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ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
Luanda
2021
BETILSON FELICIANO SILVIO SAMBA - 20170357
4º ANO – EETL7_T1
Luanda
2021
DEDICATORIA
Agradecemos a Deus que pela sua graça que nos sustentou, agradecemos também ao nosso
professor Engenheiro Bernardo Muheto pelos suportes fornecidos para realização deste
projeto e a todos nossos colegas pelas ideias que partilhamos para realização do projeto.
Aldo Novak
The present project for dimensioning the loads of a Metal-mechanic Workshop, talks about
the remodeling of the electrical installations of an industry that was previously used to
manufacture bicycles, and that will become a metal-mechanic workshop to produce
equipment for the catering and hospitality industries. For the remodeling of the electrical
installations, some existing circuits were maintained and others were completely dismantled,
starting a new dimensioning, and it is noteworthy that the execution of this same remodeling
used the RTIEBT rules. The metalworking workshop is fed from a transformation point with
an apparent power of 1000kVA, where we note that based on the predicted load sizing carried
out by the Metalworking Workshop consumes practically 39% of this same active power.
Tabela 13: Potência ativa de cada circuito de iluminação no quadro elétrico geral de entrada.
...................................................................................................................................................52
Tabela 14: Demonstração do cálculo de conversão de potência ativa para potência aparente
Tabela 15: Potências aparente de cada circuito de iluminação no quadro elétrico geral de
entrada.......................................................................................................................................53
Tabela 16: Potências aparente de cada circuito de iluminação no quadro elétrico geral de
Tabela 17: Demonstração do cálculo de secção dos condutores para o circuito de iluminação
Tabela 19: Demonstração do cálculo para a seleção dos disjuntores para os circuitos de
Tabela 20: Correntes estipuladas dos disjuntores de cada circuito de iluminação no quadro
Tabela 21: Potência ativa de cada circuito de tomadas na zona de serviços técnicos..............56
Tabela 22: Demonstração do cálculo de conversão de potência ativa para potência aparente
Tabela 23: Potência aparente de cada circuito de tomadas da zona de serviços técnicos........56
Tabela 24: Demonstração do cálculo para a determinação da secção dos condutores para os
Tabela 25: Secção dos condutores de cada circuito de tomadas da zona de serviços técnicos.57
Tabela 26: Demostração do cálculo para seleção dos disjuntores dos circuitos de tomadas da
Tabela 27: Correntes estipuladas de cada disjuntor dos circuitos de tomadas da zona de
serviços técnicos.......................................................................................................................58
Tabela 28: Especificações essenciais dos ar condicionados instalados no piso 0 e no piso dos
serviços técnicos.......................................................................................................................58
Tabela 29: Demonstração do cálculo de conversão de potência ativa para potência aparente
circuito de climatização............................................................................................................59
climatização..............................................................................................................................60
Tabela 35: Potência ativa e aparente dos circuitos de máquinas do quadro elétrico geral de
entrada.......................................................................................................................................61
Tabela 36: Demonstração do cálculo para a determinação da secção para três condutores
Tabela 37: Secção dos condutores dos circuitos de máquinas do quadro elétrico geral de
entrada.......................................................................................................................................61
Tabela 38: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de máquinas do
Tabela 39: Corrente estipulada e convencional dos fusíveis do tipo gG dos motores da ponte
rolante.......................................................................................................................................62
Tabela 40: Potência ativa de cada circuito de iluminação do quadro elétrico parcial 1...........63
Tabela 41: Potência aparente de cada circuito de iluminação do quadro elétrico parcial 1.....63
Tabela 42: Secção dos condutores de cada circuito de iluminação do quadro parcial 1..........64
Tabela 43: Correntes estipuladas dos disjuntores de cada circuito de iluminação do quadro
parcial 1.....................................................................................................................................64
Tabela 44: Potência ativa e aparente do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial 1.
...................................................................................................................................................65
Tabela 45: Secção dos condutores do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial 1.. 65
Tabela 47: Potência ativa e aparente dos circuitos de máquinas do quadro parcial 1..............66
Tabela 48: Secção dos condutores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 1.................67
Tabela 50: Potência ativa e aparente do circuito de iluminação do quadro parcial 2...............68
Tabela 51: Secção dos condutores do circuito de iluminação do quadro parcial 2..................68
Tabela 52: Corrente estipulada do disjuntor do circuito de iluminação do quadro parcial 2.. .69
Tabela 53: Potência ativa e aparente dos circuitos de tomadas de uso geral do quadro parcial
2.................................................................................................................................................69
Tabela 54: Secção dos condutores dos circuitos de tomadas de uso geral do quadro parcial 2.
...................................................................................................................................................69
Tabela 55: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de tomadas de uso
Tabela 56: Potência ativa e aparente dos circuitos de máquinas do quadro parcial 2..............70
Tabela 57: Secção dos condutores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 2.................70
Tabela 58: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de máquinas do
Tabela 59: Potência ativa e aparente do circuito de iluminação do quadro parcial 3...............71
Tabela 60: Secção dos condutores do circuito de iluminação do quadro parcial 3..................72
Tabela 61: Corrente estipulada do disjuntor do circuito de iluminação do quadro parcial 3.. .72
Tabela 62: Potência ativa e aparente do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial 3.
...................................................................................................................................................72
Tabela 63: Secção dos condutores do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial 3.. 73
Tabela 64: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de tomadas de uso
Tabela 65: Potência ativa e aparente dos circuitos de máquinas do quadro parcial 3..............74
Tabela 66: Secção dos condutores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 3.................74
Tabela 75: Corrente estipulada dos disjuntores compactos dos quadros parciais...................78
Tabela 76: Circuitos existentes no quadro elétrico geral de entrada sem levar em consideração
Tabela 77: Distribuição da corrente de serviço entre as fases no quadro elétrico geral de
entrada.......................................................................................................................................79
proteção geral............................................................................................................................80
circuito 19.................................................................................................................................82
Tabela 81: Demostração do cálculo de queda de tensão na ultima tomada do circuito 20.......82
QP Quadro Parcial
AC Ar Condicionado
eq . Equação
FP Fator de Potência
IP Índice de Proteção
Nº Número
WC Banheiros
Ks Fator de Simultaneidade
Ku Fator de Utilização
DEDICATORIA.........................................................................................................................ii
AGRADECIMENTO................................................................................................................iii
EPIGRAFE................................................................................................................................iv
RESUMO....................................................................................................................................v
ABSTRACT...............................................................................................................................vi
LISTA DE ILUSTRAÇÕES.....................................................................................................vii
LISTA DE TABELAS.............................................................................................................viii
SUMÁRIO................................................................................................................................xv
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................20
REFERÊNCIAS BLIOGRÁFICAS..........................................................................................84
ANEXO.....................................................................................................................................85
Para a concepção deste projeto utilizou-se as regras RTIEBT e alguns outros métodos
para as situações que não foram aprofundadas nas RTIEBT, é de destacar também que os
condutores utilizados neste projeto são os condutores de material de cobre.
O quadro elétrico QGE também foi substituído por outro de construção recente,
funcionando como quadro de entrada da instalação de utilização, alimentando os circuitos e os
quadros elétricos parciais necessários para a nova utilização prevista.
1.3. Objetivos
De forma a permitir reforçar o nível de iluminação na área oficinal, para além dos
circuitos de iluminação existentes, foi necessário considerar a instalação de 20 armaduras de
iluminação fluorescente com 2 lâmpadas de 58 W montadas nas parede a 3,00 m do solo, que
estão a ser comandados a partir dos quadros elétricos parciais, com exceção dos instalados na
casa de banho que são controladas por aparelhagem de comando instalado no respetivo
recinto.
Na área oficinal, para além das tomadas de uso geral monofásica e trifásicas,
destinadas a tarefas gerais, considerou-se a alimentação dos equipamentos de trabalho
previstos instalar na oficina, e cujas potências estão descritas na tabela 3.
A instalação e seleção de tomadas e fichas foi feita de modo a obedecer a Secção 555
FICHAS E TOMADAS, satisfazendo a norma EN 60309 - Fichas e tomadas de corrente para
usos industriais. Tomadas, fichas e conectores.
Onde:
A alimentação geral foi feita a partir da rede trifásica 400V – 50Hz, 3F + T, através de
4 calhas Mono-condutoras blindadas.
Elevação principal;
Translação do carro;
Translação da ponte.
Deste modo, o quadro elétrico que alimenta essa zona possui painéis distintos de
alimentação normal da rede e alimentação socorrida, ao último dos quais ficará ligada a
referida UPS. Os painéis possuem um interruptor rotativo de 3 posições (rede/UPS/desligado)
que permite ligar o painel de alimentação socorrida ao painel de alimentação normal da rede
sem passar pela UPS, para que em caso de avaria da mesma as cargas socorridas possam ser
alimentadas pela rede.
Os procedimentos são:
O primeiro passo a ser feito é fazer a medição das potências ativas e reativas das
cargas e seu fator de potência, pois os nobreaks possuem uma limitação quanto essas
potências, normalmente o fator de potência dos nobreaks de médio e grande porte é de 0.8.
Outro ponto a ser analisado é a regulação estática que a carga precisa para o seu
perfeito funcionamento, quando for preciso uma regulação menor que 1%, é necessário
verificar se a UPS é capacitada para essa regulação com o fabricante.
Quando a UPS alimenta carga abaixo de 50%, se faz necessário verificar o rendimento
e o fator de potência, se necessário fazer o teste com níveis de carga de 15%, 25%, 50%, 75%
e 100% para verificar as características de rendimento e fator de potência.
O local onde vai ser instalado a UPS é um fator importante, pois dependendo do ruído
acústico produzido pelo equipamento pode gerar um desconforto na área de trabalho. Os
nobreaks de médio e grande porte geram ruídos devido a ventilação interna, com isso se faz
necessário verificar o local de instalação e o nível de ruído acústico que a UPS pode gerar.
O quadro de entrada (QE) deve ser dotado de um dispositivo que corte todos os
circuitos activos simultaneamente. Condições a ter em conta:
1. A corrente estipulada deste dispositivo deve ser pelo menos correspondente a potencia
prevista para a instalação, no minimo de 16 A.
2. Outros quadros existentes na instalação devem ser dotados também de corte geral,
simultaneo para todos os condutores activos.
As RTIEBT, não impõem nenhum tipo de esquema optimizado, mas referem que as
instalações de utilização devem prever a evolução futura e optimização de exploração.
Deve ser montado dentro do recinto servido pela instalação, de fácil acesso, o mais
perto possivel de entrada de energia elétrica e em posição relativa ao solo, facilmente
acessivel.
Para cumprir o Regime Jurídico dos Sistemas de Proteção optou-se por utilizar um
sistema de alarme e de incendio endereçável.
Quando são disparados, emitem sinais sonoros através de sirenes e caso essa central
também esteja ligada à detetores de fumaça, entram em funcionamento os sprinklers, que são
dispersadores de água, estes que são instalados em locais de grandes proporções ou ambientes
fechados.
São mais sofisticados e tem maior precisão de trabalho! Nesses sistemas o cabeamento
é ligado à central e podem ter vários dispositivos acionadores. Além das botoeiras, são ligados
ao sistema detetores de fumaça, detetores de calor e detetores de chamas.
Além disso, esses sistemas trabalham com memória interna para armazenar sinais de
dados de pulsos ocorridos. O zoneamento é um ponto muito importante para este tipo de
instalação, e o sistema é separado por layout em zonas. Com isso, é possível dividir setores
dentro dessas zonas de instalação, em subzonas, tornando mais segura uma possível
evacuação em um edifício.
= Acionador manual
= Sirene.
P
S= (eq . 1)
cos φ
Onde:
Onde:
O fator de potência (FP) é uma relação entre potência ativa e potência reativa por
consequência energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo
usada. O fator de potência de um sistema elétrico qualquer, que está operando em corrente
alternada (CA), é definido pela razão da potência real ou potência ativa pela potência total ou
potência aparente.
P
FP=cos φ= ( eq .5 )
S
Onde:
S2=P2 +Q2 ( eq . 6 )
O fator de potência é determinado pelo tipo de carga ligada ao sistema elétrico, que
pode ser:
Resistiva;
Indutiva;
Capacitiva.
Um FP alto indica uma boa eficiência quanto ao uso de energia, significa dizer que
grande parte da energia drenada é transformada em trabalho, inversamente a isso um fator de
potência baixo indica que você não está aproveitando plenamente a energia drenada (entende-
se por "energia drenada" a energia que você compra da concessionaria).
A secção das condutas ou dos tubos onde devem passar os cabos ou condutores foi
determinada utilizando a tabela A1.7 do anexo A, onde a sua designação técnica está
representada nos quadros elétricos no anexo de peças desenhadas para designar a secção dos
S
I B= ; Circuito trifásico (eq . 7)
√ 3 ×U
S
I B= ;Circuito monofásico ( eq . 8 )
U0
Neste projeto foi adotado o sistema TT de ligação à terra, esta ligação assume
importância primordial, porque dela depende a melhor ou pior eficácia na proteção de
pessoas.
Esta ligação para além de ter de garantir uma perfeita continuidade dos circuitos de
proteção, deve ser executada de forma a que a resistência de ligação à terra assuma o menor
valor possível com a corrente estipulada diferencial do dispositivo de proteção, para se
assegurar que a tensão do dispositivo não excede a tensão limite convencional de 50 V, ou de
25 V em casos especiais.
Para o enterramento dos elétrodos de terra podem ser utilizados os seguintes elétrodos:
Chapas ondulas de cobre;
Varetas de aço ou de cobre;
Cabos nus de cobre ou de aço galvanizado;
Fitas de aço galvanizado.
Para canalizações em que a secção do condutor de fase seja igual à do condutor neutro,
as quedas de tensão podem ser determinadas a partir das equações 9 e 10:
(
u=b × p 1 ×
L
S )
× cos φ+ λ × L× sin φ × I B (eq . 9) e ∆ u=100
u
U0
(eq .10)
Onde:
De modo similar a Norma EN 50102 define vários graus de proteção contra as ações
mecânicas que são identificados por um Código constituído pelas letras IK seguidas de dois
algarismos (IKXX).
Códigos IPXY
Códig Nº Algarismo X Significado N Algarismo Y Significado
o º
IPXY 0 Não protegido 0 Não Protegido
Protegido contra penetração de Protegido contra as quedas de
corpos de diâmetro maior que 50 gotas de água na vertical.
1 1
mm. Exemplo: gotas de condensações.
Exemplo: costa da mão.
Protegido contra penetração de Protegido contra as quedas de
corpos de diâmetro maior que 12 gotas de água até 15º de
2 2
mm . inclinação em relação à vertical.
Exemplo: dedos da mão.
Protegido contra penetração de Protegido contra a água das
3 corpos de diâmetro maior que 2,5 3 chuvas até 60º de inclinação em
mm. relação à vertical.
Exemplo: fios, ferramentas.
Protegido contra penetração de
corpos de diâmetro maior que 1
Protegido contra as projeções de
4 mm . 4
água em todas as direções.
Exemplo: fios finos, ferramentas
finas
5 Protegido contra penetração de 5 Protegido contra jatos de água em
poerias sem depósito prejudicial. todas as direções.
Índice de
Locais Classificação
Proteção - IP
Piso 0 – Serviços Administrativos AA4 e AB4 IPX0
Piso 1 – Direção de Produção – secretariado AA4 e AB4 IPX0
Piso 1 – Direção de Produção - gabinete AA4 e AB4 IPX0
AA4, AB4, AD2/AD3,
Piso 0 – Casa de Banho (WC). IPX3
BB2 e BB3
Piso 0 / 1 - Área Oficinal (Zona de AA4, AB4, AG2, AD5 e
IP44
Soldadura) BE3
Piso 0 / 1 - Área Oficinal (Zona de
AA4, AB4 e AG2 IP20
Secagem)
Piso 0 / 1 - Área Oficinal (Máquinas e
AA4, AB4 AG2 IP20
ferramentas)
Tabela 11: Classificação de locais segundo as influença externas e índice de proteção requerido para o material a
instalar nesta zona.
Com as potências ativas de cada uma das lâmpadas instaladas dadas, podemos obter a
potência ativa de cada circuito de iluminação no quadro geral de entrada. Para determinar a
potência de cada circuito utilizou-se a equação 11.
Potência aparente
Circuito de iluminação Potência aparente do circuito
total
Iluminação dos serviços
4680 VA
técnicos (pisos 0 e 1)
Iluminação do WC e Oficina
1290 VA
(1) 13535 VA
Iluminação da Oficina (2) 3750 VA
Iluminação exterior 3750 VA
Iluminação de emergência 50 VA
Tabela 15: Potências aparente de cada circuito de iluminação no quadro elétrico geral de entrada.
Na tabela 15 podemos notar que nos circuitos de iluminação com potência aparente
maiores ou iguais a 3750 VA a corrente de serviço I B será muito alta o que significa que
secções dos condutores para esses circuitos serão maiores correlação as secções demonstradas
no circuito quadro elétrico antigo como mostra a figura 1, sendo assim uma pequena alteração
foi feita nesses circuitos com potência ativa maior, ou seja, separamo-los em circuitos
diferentes como mostra a tabela 16 de modo a manter os cabos existentes e aumentar por e
simplesmente os disjuntores de iluminação no quadro geral de entrada.
Potência aparente
Circuito de iluminação Potência aparente do circuito
total
Iluminação dos serviços 13535 VA
2430 VA
técnicos pisos 0
Iluminação dos serviços
2250 VA
técnicos e 1
Iluminação do WC e Oficina 3 1290 VA
Iluminação da Oficina 1 2812,5 VA
Iluminação da Oficina 2 937,5 VA
Utilizando esta nova tabela (16), em que fomos obrigados a separar alguns circuitos
obtemos as mesmas secções para cada circuito iluminação mesmo empregando diferentes
métodos de referência como descrito no ponto a seguir.
Circuito de iluminação IB IZ I2 In
Iluminação dos serviços técnicos pisos 0 10,57 A 14,5 A 23 A 16 A
Iluminação dos serviços técnicos e 1 9,78 A 14,5 A 14 A 10 A
Iluminação do WC e Oficina 3 5,61 A 17,5 A 14 A 10 A
Iluminação da Oficina 1 12,23 A 17,5 A 23 A 16 A
Iluminação da Oficina 2 4,08 A 17,5 A 14 A 10 A
3.3.1. Dimensionamento das cargas prevista nos circuitos de tomada na zona de serviços
técnicos
Circuito de Número de Potência de Potência ativa da
Designação da área
tomadas tomadas cada tomada de cada circuito
Piso 0 – Serviços
Tomada piso 0 6 227,88 W 1367,3 W
Administrativos
Piso 1 – Direção de
Tomada piso 1
Produção – 3 273,45 W 820,35 W
(1)
secretariado
Tomada piso 1 Piso 1 – Direção de
3 273,45 W 820,35 W
(2) Produção - gabinete
Tabela 21: Potência ativa de cada circuito de tomadas na zona de serviços técnicos.
Circuito de tomadas IB IZ I2 In
Disjuntor do circuito de tomadas da zona de
16,35 A 26 A 29 A 20 A
serviços técnicos
Tomada piso 0 7,43 A 19,5 A 23 A 16 A
Tomada piso 1 (1) 4,46 A 19,5 A 23 A 16 A
Tomada piso 1 (2) 4,46 A 19,5 A 23 A 16 A
Tabela 27: Correntes estipuladas de cada disjuntor dos circuitos de tomadas da zona de serviços técnicos.
Circuito de ar condicionado IB IZ I2 In
Ar condicionado Piso 0 11,90 A 19,5 A 23 A 16 A
Ar condicionado Piso 1 11,90 A 19,5 A 23 A 16 A
Tabela 34: Corrente estipulada de cada disjuntor de cada circuito de climatização.
O quadro elétrico geral entrada (QGE) é o responsável pela alimentação dos três
motores que comandam a ponte rolante a instalar na oficina, bem os três ventiladores de
extração com uma potência unitária de 7,5 cv , lembrado que 1 cv=735 W .
O fator de potência não foi dado por isso considerou-se cos φ=0,8 , calculando nesse
caso a potência aparente de cada circuito de modo similar aos circuitos anteriores.
É de destacar que utilizou-se como secção mínima para condutores nos circuitos
máquinas uma secção de 2,5 mm2, por ser a mínima recomendada em circuitos de máquinas.
Tabela 35: Potência ativa e aparente dos circuitos de máquinas do quadro elétrico geral de entrada.
Circuito de máquinas IB IZ I2 In
Ponte rolante 29,82 A 36 A 46 A 32 A
Ventilador da zona oficinal 1 9,94 A 21 A 23 A 16 A
Ventilador da zona oficinal 2 9,94 A 21 A 23 A 16 A
Ventilador da zona oficinal 3 9,94 A 21 A 23 A 16 A
Tabela 38: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de máquinas do quadro elétrico geral
de entrada.
Circuito de máquinas IB IZ I2 In
Motor da ponte rolante 1 9,94 A 21 A 23 A 16 A
Motor da ponte rolante 2 9,94 A 21 A 23 A 16 A
Motor da ponte rolante 3 9,94 A 21 A 23 A 16 A
A natureza dos cálculos realizados para determinar a secção dos condutores é a mesma
que foi descrita no ponto 3.2.3. do projeto, tendo em que utilizou-se método de referência B,
pois os cabos não estão embebidos na parede mas sim em calhas.
A natureza dos cálculos realizados para determinar a secção dos condutores é a mesma
que foi descrita no ponto 3.2.4.
Circuito de iluminação IB IZ I2 In
Iluminação da zona oficinal 1 (1) 5,04 A 17,5 A 14 A 10 A
Iluminação da zona oficinal 1 (2) 3,78 A 17,5 A 14 A 10 A
Tabela 43: Correntes estipuladas dos disjuntores de cada circuito de iluminação do quadro parcial 1.
3.6.2.1. Dimensionamento das cargas previstas nos circuito de tomadas de uso geral
O valor da potência ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito
tomadas de uso geral (1) da zona oficinal 1 é de 500 W monofásico, enquanto que a potência
ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito tomadas de uso geral (2) da
zona oficinal 1 é de 1000 W trifásico.
O circuito tomadas de uso geral da zona oficinal 1 (1) é recebe uma tensão 230 V por
isso o cálculo de corrente de serviço será igual ao cálculos demonstrados na tabela 24,
enquanto que para circuito de tomadas de uso geral da oficinal 1 (2) recebe uma tensão de
400 V por isso o cálculo de corrente de serviço será igual aos cálculos demonstrados na tabela
36.
A tabela 45 apresenta a corrente serviço dos circuitos e suas respetivas secções dos
condutores. É destacar que para o circuito de tomadas de uso geral da zona oficinal 1 (2)
devemos consideras três condutores carregados que significa que a secção dos condutores e a
corrente admissível foi determinada a partir da tabela A1.2 do anexo A
Circuito de tomadas IB IZ I2 In
Tomada da zona oficinal 1 (1) 19,02 A 24 A 29 A 20 A
Tomadas da zona oficinal 1 (2) 5,41 A 21 A 23 A 16 A
Tabela 46: Corrente estipulada e convencional do disjuntor do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial
1.
Tabela 48: Secção dos condutores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 1.
Circuito de máquinas IB IZ I2 In
Esmeriladora 2,65 A 21 A 23 A 16 A
Torno 27,06 A 36 A 46 A 32 A
A natureza dos cálculos realizados para determinar a secção dos condutores é a mesma
que foi descrita no ponto 3.2.3. do projeto.
A natureza dos cálculos realizados para determinar a secção dos condutores é a mesma
que foi descrita no ponto 3.2.4.
Circuito de iluminação IB IZ I2 In
Iluminação de reforço da zona oficinal 2 1,26 A 17,5 A 14 A 10 A
Tabela 52: Corrente estipulada do disjuntor do circuito de iluminação do quadro parcial 2.
3.7.2.1. Dimensionamento das cargas previstas nos circuito de tomadas de uso geral
O valor da potência ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito
tomadas de uso geral da zona oficinal 2 (1) é de 500 W monofásico, enquanto que a potência
ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito tomadas de uso geral da zona
oficinal 2 (2) é de 1000 W trifásico.
Circuito de tomadas IB IZ I2 In
Tomada da zona oficinal 2 (1) 8,15 A 24 A 23 A 16 A
Tomada da zona oficinal 2 (2) 1,81 A 21 A 23 A 16 A
Tabela 55: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de tomadas de uso geral do quadro
parcial 2.
Circuito de máquinas IB IZ I2 In
Limador 19,89 A 21 A 29 A 20 A
Saca bocados 13,26 A 21 A 23 A 16 A
Martelo pilão 39,78 A 50 A 58 A 40 A
Tabela 58: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 2.
A natureza dos cálculos realizados para determinar a secção dos condutores é a mesma
que foi descrita no ponto 3.2.4.
Circuito de iluminação IB IZ I2 In
Iluminação de reforço da zona oficinal 3 1,26 A 17,5 A 14 A 10 A
3.8.2.1. Dimensionamento das cargas previstas nos circuito de tomadas de uso geral
O valor da potência ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito
tomadas de uso geral da zona oficinal 3 (1) e da tomadas do WC é de 500 W monofásico,
enquanto que a potência ativa máxima atribuída para cada uma das tomadas do circuito
tomadas de uso geral da zona oficinal 3 (2) é de 1000 W trifásico.
Nº de
Circuito de Potência de Potência ativa Potência aparente
tomada
tomadas cada tomada do circuito do circuito
s
Tomada da zona
4 500 W 2000 W 2500 VA
oficinal 3 (1)
Tomada da zona
1 1000 W 1000 W 1250 VA
oficinal 3 (2)
Tomadas do WC 2 500 W 1000 W 1250 VA
Tabela 62: Potência ativa e aparente do circuito de tomadas de uso geral do quadro parcial 3.
Circuito de tomadas IB IZ I2 In
Tomada da zona oficinal 3 (1) 10,87 A 24 A 23 A 16 A
Circuito de máquinas IB IZ I2 In
Corte por jato de água 13,53 A 21 A 23 A 16 A
Tupia 6,63 A 21 A 23 A 16 A
Máquina de soldar por jato de água 36,08 A 50 A 58 A 40 A
Soldadura por pontos 90,21 A 110 A 145 A 100 A
Tabela 67: Corrente estipulada e convencional dos disjuntores dos circuitos de máquinas do quadro parcial 3.
É destacar que a central de incêndios possui uma fonte alimentação interna com
baterias, para que a mesma permaneça em funcionamento caso o circuito que o alimenta seja
desativado.
Quadro parcial 1
Nº Circuito Potência aparente IB In
18 Iluminação da zona oficinal 1 (1)* 1160 VA 5,04 A 10 A
19 Iluminação da zona oficinal 1 (2)* 870 VA 3,78 A 10 A
20 Tomadas da zona oficinal 1 (1)* 4375 VA 19,02 A 20 A
21 Tomadas da zona oficinal 1 (2) 3750 VA 5,51 A 16 A
22 Esmeriladora 1837.5 VA 2,65 A 16 A
Quadro parcial 2
Nº Circuito Potência aparente IB In
32 Iluminação da zona oficinal 2* 290 VA 1,26 A 10 A
33 Tomadas da zona oficinal 2 (1)* 1875 VA 8,15 A 16 A
34 Tomadas da zona oficinal 2 (2) 1250 VA 1,81 A 16 A
35 Limador 13781.25 VA 19,89 A 20 A
36 Saca bocados 9187,5 VA 13,26 A 16 A
37 Martelo pilão 27562,5 VA 39,78 A 40 A
(*) – Circuitos monofásicos, caso não tiver é um circuito trifásico.
Tabela 69: Circuitos existentes no quadro parcial 2.
Quadro parcial 3
Nº Circuito Potência aparente IB In
38 Iluminação da zona oficinal 3* 580 VA 2,52 A 10 A
39 Tomadas da zona oficinal 3 (1)* 2500 VA 10,87 A 16 A
40 Tomadas da zona oficinal 3 (2) 1250 VA 1,81 A 16 A
41 Tomadas do WC* 1250 VA 5.43 A 16 A
42 Corte por jato de água 9375 VA 13,53 A 16 A
43 Tupia 4593,75 VA 6,63 A 16 A
44 Máquina de soldar por jato de água 25000 VA 36,08 A 16 A
45 Soldadura por pontos 62500 VA 90,21 A 100 A
(*) – Circuito monofásico, caso não tiver é um circuito trifásico.
Tabela 70: Circuito existente no quadro parcial 3.
Quadro parcial 2
Corrente de serviço I Bem cada fase
Nº Circuito
L1 L2 L3
32 Iluminação da zona oficinal 2* 1,26 A - -
33 Tomadas da zona oficinal 2 (1)* - 8,15 A -
34 Tomadas da zona oficinal 2 (2) 1,81 A 1,81 A 1,81 A
35 Limador 19,89 A 19,89 A 19,89 A
36 Saca bocados 13,26 A 13,26 A 13,26 A
37 Martelo pilão 39,78 A 39,78 A 39,78 A
Total 76 A 82,89 A 74,74 A
(*) – Circuito monofásico, caso não tiver é um circuito trifásico.
Tabela 72: Distribuição da corrente entre as fases no quadro parcial 2.
A tabela 74 mostra a secção do cabo de entrada de cada quadro parcial, para isso
considerou como corrente de serviço I B em cada máxima que passa em uma fase em cada
quadro parcial, e utilizou-se método de referência porque os cabos foram colados em calhas
que passam pelo pavimento das zonas oficinais.
Quadro IB Iz I2 In
Parcial 1 198,52 A 207 A 210 A 200 A
Parcial 2 82,89 A 89 A 145 A 100 A
Parcial 3 161,65 A 171 A 210 A 200 A
Tabela 75: Corrente estipulada dos disjuntores compactos dos quadros parciais.
A tabela 77 como a corrente está distribuída por cada fase no quadro elétrico de
entrada, é destacar que na tabela 77 também consta a corrente que circula entre as fases que
chegam aos circuitos dos quadros parciais.
Na tabela 77 podemos verificar que a corrente de serviço média entre as fases deve
rondar entre de 528 A a 530 A , deste modo consideramos como corrente de serviço a entrada
do quadro elétrico geral de entrada é de aproximadamente I B =530 A . QGE
K s =1 Potência de reserva:
Potência de dimensionamento:
IB QE( nova)
=556,51 A ⇒ I Z =677 A
I n=630 A e I 2=851 A
I n=630 A e I 2=1008 A
Tabela 78: Potência de dimensionamento, potência de reserva, potência instalada, secção do condutor de entrada
no QGE, corrente estipulada dos fusiveis e do disjuntor compato de proteção geral.
S D=385,56 kVA P
FP=cos φ= ⇒ P=S ×cos φ⇒ P=308,45 kW
S
cos φ=0,8
S =P +Q ⇒ Q= √ S −P ⇒ Q=231,22 Kvar
2 2 2 2 2
Nos cálculos de conversão potência ativa para potência aparente utilizou-se como fator
de potência FP=0,8 , que é o mesmo fator de potência do Posto de transformação privativo e
o mesmo utilizado em instalações elétricas em Angola, por isso não precisamos calcular o
valor da capacidade dos condensadores, caso o valor do fator de potência se altere fazendo
com que seja necessário colocar-se bancos de condensadores para alterar o fator de potência ,
o valor da capacidade dos condensadores deve ser determinado.
L=40 m u=3,024 V
2
S=1,5mm u 3,024
∆ u=100 ( eq . 10 ) ⇒ ∆ u=100×
λ=0,08 m Ω/m U0 230
sin φ=0,6
I B=0 ,63 A
Tabela 80: Demostração do cálculo de queda de tensão no ultimo aparelho iluminação do circuito 19.
2
Ωmm
( )
p 1=0,0225 30
m u=2× 0,0225 × × 0,8+0,08 ×30 × 0,6 × 2,72
2,5
L=30 m
2
S=2,5 mm u=9,009 V
λ=0,08 m Ω/m
cos φ=0,8 u 7,922
∆ u=100 ( eq . 10 ) ⇒ ∆ u=100×
U0 230
sin φ=0,6
I B=2, 72 A
∆ u=3,917 %< 8 %
Tabela 81: Demostração do cálculo de queda de tensão na ultima tomada do circuito 20.
Ao finalizar este projeto que foi desenvolvido tendo em conta as regras RTIEBT,
notamos que a Oficina Metalomecânica consume praticamente 39 %, da potência do Posto de
Transformação Privativo, o que pode ser considerado uma potência consumida elevada
levando em consideração o número de edifícios que estão a ser alimentados pelo mesmo
ponto de transformação, e é de destacar também que para as industrias com potências
instaladas ou de dimensionamento como a obtida neste projeto, este tipo de industria não deve
receber uma tensão de baixa tensão, mas sim de média tensão devido a sua potência elevada
, isto de acordo com o Decreto Executivo nº 705/15, de 30 de Dezembro de 2015.
É destacar que com execução deste projeto foi possível perceber a necessidade de
entender o porquê do dimensionamento de instalações elétricas industriais ser relativamente
diferente de instalações elétricas residenciais aprendidas em projetos elétricos I, e também foi
possível entender as regras ou normas necessárias para uma execução adequada de um projeto
industrial. A execução deste projeto foi muito importante para o nosso conhecimento bem
como para o aprofundamento na área de instalações elétricas, pois permitiu-nos ficar a
conhecer melhor o curso de forma a desenvolver competências de investigação, seleção e
organização de informação.
MORAIS, José Lima e José Pereira. Guia Técnico das Instalações Elétricas. Edição
2017. Porto: Certiel, setembro de 2017. 233p.
Nogueira, Hilario e Jaime Nogueira. Manual Técnico do Instalador. Lisboa:
AECOPS. 183p.
RTIEBT:2006 – Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão,
aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro.
FILHO, João Mamade. Instalações Elétricas Industriais. 7ª Edição. Editora LTC.
909p.
EXEMPLO(1)⟹ H 05 V V -F 3 G 2,5
SÍMBOLO
Harmonizado H
NORMALIZAÇÃO Tipo nacional reconhecido A
PT-N
Tipo nacional não reconhecido
<100/ 100 V 00
≥100/ 100V; <300/ 300V 01
TENSÃO 03
300/ 300V
05
300/ 500V 07
450 / 750V
Borracha de etileno-propileno B
Etileno acetato de Vinilo G
Isolamento R
Borracha
S
Borracha de silicone V
Policloreto de Vinilo X
Polietileno reticulado
Bainha lisa de alumínio, extrudida ou A2
CONSTITUINTES
Revestimento soldada
metálico/ Condutor concêntrico de alumínio A
/armaduras A7
Blindagem de Alumínio
Armadura em fita de aço, galvanizado Z4
ou não
Etileno acetate de vinilo G
Trança de fibra de vidro J
Bainha N
Policloropreno
R
Borracha T
Trança Têxtil V
Policloreto de vinilo
Cabo circular Sem letra
Forma Cabo plano:
H
- Condutores separáveis
H2
- Condutores não separáveis
Natureza Cobre Sem letra
Alumínio -A
CONSTRUÇÃO
A.1.7. Diâmetro das Condutas (Guia Prático das Instalações Josué Morais e José
Pereira)
Para um fácil enfiamento e desenfiamento dos condutores ou cabos nas condutas sem
o recurso a meios especiais de arrastamento (reboques, guias, etc.), deve respeitar-se o
princípio fundamental de que a soma das áreas transversais da totalidade dos condutores
inseridos na conduta embebida (incluindo condutores de fase, neutro e de proteção) não deve
exceder 33% da secção transversal da mesma.
Para calcular o diâmetro das condutas circulares dos cabos Dtubo usou-se a seguinte
expressão:
Disjuntores modulares (ou miniatura), designados pela sigla inglesa MCB (Miniature
circuit breaker): para correntes estipuladas entre 2 A e 100 A; são normalmente montados em
calha DIN (Figura A21).
Disjuntores compactos (ou em caixa moldada), designados pela sigla inglesa MCCB
(Molded case circuit breaker): para correntes estipuladas entre 125 A e 2500/3200 A (Figura
A22).
A seleção dos fusíveis adequado para a proteção das canalizações assentou-se em duas
condições de proteção contra curto-circuitos:
1ª Condição: a corrente de funcionamento do fusível I 2 deve ser inferior ao valor
limite térmico da canalização (45 % acima de I Z );
2ª Condição: a corrente de serviço I B deve ser inferior ao valor da corrente estipulada
do fusível e este inferior ao de corrente admissível I Z .
Figura A2.2: Fluxograma do cálculo de fusíveis gG.
Na tabela A2.2 sãoGuia
Fonte: apresentados os valores- Josué
Prático das Instalações estipulados
Morais e eJosé
as Pereira.
correntes convencionais
dos fusíveis normalizados até 1000 A, segunda a norma CEI 602629-2.