PARTE 2:

INTROUÇÃO
Conhecer os processos de plasmólise e turgescência da planta é importante para
entendermos os processos que beneficiam e maleficiam as plantas, inclusive sobre
substancias que podem ser tóxicas sobre a permeabilidade das membranas celulares.
Material
Solução de sacarose 0,5 M; microscópios, lâminas e lamínulas de vidro para
microscopia, tiras de papel filtro, água destilada, álcool etílico, pinça, gilete, conta-
gotas, folhas de Tradescantia purpurea.

Método
Com o auxílio da gilete e uma pinça remova alguns fragmentos da epiderme inferior
de uma folha de Tradescantia purpurea (de preferência sobre a nervura principal).
Coloque-as em uma lâmina, com uma gota de água destilada, cobrindo com a
lamínula e observe ao microscópio.
Substitua a água, secando com o papel filtro, por solução de sacarose 0,5 M.
Observe como o protoplasma se desloca da parede celular em conseqüência da sua
diminuição de volume.
Depois de provocar a plasmólise trate-os com uma ou duas gotas de álcool.
Observe o que acontece com o pigmento vermelho do vacúolo.
Resultado e discussões
O corte ao recer o tratamento de água manteve-se normal, com pressão de turgor
positiva, sendo pressão de turgor
As paredes celulares permitem às células vegetais desenvolverem enormes

pressões hidrostáticas internas, denominadas pressão de turgor. A pressão

de turgor é essencial para muitos processos fisiológicos, incluindo

expansão celular, abertura estomática, transporte no floema e vários

processos de transporte através de membranas. A pressão de turgor

também contribui para a rigidez e a estabilidade mecânica de tecidos

vegetais não lignificados. TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Pressão hidrostática é a pressão que

ocorre no interior dos líquidos, sendo exercida pelo peso do
próprio líquido. 
Referencia bibliogrfica
TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,

2017.

https://www.todamateria.com.br/pressao-hidrostatica/