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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EMEF JOÃO


LOPES DA SILVA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


2021
EMEF JOÃO LOPES DA SILVA

JULHO
2022
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EMEF JOÃO
LOPES DA SILVA

1. EQUIPE ESCOLAR

ZILMA MARIA DA SILVA – Gestora Escolar

ERIVALDO JUSTINO DA SILVA – Coordenador Pedagógico

JOSEFA LUNGUINHO DE SOUSA SÁ – Professora

ADRIANA DE LIMA ARAÚJO FORMIGA – Professora

MARIA DO SOCORRO SOBRINHA – Professora

MARIA LUCINEIDE ARAÚJO – Professora

RENATA DANTAS BARBOSA DA SILVA – Professora

RAFAELA MARTINS - Professora

MARIA APARECIDA MARTINS - Professora

MARIA LÚCIA CASIMIRO – Professora

LELIANE DE ARAÚJO FERREIRA – Psicóloga


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2. MISSÃO DA ESCOLA

Buscar contribuir na formação de cidadãos éticos e capazes de viver socialmente,


desenvolvendo o processo de ensino-aprendizagem sobre os parâmetros da BNCC.
Explorando os aspectos sociais e culturais, promovendo uma educação de qualidade, que
possibilite o desenvolvimento e transforme a realidade social que promova a diversidade e os
direitos humanos.
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SUMÁRIO

1. Equipe escolar;

2. Missão da Escola;

3. Apresentação;

4. Contextualização;

5. Breve Histórico Escolar;

6. Estrutura, Equipamento e Infraestrutura.

7. Níveis de Modalidades de Ensino;

8. Quadro Demonstrativo;

8.1- Gestores, docentes e quadro de funcionários;


8.2- Discentes;
9. Ensino remoto e Híbrido;
9.1- Abertura da Pandemia;
9.2- Ensino Híbrido;
9.3- Volta ás Aulas pós Pandemia;

10. Conectividade;

11. Equipe Multidisciplinar;

12. Transporte Escolar;

13. Índices Educacionais da Escola;

14. Instituições Normativas;


14.1- Concelho Escolar;
14.2- Regimento Interno;
14.3- Estatuto;
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14.4- Grade Curricular

14.5- Avaliação

15. Parcerias Firmadas e Financiamentos.

16. Referencial teórico.


17. Objetivos do projeto

18. Metas e Estratégias.

19. Ações;
20. Considerações Finais;
21.Cronograma;
22. Referências;

23. Anexos;
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3. APRESENTAÇÃO:

Um dos principais documentos norteadores do trabalho pedagógico de uma


instituição de ensino é o Projeto Político-Pedagógico, também conhecido por PPP. Este
documento corresponde a um conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais que
expressam e orientam as práticas pedagógicas e administrativas da escola, conforme as
normas do sistema educacional. O Projeto Político Pedagógico, se retrata de um
documento de suma importância para uma unidade escolar, sendo sua identidade.
Ao resgatamos a origem de uma palavra, podemos compreender seu significado e
sentido, dessa forma, a pala projeto, tem como origem o latim projectu, e segundo Veiga
(2013, p.12) tem como “algo a ser alcançado”. Portanto, é o desejo, planejamento de
ações, métodos a serem analisados, para que a qualidade do ensino seja efetiva e que
atenda todos os alunos. Dessa forma, compreende a um processo de escolarização, ou
seja, um projeto pedagógico.
Por fazer parte de um projeto pedagógico, a palavra pedagogia teve origem na
Grécia Antiga, onde o paidós significa criança e agogé condução, ou seja, condução da
infância ou da criança, na contemporaneidade, refere-se os processos educativos. Já a
palavra política, vem do grego politikós, relativo aos cidadãos, espaço para a sociedade
atuar. Dessa forma, temos conceitos que definem a nomenclatura do Projeto Político
Pedagógico – PPP:

Porque reúne propostas de ações


POR QUÊ É UM PROJETO? concretas a
serem executadas durante
determinado período de tempo.
Está constantemente em construção.
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Por considerar a escola como um


espaço de formação de cidadãos conscientes,
POR QUÊ É POLÍTICO?
responsáveis e críticos, que
atuarão individual e coletivamente na
sociedade, modificando os rumos que ela vai
seguir.

Porque define e organiza as atividades


e os projetos educativos necessários ao
PORQUÊ É PEDAGÓGICO? processo de ensino e aprendizagem. Diz
respeito à reflexão
sistemática sobre as práticas
educativas.

O projeto político pedagógico é um dos pilares mais fortes na construção de uma


gestão democrática. É através dele que o gestor reconhece e concretiza a participação de
todos na definição de metas e na implementação de ações e a equipe assume a
responsabilidade de cumprir as metas projetadas. É a projeção do desejo de criatividade,
qualidade e integração das coisas, das pessoas com toda a experiência e prontas para uma
grande realização. Conforme
Veiga o PPP (Projeto Político Pedagógico) “é também um instrumento que identifica a
escola como uma instituição social, voltada para a educação, portanto, com objetivos
específicos para esse fim.” (p. 13, 2002).
Apesar de se constituir enquanto exigência normativa, o Projeto Político-
Pedagógico é antes de tudo um instrumento ideológico, político, que visa, sobretudo, a
gestão dos resultados de aprendizagem, através da projeção, da organização, e
acompanhamento de todo o universo escolar.
De acordo com Veiga (1995), o Projeto Político Pedagógico nasce de uma
construção coletiva dentro da escola e atende os princípios: igualdade, qualidade, gestão
democrática, liberdade e valorização do magistério. Igualdade no sentido de garantir não
só o acesso, mas, sobretudo a qualidade pedagógica e política, ou seja, qualidade para
todos os alunos. Além disso, é preciso estabelecer os princípios da gestão democrática
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como meio de repensar a escola em seu processo de inclusão e possibilidade de


participação da comunidade escolar, garantindo a transparência das decisões e o
encaminhamento pedagógico coletivo.
O artigo 12 da LDB diz: "Os estabelecimentos de ensino respeitando as normas
comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua
proposta pedagógica".
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96), no artigo
15, concedeu à escola progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e de
gestão financeira. Ter autonomia significa construir um espaço de liberdade e de
responsabilidade para elaborar seu próprio plano de trabalho, definindo seus rumos e
planejando suas atividades de modo a responder às demandas da sociedade, ou seja,

Atendendo ao que a sociedade espera dela. A autonomia permite à escola a


construção de sua identidade e à equipe escolar uma atuação que a torna sujeito histórico
de sua própria prática.
A gestão democrática é um princípio fundamental para a elaboração do PPP, constituindo-
se em um importante direcionamento, pois a partir dela a integralidade das ações da escola,
sejam elas políticas ou pedagógicas, são definidas por toda a comunidade escolar.
O projeto não é algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às
autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é
construído.

4. CONTEXTUALIZAÇÃO

Com base no referido plano municipal dos anos de 2015 a 2025, o município de
São Francisco e os primórdios de sua formação estão relacionados com o desbravamento
dos sertões paraibanos, nas ribeiras do Rio Piranhas e do Rio do Peixe. O primeiro
documento da sua história é de 17 de outubro de 1719, quando da doação de uma sesmaria
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a Custódio de Oliveira e Figueiredo e a Fructuoso Dias da Silva, da qual faziam parte as


terras correspondentes a atual localização geográfica do município.

Fundado por pessoas de fé e credo católico, o povoado de São Francisco começou


a existir em torno de uma capela que foi erigida em louvor ao Sagrado Coração de Jesus.
O templo foi construído num terreno doado por Francisco das Chagas Andrade e sua
família. A primeira missa, ao que consta, foi celebrada no ano de 1923, ainda no terreno
doado, momento em que se deu início à arrecadação de fundos para a construção da capela
que só seria inaugurada em 1927.
Cresceu economicamente impulsionado pela feira semanal de farinha de mandioca,
cachaça, rapadura e carnes que movimentava o comércio local. A produção de rapadura era
realizada em dois engenhos situados nos arredores, mais precisamente os engenhos de
Carnaúba e o de Cacimbinha, pertencentes respectivamente às famílias Casimiro e Silveira,
duas famílias tradicionais do município.
A população de São Francisco dependeu sempre da exploração de seus recursos
naturais, do plantio de milho e feijão aproveitando suas condições de fertilidade do solo e
insolação. Há notícias de que em ciclos menos aventureiros, a população fez catação de
minério preto, na garimpagem da cassiterita. A criação de gado leiteiro foi p raticada
timidamente e o abate de gado ainda hoje é feito para o atendimento das necessidades locais.
A economia de São Francisco mostrou-se promissora na produção de algodão
herbáceo. Vinham do sítio Ramada as fibras mais qualificadas até o aparecimento da
praga do bicudo que fez desaparecer essa produção.

São Francisco já teve um algodoeiro – empreendimento pertencente ao empresário


Luiz Pereira de Oliveira. A grande contribuição de Luís Oliveira para o progresso de São
Francisco foi o exemplo da distribuição do crédito rural, no modo como ele fez. Nas suas
andanças pelo interior, ele contratava a produção dos algodoais, pagava antecipadamente
e garantia a vida dos agricultores que quisessem realizar esse tipo de comércio. Foi na
década de 1930 que Luís Oliveira passou a residir em São Francisco, onde montou uma
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loja de tecidos e uma bodega, que depois se transformou em um escritório de compra de


algodão. Seu atendimento ocorria sempre aos domingos, por ocasião da feira.

Em 1934 começava a 8 parceria com Antônio Gonçalves, vulgo Antônio de


Tonheiro, para a operação de um locomóvel alugado à família dos Casimiro, no engenho
Carnaúba. Aquela máquina primitiva movida a vapor puxava uma descaroçadeira de 40
serras, beneficiando o algodão, separando a pluma, que era remetida para a cidade de
Sousa.

Luís Oliveira investia também na pecuária, comprava terras para dispor de pastos, o
que fazia dele um grande possuidor de muitas fazendas ao redor de Sousa, sobretudo em
São Francisco e redondeza. Este homem foi de grande importância para o
desenvolvimento econômico e político de São Francisco, ele foi muito mais do que um
simples intermediário dessas tarefas mercadológicas, já que ajudou muitas famílias
pobres, esquecidas. Levou dinheiro para onde o capital teve função social. Assim, foi
importante na luta para elevação do lugar à categoria de distrito e, logo a seguir, à
condição de município. Luís Oliveira deixou de residir em são Francisco no fim de 1937,
quando se mudou para o Estreito, nas proximidades de Sousa, mesmo assim aos domingos
estava em São Francisco comercializando com amigos e conhecidos.

O povoado de São Francisco foi elevado à condição de Distrito pela Lei nº 2.763,
publicada no Diário Oficial de 31 de janeiro de 1962 – mantendo sua vinculação política
e geográfica ao município de Sousa. Essa promoção, no entanto, não significou um salto
de progresso econômico, ou de desenvolvimento sociocultural. São Francisco continuou
contando com uma frágil infraestrutura, pouca pavimentação, ausência de energia elétrica
em boa parte dos sítios do seu entorno, oferta limitada de serviços de saúde, educação e
assistência social.
Mas, um lugar bonito, por sua gente, sua geografia, sua cultura, bem como, pelo seu desejo
de futuro.

São Francisco foi elevada à condição de cidade pela Lei nº 5.907/94 e teve o seu
primeiro governo empossado em 1º de janeiro de 1997. A frente do poder executivo estava
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o médico João Bosco Gadelha de Oliveira (Prefeito) e o Sr. José Anchieta da Silva
(Viceprefeito). A frente da presidência da Câmara Municipal Luís Pereira de Oliveira
estava o vereador Hélio Elias Xavier.

LOCALIZAÇÃO:

O município de São Francisco está localizado na mesorregião do sertão paraibano, a 287


m de altitude em relação ao nível do mar.

Limitando-se ao norte com o município de Santa Cruz e ao sul com Aparecida, ao leste
com Pombal, e a Oeste com Sousa.

POPULAÇÃO:

A população de São Francisco atualmente é de 3.465 habitantes. Área territorial: 127 km²

CLIMATOLOGIA:

São Francisco foi elevada à condição de cidade pela Lei nº 5.907/94 e teve o seu
primeiro governo empossado em 1º de janeiro de 1997. A frente do poder executivo estava
o médico João Bosco Gadelha de Oliveira (Prefeito) e o Sr. José Anchieta da Silva
(Viceprefeito). A frente da presidência da Câmara Municipal Luís Pereira de Oliveira estava
o vereador Hélio Elias Xavier.
A temperatura média anual é de 27 °C, a umidade relativa do ar é de 64% (média) e a
insolação média mensal é de 8,7hs/dia.
A evaporação anual média pelo tanque tipo “A” é de 1900 mm. E a precipitação
pluviométrica média é de 858,9 mm/ano.

RELEVO:
O município apresenta relevo irregular: 10% plano, 65% suave ondulado e 25% do
território é montanhoso.
As primeiras serras são: olho D’água, João Pires, Saco da Ema, Serra Flor,
Catingueira, Timbaúbas, Serrote da Velha Ana, Carnaúba e Serrote das Miúdas.
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VEGETAÇÃO:
A formação de caatinga hiperxerófila, ocupa quase toda a superfície do município.
As formações vegetais de caatinga no município economicamente assim distribuídas:
A) Vegetação arbustiva arbórea aberta 10%
B) Vegetação arbustiva arbórea fechada 15%
C) Área de preservação permanente 5%
D) Antropismo 70%
As espécies xerófilas mais encontradas são: jurema, marmeleiro, ipê, angico,
catingueira, baraúna.
SOLO:
Os principais tipos de solo formam uma associação de podzolico vermelho Amarelo
Estrófico TB textura argilosa, com relevo suave ondulado em torno de 65% do espaço
geográfico.
Em seguida destacam-se associações de litossolos estróficos de textura aplanosa
pedregosa/rochosa, em relevo montanhoso, representando cerca de 30% e solos aluvious
em 5% da área.

HIDROGRAFIA:
A rede hidrografia é formada pelos: Riacho do Chabocão, Riacho do Sabiá, Riacho do
Barro, Riacho Seco, Riacho da Ramada, Riacho da Serraria, e os Açudes de Carnaúba, Pau
de Leite, Boqueirão, São Francisco, e Açude Luiz Oliveira, situado no Sitio Paraíso
recentemente construído que além da acumulação das águas da superfície, para
abastecimento de pequenos programas de irrigação, o Açude do Paraíso alimentará,
regularmente, o lençol freático que acompanha a Bacia do Riacho do Chabocão. A faixa
verde será garantida para o funcionamento de quase 300 poços amazonas e artesianos já
construídos nas pequenas e médias propriedades.
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ASPECTOS URBANOS:

A visão do conjunto urbano que forma a cidade de São Francisco, dominando a


paisagem está o serrote do Cruzeiro. Isso a menos de 3 quilômetros em direção ao norte.
O conjunto de residências espalha-se num declive suave tendo a Igreja do sagrado Coração
de Jesus erguida em meio ao casario. No lado oposto está a bacia do riacho Chabocão
marcada por extensa faixa verde pelos registros do IBGE, são 809 domicílios agrupados
nas diversas ruas. A cidade de São Francisco tem apenas uma praça rodeada por
quarteirões com casas que se unem no regime de parede de meia, com portas e janelas que
repetem o desenho quadrangular.

ECONOMIA:
A população de São Francisco dependeu sempre da exploração de seus recursos
naturais, do plantio de milho e feijão aproveitando suas excelentes condições de fertilidade
do solo e insolação. Há notícias de que em ciclos menos aventureiros, a população fez
catação de minério preto, na garimpagem de cassiterita.
A criação de gado leiteiro é praticada, timidamente. O abate de gado é feito para o
atendimento as necessidades locais.
Apesar de sua fragilidade, a economia de São Francisco mostrou-se promissora na
produção de algodão herbáceo até o aparecimento da praga do bicudo. São Francisco já
teve uma algodoeira. O empreendimento pertenceu ao empresário Luiz Pereira de Oliveira
que viveu, algum tempo, no lugar.
São Francisco experimentou um surto de progresso alto sustentado durante os bons
tempos da comercialização de pulma. Neste aspecto, contribuição de Luiz de Oliveira foi
notável. Sozinho, a percorrer sítios e fazendas, Luiz de Oliveira personificou a agência
bancaria ambulante financiar o plantio e o replantio do algodão.
Atualmente a população explora a cultura da banana e do coco nos terrenos úmidos
que compõem a faixa ciliar do riacho Chabocão e em pequena escala também, praticam o
plantio de cana-de-açúcar.
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No município existem três casas de farinha e um engenho em atividades para


fabricação de rapaduras. O Engenho está localizado no Sítio Carnaúba uma área privada
do senhor Dr Denis Casimiro, um importante patrimônio local e Centenário, datado de
1888.

ASSOCIATIVISMOS:
O município possui hoje (quatorze) Associações Comunitárias e 01(uma) associação
privada e um Sindicato dos Trabalhadores Rurais, cuja fundação foi no dia 17 de julho de
1999, reconhecido em 16 de fevereiro de 2000.

SAÚDE:
O atendimento à população é feito através do Centro Integrado de Saúde João Bosco
Gadelha De Oliveira e através das unidades básica de saúde localidade na zona rural do
município Joana Maria De Queiroga e Andressa Karoline Lopes de Morais.
Em São Francisco faz-se acompanhamento dos pacientes cardiopatas, hipertensos e
diabéticos, Gestantes. Além dos serviços especializados em Pediatria, obstetrícia e
ginecologia, faz-se também a prevenção de Câncer Ginecológico.
O Programa Saúde na Escola (PSE) visa à integração e articulação permanente da
educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população
brasileira. O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes
por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento
das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da
rede pública de ensino.
O público beneficiário do PSE são os estudantes da Educação Básica, gestores e
profissionais de educação e saúde, comunidade escolar e, de forma mais amplificada,
estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de
Jovens e Adultos (EJA).
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EDUCAÇÃO:
Em São Francisco a rede Municipal de ensino é composta de 05 (cinco) Escola
Municipal e 01 Estadual, sendo as de Ensino Fundamental I e II Escola Francisco Sales
Gadelha de Oliveira, localizada na zona urbana da cidade a escola têm trezentos e sessenta
alunos matriculados, a outra Escola de Ensino Fundamental I é a Escola Municipal de
Ensino Fundamental João Lopes da Silva localizada na zona rural do município no distrito
de Ramada que mantém cento e vinte e sete alunos. Além dessas escolas de Ensino
Fundamental o município conta com duas Creches, Creche Silvania Sucupira localizada
na própria cidade e a a Creche Mãe Zóia localizada no Distrito de Ramada, tendo ao todo
cento e nove crianças matriculadas.

O município foi premiado na educação com o 2° lugar com a maior nota do IDEB
nos anos iniciais, ganhou prêmio gestor eficiente da merenda escolar, selo UNICEF, Band,
Olimpíada de Língua Portuguesa e Robótica além da oferta de formação continuada voltada
a qualificação e conhecimento dos profissionais da educação, entrega de materiais e
fardamentos a todos os alunos matriculados nas Escolas Públicas do Município.

ASSISTÊNCIA SOCIAL

A Política Municipal de Assistência Social possui uma rede socioassistencial tipificada


nos Serviços de Proteção Social Básica com prestação do Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família (PAIF) e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
Além do Serviço de Proteção Social de Média Complexidade com oferta do Serviço de
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI) e do Serviço de
Proteção Social de Alta Complexidade com o Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora, esses últimos organizados de forma regionalizada.
No âmbito da PSB conta com 01 Centro de Referência de Assistência Social – CRAS,
por meio do qual é ofertado o PAIF e SCFV. Conforme dados do PAIF, agosto/2022, existem
66 famílias em acompanhamento, dessas 19 possuem crianças de 0 a 6 anos ou gestantes na
composição. O PAIF conta com grupo de gestantes, onde mensalmente são realizados
encontros para discussão de temáticas de forma intersetorial, bem como entrega do benefício
eventual na modalidade de auxílio natalidade: kit enxoval às gestantes que vivenciam
contexto de vulnerabilidade social e atendem aos critérios previstos na Lei 397/2014 e
Decreto 694/2021 para recebimento do mesmo. Durante o ano de 2021, por exemplo, foram
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entregues 32 Kits; e de janeiro a agostos já foram contabilizadas 20 provisões de BE para as


gestantes. Sobre o SCFV no momento não existe oferta para atendimento do público da
Primeira Infância, mas possui grupos com 93 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade,
localizados na Sede do Município e no Distrito de Ramada; e seis grupos de idosos
totalizando 150 pessoas idosas atendidas em diferentes partes do território, tendo grande
predominância na Zona Rural (Sítio Ramada, Dois Riachos, Carnaúba, Viturino e
Cacimbinha).
Já sobre os Serviços da PSE de forma regionalizada o Município conta com o Serviço
de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI do Centro de
Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, Regional do Polo de Santa Cruz
PB, onde até agosto/2022 contava com 02 crianças de 0 a 6 anos em acompanhamento.
E sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, que compõe o serviço
socioassistencial da alta complexidade, o Município possui Lei Instituída de Família
Acolhedora, nº 482 de 30 de Julho de 2021, cuja referência do município é a Casa Lar do
Município São João do Rio do Peixe, bem como o Projeto Pactuado através da CIB da
Família que Acolhe na cidade de Sousa. Desde a adesão o município de São Francisco não
referenciou nenhum caso aos serviços.
No tocante aos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) o
Município, atualmente, possui os seguintes dados (SAGI,agosto/2022): 96 beneficiários
ativos, sendo 75 BPC Idoso e 21 BPC Pessoa com Deficiência, desses 03 são crianças de 0 a 6
anos.
No município de São Francisco/PB, de acordo com os dados do Cadastro Único,
disponibilizados no Relatório de Informações Sociais da Secretaria de Avaliação e Gestão da
Informação (SAGI), em julho de 2022, existiam 1.172 famílias cadastradas, destes 610 são
beneficiários do Programa Auxílio Brasil. No tocante aos dados do referido programa temos
70 Benefícios Primeira Infância – BPI, 20 benefícios de composição Gestante e 16 Benefícios
composição Nutriz.

EVENTOS CULTURAIS:

O município de São Francisco comemora com festas cívicas sua data de emancipação
política no dia 19 de outubro. O Padroeiro de São Francisco é o Sagrado Coração de Jesus
e é comemorado no mês de julho. No mês de junho a cidade realiza o NOVO FORROCÃO
com apresentações de quadrilha e forró. Já existiu a tradicional Festa do bode (festa
dançante com churrasco de bode), realizada no mês de janeiro.
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TURISMO:

O município de São Francisco possui alguns pontos turísticos de grande beleza na


cidade. A gruta do Chabocão localizada no Sítio Chabocão, O Engenho da Carnaúba
localizado no Sítio Carnaúba onde a fabricação de rapaduras datado desde de 1888, O
açude Luiz Pereira Oliveira e a serra de miúdas ambos Localizados no Sítio Paraíso. O
açude do Paraíso como é conhecido é utilizado para abastecimento de todo o município
vizinho de Santa Cruz, para trabalhos de piscicultura em geral e como um ponto turístico
do município dentre outros. O cruzeiro está localizado na própria cidade e a serra de
miúdas localizado no Sítio Paraíso.

Engenho da Carnaúba Açude Luiz Pereira Oliveira- Paraíso


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Gruta do Chabocão Serra de miúdas- Sítio Paraíso

Cruzeiro- São Francisco


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5. BREVE HISTÓRICO DA COMUNIDADE ESCOLAR

A Escola Municipal de Ensino Fundamental João Lopes da Silva, está localizada


no município de São Francisco, no Estado da Paraíba, CEP: 58818-000, Distrito de
Ramada área rural, tendo distância de aproximadamente 3 km até a cidade. A mesma se
encontra em frente à praça da comunidade e próximo também a o Posto de Saúde que
oferece a toda a população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) uma parceria
direta da secretária de educação com a secretária de saúde, proporcionado a escola
atendimento com nutricionista para saúde e bem-estar dos alunos, atendimento dentário
e vacinação em dia contra todos os tipos de viroses e doenças.

No que se refere ao antigo PPP da Escola Municipal de Ensino Fundamental


João Lopes da Silva do ano de 2018 e 2019 tem como ano de fundação 1950 segundo
dados que afirmam que a missa de fundação foi realizada no corrente ano citado acima
pelo padre Oriel agradecendo a Deus pelo grande feito que a comunidade estava
recebendo. A ideia da construção de uma escola oficial onde pudesse assistir um maior
número de alunos se concretiza, a escola foi construída com a ajuda da comunidade
local, foram feitos os tijolos para concretizar o sonho de construção da escola em terreno
doado pelo Senhor João Lopes daSilva , o presente projeto político tem como objetivo a
compreensão da cidadania como participação social e política com o exercício do direito
e do dever adotando no dia a dia e proporcionando uma interação entre escola, família e
comunidade por uma educação de qualidade. Sua estrutura organizacional é composta
pela secretaria de educação em conjunto com a direção escolar e supervisão escolar
tendo como objetivo traçar metas no processo de ensino e aprendizagem com os
professores e funcionários, buscando contribuir de maneira significativa no processo de
desenvolvimento dos alunos.

O Conselho Escolar também faz parte da estrutura organizacional que tem como
proposito zelar pela manutenção da escola e monitorar as ações dos dirigentes escolares
a fim de assegurar a qualidade do ensino. Órgão esse responsável Composto pelas
funções de presidente, vice-presidente e secretária, tendo como parceiros: Conselho
tutelar, Juizado da Infância e da Juventude, Ministério Público Federal e
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Estadual, as igrejas, os comerciantes, as Secretarias Municipal de Educação,


Saúde, Ação Social, Obras entre outros. E a sociedade civil organizada que
desenvolvem projetos sociais com finalidade pública ajudando a comunidade no
trabalho em busca da cidade e defesa dos direitos coletivos. No que se refere aos
fundamentos Filosóficos a escola adota o princípio da teoria Piagetiana, cuja
preocupação é evolução do pensamento do educando.

Além de contar com informações relacionadas a história, localização e fundação


do estabelecimento educacional, seguindo de fundamentos metodológicos que tem como
base o canal aberto de comunicação e compreensão da realidade social do aluno, ações
para serem realizadas no corrente ano que visam o aprimoramento no processo
educacional como: Estudos sobre a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Parâmetros
Curriculares Nacionais, Plano Municipal, Estadual, Municipal da Educação, Base
Nacional Comum Curricular e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Execução
de projetos de leitura, cálculo e escrita, orientação e acompanhamentos dos
planejamentos entre outras ações. Os princípios pedagógicos visar o respeito ao aluno
como indivíduo inteligente e capaz e busca pela organização dos trabalhos, seguindo as
normas padrões e normas determinadas pelo corpo docente.

As políticas e estratégias desenvolvidas no projeto político pedagógico do ano de


2021 e 2022 proporcionar o planejamento permanente, fazendo do estudo uma fonte de
fortalecimento e norteamento das ações pedagógicas, facilita as ações pedagógicas por
meio de equipamentos técnicos pedagógicos além da elaboração de uma agenda cultural
para datas comemorativas e vivenciá-las na escola, realização de visitas de campo em
bibliotecas, pontos históricos, sítios arqueológicos com orientação de professores e
monitores. Os componentes curriculares da referida escola são: Língua portuguesa,
Matemática, Geografia, História, Ciências, Educação Física, Língua Inglesa, Artes e
Ensino Religioso. Por fim conforme descrito acima o projeto político pedagógico 2021 e
2022 tem por finalidade a projeção de atividades através de ações democráticas
participativas, todas elas pelos conteúdos e procedimentos de oportunizar as crianças
para um estudo em ambiente solidário e fraterno.
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5.1 - LEVANTAMENTO DE DADOS DOS ALUNOS DO


ESTABELECIMENTO EDUCACIONAL

Foi realizado um levantamento de dados de caráter quantitativo com base nas


matrículasdos alunos que fazem parte do estabelecimento educacional e nas fichas de
serviços pedagógicos assinados pelo pai ou responsável do aluno, que contém
informações relevantes para a construção destes dados.
Segundo os dados dos Sistema Saber, a Escola possui atualmente 127 alunos com
matriculas ativas. Os dados obtidos abaixo apresentam informações relevantes sobre o total
de alunos que utilizam transporte público, número de pais dos alunos que recebem renda
por meiodo auxílio Brasil e respectivos níveis de escolaridade e informações referentes a
raça e etnia dos alunos. Além disso foi realizado uma estimativa por meio do questionário
realizado sobre religião, composiçao da família e quantidade de cômodos na casa.

SEGUE ABAIXO OS GRÁFICOS:

TRANSPORTE ESCOLAR

10%

90%

utilizam não utilizam


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Segundo os dados obtidos pela ficha de serviço pedagógico da referida escola, 90%
dos alunos matriculados, possuem acesso à internet em casa, e 10% não tem acesso à
internet.

AUXÍLIO

recebem não recebem

Em relação a renda recebida pelo governo Auxilio Brasil, com base nas fichas 80 %
dos pais dos alunos da escola recebem o auxílio Brasil, é 20 % deles não recebem nenhum
tipo de renda do governo.
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Conforme os dados do gráfico acima referente a raça e etnia, 93 alunos são pardos, 59
brancos, 34 pretos e 0 de cor amarela.

Religião

7%

93%

Católico Evangélico

Baseado no questionário das fichas de serviços pedagógicos, duas religiões foram


apresentadas: Católicos e Evangélicos, sendo que a maioria 93% tem por religião a
católica e 7% evangélica.

Foi realizada uma estimativa com base no questionário presente nas fichas de
serviçõs pedagógicos dos alunos referentes a quantidade de pessoas de uma casa.
Conforme o levantamento realizado é possivel afirmar que a maioria das familias
possuem até 4 membros dentro de casa com quantidade de cômodos entre 4 a 7
cômodos.
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6. ESTRUTURA, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

A EMEF. João Lopes da Silva possui uma estrutura física, onde foram feitas
divisões nos compartimentos para uma estrutura organizada com cada espaço com
finalidades diferentes, além de equipamentos e utensílios que são utilizados na
instituição de ensino.

 04 salas de aula
 02 salas de aula em anexo
 04 banheiros - (02 femininos / 02 masculinos);
 02 banheiros em anexo – (01 feminino / 01 masculino);
 01 cozinha;
 01 depósito;
 01 diretoria;
 01 sala dos professores;
 01 sala de supervisão;
 01 refeitório;
 01 pátio descoberto.
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- Equipamentos:

EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS QUANTIDADE


AR CONDICIONADO 05
TV 01
APARELHO DE DVD 01
MICROSYTEM 01
COMPUTADOR 02
NOTEBOOK 01
IMPRESSORA 02
ÁRMARIO DE AÇO 06
BIRÔ 06
ARQUIVOS 06
QUADRO BRANCO 06
FRIZER 01
GELADEIRA 01
VENTILADOR 01
FOGÃO INDUSTRIAL 01
SANDUICHEIRA 01
BATEDEIRA 01
LIQUIDIFICADOR 01
COLHER
PRATOS
COPO
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7- NÍVEIS E MODALIDADE DE ENSINO

A Escola João Lopes da Silva, dispõe da modalidade do ensino


fundamental I, comturmas do 1° ao 5° ano. As aulas são realizadas no
período de manhã e tarde, de manhã as turmas são 1° A, 2° A, 3° e 4° ano e
pela tarde as turmas do 1° B, 2° B e 5° ano.
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7. QUADRO DEMONSTRATIVO

8.1 Gestores, docentes e quadro de funcionários

NOME CPF PROFISSÃO TELEFONE ENDERENÇO ESCOLARIDADE

ZILMA MARIA DA SILVA ADMINISTRADO ENSINO SUPERIOR


070.543.164-95 (83) 982113938 SÍTIO CACIMBINHA
RA ESCOLAR COMPLETO

042.913.354-58 (83) 981018283 SÍTIO DUAS LAGOAS


JOSEFA LUNGUINHO DE DOCENTE ENSINO SUPERIOR
SOUSA SÁ COMPLETO
ADRIANA DE LIMA
031.093.244-07 (83) 981249385 DISTRITO DE SÃO
ARAÚJO FORMIGA DOCENTE ENSINO SUPERIOR
PEDRO- SC
COMPLETO
RENATA DANTAS BARBOSA
045.115.484-39 (83) 981538432 DISTRITO DE
DA SILVA DOCENTE ENSINO SUPERIOR
RAMADA
COMPLETO
MARIA LUCINEIDE
022.545.424-60 (83) 981251949 SOUSA
ARAÚJO DOCENTE ENSINO SUPERIOR
COMPLETO
MARIA DO SOCORRO
602.767.544-68 (83) 981715349 SÍTIO DOIS RIACHOS
SOBRINHA DOCENTE ENSINO SUPERIOR
COMPLETO
RAFAELA MARTINS
100.092.384-33 (83) 981637231 SÃO FRANCISCO
GABRIEL DOCENTE ENSINO SUPERIOR
COMPLETO

674.360.054-72 SÃO FRANCISCO


ERIVALDO JUSTINO DA SUPERVISOR ENSINO SUPERIOR
(83) 981166864
SILVA ESCOLAR COMPLETO
ANDRESSA DA SILVEIRA
701.785.354-78 (83) 981245293 SÃO FRANCISCO
VASCONCELOS SECRETÁRIA ENSINO SUPERIOR
ESCOLAR COMPLETO
GRACILENE MARTINS AUXILIAR DE (83) 981827655 ENSINO FUNDAMENTAL
032.967.404-81 SÍTIO SANTO AMARO
LOPES SERVIÇOS INCOMPLETO
GERAIS.
LUIZ LOPES MONTEIRO AUXILIAR DE (83) 981827655 ENSINO FUNDAMENTAL
260.646.548-21 SERVIÇOS SÍTIO SANTO AMARO
INCOMPLETO
GERAIS
SALOMÃO MARTINS VIGILANTE (83) 981749537 ENSINO MÉDIO
054.306.644-48 SÍTIO SANTO AMARO
LOPES COMPLETO

MARIA VILANI SOARES AUXILIAR DE (83) 981425977 ENSINO FUNDAMENTAL


031.986.804-41 SÍTIO DOIS RIACHOS
SERVIÇOS INCOMPLETO
GERAIS
LUCINETE DANTAS DE AUXILIAR DE (83) 981080987 ENSINO FUNDAMENTAL
343.069.434-53 DISTRITO DE RAMADA
OLIVEIRA SERVIÇOS INCOMPLETO
GERAIS
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8.2 Discentes

TURMA MODALIDADE QUANTIDADE DE ALUNOS


1° ANO FUNDAMENTAL I 28
2° ANO FUNDAMENTAL I 30
3° ANO FUNDAMENTAL I 23
4° ANO FUNDAMENTAL I 22
5° ANO FUNDAMENTAL I 24
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8. ENSINO REMOTO E HIBRÍDO

9.1 PANDEMIA DA COVID 19


No ano de 2020 o país inteiro foi acometido por um vírus sem precedentes, que afetou
grande parte da população, com isso o ambiente escolar viu-se a necessidade de uma nova
adaptação. Os profissionais da educação passaram a utilizar a tecnologia a seu favor para
assim desenvolver as aulas em formato online, com o objetivo de minizar os prejuízos no
ensino e na aprendizagem.
As aulas aconteceram da seguinte forma: Os professores utilizavam plataformas
digitais o gogle meet e o grupo do whatsapp com os alunos para assim acompanha-lós na
realização das atividades diárias, que persistiu durante todo o período de lockdown e
afastamento social imposto pelo pelo Decreto Municipal Decreto nº 693/2021, de 08 de
abril de 2021 que afirmar no seu Art. 3º “ Ficam suspensos, pelo período de vigência
deste Decreto, no âmbito do Município de São Francisco- PB: Locais de grande
circulação pessoas, tais como templos religiosos, postos de saúde, escolas, creches”.

9.2 ENSINO HÍBRIDO


A definição que a educação híbrida é uma mecânica que mistura aulas
presenciais e online, de forma maneira elas se complementam. Ele é viabilizado graças à
transformação digital e às novas ferramentas oferecidas pela internet. Dessa forma, o
Ensino Híbrido se funde com um ecossistema mais aberto e criativo. É importante saber
que a aprendizagem se constrói em um processo equilibrado, por meio da elaboração
coletiva e individual, trabalhando em um mundo dinâmico de diferentes linguagens. É um
modelo de ensino que combina o melhor dos dois mundos: presencial e online (HARASIM
et al., 2005). Enquanto parte do processo de ensino e aprendizagem ocorre na sala de aula
onde os alunos trocam experiências uns com os outros, os métodos de ensino online
utilizam as mídias digitais para dar aos alunos mais autonomia na forma como aprendem
(MORAN, 2015)

Diante de uma situação pandêmica no anos de 2021, a Escola por meio de


cuidados e protocolos sanitários de prevenção a covid-19 e com apoio da rede municipal,
começou a desenvolver atividades presenciais e remotas, ou seja em uma semana vinham
uma quantidade determinada de alunos presencialmente e na outra semana outra
quantidade. Com base no DECRETO Nº 41.010 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2021 no qual
Estabelece o Plano Educação Para Todos Em Tempos De Pandemia - PET-PB, que dispõe
sobre o processo de retomada das aulas presenciais dos Sistemas Educacionais da Paraíba
e demais instituições de Ensino Superior sediadas no território paraibano.

Considerando a Resolução 001 e 002 do Conselho Municipal de Educação e com


vistas a conciliação entre o direito à educação de qualidade e o asseguramento do direito à
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saúde o ensino na Rede Municipal de Ensino de São Francisco será ofertado em regime
presencial e remoto (Ensino Hibrido) concomitantemente, garantindo a flexibilização do
atendimento e da frequência, como medida sanitária.

A estrutura do funcionamento se dará da seguinte forma:

1. Atendimento presencial e remoto

2. Atendimento remoto

3. Atividades Impressas

Neste formato de atendimento haverá a continuidade da oferta do planejamento já


em execução. Ocorrendo a realização das aulas de forma gradual por etapas e modalidades:

- Ensino Híbrido de ( 1º ao 5º ano) e aulas de Reforço Presenciais (1º ao 5º ano)


Para a rede municipal de ensino, essa abordagem foi fundamental para viabilizar o
continuum curricular, o ano letivo “dois em um” proposto pelo Conselho Nacional de
Educação para permitir a integralização da carga horária de 2020 (em casos em que não foi
totalmente cumprida) neste ano.

Conforme os relatos acima o município de São Francisco adotou o formato de aula


híbrido, para que assim não houvesse tanto prejuízo no ensino e aprendizagem dos alunos.
No qual afirmar o art 205 da Constituição “A educação, direito de todos e dever do Estado
e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.

9.3 VOLTA ÀS AULAS PRESENCIAIS NO PERÍODO DE PANDEMIA.

Com base no DECRETO Nº 65.849, DE 06 DE JULHO DE 2021 que dispõe sobre


a retomada das aulas e atividades presenciais no contexto da pandemia de COVID-19 e
institui o Sistema de
Informação e Monitoramento da Educação para COVID-19, e dá providências correlatas.
Tendo em vista também, que a educação é uma atividade essencial para a formação integral
do cidadão,o município de São Francisco buscou-se de cuidados para a retomada das aulas
ainda no contexto da Pandemia COVID-19.
Baseado nesta afirmativa, a Escola Municipal de Ensino Fundamental João Lopes da
Silva, dar ínicio a suas atividades presenciais com todo o cuidado possível e observando os
protocolos de higienização da OMS no qual determinar a continuação do uso de máscaras,
higienização das mãos, espaços e ambientes bem ventilados sempre que possível, evitando
aglomerações e reduzindo ao máximo o contato próximo com muitas pessoas,
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principalmente em espaços fechados.

9. CONECTIVIDADE

O município de São Francisco-PB obteve uma evolução significativa em relação a


conectividade das famílias assistidas pela rede municipal de educação, como é possível
observar no gráfico abaixo, onde apresenta a porcentagem de quantas famílias tem acesso à
internet. Conforme um levantamento realizado por meio das fichas de serviços pedagógicos
é possível concluir que de 127 famílias, 90 famílias responderam no questionário que tem
acesso a internet e 37 responderam que não têm acesso a internet.

SEGUE O GRÁFICO ABAIXO:

Acesso à internet

Tem Não tem

A gestão municipal visando a melhoria e a valorização dos profissionais de


educação em tempos de pandemia, propôs a criação da Lei Municipal nº 480, de 21 de
junho de 2021, “onde fica criado o adicional por aulas remotas aos profissionais da
educação (Professores, Diretores, Supervisores e Coordenadores Educacionais) da rede de
ensino municipal e para os Orientadores Sociais do PETI no valor de R$ 200,00 (duzentos
reais) para que possam arcar com despesas relacionadas ao desempenho de suas atividades
laborais enquanto durar os efeitos da pandemia do COVID-19.”
/

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10. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

A presença de uma equipe multidisciplinar na escola é de extrema importância. Isto


porque por meio dela é possível criar ações que promova a educação inclusiva no ambiente
escolar, além de ajudar a comunidade escolar a se desenvolver melhor no processo de ensino
e aprendizagem dos alunos com deficiência. Segundo Bento (2007)a equipe multidisciplinar
é setor de grande ajudar para tratar as demandas apresentadasnno ambiente escolar, Já para
Wyllys (2013) o ambiente escolar não pode ser apenas visto como um espaço só de
construçãode saber, mas também de construção da cidadania. E isto implica na saúde
psíquica, e é aí que entrar atuação do psicólogo e do assistente social na escola.

Com base na LEI Nº 13.935, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019 houve a contratação


de uma equipe MULTIPROFISSIONAL para exercerem e desenvolverem ações que
ajudem a melhorar a qualidade no processo de ensino- aprendizagem, com a participação
da comunidade escolar, atuando na mediação das relações sociais e institucionais.

A equipe multidisciplinar do nosso educandário, é composta por uma assistente social que
trabalha na parte de assistência dos alunos e família no ambiente escolar, uma psicóloga
que trabalha com a parte emocional dos alunos e uma professora especializada em
educação inclusiva que trabalha no atendimento especializado (AEE), onde a mesma
acompanha alunos com deficiência, inclusive aqueles que temTranstorno do Espectro
Autista e Deficiência Intelectual Cognitiva.

11. TRANSPORTE ESCOLAR

O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE), criado pela Lei nº


10.880, de 09 de junho de 2004, tem como objetivo garantir o repasse automático, em
carátersuplementar, de recursos para custear despesas com manutenção de veículos ou de
serviçosterceirizados destinados ao transporte escolar nas redes de ensino público estadual e
municipal.A constituição federal do ano de 1988 assegura ao aluno da escola pública o
direito ao transporte escolar, como maneira de facilitar o acesso a educação. A lei
9.394/96, sendoconhecida como LDB, a lei também prevê o direito do aluno no uso do
acesso ao transporteescolar, conforme a obrigação de estados e municípios, baseados no
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repasse dosrecursos, feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação


(FNDE) autarquiavinculada ao Ministério da Educação, considera para cálculo dos valores
o número de alunosinformado no Censo Escolar (Educacenso) do ano anterior, a posição do
município na linha depobreza e, após 2008, o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB), conforme determina o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O
programa destinou aos estados e municípios, entre 2006 e 2008, o valor de R$81,56 a
R$116,36 por aluno ao ano, dependendo das características de cada município. Já em 2009
o valor passou para R$88,13 a R$125,72.

12.1 ROTAS

O transporte público do Município faz uso das seguintes rotas para conduzir os alunos a instituiçao de
ensino:

 Prata
 Duas Lagoas
 Dois Riachos.
 Ponta da Serra
 Santo Amaro
 Cacimbinha Dois
 São Luís
 Ramada
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12. INDICES EDUCACIONAIS

Os Índices educacionais são de extrema importância para o processo de ensino


e aprendizagem, isto porque estes auxiliam ações da Educação na busca constante pela
melhoria da qualidade de ensino.

- IDEB

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e reúne, em


um só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da
educação: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. O Ideb é calculado a
partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de
desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
O índice também é importante condutor de política pública em prol da qualidade da
educação. É a ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade para a educação
básica, que tem estabelecido, como meta para 2022, alcançar média 6 – valor que corresponde
a um sistema educacional de qualidade comparável ao dos países desenvolvidos.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental João lopes da Silva tem passado do alcançe
das metas projetadas durante os anos 2015, 2017 e 2019, como é possivel analisar no gráfico
abaixo:

- INTEGRA PB

O Integra Educação PB é um programa em regime de colaboração estabelecida com o Governo do


Estado da Paraíba e pactuado com os municípios, visando conhecer o nível de aprendizagem dos
estudantes e elevar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica(IDEB), a partir do monitoramento
dos resultados para a correção do déficit de aprendizagem.

Segundo dados coletados pelo Integra PB , segue abaixo a tabela dos dados do Rendimento Escolar
dos anos de 2021 e 2022 da Escola Municipal João Lopes da Silva
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TAXA DE RENDIMENTO ESCOLAR 2021


APROVAÇÃO 100%
REPROVAÇÃO 0,0%
ABANDONO 0,0%

Segundo os dados acima não houve nenhuma evasão escolar no ano de 2021 na Escola João Lopes
da Silva, tendo por aprovação total de 100% dos alunos e 0,0% de reprovação dos mesmos. Vale
considera que o ano de 2021 as Instituições de ensino estavam em formato de aula híbrida e com base ao
Conselho Nacional de Educação as escolas publicas por meio de um parecer que recomendava que
escolas públicas evitassem a reprovação dos estudantes no ano de 2021 por causa da pandemia do
coronavírus.

TAXA DE RENDIMENTO ESCOLAR 2022


APROVAÇÃO 100%
REPROVAÇÃO 0,0%
ABANDONO 0,0%

Segundo os dados de rendimento escolar 2022 , os dados voltados a aprovação e reprovação


continuaram os mesmos do ano anterior 2021, e a porcentagem de evasão a mesma de 0,0% que afirmar
que não houve abandono de alunos na escola.

TAXA DE DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE E ANO

O indicador distorção idade-série é o dado estatístico que acompanha, em cada série, o percentual de
alunos que têm idade acima da esperada para o ano em que estão matriculados.

2021 1,3%
2022 2,3%
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Conforme os dados acima no ano de 2021 a porcetagem de distorção foi de 1,3% de alunos fora da
idade estabelecida na série e no ano de 2022 2,3%.

- TEMPO DE APRENDER
Tempo de Aprender é um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é melhorar a
qualidade da alfabetização em todas as escolas públicas do país. Para isso, o programa realiza ações que
atuam no sentido de aprimorar a formação pedagógica e gerencial de docentes e gestores; disponibilizar
materiais e recursos baseados em evidências científicas para alunos, professores e gestores educacionais;
aprimorar o acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por meio de atenção individualizada; e
valorizar os professores e gestores da alfabetização.
Com o objetivo de melhorar a qualidade da alfabetização, o programa Tempo de Aprenderpropõe
ações estruturadas em quatro eixos: Formação continuada de profissionais da educação, Apoio
pedagógico e gerencial para alfabetização, Aprimoramento das avaliações de alfabetização e
Valorização dos profissionais da alfabetização.
O Programa Tempo de Aprender, oferece as turmas inicias do Ensino Fundamental um
acompanhamento oferecido pelo Assistente de Alfabetização que ao lado do professor na sala auxiliar no
desenvolvimento de ensino e aprendizagem do aluno. Além disso o programa instruir profissionais da
educação a realizarem cursos do mec para seu aperfeiçoamento e também o uso do aplicativo Grapho
Game que é um jogo educativo baixado no Play Store queauxilia o professor nas dificuldades
apresentadas pelo aluno, ferramenta essa que pode ser utilizar não só por ele, mas também pelos próprios
pais dos alunos em casa.
Os recursos do Tempo de Aprender são destinados ao pagamento do Assistente de Alfabetização que
fica em um período de 8 meses na escola, sendo o restante do recurso destinado a compra de materiais
pedagógicos. O recebimento dos recursos se dar por meio do PDDE qualidade.
No ano de 2022 a Escola Municipal de Ensino Fundamental realizou uma avaliação formativa, o
objetivo das avaliações formativas é a coleta de informações detalhadas que podemser usadas para
melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao mesmo tempo em que estas avaliações são aplicadas.
As avaliações são ofertadas pelo CAED Centro de Apoio à Educação a Distância. Sistema este que faz
parceria com o programa. Nesse sistema de apoio a educação está disponível as avaliações diagnósticas
e formativas do programa Tempo de Aprender, para que assim os professores de 1° e 2° ano dos anos
iniciais realizem para avaliarem o desenvolvimento dos alunos e as dificuldades apresentas voltadas a
aprendizagem dos mesmos.
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- RESULTADO DAS AVALIAÇÕES FORMATIVAS DO PROGRAMA TEMPO DE APRENDER DO


ANO DE 2022

As Avaliações Formativas aplicadas nos anos iniciais 1° e 2° ano tiveram os seguintes


componentes curriculares:
 Língua Portuguesa (1° e 2° ano);
 Matemática (1° e 2° ano);
 Fluência em Leitura (Apenas no 2° ano).

As Avaliações formativas foram realizadas nos dias 20, 21 e 22 de junho. A Avaliação de Língua
Portuguesa e Matemática cada uma 22 questões, os dados foram lançados na Plantaforma de
Monitoramento Caed, gerando assim os seguintes resultados abaixo:

Resultado da Avaliação de Língua Portuguesa

De acordo com o percentual de acerto no teste, é possível situar os estudantes em categorias ou


níveis de desempenho. Para os anos iniciais do Ensino Fundamental, há quatro categoriais de
desempenho: muito baixo, que inclui aqueles que acertaram até 25% do teste; baixo, que acomoda
estudantes que tiveram entre 25% e 50% de acerto; médio, que agrupa os que tiveram entre 50% e 75%
de acerto; e alto, que engloba estudantes que acertaram mais do que 75% do teste. Vamos a tabela:

1° ano

2° ano
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Com base no gráfico acima a turma do 1° ano obteve 100% de participação dos alunos na
avaliação formativa de língua portuguesa, 0% corresponte ao nível muito baixo que não foi pontuado,
4% nível baixo, 8% nível médio e 88% nível alto. Já na turma de 2° ano os 100% dos alunos também
participaram, pontuação do nível muito baixo 0%, nível baixo 25%, nível médio 29% e 46% nível alto.

- Resultado da Avaliação De Matemática


1° ano

2° ano

Seguindo os dados da tabela a turma do 1° ano alcançou 100% de participação dos alunos na
realização da Avaliação, no nível muito baixo a porcentagem é de 0%, baixo 4%, médio 4% e alto 92%,
já na turma do 2° ano 100% dos alunos também participaram das Avaliações tendo como pontuação:
Nível muito baixo: 0%, baixo 8%, médio 29% e alto 63%.

,
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 Avaliação de Fluência de Leitura

O de “Teste de Fluência”, busca aferir a fluência em leitura do código alfabético da Língua


Portuguesa, na variante brasileira, dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da rede pública

inseridas no Programa Tempo de Aprender . Isso significa avaliar o processo de alfabetização


através da velocidade, precisão e clareza na leitura e entonação das palavras e textos lidos, entendendo
que a fluidez no ato de decodificar palavras e símbolos sinaliza uma melhor compreensão do texto e da
internalização de seu conteúdo.
Como etapas para realização do teste, o aluno realiza a leitura de um conjunto de palavras e outro
de pseudopalavras, um texto narrativo e perguntas sobre compreensão de texto. Essas etapas são
gravadas pelo próprio cronômetro no celular para assim haver correção e análise.

DADOS OBTIDOS DO TESTE DE FLUÊNCIA REALIZADO COM A TURMA DE 2° ANO

Com base nos dados acima 2,3% dos alunos estão no nível pré-leitor, resultados gerado conforme
os 5 níveis abaixo:
Nível 1: estudante não leu.
Nível 2: estudante disse letras, sílabas ou palavras que não constavam no item.
Nível 3: estudante nomeou letras isoladas.
Nível 4: estudante soletrou/silabou as palavras.
Nível 5: estudante leu até 10 palavras e/ou 5 pseudopalavras.
4,7 % corresponde ao nível leitor iniciante que são estudantes que leem palavras e pequenas
sequências textuais, porém o fazem de forma pausada, em um padrão de leitura silabada. E com um
número significativo 93% corresponde estudantes que já venceram os desafios relacionados à
decodificação das palavras e, por isso, leem de modo mais automático.
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13. INSTITUIÇÕES NORMATIVAS

14.1 CONSELHO ESCOLAR

O conselho escolar é de extrema importância para escola, pois ele é um órgão máximo para
tomada de decisões realizadas no interior de uma escola. Sendo ele formado pela
representação de todos os segmentos que fazem parte da comunidade escolar, como: alunos,
professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos e diretores. O colegiado escolar
é regido por estatuto próprio, não tendo assim nenhuma finalidade ou vinculo político-
partidário, religioso, racial, étnico e de nenhuma outra natureza. Sendo eles de ordem
deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizador, sobre a organização e realização do
trabalho pedagógico e administrativo da Instituição Escolar em consonância com as políticas
e diretrizes educacionais da Secretaria de Estado da Educação, observando a Constituição
Federal e Estadual, a Lei de Diretrizese Bases da Educação Nacional, o Estatuto da Criança
e do Adolescente, o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar, para o cumprimento
da função social e especifica da escola.

O objetivo do conselho escolar é zelar pela manutenção da escola e monitorar as ações


desenvolvidas pelos dirigentes escolares, com o objetivo de garantir a qualidadedo ensino.
Entre as atividades realizadas pelo Conselho Escolar, estão a fiscalização ea aplicação de
recursos destinados a escola e a discussão do projeto pedagógico com adireção e professores.
O Conselho Escolar da Escola Municipal de Ensino Fundamental João Lopes da Silva tem
como representantes os pais, funcionários e professores, que trabalham em ação coletiva
para o desenvolvimento de qualidade da escola.
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14.2 REGIMENTO INTERNO

O Corpo Escolar da Escola Municipal João Lopes da Silva é um conjunto de normas que
definem a organização administrativa, pedagógica, pedagógica e disciplinar da instituição,
estabelecendo normas que devem ser seguidas, como os direitos e obrigações de todos que
vivem no meio ambiente. Ele define os objetivos da escola, onível de ensino oferecido e
como ela funciona. Divida as responsabilidades e a propriedade de todos, evitando assim
que o gerente centralize todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, decidindo o que
cada um deve fazer e como deve fazê-lo.

O Regimento interno de uma Escola deve surgir em torno da reflexão da escola sobre si
mesma, não deixando de lado a legislação e a ordem que aplicada no país, estado e
município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidadeescolar que,
fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola,
regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. Ele deve ser baseado
em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado
da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão
pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino
e aprendizagem.

Toda instituição deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a suaspropostas
explicitadas em um documento que deve está disponível para a consulta de toda a
comunidade escolar.

O momento de construção do Regimento Escolar deve propiciar o aperfeiçoamento da


qualidade da educação, estabelecendo a responsabilidade de cadaum dos segmentos que
compõem a instituição escolar como forma de garantir o cumprimento de direitos e
deveres da comunidade escolar.Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão
democrática, assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia
pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada
através dos órgãos colegiados, como, por exemplo, o Conselho Escolar e o grêmio
estudantil. Outro objetivo do Regimento é o cumprimento das ações educativas
estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico da escola.
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14.3 ESTATUTO

Estatuto é um documento que regulamenta e organiza o funcionamento de um grupo de


pessoas, organizações ou instituições. Além disso o estatuto é também é um conjunto de
normas jurídicas cuja característica comum é estabelecer regras de organização e
funcionamento de uma sociedade, instituição, órgão, estabelecimento, empresa pública ou
privada. Conjunto de normas que disciplinam as relações jurídicasque possam incidir
sobre as pessoas ou coisas. Ou seja, toda escola precisar de normase regras para serem
cumpridas.

14.4 GRADE CURRICULAR

Segue abaixo a Grade Curricular do 1° ao 5° ano com quantidade de aulas semanais


pordisciplina e turma.

Disciplinas 1° ano 2° ano 3° ano 4° ano 5° ano


Português 5 5 5 5 5
Matemática 5 5 5 5 5
Geografia 2 2 2 2 2
História 2 2 2 2 2
Ciências 2 2 2 2 2
Artes 1 1 1 1 1
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Ens. 1 1 1 1 1
Religioso
Educação 1 1 1 1 1
Física
Inglês 1 1 1 1 1
Ens. 1 1 1 1 1
Religioso
Educação 1 1 1 1 1
Física
Inglês 1 1 1 1 1

Os Componentes Curriculares são matérias acadêmicas que compõe o itinerário


curricular doCurso, com creditação e carga horária pré-definida. Como pode-se ver acima
as disciplinas trabalhadas em sala de aula, são as seguintes:

- Língua Portuguesa: tem como proposta a prática da leitura baseada na interação


autor- texto-leitor, possibilitando assim o entendimento do leitor a compreensão de
informações implícitas e explícitas contidas no texto, fazendo com que assim seja
ampliado na mente do aluno o conhecimento de mundo. A gramática deve ser trabalhada
de forma bem contextualizada, levando em consideração as variações linguísticas,
envolvendo também o estudo da literatura brasileira e infanto-juvenil, com o objetivo de
gerar no aluno o gosto pelaleitura.

- Matemática: A atividade de matemática deve estar alicerçada em três pilares básicos,


comoassim afirmar o professor Elon Lages, são eles: a conceptualização, a manipulação
e as aplicações. A construção e apropriação de um conhecimento pelo aluno, para
compreender e transformar a sua realidade quando necessário. No ensino de matemática
destacam-se dois aspectos básicos: um consiste em relacionar observações do mundo real
com representações.

- Geografia: O estudo da Geografia proporcionar aos alunos hábitos e construir


valores importantes para a vida em sociedade. Sendo a Geografia a ciência que se
ocupa em estudaras manifestações da natureza em suas múltiplas formas, presentes na
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paisagem local.

- História: É a ciência que estuda os fatos e conhecimentos que envolvem o ser


humanodesde sua origem até a atualidade. No nossos dias enfocamos as diferentes
histórias, quecompõem as relações estabelecidas entre a coletividade local e outras
de outros tempos eespaços.

- Ciências: Mostra a Ciência como um conhecimento que colabore para a compreensão do


mundo e suas transformações para conhecer o homem como parte do universo e como
individuo; é a meta que se propõe para o ensino da área do Ensino Fundamental, apropriação
de seus conhecimentos e procedimentos pode contribuir para o questionamento do que se vê
e ouve.
- Educação Física: A Educação Física favorece a educação do corpo, tendo como meta a
constituição de uma física saudável e equilibrada organicamente, menos suscetível ás
doenças, portanto, a educação física é necessária considerar suas origens abordando as
principais que marcaram esta disciplina.
- Língua Inglesa: O ensino da Língua Inglesa proporciona ao aluno conhecer outra língua
diferente de seu idioma e entender a importância de uma segunda língua sendo essa uma das
mais difundidas no mundo.
- Artes: O ensino de Artes de modo geral sempre se restringia a confecção de trabalhos
manuais e a reprodução de desenhos.
- Ensino Religioso: A Declaração Universal dos Direitos Humanos, Art.18 toda pessoa tem o
direito á liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito incluir a liberdade de
mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino,
pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em
particular.
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14.5 . AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo que tem como objetivo acompanhar o trabalho


progressivo e cooperativo entre os autores da escola, de forma integrada. Com o intuito de
resolver as dificuldades que aparecem e interferem no processo de ensino eaprendizagem.
As Avaliações acontencem por um processo contínuo no qual tem a avaliação
contínua ( qualitativa e quantitativa e por nota seguindo as orientações do integra que é o
método de avaliação que o município adota no Fundamental I

15 PARCEIRAS FIRMADAS E FINANCIAMENTO

• PDDE

O Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE, foi criado em 1995 com o objetivo de
propiciar assistência financeira, em caráter suplementar, de forma a oferecer maior
dinamismoàs escolas brasileiras, no intuito de contribuir efetivamente com as melhorias de
manutenção ede infraestrutura física e pedagógica escolar, de forma a propiciar também a
elevação do desempenho escolar com vistas ao efetivo fortalecimento da participação
social, bem como, da autogestão escolar. Além dos recursos voltados a ações intregradas
como a Educação Conectada e recurso do Programa Tempo de Aprender voltado para
compra de custeio e pagamento do Assistente de Alfabetização do programa.

 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
A Secretaria de Educação do município tem promovido uma grande parceria com as
unidades escolares, colaborando significativamente com a qualidade de ensino e educação do
município. A secretaria oferta merenda escolar de qualidade com companhamento de uma
nutricionista para uma alimentação saúdavel, todo começo de ano letivo são realizados a
entrega de novos fardamentos para os alunos matriculados junto com material escolar.

Além disso a Secretaria de Educação oferta formações continuadas voltadas a aréa de


educação para todos os profissionias, professores, diretores, coordenadores, supervisores e
todos que fazem parte da equipe de educação, realização de reuniões de alinhamento e uma
assessoria pedagógica que dar suporte e instruções contribuindo na melhoria do ensino da
escola aumentando os resultados positivos. Alguns eventos também são realizados pela
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Secretaria de educação nas escolas como: o dia das mães, dia dos pais, dia dos professores,
além de outras datas comemorativas.

 PNAE

O PNAE é um Programa Nacional de Alimentação Escolar, no qual oferece alimentação


escolar e ações de educação alimentar e nutricionais a estudantes de todas modalidades da
educação pública. O governo federal repassa, a estados, municípios e escolas federais,
valores financeiros de caráter suplementar efetuados em 10 parcelas mensais (de fevereiro
a novembro) para a cobertura de 200 dias letivos, conforme o número de matriculados em
cada rede de ensino.

O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos
de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas daUnião
(TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério Público. São atendidos
pelo programa os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental,
ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas,
filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público). Vale destacar
que o orçamento do PNAE beneficia milhões de estudantes brasileiros, como prevê o artigo
208, incisos IV e VII, da Constituição Federal.

A Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, determina que no mínimo 30% do valor


repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE) deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura
familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os
assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades
quilombolas. A aquisição dos produtos da Agricultura Familiar poderá ser realizada por
meio da Chamada Pública, dispensando-se, nesse caso, o procedimento licitatório.
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• PNLD

O programa Nacional do livro didático é um programa do Ministério da Educação (MEC),


junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para compra e
distribuição de livros e também de materiais didáticos para uso dos alunos e professores
dasescolas públicas de todo país.

16 REFERENCIAL TEÓRICO

 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Segundo o Art. 205 da constituição “A educação, direito de todos e dever do Estado e da


família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho”. Baseados nesta afirmação uma escola inclusiva, é aquela que busca o
melhor para todos os alunos, sejam eles deficientes ou não. Uma Escola Inclusiva é aquela
que parti de ações pedagógicas voltadas a inclusão de alunos deficientes, por meio de
formações continuadas de professores, atividades pedagógicas diferenciadas e utilização de
recursos adaptados.

Conforme a Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica(BRASIL,


2001, p.40): “ O conceito de escola inclusiva implica uma nova postura da
escola comum, que propõe no projeto pedagógico – no currículo, na metodologia de ensino,
na avaliação e na atitude dos educadores – ações que favoreçam a interação social e sua opção
por práticas heterogêneas. A escola capacita seus professores, prepara-se, organiza-se e
adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive para os educandos que
apresentem necessidades especiais. Inclusão, portanto, não significa simplesmente matricular
todos os educandos com necessidades educacionais especiais na classe comum, ignorando
suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à
sua ação pedagógica”. Ou seja, a escola enquanto estabelecimento educacional precisar de
uma nova postura no que diz respeito a integração e a inclusão de pessoas com deficiência, é
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,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

por isso que é preciso que sua metodologia de ensino junto ao projeto pedagógico escolar
esteja pautada a praticas heterógenas, capazes de incluir pessoas com deficiência sem haver
rejeição de nenhuma. Além do mais o dever da escolar não é somente

 EDUCAÇÃO ESPECIAL – ATENDIMENTO AEE


O acesso à educação e o direito à aprendizagem são garantias constitucionais universais, ou
seja, previstas a todos os brasileiros como dever do Estado e da família. A diversidade de
experiências, habilidades, contextos e capacidades entre estudantes é uma realidade que deve
ser celebrada através de práticas educacionais inclusivas. Nas últimas décadas, a insistência
em modelos pedagógicos padronizados demonstrou ser pouco eficiente, de modo que o
presente e o futuro da educação consistem na promoção da diversidade como um valor
inegociável. Quanto mais respeitados em suas diferenças, mais os estudantes e educadores
avançam, sejam eles pessoas com ou sem deficiência. O nosso município dispõe de uma sala
de AEE onde há uma professora capacitada e amparada por toda uma equipe
multiprofissional, que dão total suporte à estes discentes para um melhor desenvolvimento e
aprendizado.
 DIREITOS HUMANOS

Como afirma o artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos “ todas as pessoas
nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem
agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”. Quando se trata desta
afirmação no contexto escolar, voltamos a ideia de inclusão das pessoas com deficiência,
que tem os mesmos direitos que todos os outros alunos. Os Direitos Humanos correspondem
ao Direito que todos os alunos têm ao utilizar o melhorque a escola pode oferta, seja um bom
ensino, uma ótima merenda, materiais escolares e bons professores.

Como visto anteriormente A Declaração Universal propõe a dignidade humana e por isso
busca o compromisso dos governos para a defesa dos direitos humanos de todaa população
mundial. O Brasil, os direitos humanos são regidos pela Lei 12.986/201, que transforma o
Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana no Conselho Nacional dos Direitos
Humanos.
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A Instituição de Ensino só conseguirá cumprir esses Direitos ser olhar para este tema.
Segundo Helena “Não dá para educar sem garantir as condições básicas da existência como
saúde, moradia e proteção”. Todos estes fatores estão interligados a uma boa educação.

• ECA

O artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) afirmar: “É dever da família, da


comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar COM ABSOLUTA
PRIORIDADE, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária”. Baseado nesta afirmação e voltando o
olhar para educação, toda criança tem o direito a educação.

No ambiente escolar, o ECA é uma importante ferramenta de trabalho paraprofissionais de


educação na realização de ações pedagógicas, além de também orientar todo sistema
educacional. É um instrumento que, também, garante as políticas públicastão necessárias à
infância e à juventude em situações de risco e de vulnerabilidade social. Ao contrário dos
dizeres populares alardeados pela mídia e especuladores, o ECA não se apresenta como uma
ameaça à autoridade do sistema educacional, e sim, como um contentor das negligências
promovidas contra crianças e adolescentes.

A garantia de prioridade compreende direitos fundamentais como educação e saúde, cultura,


esporte e lazer, enfim, políticas públicas para a proteção à infância e a juventude.

A escola, além de instruir e educar, deve assumir junto com a sua comunidade a função de
garantir os direitos das crianças e dos adolescentes correspondendo aos artigos 227 da
Constituição Federal de 1988, regulamentada no artigo 4º1 do Estatuto da Criança e do
Adolescente, que normatizou a Proteção Integral como responsabilidadede todos, bem como
a Lei nº 9.394/96, em seu artigo 32, § 5º que trata da inserção dos conteúdos no Ensino
Fundamental dos direitos de crianças e adolescentes, instituído pela Lei Federal 11.525 de
2007.
A escola deve priorizar ações de educação em direitos humanos, propondo um trabalho
coletivo que garanta a participação dos diferentes sujeitos no ambiente escolar. Sendo assim,
o ECA configura-se como uma legislação de direitos humanos de crianças e adolescentes,
colaborando com o desenvolvimento da cidadania, principal objetivo da educação
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 LBD

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação também chamada como LBD é a


legislação que define e regulamenta o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou
privado. Legislação esta criada com base nos princípios presentes na Constituição Federal, que
reafirma o direito à educação desde a educação básica até o ensino superior.
A LBD é a lei mais importante que se refere a educação, além disso ela estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar
outras providências, foi criada para garantir o direito a toda população de ter acesso a educação
gratuita e de qualidade, para valorizar os profissionais da educação, estabelecer o dever da
União, do Estado e dos Municípios com a educação pública.
O Projeto Político Pedagógico nasceu após a Constituição de 88, para dar autonomia às
escolas na elaboração da própria identidade. Esse projeto é o referencial de quaisquer
instituições de ensino. Regido pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) 9394-96,
sancionada em dezembro do mesmo ano possui 92 artigos voltados para a educação. Ou seja, o
marco do Projeto Político Pedagógico é a LDB, que intensifica a elaboração e autonomia da
construção de projetos diferenciados de acordo com as necessidades de cada instituição. O
artigo 12 da LDB diz: "Os estabelecimentos de ensino respeitando as normas comuns e as do
seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica".

 BNCC

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o
conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao
longo das etapas e modalidades da Educação Básica.Seu principal objetivo é ser a balizadora da
qualidade da educação no País por meio do estabelecimento de um patamar de aprendizagem e
desenvolvimento a que todos os alunos têmdireito!
Segundo o Documento da Base Nacional Comum Curricular ( BNCC) “Ao longo da Educação Básica,
as aprendizagens definidas como de extrema importância naBNCC devem concorrer para garantir aos
estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico,
os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. ” (BNCC EI-EF, 2018, p. Sendo as competências gerais
as seguintes: conhecimento, pensamento científico, crítico e criativo, repertório cultural, comunicação,
cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e autocuidado, empatia e
cooperação, responsabilidade e cidadania.
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1- Conhecimento

Os conhecimentos são considerados o melhor caminho para que os alunos aprendam a


valorizar e utilizá-los para agir no mundo social, físico, digital e cultural. Eles são
importantes para que entendam e saibam explicar a realidade, para continuar aprendendo e
contribuir com a sociedade.
Por esse motivo, é essencial desenvolver a performance dos alunos na aprendizagem e na
vida, para que desenvolvam uma educação mais ética e responsável.

2- Pensamento científico, crítico e criativo

O pensamento crítico leva o aluno a ter curiosidade intelectual e fazer uso da ciênciade forma
criativa e crítica. Assim, pode investigar causas, testar hipóteses, resolverproblemas e criar
soluções.

3- Repertório cultural
As escolas devemincentivar os alunos a dar valor às inúmeras modalidades artísticase culturais para que
essas atitudes possam ocorrer. A finalidade é que eles participem de práticas diferenciadas de projetos
artísticos culturais, sem que haja discriminação.

4- Comunicação
Os educandos devem compreender a importância da diversidade de linguagens, parasaber partilhar
ideias, experiências, sentimentos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Por ser um conjunto de habilidades, as competências socioemocionais demonstram a presença de


equilíbrio emocional ou a sua falta. Por isso a necessidade de desenvolver ações sociomocionais que
possa levar os estudantes, a equilibrar as suasatitudes e seus sentimentos.
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Outra maneira de exercer uma comunicação de forma extensiva na escola é a ofertado


aplicativo de relacionamentos. É um canal em que a direção, os professores, os pais e os
alunos podem ficar com as informações em dia, devido à facilidade de contato entre eles.

5- Cultura digital
Cabe à escola levar o aluno a compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma
crítica, significativa e ética. O propósito é que os alunos possam se comunicar, acessar e
produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e
autoria.
A Conexia Educação atende a essa solicitação da BNCC na prática, pois contém uma
metodologia 100% digital, que abrange desde a educação infantil até a preparação para o
Enem. Os alunos se apropriam de inúmeras ferramentas para ampliar o seu desenvolvimento
quanto ao manuseio das novas tecnologias.

Por meio delas, tornam-se protagonistas dos seus estudos e habilitados para resolvertodas as suas
responsabilidades educacionais. Mas não para por aqui! Os alunos têma oportunidade de receber o
ensino da ciência da computação por meio do programa Ubbu, que atende a estudantes de 6 a 12 anos,
com intenção de prepará-los para o futuro.

6- Trabalho e projeto de vida


Entre as competências gerais da BNCC, uma delas determina que as escolasinstiguem os alunos a
valorizar e se apropriar de conhecimentos e experiências queos tornem cidadãos capacitados para
realizar ações que possam transformar a sociedade.
Por intermédio da parceria pedagógica que o My Life tem com o IAS (Instituto Ayrton Senna), o
Programa de Educação Socioemocional é ofertado de forma inovadora e a partir dele é trabalhado o lado
socioemocional, que leva aos estudantesdo Ensino Fundamental – anos finais e alunos do Ensino Médio
a construção de umprojeto de vida saudável.

As competências socioemocionais interferem diretamente na forma como o cidadãopensa, fala, decide e


age em diferentes ocasiões. Os pesquisadores do Instituto Ayrton Senna estruturam essas ações em cinco
macrocampos: Engajamento com os outros;Amabilidade; Abertura ao novo; Autogestão; Resiliência
emocional.
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7- Argumentação
O ensino e a aprendizagem devem direcionar os alunos a saber argumentar com baseem
acontecimentos, dados e informações de confiança. Com isso, eles podem
elaborar, negociar e argumentar suas ideias, pontos de vista e aplicar decisões comuns,
fundamentados em direitos humanos, conscientização socioambiental, consumo responsável e
ética.

8- Autoconhecimento e autocuidado
Conhecer a si mesmo, compreender-se na diversidade de indivíduo e se admirar é fundamental para que
o estudante possa valorizar a sua saúde física e emocional, identificar as suas fragilidades emocionais e a
dos outros, com autocrítica e habilidade para saber agir sobre elas.

9- Empatia e cooperação
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação são competências importantes
para se fazer respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com receptividade e
edificação da diversidade, sem preconceito de qualquer natureza.

10- Responsabilidade e cidadania


A atuação pessoal e em grupo, de forma autônoma, responsável, flexível, resilientee de maneira
determinada, ajuda o aluno a aprender a tomar decisões com base em concepções éticas, igualitária,
inclusivas, sustentáveis e humanitárias.

Essas competências também são alcançadas quando os jovens praticam a educaçãopor meio gamificado.
Ao jogar com os colegas de classe, sem mesmo perceber, elesestão estimulando a resiliência, a
democracia, sendo flexíveis em algum momento que o jogo exigir e outros diversos benefícios que a
gamificação escolar pode promover aos estudantes.
O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da Educação Básica,
atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse
período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais,
emocionais, entre outros. Como já indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de Nove Anos (Resolução CNE/CEB nº 7/2010)28 essas mudanças impõem desafios
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, à elaboração de currículos para essa etapa de escolarização, de modo a superar as rupturas


que ocorrem na passagem não somente entre as etapas da Educação Básica, mas também
entre asduas fases do Ensino Fundamental: AnosIniciais e Anos Finais.
A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de
aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na
Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressivasistematização dessas
experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o
mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de
refuta-las, de elaborar conclusões, emuma atitude ativa na construção de conhecimentos.
Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seuprocesso de
desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o
mundo. Como destacam as DCN, a maior desenvoltura e a maior autonomia nos movimentos
e deslocamentos ampliam suas interações com oespaço; a relação com múltiplas linguagens,
incluindo os usos sociais da escrita e damatemática, permite a participação no mundo letrado
e a construção de novas aprendizagens, na escola e para além dela;
A afirmação de sua identidade em relação ao coletivo no qual se inserem resultaem formas
mais ativas de se relacionarem com esse coletivo e com as normas que regem as relações
entre as pessoas dentro e fora da escola, pelo reconhecimento desuas potencialidades e pelo
acolhimento e pela valorização das diferenças.
Ampliam-se também as experiências para o desenvolvimento da oralidade e dosprocessos de
percepção, compreensão e representação, elementos importantes para a apropriação do
sistema de escrita alfabética e de outros sistemas de representação, como os signos
matemáticos, os registros artísticos, midiáticos e científicos e as formas de representação do
tempo e do espaço. Os alunos se deparam com uma variedade de situações que envolvem
conceitos e fazeres científicos, desenvolvendo observações, análises, argumentações e
potencializando descobertas.
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As experiências das crianças em seu contexto familiar, social e cultural, suas memórias, seu
pertencimento a um grupo e sua interação com as mais diversas tecnologias de informação e
comunicação são fontes que estimulam sua curiosidadee a formulação de perguntas.
O estímulo ao pensamento criativo, lógico e crítico, por meio da construção e do
fortalecimento da capacidade de fazer perguntas e de avaliar respostas, de argumentar, de
interagir com diversas produções culturais, de fazer uso de tecnologias de informação e
comunicação, possibilita aos alunos ampliar sua compreensão de si mesmos, do mundo
natural e social, das relações dos seres humanos entre si e com a natureza.
As características dessa faixa etária demandam um trabalho no ambiente escolar que se
organize em torno dos interesses manifestos pelas crianças, de suas vivências mais imediatas
para que, com base nessas vivências, elas possam, progressivamente, ampliar essa
compreensão, o que se dá pela mobilização de operações cognitivas cada vez mais
complexas e pela sensibilidade para apreender o mundo, expressar- se sobre ele e nele atuar.
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter comofoco a
alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do
sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades
de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos. Como
aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/201029, “os conteúdos dos diversos componentes
curriculares [...], ao descortinarem às criançaso conhecimento do mundo por meio de novos
olhares, lhes oferecem oportunidadesde exercitar a leitura e a escrita de um modo mais
significativo” (BRASIL, 2010). Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a
progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela
ampliação das práticasde linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças,
considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender.
Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pelavida
social, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às
relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as
tecnologias e com o ambiente.
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 EDUCAÇÃO DO CAMPO
A pedagogia e a instituição escolar são pensadas por atores específicos e se desenvolveu em
um contexto particular: o urbano-industrial. Quando estes modelos foram implementados em
outros contextos, porém, havia grandes dificuldades de promoção de aprendizagem, uma vez
que a dinâmica social e produtiva não era a mesma. Outro ponto fundamental era a grande
evasão de jovens do campo para as cidades em busca de educação e melhores condições de
vida.
A proposta de Educação do Campo surge, então, como contrapartida para o modelo
tradicional de educação na tentativa de estabelecer um modelo particular de ensino para a
população do campo. É através de políticas públicas, pesquisas, redes de ensino, dentre outros
fatores, que se estabelece um vínculo maior entre os produtores rurais e as escolas, buscando
uma forma de ensino-aprendizagem condizente com os valores e práticas tradicionais do
campo.

Enquanto anteriormente os modelos educativos eram pensados exclusivamente pelos


educadores tradicionais, isto é, pessoas com formações para isso (sendo a formação algo
privilegiado e inacessível), as novas propostas compreendem a importância da inclusão da
população nas discussões sobre educação. Por meio do diálogo entre educadores e produtores
se estabelecem diretrizes que passam a aproximar a realidade campesina da proposta escolar e
seu modelo de ensino.As propostas da Educação do Campo Assim, já como proposta
particular de ensino, as discussões da Educação do Campo vão elaborar proposições e
diretrizes para a atuação no contexto rural. As principais características são:
• Participação familiar no processo educativo: valorização da comunidade rural como
pessoas construtoras de conhecimento, em especial o prático e produtivo;
• Pedagogia da alternância, ou seja, o respeito ao calendário produtivo local: adequação
e organização das atividades escolares e educativas ao planejamento dos produtores locais,
buscando promover experiências práticas e teóricas de aprendizagem.
• Vínculo dos saberes locais com a proposta pedagógica formal: estabelecimento de
instrumentos didáticos e práticas pedagógicas que promovam o diálogo entre o local-
específico e o científico.
• Valorização dos valores e tradições rurais: contemplar no projeto pedagógico a
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identidade rural e fomentar ações de valorização cultural do contexto campesino.
Diante de um contexto historicamente complexo para a população rural e de desigualdades na
educação, emergem propostas de educação específicas que buscam romper com esta dinâmica
pela valorização local. A Educação do Campo não se reduz a uma proposta pedagógica, mas a
um conjunto de ações com impactos educacionais, culturais e produtivos, sendo a valorização
tradicional o principal eixo de atuação.
A educação para a população rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades
da vida no campo e de cada região, definindo-se orientações para três aspectos essenciais à
organização da ação pedagógica: conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais
necessidades e interesses dos estudantes da zona rural, organização escolar própria, incluindo
adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas e, ainda,
adequação à natureza do trabalho na zona rural. A identidade da escola do campo é definida
pela vinculação com as questões inerentes à sua realidade, com propostas pedagógicas que
contemplam sua diversidade em todos os aspectos, tais como sociais, culturais, políticos,
econômicos, de gênero, geração e etnia. Formas de organização e metodologias pertinentes à
realidade do campo devem ter acolhidas, como a pedagogia da terra, pela qual se busca um
trabalho pedagógico fundamentado no princípio da sustentabilidade, para assegurar a
preservação da vida das futuras gerações, e a pedagogia da alternância, na qual o estudante
participa, concomitante e alternadamente, de dois ambientes/situações de aprendizagem: o
escolar e o laboral, supondo parceria educativa, em que ambas as partes são corresponsáveis
pelo aprendizado e pela formação do estudante.

 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A prática da educação ambiental como prevista em lei pode ser uma ferramenta para garantir
direitos e mudar a concepção de nossa sociedade do que é desenvolvimento sustentável. As
bases legais para a prática da educação ambiental no Brasil já foram construídas, existe a
necessidade de desenvolver mecanismos para transformar essas leis em ações concretas, daí a
importância de a escola entrar nesse processo.
O aprender viver em sociedade se dá pelo processo de socialização, é através desse processo
que o individuo torna-se um ser social, assimilando à cultura, normas regras e crenças e
comportamentos, do grupo social em que está inserido. Os dois principais agentes desse
processo são a família e a escola. A escola é fundamental nesse processo de formação do
pensamento do individuo, uma vez que é nela que é construído o processo de socialização
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secundário, onde o individuo é inserido em novos setores do mundo, o que contribui para que
ele venha desempenhar novos papeis na sociedade ou dar continuidade àqueles já produzidos
pelas gerações passadas. Daí a importância da educação para a construção de uma geração
com uma nova forma de pensar. Segundo Tozoni-Reis (2008. P.46):
Refletir sobre a Educação Ambiental na escola exige, em primeiro lugar, que pensemos sobre
a relação entre educação, escola e sociedade. Isso significa dizer que o processo educativo é
um processo de formação humana, isto é, é um processo no qual os seres humanos – que
nascem inacabados do ponto de vista de sua humanidade, de seu caráter humano – são
produzidos, construídos, como humanos.
A prática da educação ambiental, principalmente nas escolas públicas, pode contribuir para
garantia de direitos para a parcela da sociedade que hoje está à margem do sistema, pode
também abrir caminho para formação de indivíduos conscientes na sua forma de consumir e
se relacionar com meio ambiente. (trazer de como é aplicada o tema na creche)

 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

O Plano Municipal de Educação – PME de São Francisco-PB, com vigência


de 2015 a 2025. Tendo como trajetória de elaboração iniciada em 2013, e desde então
o presente documento tem-se esforçado para alinha-se aos desafios educacionais que
se impõem a realidade atual, ao mesmo tempo em que se busca o seu aprimoramento
para o futuro melhor de construção para o município.
Em 2014 foram aprofundados o planejamento, a organização e a elaboração
do PME, com a participação de várias entidades, promovendo o debate acerca da
política educacional a ser desenvolvida em nosso município.
No mês de dezembro desse ano, foi constituída a comissão responsável para
elaboração do plano, composta por integrantes da Secretaria Municipal de Educação,
do Conselho Municipal de Educação, das instituições de ensino do município, do
Sindicato dos Servidores da Educação do município, e da sociedade civil
francisquense. Nos meses de janeiro e fevereiro de 2015, os representantes eleitos de
cada instituição promoveram estudos e discussões a fim de alinhavar objetivos e
metas em todos os níveis e modalidades de ensino – traduzindo o anseio da
comunidade para a educação – pertinentes aos próximos 10 (dez) anos.
PREF
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E SÃO FRANCISCO
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A comissão se incumbiu de elaborar propostas de objetivos e metas, para
constituir o documento base do PME contemplando os seguintes eixos temáticos:
• Educação Infantil

• Ensino Fundamental

• Educação de Jovens e Adultos (EJA)


• EJA Integral
• Educação Superior
• Educação Especial e Inclusiva
• Ensino Médio
• Educação Integral
• Educação Profissional
• Inclusão
• Qualidade da Educação Básica
• Elevação de escolaridade
• Financiamento da Educação
• Formação
• Pós-graduação
• Valorização dos Profissionais do Magistério
• Planos de Carreira
• Gestão Democrática
As metas e estratégias do PME foram apreciadas e aprovadas em Audiência Pública, realizada no
dia 02 de junho de 2015, no Auditório da E.M.E.F. Francisco Sales Gadelha de Oliveira, após exposição
técnica do Documento Base, discussão, apresentação de propostas e sugestões de alterações pelos
participantes.
O PME foi construído por meio de um processo democrático e participativo com a finalidade de
apresentar as diretrizes, os projetos e as metas educacionais a serem executados no período 2015-2025,
garantindo a qualidade de sua construção e implementação. Configura-se como um documento que
transcende o período de atuação governamental – não pertence a esta ou aquela gestão; é um plano de
cidadania educacional concebido pelas entidades participantes comprometidas com os rumos que a
educação do nosso município deverá tomar nos próximos anos; é um plano – em sua essência – de
discussão, que foi construído considerando a sua permanente flexibilidade e a exigência de que sejam
realizadas avaliações periódicas que respeitem as necessidades prementes do sistema educacional.
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 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E NUTRICIONAL

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), regido pela Lei nº


11.947/2009/FNDE e Resolução nº 26/2013/FNDE, considera importantes ações educativas
que perpassem pelo currículo escolar e que abordem o tema alimentação enutrição. Incentiva,
ainda, a inclusão da educação alimentar e nutricional no processode ensino e aprendizagem,
por meio de práticas saudáveis de vida e da segurança alimentar e nutricional.
A Resolução determina como diretrizes da alimentação escolar, entre outros:

I – O emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de


alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos
alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos
e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu
estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica;
II – A inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e
aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e
nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida na perspectiva da segurança
alimentar e nutricional.
O ponto chave do PNAE é contribuir para o crescimento e o desenvolvimento
biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas
alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional
e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período
letivo. Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é um campo deconhecimento e de
prática contínua e permanente, transdisciplinar, intersetorial e multiprofissional que visa
promover a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares saudáveis.
A prática da EAN deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais
problematizadores e ativos que favoreçam o diálogo, considerando todas as fases da vida,
etapas de sistema alimentar e as interações e significados que compõem o comportamento
alimentar. Ao longo dos anos, a discussão sobre educação alimentar enutricional foi se
fortalecendo e notou-se que não se pode utilizar somente “educação nutricional” ou
“educação alimentar”. O termo completo se torna mais abrangente, ouseja, se refere a
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aspectos relacionados ao alimento e à alimentação, aos processos de produção,
abastecimento e transformação até os aspectos nutricionais.

A Resolução registra que as ações de educação alimentar e nutricional deverão ser


planejadas, executadas, avaliadas e documentadas, considerando a faixa etária, as etapas e as
modalidades de ensino. Neste Caderno, pretende-se esclarecer sobre Educação Alimentar e
Nutricional aliada ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) a fim de incentivar
a inclusão deste assunto no currículo escolar. Estetrabalho pretende nortear os educadores e
ser utilizado como uma ferramenta de exemplos práticos a serem inseridos nas disciplinas que
lecionam. 1 Educação Alimentar e Nutricional Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é
uma das principais estratégias para a promoção da alimentação adequada e saudável,
envolvendo um conjunto de ações fundamentais para se alcançar a Segurança Alimentar e
Nutricional (SAN) e para garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA).
Educar no âmbito da alimentação e nutrição é a construção conjunta de processos permanentes e
contínuos para aprimorar a produção, a distribuição, a seleção e o consumo de alimentos, de forma
adequada, saudável e segura. Também, como uma diretriz da educação alimentar e nutricional, encontra-
se a valorização de hábitos e tradições culturais de cada indivíduo e do seu grupo social de convívio,
além da conscientização cidadã sobre o desperdício de alimentos e sua utilização integral.
Existem diversas politicas públicas que incentivam e fortificam a necessidade da implementação e
execução dessas ações nas escolas, pois se sabe que as mesmas beneficiam as crianças por meio de
orientação adequada sobre ingestão energética e de micronutrientes, além de promoverem modificações
comportamentais precocemente. Fornecer essas habilidades a crianças nas escolas estimula e aumenta o
conhecimento sobre a alimentação saudável. E, portanto, a oferta de informações promove o
conhecimento (desmitificando algumas crenças e tabus) sobre alimentos e nutrição, deixando clara a
importância da educação alimentar e nutricional no currículo escolar.
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17. OBJETIVOS DO PROJETO:

 Objetivo geral

Propiciar uma escola de qualidade, oferecendo um ambiente favorável para que o


aluno se desenvolva plenamente, respeitando as diferenças individuais no que diz
respeito à raça, credo, ideologia política, valorizando os limites e o desempenho decada
um, reforçando a inclusão social e educacional dos indivíduos portadores de
necessidades especiais, p possibilitando que a avaliação seja contínua,
permanente,cumulativa e diagnóstica no desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

 Objetivo específicos:

- Contribuir de maneira significativa no processo de aprendizagem dos alunos

- Respeitar as diferenças de cada aluno sejam quais forem

- Proporcionar ao aluno um ensino de qualidade

- Instruir o aluno a busca do conhecimento e compreensão de conteúdos


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17 METAS E ESTRATÉGIAS

 Metas

 META 1- Construção de um ambiente escolar de qualidade


 META 2- Equipe Escolar Integrada e Atuante
 META 3- Formação qualificada de professores para desempenharem melhor suas
funções
 META 4- Construção de uma Proposta Pedagógica em crescente coerência com
diretrizes de SME e território
 META 5- Parcerias entre a escola e família
 META 6- Valorização de todos que fazem parte da comunidade escolar
 META 7 Realização de trabalho coletivo em busca de um objetivo principal e
comum
 META 8 Instruir a toda a comunidade escolar no cumprimento de regras a serem
observadas.

 Estratégias

 Executar por meio de um planejamento projetos educativos;


 Garantir o aluno o direito de aprender;
 Envolver os pais nas atividades e projetos realizados na escola por meio de
umaparceria;
 Envolver os professores e alunos em atividades culturais extras as atividades derotina
escolar;
 Realizar encontros bimestrais com os pais para tratar de assuntos relacionadosao
desenvolvimento do aluno em sala de aula entre outros temas.
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18. AÇÕES

 Reuniões para elaboração de atividades para todo o ano letivo

 Participação de toda comunidade escolar, nas atividades e


projetosdesenvolvidos na escola
 Realização de reuniões bimestrais com os pais, para tratar de assuntos
relacionados a educação e desempenho do aluno
 Elaboração de projetos pedagógicos

 Realização de projetos envolvendo professores que visem colaborar


continuamente no desenvolvimento do aluno
 Realização de atividades que envolvam os pais, e que promovam uma
parceria da família com a escola
 Atualização do Projeto Político Pedagógico anualmente

 Orientação e acompanhamento nas tarefas e trabalhos realizados pelos


professores em sala de aula
 Realização e instruções de atividades diferenciadas para alunos que
possuem deficiência ou dificuldade de aprendizagem
 Orientações a todos que fazem parte da comunidade escolar nas tarefas realizadas
individualmente ou coletivamente
 Buscar de parceiras
 Monitor a aprendizagem dos alunos, por meio da realização de provas internas e
externas realizadas em sala de aula
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19. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental João


Lopes da Silva, valoriza a participação de todos os envolvidos no processo educacional, tendo
como intuito articular, organizar de melhor forma o melhor desenvolvimento do ambiente
escolar. Em outras palavras pode-se dizer que o Projeto Político Pedagógico é um documento
de grande necessidade na escola, uma vez que ele dará suporte ao trabalho coletivo em todos
os segmentos, da dimensão do currículo na unidade escolar.
Contudo, é preciso deixar claro que o PPP é uma proposta de trabalho, não é estático, é
um documento que precisa ser avaliado pela equipe, necessitando de atualizações, em seu
Plano de Ações e Metas traçadas. Uma escola com gestão democrática se faz por meio da
construção da cidadania, onde o educando terá capacidade de tomada de decisão individual e
coletiva, articulando-se com a compreensão da realidade social.
A realização de um trabalho coletivo com a ajuda da comunidade escolar é de extrema
importância para efetivação do projeto criado, além de enriquecer o espirito de motivação
coletiva por parte de todos os componentes que fazem parte da instituição de ensino.
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20. CRONOGRAMA

Data Atividades
08/06 Retomada do tema
Orientação na construção do PPP
Construção dos PPPs em grupos
15/06 Feriado

22/06 Construção dos PPPs em grupos

29/06 Apresentações dos PPPs para o grupo


Conteúdo: Avaliação do Projeto Político Pedagógico
04/07 Conteúdo: Avaliação do Projeto Político Pedagógico
Atividade avaliativa: avaliação de um PPP

21. REFERÊNCIAS

Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Diário Oficial da União, 1990.


BRASIL.

LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e


Bases daEducação Nacional. Brasília: MEC, 1996. BRASIL.

VEIGA. Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma


Construção Coletiva. Texto extraído sob licença da autora e da editora do livro:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org) Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. 14a edição Papirus, 2002.

VEIGA, I. P. A. Projeto político pedagógico da escola, uma construção possível.


29 eds. Campinas, SP: Papirus, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

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