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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: Psicologia Aplicada ao


Esporte

NOME DO ALUNO: _______________________________________________

MATRÍCULA: ___________________ POLO: __________________________

DATA: _____ / _____ / _____

TÍTULO DO ROTEIRO: RELATORIO DAS AULAS PRAICAS DA


DISCIPLINA::

Psicologia Aplicada ao Esporte


INTRODUÇÃO.
Compreende a importância dos fundamentos da atuação profissional
e da intervenção psicólogica conforme os preceitos da ética
profissional; Compreensão entre abordagens teóricas e diversidades
metodológicas; Desenvolvimento e utilização dos procedimentos
metodológicos, técnicas e instrumentos de pesquisa científica em
Psicologia, compatíveis com as especificidades do objeto de estudo e
da prática profissional; Realizar intervenções psicológicas de acordo
com as características do contexto e do problema; Realizar
orientação, aconselhamentos e ações práticas promovendo a saúde e
a qualidade de vida de pessoas; Atuar em diferentes contextos
promovendo o desenvolvimento e a inserção no mundo do trabalho de
pessoas, grupos, organizações e comunidades; Conhecer e utilizar
instrumentos e metodologias de avaliação psicológica; Analisar
resultados do uso de instrumentos e metodologias de avaliação e de
intervenção psicológica, a partir do referencial teórico-metodológico
adotado e Planejar e coordenar projetos de atuação profissional para
diversos contextos.

.
AULA 01 - EM BUSCA DE COMPREENSÃO
Aprender a conhecer: inclui aprender a aprender, descobrir prazer no ato de
compreender, construir conhecimentos, valorizar a curiosidade, refletir sobre o
novo e reconstruir o antigo. • Aprender a fazer: implica adquirir qualificação
profissional, sim. Mas não apenas isso: implica desenvolver competências
para enfrentar todo tipo de situação e para trabalhar em grupo, de modo
cooperativo. Estar preparado para ingressar e se manter no mercado de
trabalho é necessário, porém não suficiente, porque as profissões, sujeitas a
rápidas e inesperadas mudanças, exigem flexibilidade para adaptar-se a
novas circunstâncias de trabalho. 11 • Aprender a conviver: é aprender a
compreender, a dialogar, a perceber o quanto somos interdependentes. É
aprender a apreciar a diversidade e o pluralismo, mediar conflitos e perseguir
ideais da solidariedade e da paz. • Aprender a ser: é um processo de
desenvolvimento pessoal com responsabilidade, de busca de autonomia, de
ampliação da capacidade de discernir para julgar com sabedoria. Para isso, é
preciso desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, imaginação,
criatividade.
Tendo lido a descrição dessa conduta docente, têm que eleger entre cinco
possibilidades aquela que indica corretamente qual é a perspectiva teórica
desse professor, que o leva a proceder como procedeu. Cinco perspectivas
teóricas são apresentadas, para que seja escolhida a correta. Veremos como
foi dado o comando e que possibilidades de escolha foram apresentadas para
eleição da afirmativa correta: A conduta desse professor é corretamente
interpretada pela abordagem: • Comportamental: que preconiza a modelagem
do comportamento da criança pelo reforço positivo dos comportamentos
adequados e pela extinção dos inadequados. • Gestáltica: que destaca a
correção do erro e o controle do comportamento como necessários para que o
aluno estabeleça a distinção entre figura e fundo, criando a boa forma,
favorecendo insights (introvisão) e raciocínios específicos sobre os problemas
dados na tarefa. • Piagetiana: que preconiza a aprendizagem envolvendo
processos de assimilação e acomodação de novos conteúdos à estrutura
cognitiva do aluno, enfatizando o erro cometido. 30 Unidade I • Rogeriana:
que compreende a conduta do professor como um convite à heteronomia do
aluno como pessoa humana, pois a punição do erro deve acontecer num clima
de afetividade e empatia. • Sócio-histórica: que enfatiza o papel do parceiro
mais experiente como muito valorizado para a aprendizagem, o que faz com
que a correção do erro pelo professor favoreça a zona de desenvolvimento
proximal do aluno (ou seja, o desenvolvimento de funções ainda não
consolidadas). Essa questão tem a qualidade de reunir descrições sucintas
das abordagens comportamental, gestáltica, piagetiana, rogeriana e sócio-
histórica, utilizáveis como suporte para práticas educacionais. O enunciado da
questão descreve uma estratégia de ensino-aprendizagem na qual alguns
comportamentos, como o de realizar corretamente determinada tarefa, são
elogiados, enquanto outros, como o de não realizar a tarefa, são punidos com
a retirada de uma circunstância apreciada, como a de participar do recreio. A
teoria da aprendizagem elaborada pela psicologia comportamental descreve
como deve ser feito o arranjo de contingências ambientais para modificar
comportamentos.

Aula 02- EM BUSCA DE RECURSOS DE INTERVENÇÃO


Entre as influências externas no preparo psicológico de atletas, podemos
citar as seguintes: torcida, uso de drogas, doping, influência de pais, técnicos,
dirigentes, patrocinadores, empresários e empresas. Como vimos, o
desempenho do atleta sofre interferência de fatores psicológicos (motivação,
atenção, percepção e concentração, entre outros) e de fatores
socioambientais. Para que seu trabalho seja eficiente e eficaz, é preciso que o
psicólogo do esporte considere toda essa dinâmica de forças que interagem
continuamente. As pessoas lidam de diferentes maneiras com vitórias e
derrotas, com torcidas a favor ou contra, com a pressão de pais, técnicos e
dirigentes, com a exigência de patrocinadores e com o apelo das drogas que
circundam o meio esportivo, especialmente o de alto rendimento.
Consideremos, pois, algumas dessas influências externas no preparo
psicológico de atletas.
Compete ao profissional , os treinadores a não sobrecarregarem os atletas e a
não considerarem apenas o atleta/aluno, mas também a influência de seus
familiares e da equipe que o circunda. A figura a seguir ilustra algumas das
relações passíveis de serem estabelecidas entre pais e técnicos,
principalmente em período pré-competição e durante a própria competição. Se
a família (representada na figura pelo pai) do atleta é de tipo motivador quanto
às cobranças pela vitória ou por bom desempenho, é importante que o técnico
adote um nível pacífico de exigência. Se, por outro lado, a família do atleta é
de tipo pacífico quanto às cobranças pela vitória ou por bom desempenho, é
importante que o técnico adote um nível motivador ou cobrador de exigência.
Se a família do atleta é de tipo cobrador de alta performance e deposita suas
elevadas expectativas sobre o atleta/aluno, sem muitos escrúpulos, é
importante que o técnico adote um nível pacífico de exigência.

AULA 03- INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO ESPORTE


Durante a etapa de formação é realizada a aprendizagem de técnicas úteis
para o desenvolvimento de habilidades psicológicas por meio de exercícios
que atendem às necessidades do esportista. Essa formação educacional é
negligenciada por muitos atletas, principalmente por falta de informações ou
por serem consideradas desnecessárias. Tal negligência se apoia na opinião
de que essa formação acarreta perda de tempo, na crença de que tais
habilidades são inatas e não demandam aprendizagem, na suposição de que
esse tipo de treinamento é utilizado apenas com atletas que apresentam
problemas de comportamento, no mito de que somente atletas de elite utilizam
essas técnicas por serem supostamente muito apuradas e de difícil execução,
ou, simplesmente, a negligência decorre do fato de esse tipo de treinamento
ser considerado inútil. Durante a etapa de treinamento é realizado o ajuste das
técnicas ao desenvolvimento de determinadas habilidades psicológicas tendo
por objetivo o aumento da funcionalidade, da automatização e da integração
dos procedimentos à rotina de treino e de competição. Nesta etapa, o
esportista é preparado para a prática de uma imaginação limpa e apurada e
para a aquisição perfeita da técnica, sendo sua autonomia reforçada para que
se sinta capaz de contar consigo mesmo. Durante a etapa de aplicação são
utilizadas, nas competições, as técnicas aprendidas. Para o êxito de um
programa de treinamento psicológico é recomendável que o psicólogo
esportivo opte pela realização de uma etapa preliminar à da tríade
formação-treinamento-aplicação, durante a qual sensibilizará os atletas para a
influência psicológica no desempenho esportivo e para a importância da
consciência das próprias emoções e sensações físicas no bom desempenho

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vcs devem fazer as considerações finais com no mínimo 1 lauda descrevendo como
vcs viram a disciplina e o uso das metodologias usadas, uma visão geral.

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