a que o cinto de seguranga fornece). A ideia de que existe uma forga centrifuga que nos faz bater conta a porta do caro é tums falsa concepgio. (Certo, somos empurrados contra a porta, mas apenas porque a porta nos emputra ~ terecia lei de Newton.) Tgualmente, quando fazemos uma lata gitar descrevendo um cfrculo, néo hi forcaalguma puxando alata para fora, pois a nica forga que aa nela € puxo do barbante para dentro da curva. Nao existe uma forga direcionada para fora exercida sobre alata. Agora suponha que exista uma joaninha dentro dessa lata que est gi- rando (Figura 8.44) A lata pressiona os pés da joaninha e fornece a forga centripeta que a mantém na trajetéra circular. A partic de nosso sistema de referéncia externo je estaciondrio, vemos que nao existe forga centrifuga alguma atuando sobre aj tha, da mesma forma que néo existe forga centrifuga alguma fazendo o passageiro bater contra a porta do carro numa curva. O efeito da forga centrifuga € causado io por qualquer forea real, mas pela inércia~ a tendéncia do objeto em movimen- to de seguir uma trajetria em linha reta, Mas rene dizer isso para ajoaninha! Forca centrifuga em um sistema de referéncia em rotacao Se voeé fear de péasistindo alguém girar uma lata acima da cabega em um culo horizontal, werfcaré que a forgaexercida sobre ata € centripeta, da mesma forma como forgasobre uma joaninha dentro da lata. © Fundo da lata exerce uma forga sobre josntinha. Nao levando em conta a gravidade, nenhuma outra fore ¢ exerci da sobre a joaninha. Mas, como visto de dentro de um sistema de referencia fixo na Tata que gira, as coisas parecem ser diferentes” [Noristema de referencia gratia da joann, alm da forga da at sobre os és da joaninha, hé uma fora centrifuga aparente exercida sobre el. A fora cenrifga mm sitema de refernca giratirio€ ina orga eons mesna, to reaitics quanto a aagio Um acema de efernca no qual rm corpo le no apeenta acelerago & chamado desta de refrac ical. Consprovise que as cede Newton so wlldas au sera lnerl. Um sitema de ‘eferncagatrio, em concaarida, um szemaaclerado, Asis de Newonnio so wlidas em um ‘ems dese ipo. — FIGURA 8.42 (Quando o eardante rome, alta que ‘grava pasa a se mover em uma inba Feta tangente a raetvia circular orignal, endo na deco radial, afstandose do centro do ciclo. SCREENCAST: Centrifugal Force FIGURA 8.43 Anica forge exercids sobre alata que (a (desprezando a gravidade) ests Dtentada para 0 centro do movmento Creular Fa € force centripeta. Nerhu- ma orga orentada para fra do centro sua na lata. orga centreta FIGURA Alaa force a fora centrpeta neces sa para manteraoarinna em ua veaetoria circular 148 PARTE! _m_MECANICA 201N 200) FIGURA 8.45 No sistema ce referncia da Tera em ro- ‘agBo, sentimos uma ferga centrifuga que imiru'bgeramente nosso peso. Coa 0 ‘avalinho mais externa de um caress possuimos a maxima rapidertangencial ‘quando estamos afastades Go exo de rotagio 30 maximo, ou 362, no equador, A forge centalluga, portant, nos parece macma quando estamos no equsdo, © ula quando estamos nas poles, onde € nula noss rapicertangencia. Ass, estitamente falando, se voc® quer perder peso, caminke parao equader! orga contig FIGURA 8.46 Aparido sstema de referénca da joaninha ne interior 6a lata grata, 2 Josninha se mantém no funda da lata por ta forga orentada para fora co cent do movimento circular jeaninha chara eo orga para fora de forga centrifuga, ‘ao real para ea quanto a graicade FIGURA 8.47 Se a roda ca livemente, grando a uma ‘axe aprope ada, 3 joan'nhas em seu inten expermentardo uma forga cen trfuga parecida com a gravdade, Para as ocupantes, a orentagso “para cma’ aporta para 0 centro da rods e a orerta- {Glo “para bax" est apontanda racial mente para fora do centro da roda ca gravidade. Entresanco, existe uma diferenga fundamental. A forga graviacional é uma interagio entre uma massa e outra. A gravidade que experimentamos€ parte de nossa interagéo com a Tetra. Masa forga centrifuga no sistema giratério ndo possui um agente desse ipo ~ néo possi sua contraparcda. Fa é sentida como se fosse a gravida- de, mas nada existe que ese atraindo, Nada a produ; ela € um efeio da roragéo, Por «sa razio, os fsicos a chamam de forga “inercial” (is vere também chamada de forga eticia)— uma forga aparente— ¢ no uma fora teal como a gravidade, as forcas cle- ‘romagnéticas¢ as forgas nucleares, Apesar dso, para observadores que se encontram ‘num sistema giratri, a forga eeneifiga parece ser, €interpretada como sendo, uma forca real. Assim como na superficic da Terra sentimos a gravidade sempre presente, lento de um sistema giratérioaforga centrifuga também parece estar sempre presente PAUSA PARA TESTE Uma bola de ferro pesada & presa a uma pla taforma giratéria com uma mola, como mos- ‘rade no esboco. Dois observadores, um no sistema giratérioe outro em repouso no solo, ‘observam o movimento, Qual dos observado- res vé a bola sendo puxada para fora esticando a mola? Qual deles vé a mola ppuxando a bola para manté-a num circulo? VERIFIQUE SUA RESPOSTA (© observadorno sistema de referéncia da pataforma grata arma que uma forgs centrluga puta a boa radaimente para fora, 0 que dstende a mola. obsevador no ‘tema de referéncia em repousoafrma que a fora cenrpetefornecia pela mola is tendide pura a bola para o lado de dentro da movimento drat. Anenas o observador ro sstema em repouso € capaz de dentifiar um par de foxcas aco eaga0, sea aga & ‘eercda pela mola sobre a boa, a reaczo 6 exerci pe’ bos sobre a mola. O observa ‘or giraterio nao ¢ capa de dentficar uma contvaparte 2 "reaca0" 03 forga centifuga porque ela smpesmente nao exe! Gravidade simulada CConsidere uma colina de oaninhas vivendo dentro de um pneu de bicicleta—um do tipo “pneu balio” com um interior amplo, Se airamos 2 oda no ar ou a deizamos cit cde um avito voando alto, as joaninhas estaio numa condigio de imponderabilidade. has flucuarfoliveemente enquanto a soda estiver em queda live, Agora faga a roda entrar em rotagio. As joaninhas se sentirio pressionadas contra a superficie interna da parede do pneu. Sea roda ¢ posta a girar com a velocidade apropriad, as joaninhas experimentario uma gravidade simudada que eas enter como igual 3 gravidade com a qual esti acostumadas. A gravidade ¢ simulada pela forga centrifuge. Para as joani- tas sentido “para baixo” &a direc radial orientada do centro para fora da roda Atualmente, os humanos vivem na superficie exterior de um planeta esfé co e ai sio mantidos pela gravidade. O planeta tem sido o bergo da humanidade, CAPITULO 8_w MOVIMENTODEROTACAO 149, . FIGURA FIGURA 8 Ainteraco entre ohomem eo piso vstaa partir de um sstema de Quando sto do interior do sistema gratio, além da interac referénca externa ao sistema giateria.O ais presiona o homen —_homem-is, exste uma fora centrifuga exercida sobre 0 homer {acio), © homer pression o pso de volt (reacto) Apenas o piso €&M SEU Centro-de massa Cla parece to real quanto a gravida. tneree fovea sobre 9 homen, Ess orga es oientada para ecen. orem, dferentemente da gravidade, ela ro tem sua contrapar roe é uma forca centrgera, a, a reacso ~ nao existe naca is fora que ele nossa purar de volta ‘A fora centrifuga nao @ parte de uma interagéo, mas o resultado da rotagio. Ela 6, portato, chamada de uma fore fctloa ‘mas nao permaneceremos no bergo para sempre, Estamos nos tornando viajantes espacias. Os ocupantes dos veiculos espaciais de hoje sentem-se sem peso porque io sentem forga de sustentagio. Bes nio sto pressionados pela gravidade contra im Piso que os sustenta, nem sentem uma fora centrifuga devido & rotagio. Por longos periodos de tempo, isso pode causar perda de massa muscular ou alteragbes danosas ro corpo, como perda de calcio dos ossos. Os viajantes espaciaisfururos, entretan- to, nio precisario estar sujeitos 3 imponderabilidade. Um habitat espacial giratério para humanos, como a roda de bicicletagiratéria para as joaninhas, pode fornecet efetivamente uma forva de sustentago e simular agradavelmence a gravidade, ‘A Esacio Espacial Internacional, bem meno, ndo gira, portato, os membros de sua tripulagio tim de se acostumar a viver em um ambiente de imponderabilidade, Hbiats gratrios poderdo surgi mais tarde, calvez dent de enormes estrucuras que firam preguigosamente e onde os ocupantes se mantenham sobre as superficies inter- nas pela fora centrifuga. Tais habitats girariosfornecerso uma gravidade sivulada de modo que o corpo humano funcione normalmence, Esceuturas com diémetros pequenos teriam de girar com altas taxa para simular uma aceleracio gravitacional artificial de 1 g. Os 6rgios sensiveis edelicados em nosso ouvido interno percebem a rotagio, Embora nio pareca haverdificuldades em girar a uma taxa de uma roragio por minuto (RPM) ou préximo disso, muitas pessoas acham dificil ajusar-se a caxas maiores do que 2 ou 3 RPM (emboraalgumas se adaptem com facildade a 10 RPM fou mais). Simular a gravidade normal da Terra com 1 RPM requer uma estrutura grande —com uns 2 quildmetros de diimetro. A aceleragio centrifuga ¢ direramente proporcional 3 dstincia radial até o eixo de rotagéo, de maneita que € possivel se ter tuma variedade de estados de . Se a estrurura gira de mancira que seus habitantes no interior da borda externa experimentam I g. entio a meio caminho do cixo eles expe- rimentariam 0,5 g Exatamente sobre o eixo elas experimentariam a imponderabil dade (0 g. A variedade de frages de ¢ possiveis na borda de um habitat espacial gira- CGrio promete um ambience muito diferente e ainda nio experimentado (até agora. Neseaestrurura ainda hipotética, ser'amos capazes de dangar balé 0,5 g: mergulhar e realizar acrobacias a 0,2 gov fiagées deg ainda menor; jogar futebol ridimensional (€ novos esportes ainda no concebidos) em estados de g muito baixos PAUSA PARA TESTE Ferra girasse mais rapidamente em torno de seu exo, seu peso seria menor. vesse dentro de um habitat espacial giratorio e a taxa de rotacéo aumen- tasse, vocé “pesaria” mais. Exoique por que taxas de rotacéo maiores produzem efeitos opostos nesses casos. Um habitat giratorio nde precisa de {ato ser uma enorme oda. A grav sade podria ser sulads em um per de casas que girassem juntas Nigadas por um cabo longo 150 PARTE! m_MECANICA SCREENCAST: Angular Momentum VERIFIQUE SUA RESPOSTA ‘oc eta sobre a supefice exterior Tetra em raga, mas estaria sobre a sunericein feror de um haditat espacial gradro. Uma taxa e rolacse mai no ado de fora da Terra tende @deslocar voc® para fora de uma balanga de banheiro, que a faz marcar um peso menor, 20 pass que uma taka de otagdo maior tende a empurar voc conta a balan, quando s enconta ne interor de um habitat espacal,revelando um aumento de peso, Momentum angular As coisas que giram,seja uma coldnia no espago, um cilindra que rola rampa abaixo ‘ou um acrobata que execura uma cambalhota, permanecem girando até que alguma coisa as detenha. Um objeto em rotasio possui uma “inércia em rotagio”, Lembre do Capitulo 6, todos os objeros em movimento possuem “inércia em movimento” ‘ou momentum ~ 0 produco da massa pela velocidade, Este tipo de momentum é ‘momentum linear. Analogamente, a “inércia em rotagio" de um objeto em rotasio chama-se momentum angular. Um planeta que orbita 0 Sol, uma pedra girando esa & extremidade de um barbante¢ os minisculos elétrons girando em torno dos inicleas atmicos, todos possuem momentum angular (© momentum angular édefinido como o produto da inércia rotacional pela velocidade angular. Momentum angular = inércia roracional X velocidade angular Isso € 0 andlogo do momentum linea ‘Momentum linear = massa X velocidade Como © momentum linear, © momentum angular é wa quantidade vetorial ¢ possi uma diregio © um sentido, asim como tm valor. Neste liv, no tataremos dda nacureza vetorial do momentum angulae (ou mesme do torque, gue também é tum veo), exceto para apreciaraagio notivel do giroscépio. A roda de bicielta em rotagio da Figura 8.50 mostra o que acontece quando um zorque grado pela gra- vidade da Testa atua para alterar a diego de seu momencum angular (que est a0 longo do eixo de rotagio da toda). O puxso gravitacional, que normalmentefaria a roda tomar alterara seu eixo de rotagio, em ver dss causa sua preceda em tor no de um eixo vertical. Voed mesma devera fazer iso, de pé sobre uma plaaforma siraéra, para convencer-se roralmente. £ prowivel que vacé nfo 0 comprecnda, a menos que faga um estado mais avangado em alguma ocasio fara. FIGURA 8.50 (© momentum angular mantém o exo da roda aproximadamente horizontal quando um torque gerado pela gravdade da Terra atua sobre ele. Fm vez de ncina a roc, o torque faz ‘0.60 de rotagio da rode gar lentamente ao redar do culo de alunos da foto. 50 & cha mado de pracesso, CAPITULO a MOVIMENTO DEROTAGAO 1511 No caso de um objeto pequeno comparado & distancia radial aé seu cixo de rotagio, como tuma lata de conserva gitando presa pela extremidade de um basbante comprido, ou um planeta orbitando em tozno do Sol, o momentum angular pode ser expresso coma 0 valor de seu momentum lineat, mv, multiplicado pela distancia radial», (Figure 8.51). Em notagio sintética, ‘Momentum angular = mor Da mesma mancita como é necessirio haver uma forga externa resultan ante para alterar o momentum linear de um objeto, é necessério haver um tor externo resultante para aterar 0 momentum angular de um objeto. Podemos enun- ciar uma versio rotacional da primeira lei de Newton (a le da inércia) ‘Um objeto ou sistema de objetos manterd seu momentum angular a me- nos que um torque externo resultante atue sobre ele. Nosso Sistema Solar possui um momentum angular total que inclui o do Sol, dos planetas girantes em érbita do Sol e ama misiade de outros corpos pequenos. O ‘momentum angular do Sistema Solar de hoje seré o mesmo pelos bilhdes de anos Que virdo, Somente um torque externo, com origem fora do Sistema Solar, é capa de alterar set momentum angular. Na auséncia deste torque, dizemos que 0 mo- ‘mentum angular do Sistema Solar € conservado, Conservagio do momentum angular Da mesma forma como o momentum linear de um sistema qualquer & conservado se nenhuma forca resalante for exercida sobre cle, 0 momentum angular é conser- vado se nenhum torque resultance for exercido, O prinefpie de conservasio do momentum angular estahelece que: Se nenhum torque externo resultante for exercido sobre um sistema em rotagio, 0 momentum angular daquele sistema mantém-se constante. Isso significa que, sem haver um torque externo exercido, o produto da inércia de rotagio e da velocidade angular em um determinado instante serd igual ao de qual (quer outro instante ‘Um exemplo interessante que ilustra a conservacio do momentum angular éilus- trado nz Figura 8.52. Um homem esté de pé com os bragos abertos segurando pesos, sobre uma plataforma piatéria de baixo ati, Sua inéreia rtacional J, por causa dos bragos estendidos dorados de pesos, ¢ reativamente grande nessa pesigio. Quando ele gira lentamente, seu momentum angulae€ igual ao produto de sua inézcia rotacional por sua velocidade angular, w. Quando ele recolhe os bragos aproximando-os do corpo, 4 inércia eotacional de seu corpo e dos pesos é reduzida de forma considerivel, Qual €.0 resultado disso? A rapider angular da plataforma crescers! Esse exemplo é melhor apreciado por uma pessoa em roragio, que sentealteraghes na rapider angular que The parecem misteriosas, Mas évudo fsica mesmo! Esse procedimento € utilzado por uma patinadora que inicia um giro com seus bragos,e talver pers, extendidos e depois re- calhe os brags e pemas para junto do corpo, conseguindo com iso aumentar sa rap- dev angular, Sempre que um corpo em rotagio se contra, sua rapes angular aumenta, FIGURA Um abjeto pecueno de massa m em rotagdo numa rajetbia circular de aio F, com uma rapide: v, ter momentum angular mv VIDEO: Conservation of Angular ‘Motion Using 2 Rotating Platform FIGURA 8.52 Conservagio do momentum angula {Quando 6 remem recolhe seus bracos © 2s pesos para mas perto do corpo, dim ‘ul sus inc rotacional | enquarto sua rapidez angular aumenta correspon: entemente 452 PARTE! m_MECANICA FIGURA 8.53 Arapidez angular pode ser controlada or me'o devariagbes na inécia rota coral quando @ momentum angular & conservado durante uma cambalhota para frente Por que acrobates de corpo mais fut levam vantage em gitat 4 feallzar outros movimento que en \volvam as extemidades do corpo? FIGURA 8.54 Fotos de um gato em queda, tradas en intervals Ge tempo iguas Analogamente, quando um ginasta estégirandolivemente na auséncia de torque resultanteagindo sobre seu corpo, seu momentum angular nio varia, Ente tanto, ele pode arr aa rapes angular simplemente ralieando vrlages mun inériarotacional, le fz iso movimmencando alguma pare de se corp para mais petto ou mais long do eixo de rotado. Se um gato for segurado de cabeya para bao ,entio, for solt, ele er ca paz deexceutar um gio eaterissar em pé, mesmo senio possuir um momencars {ngular nical. Grose volas com momentum angular nulo podem er realizados fizendo girar uma parte do corpo em sentido contro a outta parte dele. Enquanto esti caindo, o gato rearrana seus membros e cauda diversas veze,afim de alterar tha indeea de rota a finalmenteaterinat com ot pls para bao. Dara ex manobra, 0 momentum angular total permanece nulo (Fgura 8.54). Quando iso acaba, o gato nio ed mais girando, A manobra giro corpo dele num crc angul, tas cla nao cra oto continuaments Se io scantecee,o principio da caaer- vagio de momentum angular earasendo vielado. Oshumanos poder realizar gros perecidar com faclidade, rapidamente como 0 gato. Ox astronauts aprenderam a realize rages com mo- ‘mencum angular nulo ao orientarem seus corpos segundo diregesescolhids, en quatre luni ne expago O principio da conseragfo do momentum angular éerifcada no movimen- to dos planets e na forma das galxis,E fascinante observa que a conservagio dlo momentum angular nos diz que a Lua est se afastando da Tera Isso porque 4 roragio dria da Tera estédiminuindo lentamente devido a0 arto entre agua dos oeeanos eo Fundo do mat, da mesma mancira que as rodas de urn creo passa 2 gitar mais lentamente quando os ficiossioacionados. Essa diminuiglo no mo- ‘mencum angular da Tera € acompanhada por um aumento gual no momentum tngolee da Li em na ria an red da Ter, Este tment raomenttn ag Tar da Lua reslta num aumento de sa dstncia até a Tera ena diminuigio de sua tapider. Ese aumento da dstincia é de umn quarto de centimetre por rotagio comm pletada, Voc perecbeu que a Lua esti fcando mais afstada de nds recentement? Bem, cla csi cadaver que asistimos a uma lua chia a Laas encontra um quarto de centimetre mais fatal Ahsim, antes de erminar este caps, vamos responder a questéo 3 do Pa- sa para Tese da pigina 129. As tampas dos bucios si redondas porque esta & Gia forma graméttica que a8 Emposdbilca de eit no buruco, Une tampa quadrada, por excmpo, pode sr incinadavericalmentee girada de modo que cai dingo. halmente no buraco, Também,aconteceo mesmo com outas formas geomécrias. Se ocd estivesse trabalhando dentro de um bucree alguns molequesimprudentes estivessem cortendo acim, na proximidades, voce agradecera peo faro dea tampa fer redondal smbora no tio CAPITULO 8_m MOVIMENTODEROTACAO 153, TERMOS-CHAVE (CONHECIMENTO) Rapides tangencial A rapide liner na dirs tangents ums te jeri cumiline, al ome num movimeno cca, Rapider angular O nimero de rotgées ou revolugées por unidade ‘detempo;gerslmente medida em rocags ou revels por segundo ou por minuto. (Os dentsas endem a media em: sadianos por segundo.) Inérterotacional Aquea popridade de um objeto que mede sua resndoca a qualquer lterayio em seu etado de otc © ‘sem repous,o corpo end permanecer assim: se ets em roagio, end a permanecer asim, ¢continuaré a filo a que um congue extern resultant atu sobre ee ‘Torque © produto da frga pelo comprimento do brag de alavan- ‘que ende a produsi rotacto, “Tongue = brag da alance% frga (Centro de massa (CM) A posio média da massa de um objeco. O (CM. movers como se coda as foreas externas tuassem neste ponte, Centre de grvidade (CG) A posi médis do peso, ou um ponto “ico aseciado 2 objeto, onde se pode considera que for sda grvidade sue Equilibria O estado de um objeto em que nem forgo or que extero resukance ava Forga centripet Uns forsa que apata pars um ponto foe, nor rmalmene, esa do movimento ciel wy orga centrifuga, Ua aparentefrespar fora, expecimentala ‘quando sews um sera de referencia em roragio. Es € aparente (cia) no sentido de que nio é pace de uma ince ‘aslo, mas ¢ resultado da reuse —sem a contparida de uma fora de ea Momentum linear © produco da masta de um objeto es veloc- dade linea. Momentuen angular O produc de india rotaional de um corpo pela velocidad angular em toro de um era io de rota: ‘0 Pars um objeto pesuena compari 3 disci aia, pode ser express como o produce da massa, rapier e da isin radial de roca, (Conserv do momentum angular Quando nenhum orque cx tern ata sve um abjero ou sea decbjets, no hi ale- ‘ago no momentum angular. Porant,o omen angula antes de um erento que envalve apenat torques teahum enque€ igual ao morseneum angular eps o vento, QUESTOES DE REVISAO 8.1 Movimento circular 1. Quis oar unidades de medida de rpide angencialE da rapidesangule? 2, Sobre uma mea gists, 0 que vai com a diencia ado centro eapdestangenlal ou a apex angula? 3. Um capo com formate cinic deserve um creo quando rola abre ama superficie plana. O gue Ie dis respeio da rapide eangencal da borda da extemidade mais rg do enpo em compaagio com aquels cd extemidade mais esi) 4 Como. bordaescrads de uma roda de tem permite que uma parce da bord ena na rapids tangencil mon do «que outta parte dels, enquant et rolando ao longo do lho? 8.2 Inércia rotacional 5. Oque éa india rotacionale como ela se compara A indzla estudads no eapuls precedentes! 6. AN inércia depende ca masa india roracional depende da mass de algo mas. O qué? 7. Quando a distincia care a maor pare da massa de um objec seu centro de reuacseaumenta inca roacional uments ou diminui? 8. Consider uts ios de rouge para um lps um que est soln do graf dele, um segundo em dogalorta com © tral, pasando pelo meio dopa eum rercio em Sngulo ‘eta com o graf, mas parsndo por uma das exremidades. (dene or momentos de inrcia em tomo de ada eo, do ‘menor pars o malo. 9. O queé mas ic de balanar um bastio de beisebolsepurado por sua exremidade nouml ou onto seguado por ura pane ‘mais pebuima da excemidade de mor masa estrngulado)? 10, Por que o ate de dobrar as pernas enqutna cote lhe poate rovimentar as perma pars etc e parses mai apidamente? (COMPREENSAO) 1H. © que tel aioe ater ao roar rapa abalxo, um ato ou tam dco slide? 8.3 Torque 12, © que um torgue sede a produc sobre um objets? 13, Oquese que expeimi por "brag de alavans” de um torque 14, Commo torques horrioseanc-horirios se comparam quando tum stern et em ena? 8.4 Centro de massa e centro de gravidade 15, Aire uma varea no a ela parece oscil em tomo de um onto, Precisamente, que ponto€ ess? 16, Onde enti o conto de masa de uma bola de beiscbo? Onde cst eu cento de gravdade? Onde enti ete cenios em um butio de biebol 17. Sevoct se pndura et repouso pelt moe numa coda vet tal onde etl sex centro de gravdade em lao & cords? 18, Onde se itso centro de massa de uma hola de ftehol 19. Qual éa elago ent o centro de gravidade ea base de us- enragdo de um objewo em equilirio etive? 20, Por que Tone Inclinada de Piss. ntoromba? 21, Em termos do centro de grvidade, da bate de sustentagto edo tenque, por que vcd nfo pede far em pé com ou eaeanhats a cotasencostadas numa pre ent, dobar se aim de tocar os dedos dos péseretomar a psig ee? 8.5 Forga centripeta 22. Quando voc’ moviment, numa tajcéia ecu, uma lta pres dexremiade de um barbats, qual € dreio eo sen- ‘ido da fore exerci sobre ala? 4154 PARTE! m_MECANICA 23. fora exerci sobre as oupas durante uma ola do tambor de uma miguna de lavarroupasé para dentro ou para for? 8.6 Forca centrifuga 724, Sea corda que mantém uma laa grande num csculo son que ip deforca fxcla movers ao longo de uma linha reta~ centepeta, entra ou nenbura fore? Que ei da fac fsifca sa sport? 25, Sev? nio ext usando o cnt de segaranss, escorrga no assent e bate conta a porta do care durante uma cura, que tipo deforga€ responsive! por iso ~ centrpera, cenarifuga fu nenhuma forge? Porque aresposta corte “nenhuma fox? 26, Por ques fre cenrfuga num sistema de refrénla em rots so €chamada de “orga fica"? 27. Como se pode simularagravidade numa estaio espacial em sbi? 8.7 Momentum angular 728. Fuga disingio cate momentum ina ¢ momentum angulat 29. Qual éa lei de indeia para sistemas em rota em termes do moment argue? 8.8 Conservacio do momentum angular 30. Seuma pacinadora que es girandoaproxima seus bragos do corpo, fim de diminur su inéci rotcional & meade, fem quanto sumentaré seu momentum angular’ Em quanto cxescee sua taxa de rotaco? (Porque suas vespostas so dile- ene) PENSE E FAGA (APLICACAO) 31, Brceva uma care sua conte te como vod es prem endo a ditngucenre conectosincimamente relacionados usando exemploe de fora ede rorgus Expliquclhe quis so semelhanas as dferengas enue os dis coneets. Suga onde ele pode enconuas objets de manus em sua casa que possum star as cifreneas etre os dois. Tam dé um excaple que rose come 3 fore reauleante anbre um objeto pode ser nua, cenpuntoo tongs relents noo acca um exemplo rmostandoo contre (Agora comemoreo se dia do ave snvies cara se) 32, Fike um par de copos de piso pela sus bordas mais large « fgios rola por um par de égus pazalcls, que simlem cov tilhos de una ferrovia. oct nota que elev comrigem sempre que suas eee eafstam da parte central dos tlhe. Questia: Se vot case os copos pels sus bordat nal tetas, come a lsteapie de mod que a lng dabords de rolament fons inveria, cles se corrigram ou faxam o inveso, quando colocados a rolrigeiramence des ceneadoe? 33. Fixe uma colhe, um garfo eum palto de ésforo juntos como na lustagie. A combinagio se equlibratddeliadamente — sobre a borda de um cope, por exemple. kao acoatco porque ‘centro de graviade de ito ae encontra “pendurada” abaixo do ponto de antentagso 34. Fiqu em pé com ot caleanhares eas costs contra ums patede tente dabrarae evar ot dedos des ps. oct verifcar que ‘em dese poscionar um pouco afistade da pared pars con suit fae iso sem rombar par frente. Compare a dita ‘minima de seus calcanhares ata parede com a de uma colega do sexo posto, Quem consegue car nos dedos dos pés ‘stando male pedximo da patede— homens ou mulher? Em snédiac em proporgio 3 altura, que sexo pose cenro de iprvidade mala bie? 35, Poyas um colega para ear em pcm ete 3 uma paede ejale que, com os dos dos pésencosando na pared tente far em pé sobre a ponta dos pés sem cx para ts. Ela fo ser capaz deft. Agora expigue por que iso nio pode ser relzad, 36. Repouse uma gua sbse os dois ddosindcadoresexenddos como mosad ma lustaie. Lentment, vi justando os dado. Em que pare da rfgua seus dedos se encontrar! Vook pode explicarpor queso acontce sempre, no importa de que oss nical ars cad um dos indicadores 837. endure ogancho de um eb de roupar pelo dao indica. CCaidadosarment, eile uma moeda sobre o arame eo dire tamentesbsixa do guncho, Pade set que oct renba de desenoe- taro ram com um marco ou confecionar uma pequen pla taforma coms ade. Ape un eno surpeendentemente cute, voctconsegui balagar gancho ea moeda em equl- brio para ete e purse deposcompletr um evento real. forga entipea mantém a moda no la CAPITULO 8_w MOVIMENTODEROTACAO 155, PEGUE E USE (FAMILIARIZACAO COM EQUAGOES) “Torque = brag de alavanea% forga 38. Caleuleo torque gerado por uma forga de 50 N eased pr pendicularmente sobre a extemidade de uma chae de ena ‘4e0.2 m de comprimenta 39. Calle torque gerado pela mesma fora de 50 N quando um tubo prolongs ocomprimento da chave defend pra 05m. Fong centspets P= mir 40. Calesleacenso em uma cond horizontal por meio da qual tum bringuedo de 2k ¢ movimencado descrevendo um it clo de rai 25 m com rapier de 3 mis sbre uma superficie degen Calcul forga de arto que mantém uma pessoa de 75 kg em pénaborda de uma platform gists, om a pesos situada a2 m do cento da plaafora, movendo-se com uma spider tngencial de 3 us ‘Momentum angular = mor (Calcul o momencum angular da pss do problema ance, Sea rpides da pesos for duplicda eo restante permancect igual, como aero momentum angular da pesca? PENSE E RESOLVA (APLICAGAO MATEMATICA) 44, 0 ditmetso da base de um copo mais luge na boca do que na bute € de 6 cm. O didmetto da boca vale 9 cn. © copo det tere um movimento carvlinen quandaé post arolar sobre otampo de wana mesa. Qual denis extresidades abate ou bcs, tla cen maior expen? Quanto mais pid ela oc ’ \ ‘ \ \ \ . 45. Para aprtr um paafo, vost empurrso cabo da chave de boca com uma fore de 80 N,apicada na exremidade do «0, 0,25 m do exo do paraiso 4. Que torque voce ex execendo? i. Semover sua mio em dteio ao eixo de modo que ela que 0.1 m dele, moate que vot deve exerces 200 N de fore pars obtero mesmo tone. «Saas reposts dependem da diego dese empurtio em relasio | diego do cabo da fercamenta? 46. Coma mostra na figs, a pers argu cgiibram como lero na marca de 25cm, Amen da niga é de 1g (Qual deve sera masa da peda “Mary Beh usu umn “expeimentador de rrque,formado por um bustio gaduado, peso naexemidade de O cm com umn pie que pode ser penduado em pigs dferene (Figura 8.17). Quando o base é mando na horizontal, orqueé rodaid qm ume rsa de 1h & penduraa na maea de 50-em. Que torque adiconl deve er exerci quando peso for pendurad ns mara de 75 en? Ena mara de 10 em? Um disco de hsgusino glo, de masa m, decree com, rapidesvum crcl sobre uma superficie de gelo,preto ma cremidade de um burbante de comprimento L Aensio no btbanted 7: 4 Bsreva uma equagio para frp centripes, usando _apropriadamente or valores Te I, Depots com tim poco de lgbra clement, rearranje 2 equaio¢isole a mass Mose ques mass do disco sri de5 ks 0 comprimen- to dobatbane fr de 2m, censio no mesmo for de 10.N ‘ea velocidadetangencial da disco for de 2 a Seva trapenita oc uma vera cua segundo, enquanto se bala po a, contral eu coepo de mode a reduir aus ing iu rotecanal pas a try da orginal, quanta ropes por segunda resltario disso? Um pequeno telescdpo espacial na extemidade de um cabo ddecomprimento L move-se em trno de uma eg espacial cent com vlocidade linear de médl 4 Qual etd o vilor da velocidade linear dotlescipio se 0 or que vo! dee se curvar pura fente quando eth camps dd uma carga pssda as conta? Por que o movimento oscilane de uma estela & um inicio de que la possum ou mais planar em 6b? 1” 7%. 76. 7. n 7. so. a1 e. 8. . 5. a 87. or que é mals ici caregara mesma quanidade de gua em dois aldes, um em cade mio, do que carregila aur nico bulge (Onde se enconrao centro de masta da amor terres? ‘nando as elas de torque e centro de grvidade,explique por que uma bola rls clin aio, Porque ¢importanee Rar os portant no pis xpetl> mente quando eles guardam objetos pesados er sas gaveas superiors? Descova a exbildadsreltvas ds tds objeros mostrados ahaino em trmoe de abulho ede enegiapotenca (Os cenuos de gravidade dos tts cminhicsetacionados lnveralmente na colin eto indicados pels mareas em X (Que camino (caine) sombar combario)? Um cata de comida, quand se dslocsfiendo win curva siteula hoczntal, aceasta doar ene ox pens © pavl- mento par mentee na tafe circular. Quanto «mas de atric le nectar se ua vlocdade na ca for duplicad? ‘Um objeto pode se mover ao longo de uma trjtsria curvilines se nenhuma for for execda sobre ce Jusique sa repos (Quando um carro aumenta sua rapide ao fier uma curva, 2 orga centspeta sobre le ambém aurea? Justifque su respons, (Quundo ea sentado no asento do pasagiro, no banco da fente de um ear que fr uma curv para aeaquerda, vot series que itt vendo presonade conta porta do ado Aisi, Porque voce prssiona a port? Porque a pores © pressions Soa expicgoenvolve uma fogacenrfign ou 3 leiede Newron? necessrto aver arto pas um cao fazer uma cura. Todava, 0 pio da dvi for ncinad,o ato pode no smalsser necesito. O que, eat, fornece a forga enuripes cera para tl (Die Conder os companenees vals da forga normal sobre o caro) Sob que conde im caro velo poderia manter em wma ‘curv co piso €incinad, ee odowi iver coberta por tama camads de gelo? Explique porque uma fre censpeta nd eliza abalho sabre um objeto em movimento creda ‘Accupante de um hibit epacal giatério do fnute seme que ett senda punada pela gravidade afc contra a pared sais ater desi hibita (que para cl, toma. 0 “pi 158 PARTE! m_MECANICA Expligue oq en acontecenda cm temo da ied oral) Trae 0 yetor normal (qu comprid desert Newton ed orga centipe depended). Usindo a ges do pslelograme, mace ues relate do doi vores ext ao longo da diego he ‘adil da ej ccd bla (Sin, anormal consider + avemente alr do que o peso da bolt) 98. Una quae latvatente rane de ole aratada pelo tio Missip depostada no golf do México aca aro - ‘Que efeito isso tem sobre a duragio do dia? (Dia: Relacione iso com a Figure 8.52) 94, Setodororhabitantes ds Ter se deslcasem pz nhs da 88, O exbogo a seguir mon uma mood aie. quar, como io afer ana de otc do panes? ‘abel de uma me gratia. O Como a dura do di seta fads net ts? peso dela ¢representado na figura pelo 95. Eatrtamentefalando, & medida que mais ¢ mais aranha-cfus ewe W. Duss ours forgas aim so- tio conmruldo a superficie da Terao di tnd a ea brea moeda, a frga normale forsa Ww longo ou mais cure? Eesttamentefilando, as folhas que de anito que a inpede de sconce caem nota endem along ons ence oda de 24 para fora da mea. Doeahe os vets ques epesnta hom? Que princi fice aria sar expo? 9, Um moteciclita capa derodar ea pute eral deuma 96, Seapopulgio do mundo ve mudase para os polos none ¢ pies er orn de igs comm a montada a iger.O ato Sa oe laoee oie da pare sobre os pews € representa po um wror veri ‘nerd? vermelhe() Comoe médule dese etor vertical se compare 97. Sean cla poe da Tra desntesem, os ceanos sto to panda moro d pilot? () O vet horizontal rum masprofundos. Exarente endo, queef io vermtho represents forge normal xed oh a moto ¢ 0 tinue a ergo da Ten? pilot, a fry cenpec ama ou neahuma das dua? Just= 98, Por quesim hls comum peqeno, com um nic > Fique sua espona ‘or principal, possi um segundo pequeno rotor em 38 <4 Deseo que acne fe ee pega rotor enguie draco von 90. 0 prdximoesbogo srs um pnd - + 98. Acrediamas que ns galixi foi formada sparc de uma eo. Afra gia um ceculo bone coorme ever de gi. Anuven orignal es aor do que o ‘Ateraio Teo peso Wao indicus pelos presen rath da galas esas meno cia, vetoes Tine um paraeogramo com ees tare mois Deatanent do que agora, No ehogo a op, vetoes e mone que sa rele suse iterates anarem oigind pls como eel opps (xa ‘no plano do cireulo, (Veja a regra do para w de perfil}. Explique como a atrasio da gravidade, para dentro, pees ta conseragio do momentum angular cone pra dar rasan? resent forma gli por qe a gia agra mis pi: 91. Voc ed enada no mio de uma grande platforms gaia are do que quando cams ue afteaemaor cen parge de dienes, que &colocadspara gat i= tmene,Enquanto vot einer araandesc em digi 1 bonds £ 4 di phesformat avr de ous sents, dsioul os perms Ogio cea mm! Quepasa a rep . 92, Consiere uma boa que rola mma ta — jriachalarsoernperiacinemade tum cone, O peso da bla é epesenad 100, Terran ¢ prtament era, mas po promubesn- pelo vetor W. Sem have auc, apenas \ tua outa fogs 2tua na bola uma fora /\a V sda no oquidot. Corn Jpltr, io € mals eencuado, © que produ tas promuberinca? PENSE E DISCUTA 101 (AVALIAGAO) Um velocimero de sutomineléconfigurade para marcara rapier pro- porconalmente&rpider angular de suas rods. Se Foren tds oda alors, ccano aqulas dos pens asa neve, ens do velcimecr ser mairalta ou mae Basa ot io xine diferensa? 102 103. 108. 106, 1or. 108. 108. no. my, {Uma roda grande ¢acopla dda roda com metade do dtmeco por uma coneia, como mostado alsa, Como se compara repidex angular ¢hnrods menor com 3d oda grande? Como se comparam ot ‘valores drape angencl nas boas (supondo que a come no escorregu)? "Neste capitulo, aprendemos que um objeto pode ni estar em quo mecinica mesmo se $F = 0, Discuta o que mais define equlio mecinico, ‘Quando um cate se projta de um precio, ce gia durante a queda Se ee se projea do presipleo com una ‘elocidade maior 9 ato giar{ mais ou menor (Consider 0 tempo durante qual o torque no equiibrado ¢ exerci.) Por que frente de um cart se cova quando o velco € ace: lerad eabaiea quand ele €besade? Como uma ramps o ajar dininguir nie ds exer po rentemente dénicas de mesmo peso — uma macga¢ out oa? ( que olard mais pio para baixo em um plano inclinad, uma ata com gus dentro ou una lata com gel dena? Porque pocus mas lve sho prefers pars equipar bidet leves de coed? Um paz que paricps de ama cori de cit desabio (em que vefeuls de quatro reds no motorzadosrolam cali- 1a abaixo a prc de repouso) se indaga se rodas grandes pe sadasdeveriam sr usadas; lém dio, sat rodas deveriam poss aros ou sec macias. Que opto voc Ihe dara? O caret épunado de ds mancias diferentes, come mos teado a seg Harv aufleente para artigo, Em que sentido o caret oar em eada eso? [Num playrond agué quis brincar com um meine desagradivel, de modo que ce sentou-se na gangore come rmoetado na stag para poder bincarconsgo mes, Explique como el consege iso, CAPITULO 8_m_MOVIMENTO DE ROTACAO. 12 113 a 114. us. 116, 159 ‘Como se pode empilhar ts tiolos, ce mode que otjole de ‘ma nba o miximo desocsmento hoon em ago tol de Bano? Por exemplo,empilhiclos como nas inhas ‘ancejadas indica que sti instivel eos tjoos cram para ene. (Dic: nile pel ula de cima e passe pao de ba 10, Em ala interfice, CG dos tolos que enti acima dela no devem extenders alem do toa de sstenasso.) ‘Um rho compre, equirado como uma gangorr, sustenta uma bol de golf uma bola com mais mas, de bithar com uma mola manta comprimida entre elas. Quan- doa moa for liberda, as bolas se aftaréo uma da outa. O tlh se inclinaré no sentido hori, antoriro ou per- smanecertcqulbrad, enquanc as bolas rolam se afistando? (Que princpios voc ua em ua expicagso? wv (Com relagio ao edo de Diana onde se enconerao centro de sass do pasaro de plistin? Discata como este equlbio pode ser obido durante a fibricago. (Quindo uma bala decanhio de longo alcance dispar ex Aiegéo 20 equados a paride uma atid mais ao nore (ou soul, ela wings o solo 3 oe da longitude “plana”. Por ‘qu (Dior Considere uma puga que sal de um local em tm disco fonogrfico de vin em rragso em dieyo bond exerior do mesmo.) [Na matovia das vezes dizemos que fra caus sclera, (Contac, quando Evan di ura volta em um sen propeido por fopucie em Bonneville Sal Flats, sangue é orga para pare races de seu cErebro, quae ofazendodesmaiat Dis- cet idenifiqu a origem dea fora

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  • Exe Moderna I92011
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