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1 3 0 1 3 0 1 3 0
2 4 0 −−−−−−−→ 0 −2 0 −−−−−−−→ 0 −2 0 = U
2 0 1 L2 − 2L1 0 −6 1 L2 − 3L1 0 0 1
L3 − 2L1
a a a a a a a a a a a a
0 b − a b − a b − a
−−−−−−−→ 0 b − a b − a b − a
a b b b
−−−−−−−→
a b c c L − 1L 0 b − a c − a c − a
L3 − 1L2
0 0 c c
2 1
a b c d L − 1L 0 b−a c−a d−a L −L 0 0 c d
3 1 4 2
L4 − 1L1
1
a a a a
0 b − a b − a b − a
−−−−−−−→ =U
L4 − 1L3 0 0 c c
0 0 0 d−c
Assim, como os pivôs devem ser diferentes de zero, além de a, b, c e d serem diferentes de
zero, a ̸= b, d ̸= c.
Para obtermos a matriz de Eliminação basta representar os coeficientes de eliminação na
matriz identidade.
1 0 0 0
1 1 0 0
L=
1
1 1 0
1 1 1 1
Ou seja:
L1 L3 L2 L1
L2 −→ L1 −→ L3 −→ L2
L3 L2 L1 L3
b) S é 4x4 e S 4 ̸= I
Resposta:
Pelo item anterior nós temos que P 4 = P ̸= I. Portanto, para obtermos a matriz
pedida, podemos simplesmente adicionar uma linha [0001] na matriz do item
anterior, assim, S 4 = S e será diferente de uma matriz identidade:
0 1 0 0
0 0 1 0
S= 1 0 0 0 .
0 0 0 1
2
4. Seja A uma matriz 4x4. Quantas entradas de A podem ser escolhidas
independentemente caso A seja
5. Suponha que A já é triangular inferior com 1’s na diagonal. Mostre que U = I
Resposta: Sabemos que A pode ser decomposta como A = AI, em que A é uma
matriz triangular inferior com 1’s na diagonal e I é uma matriz triangular superior
com diagonal não nula. Além disso, pela unicidade da decomposição LU , temos
U = I.
6. Seja
1 c 0
A = 2 4 1 .
3 5 1
a) Qual é o número c que leva p segundo pivô a ser 0? O que podemos fazer
para resolver tal problema? Ainda é váliodo A = LU ?
Resposta:
Realizando a primeira eliminação em A obtemos
L2 − 2L1 1 c 0
A −−−−−−−−→ 0 4 − 2c 1 .
3 5 1
3
b) Qual é o número c que leva o terceiro pivô a ser 0? E possı́vel resolver esse
problema?
Respota: Realizando o processo de eliminação, percebemos que o terceiro
pivô será zero se 5 − 3c = 4 − 2c o que implica dizer que c = 1. Nesse caso,
não tem permutação que resolva o problema, pois qualquer permutação
entre as linhas acarretará um pivô nulo.
7. Se A e B são simétricas, quais dessas matrizes são também simétricas:
a) A2 − B 2 ;
Resposta: Sabemos que (A − B)T = (A)T − (B)T = AT.AT − B T .B T .
Porém, como A e B são simétricas, ôu seja:
AT .AT − B T .B T = A.A − B.B = A − B
Logo, é simétrica.
b) (A + B)(A − B);
Respota: Observe que (A + B)(A − B) = A2 − AB + BA + B 2 . Já sabemos
que A2 − B 2 é simétrica e que a soma de matrizes simétricas também é
simétrica. Logo, basta verificar se BA − AB é simétrica:
−AB + BA = (−AB + BA)T = (−AB)T + (BA)T = −AT .B T + B T .AT =
−B T .AT + AT .B T = −BA + AB = −(−AB + BA) Ou seja, é antisimétrica.
c) ABA;
Resposta: Temos que (ABA)T = AT B T AT = ABA Logo, ABA é simétrica.
d) ABAB.
Resposta: Calculando, temos que (ABAB)T = AT .B T .AT .B T . = BABA.
Porém, como BABA ̸= ABAB, é antissimétrica.