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INTRODUÇÃO
O texto apresenta como objetivo central problematizações, inspirações ou
aperfeiçoamentos das práticas cotidianas contidas nos estabelecimentos
educacionais e educação infantil, procurando explicitar uma concepção de educação
para as crianças pequenas, sendo desenvolvido por meio de ideias de consulta e
participação de instancias de educação infantil.
A educação infantil, possuindo agora uma integração ao sistema educacional
brasileiro, precisando construir consensos e a ampliação de políticas públicas para as
crianças de 0 a 6 anos e 11 meses, pois só apresentam privilégios para as crianças
maiores.
As crianças pequenas solicitam aos educadores uma maior relação e interação
sustentada em sua pedagogia, levando em consideração as experiencias cotidianas
e os processos de aprendizagem no espaço coletivo.
Precisa de um estabelecimento onde a criança seja o foco e que seja aberto a família
e a sociedade. A partir dessas perspectivas, podendo reivindicar a função social, que
acolhe as crianças de 0 a 6 anos e 11 meses para cuidar e educar, compartilhando
com a família seu desenvolvimento; a função política, que dá o direito as crianças a
exercer o direito de participação, formando sua cidadania; a função pedagógica que
garante ser um lugar de ampliação de saberes e os diferentes conhecimentos entre
as naturezas das crianças e os adultos. Garantindo o bem-estar a todos no ambiente
escolar.
1 A ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL NOS CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS
1.1 Uma Sociedade em Transformação
Antigamente as mudanças ocorriam de forma lenta, mas a partir da metade do século
XX foi se alterando, devido as mudanças do comportamento humano, essas
sociedades – sociedades tradicionais – ofereciam segurança, proteção e estabilidade,
dificultando as transformações e criatividades.
Sem o convívio de uma perspectiva de pertencimento, no convívio com os outros a
vida humana não possui um sentido.
O projeto educacional é uma decisão política acerca do futuro de uma sociedade,
sendo preciso pensar em suas necessidades e complexidades, dar conta tanto das
necessidades de segurança, proteção e pertencimento, quanto das de liberdade e
autonomia.
A educação infantil possibilita uma convivência em comunidade, com respeito,
acolhimento e a celebração da diversidade, saindo da exclusiva percepção de seu
universo. Tendo como sua tarefa o desenvolvimento do relacionamento com o outro,
com práticas cotidianas no que a cultura universal oferece. Apresentando, ainda, uma
organização diferenciada, com formas de proporcionar espaços de aprendizagem,
relacionados com a sua vida coletiva.
As crianças possuem seu processo de socialização na convivência com outras
pessoas do seu meio social a partir das relações, havendo a possibilidade de um
pertencimento ampliado e identidades múltiplas.
1.2 O Significado da Educação Infantil na Educação Básica
O sistema educacional brasileiro está organizado em educação infantil, ensino
fundamental, ensino médio, sendo direito de todo cidadão brasileiro, não possuindo
um caráter obrigatório, mas o objetivo é que as creches e pré-escolas possuem esse
caráter.
A educação infantil possui intensas aprendizagens – sobre o corpo, ações, interação
com o outro e a complexidade da sua cultura – tendo que possuir as secretarias
interligadas para garantir a saúde, cultura e a proteção, possuindo os responsáveis
por essa educação um compromisso de problematizar e viabilizar essa interlocução
para poder acontecer uma qualificação no atendimento pedagógico e os direitos das
crianças.
O foco dos estabelecimentos educacionais em nossa sociedade são os conceitos
cotidianos e científicos, o bem-estar a aprendizagem e a ampliação, contendo nos
objetivos e nas práticas cotidianas. Esses direitos são efetivados na equidade e na
qualidade na proposta pedagógica.
2 AUTORES DA ESCOLA DA INFÂNCIA
2.1 As crianças e as infâncias: concepções plurais
Durante anos o conceito de infância foi da mesma forma, as crianças sempre existiram
como seres humanos contendo pouca idade e a sociedade criando formas de como
elas deveriam se comportar ou desenvolver.
As instituições de educação infantil possuem um compromisso político e social.
As crianças
Possuem características diferenciadas, podendo se perceber e movimentar, dispondo
de amplos recursos para interagir com o mundo, gerando gradativamente sua
autonomia e produzindo cultura com as interações lúdicas.
As infâncias
É uma categoria geracional mais recente, possuindo a separação da criança e do
adulto no último século, constituindo uma proteção e um controle excessivo, com essa
separação houve uma importância no desenvolvimento histórico e cultural, advindo
da transmissão de tradição.
As crianças não nascem com consciências de si, ela se manifesta com a imitação da
posição gente ao outro.
Crianças e Alunos
Aluno é o papel que criança desempenha ao ir à escola, mas precisa negar seu próprio
corpo, sendo imóvel e em silencio.
Os bebês e as crianças pequenas
O atendimento dos bebes na pré-escola se modificou, havendo aumento em sua
demanda, possuindo experiências educacional e qualidade, apresentando benefícios
para a criança. Tendo as concepções de recém-nascido modificadas hoje, devido ao
fato de já nascerem com características que antigamente não era possível, como
nascer e já abrir os olhos e entender vozes, sendo impossível subestima-los.
2.2 Os adultos responsáveis: papéis diferenciados
Os professores, os funcionários da escola e os pais são os 3 (três) adultos que mais
as crianças convivem, tento a escola que estabelecer laços entre eles.
As famílias e seus contextos
Para que haja um sentimento de acolhimento nas creches e pré-escola, precisa haver
uma sintonia e uma discussão da diversidade da criança, entre os familiares e o
estabelecimento de ensino, pois possuem raízes de identidades étnicas, sociais e
culturais, mas quando o docente apresenta características diferenciadas ele precisa
romper os preconceitos e entender a cultura local.
As relações com a família são importantes por assim se inicia a educação infantil,
depois vem no convívio social da escola.
Os profissionais docentes e os demais profissionais
Antigamente não se possuíam profissionais de educação, sendo uma novidade para
a educação infantil - tendo uma parceria para ser realizada – esses profissionais
precisam ter uma postura de mediador para elaborar materiais que vão constituir
sobre os objetos e as formas de pensamento, precisando ter uma sensibilidade e
compreensão da linguagem das crianças, para estimular a autonomia.
3 A PEDAGOGIA COMO PRÁTICA TEÓRICA
3.1 Como situamos a pedagogia
Os grupos sociais sempre expressaram suas formas de educar, com base em suas
crenças, hábitos, concepções políticas ou tradições, mas a pedagogia se constituiu
através de práticas, reflexões e pesquisa, apresentando como sendo um descritivo ou
especulativo, quanto intervenção social, ação e transformar a realidade.
A pedagogia é uma disciplina que precisa de diálogo com as outras, implicando na
reflexão acerca do mundo social, cultural e econômico.
Ação pedagógica, portanto, é um ato educacional que evidencia a sua
intencionalidade e implica nas escolhas tomadas pela comunidade, família e a escola.
3.2 Como entendemos conhecimento
Os conhecimentos cotidianos foram organizados pelas religiões, pelas artes e depois
pelas ciências, mas com o passar do tempo esse conhecimento começou a ser
questionado pelos próprios havendo uma mudança na sua importância, muitos deles
eram tidos como universais e verdadeiros, mas hoje são avaliados como um produto
de elaboração de uma classe social.
Os conhecimentos não são neutros e a sua ampliação permite uma compreensão e
uma valorização com outro modo de pensar. Os conhecimentos cotidianos estão no
processo de se tornarem procedimentos científicos.
Na escola não há uma mudança no conhecimento que são chamados de conteúdo,
são incorporados somente os conhecimentos sistematizados, transmitido de forma
fragmentada linear e repetitivo.
O objetivo da educação infantil do seu ponto de vista é permitir que as crianças
conheçam sua sociedade, com a linguagem, contribuindo para expressar, construir e
comunicar significados e sentidos. Contudo as escolas hoje proporcionam a
construção do pensamento levando esses apontamentos em consideração.
3.3 Como compreendemos o currículo
Na educação infantil o currículo nunca foi claro, pois mesmo com o passar dos tempos
ele ainda possui grande dificuldade na distinção de propostas pedagógicas e
propostas curriculares. Tendo antigamente os conteúdos disciplinares os únicos que
entravam no currículo, os outros se tornavam marginalizados ou como atividades
extracurriculares
O currículo começou a ser desenvolvido com uma sistematização de diferentes
contextos (culturais), tanto internos como externos da escola. Articulando perguntas
significativas e ocorrendo com a participação das crianças nos processos
educacionais e ocorrendo uma interlocução da criança e do educador.
Áreas de desenvolvimento
Serviram por muito tempo como referências para pensar padrões de educação das
crianças pequenas, tendo as áreas motoras, afetivas, social e cognitivas para a base
da organização curricular da educação, oferecendo possibilidades de aquisição de
conteúdos e habilidades.
Áreas de conhecimento
São proposta de educação que emergem no conhecimento estabelecidos de forma
previamente organizada, priorizando as informações lineares e gradativas.
Calendário de eventos
Na maioria das vezes o currículo na educação infantil segue um calendário de
eventos, essas atividades dão uma decisão na educação infantil, mas precisa haver
uma reflexão para propor.
Controle social
O objetivo é controlar as crianças e que elas realizem as tarefas, pelo conceito de que
precisam ser disciplinadas a todo momento, não possuem uma proposta político-
pedagógico nem uma discussão.
Contextos educativos e/ou núcleos temáticos
Os aspectos cotidianos e nas instituições se apresentavam fora do currículo, mas
agora esses aspectos são simples de trabalhar e envolve um trabalho coordenado de
professores, crianças, os pais e os demais profissionais.
Linguagens
A linguagem é interpretada de forma verbal ou como uma disciplina, mas a linguagem
no currículo visa a multidimensionalidade das crianças, que age, observa e interpreta,
em um mundo onde possui várias linguagens que é organizado significado por elas.
4 Princípios educativos para a educação infantil
4.1 Perspectivas para a educação infantil
Quando há uma reivindicação da educação infantil como ambiente de educação e
cuido, se pensa em princípios que são balizadores do planejamento e ação do
ambiente escolar.
A escola apresenta um convívio social muito grande, dando a criança um
entendimento sobre o contexto cultural, dando uma visão mais ampliada sobre o
mundo – local preparado – sendo de forma agradável, ampliando assim sua
curiosidade, um entendimento sobre a beleza e onde pode ser ouvida e respeitada.
Mas para isso precisa de adultos comprometidos e que estabeleçam relações
participativas.
4.1.1 Diversidade e singularidade
O mundo possui diversidades amplas, trazendo em si diversas para os seres
humanos, a cultura e a natureza, mas a hierarquização de nossa sociedade, ela se
torna o ponto de partida para as desigualdades. A sociedade contemporânea vem
colocando as diversidades como conceito-chave.
Os estabelecimentos educacionais, por muito tempo, sempre tiveram um padrão de
“aluno bom” sendo desenvolvidos para todos, sendo para a superação das
desigualdades. Estes estabelecimentos educacionais estão apresentando grandes
desafios, pela inclusão de uma universalização de forma individualizada e singular.
O pensamento social pós-Constituição de 1988, explicitado tanto no ECA (1990) –
Estatuto da Criança e do Adolescente – quanto na LDBEN (1996), mostra que todas
as crianças brasileiras são diversificadas e todas possuem direito a escolarização,
tendo um confrontamento entrelaçando relação as diferenças.
Os professores abordam estratégias educacionais fundamentais para haver uma
ruptura do senso comum em relação as deficiências ou desigualdades, tornando um
compromisso de inclusão das crianças.
Esse entendimento sobre as diversidades vem no pertencimento, sendo de grupo
social ou cultural, onde ela caracteriza suas características individuais e a
singularidade do grupo. As primeiras experiencias na educação infantil são
fundamentais para sua formação com o corpo vivenciado de transformações e a
prática social.
4.1.2 Sustentabilidade, democracia e participação
A educação infantil é uma responsabilidade a ser compartilhada. Na gestão o princípio
democrático se dá pelo encontro das combinações e dos conflitos.
A democratização nas escolas é recente, no século XX incorporamos uma tradição
hierárquica, paternalista e patrimonialista, na contemporaneidade a criança são as
protagonistas de suas interações com o coletivo também com direito a participarem
de algumas definições políticas e pedagógicas da vida escolar e se deve à Convenção
da ONU sobre os Direitos da Criança, mas esses interesses devem estar no que afeta
o coletivo, não os interesses individuais.
Sustentabilidade, democracia e participação, por serem princípios políticos que
orientam a organização e a gestão da escola, estão profundamente comprometidas
com a garantia da presença de princípios éticos e estéticos no cotidiano com as
crianças, com os professores e demais profissionais, assim como com as famílias.
4.1.3 Indissociabilidade entre educar e cuidar
Ao ser considerada a primeira etapa da educação básica, a educação infantil precisou
ter uma Cuidar não é só a proteção e o atendimento as necessidades da criança é,
encorajar, conter as ações no coletivo, apoiar nos devaneios e desafios.
O cuidar e o educar afirmam os direitos das crianças da educação infantil, sendo
direitos universais e a vida social, cultura e política.
O ato de educar nega as propostas educacionais com currículos pontos e
estereotipado
4.1.4 Ludicidade e brincadeira
Uma das funções mais importantes da educação infantil é o brincar e a brincadeira,
por ser uma experiencias de sentir o mundo, criar, aprender e experimentar-se, sendo
uma expressão cultural do ser humano.
As primeiras experiencias corporais estabelecem a criação da confiança. O importante
é que o bebê possa conduzir e o adulto se deixe conduzir, estabelecendo uma
autonomia.
Nessa perspectiva, aprender a “estar só” é uma conquista da criança, baseada na
confiabilidade e no ambiente favorável no qual possa se manifestar. Desafiando os
limites da segurança, gradualmente ela encontra nessa confiança a necessária
sustentação para abandonar o conforto da proteção e se lançar em sua aventura com
o mundo.
Ao ter as primeiras experiencias lúdicas, o bebe mostra que brinca porque gosta de
brincar, a partir disso ele mostra a liberdade e o caráter profundamente estético.
O brincar é sempre uma experiência criativa, uma experiência que consome um
espaço e um tempo, configurando uma forma básica de viver. Um momento
significativo no brincar é aquele da admiração, no qual a criança surpreende a si
mesma
Nas práticas culturais que definem as atividades lúdicas em cada grupo social torna
possível o brincar como uma atividade cultural que supõe aprendizagens de
repertórios e vocabulários que a criança opera de modo singular em suas brincadeiras
e jogos.
As crianças aprendem a constituir sua cultura lúdica brincando, mas experiência lúdica
não e é transferível, não pode ser simplesmente adquirida, fornecida através de
modelos prévios, se aprende vivendo e interpretando.
A compreensão do mundo das crianças pequenas se faz por meio das relações com
pessoas, objetos e situações vivenciadas, assim é preciso haver oportunidades para
cada grupo ou criança de explorar materiais diferentes por meio das brincadeiras e
uma organização de espaço que tenha atividades lúdicas, precisando de adultos
sensíveis para transformar os espaços para haver uma ludicidade.
4.1.5 Estética como experiência individual e coletiva
A busca da beleza e da alegria é primordial em nossa sociedade e está vinculada ao
encontro da imaginação e a razão, sendo concebida o corpo e a mente, sensível e
inteligível.
A experiencia estética é a beleza diz respeito aos saberes sensíveis que emergem
das raízes corporais se colocando em ação através das linguagens, provocando a
busca pelos sentidos de nossas experiências. Podendo ser uma proposta encontrada
na educação infantil, vindo na irreverência e no potencial subversivo da sensibilidade
e da imaginação, contribuindo para a resistência das ações pedagógicas que não
reconhecem a beleza dos detalhes e dos processos lúdicos de pensar ao valorizarem
somente o funcional e a aceleração do imediatamente útil.
Compreender o ato de educar crianças pequenas como ação simultaneamente ética
e estética significa afirmá-lo como promoção criativa dos seres humanos, na forma de
ver uma vida mais bonita. Pensando na escola como um ligar que promove a
satisfação pessoal e a alegria de estar junto, com a familiaridade e o diálogo.
5 Um currículo que pode emergir do diálogo entre crianças, famílias e docentes
Apresenta um breve resumo sobre a base curricular na educação infantil não sendo
listado o que é como aprendizagem para a criança, mas na forma de manifestação
nas interações do dia a dia, apontando as ações que ela toma no meio educacional,
não sendo igual a base curricular de um adulto, tendo seu desenvolvimento por meio
de diálogo entre as crianças, pais e docentes.
A pedagogia com sua prática teórica tem a responsabilidade de verificar isso.
5.1 O conteúdo da educação infantil como prática social e linguagens
A socialização, linguagem a aprendizagem estão ligadas.
Essa a socialização se dá partir do nascimento da criança, já que ela precisa ser
cuidada seus entendimentos vem da vida cotidiana. Tendo a partir desses
conhecimentos que aprendeu, com a relação familiar, será quebrado pela socialização
que recebe na escola, demostrando várias culturas – possuindo desejos e
curiosidades - e ensinamentos. Mostrando para a criança que existe vários
conhecimentos, todavia que a sistematização pedagógica é responsável por isso,
ensina a criança a compreender o que está a sua volta.
5.2 A gestão da escola de educação infantil
A organização escolar é tida como muito mais administrativa do que pedagógica,
definindo tudo e impossibilitando os professores de terem uma liberdade para pôr em
prática seus conteúdos previamente elaborados.
A escola, com os gestores, educadores e orientadores precisam pôr em prática a
socialização e a resolução de conflitos. Primeiro, antes de passar um conteúdo, deve
haver uma explicação sobre a importância daquilo no desenvolvimento da criança,
para depois disponibilizar o conteúdo, despertando na criança uma curiosidade.
5.3 Organização da vida cotidiana
A escola tem um grande desafio em conseguir manter a ideia de democracia,
sustentabilidade e o bem-estar da criança, porque até na educação infantil a escola
apresenta uma violência, sendo discriminatória de forma ética e moralmente dá a
criança uma sensação de ser humilhada, podendo acontecer revoltas.
Entradas, transições e saídas
Quando os pais deixam os filhos na escola, se cria um elo de confiança entre o
educador, educando e os pais. Esse elo tem que ser mantido, para a criança possuir
essa confiança de estar em um ambiente diferenciado.
É preciso que a escola, explique sua visão educacional para os pais, porque é um
momento difícil para todos. Os pais por deixarem seus filhos onde não conhecem
direito, os educadores por receber mais um educando e o educando que está
presenciado um ambiente novo, que ela possa ter medo. Precisam fazer que a criança
se sinta confortável nesse ambiente.
Transformando espaço em ambiente
O espeço em que a criança frequenta tem que possuir uma forma de chamar atenção,
para que ela se prejudique-me seu processo de aprendizagem, sendo descobertos
através de pesquisas cientificas.
A criança precisa da imaginação, e o espaço que ela está recendo a aprendizagem
influencia na sua compreensão e que não deve ser aplicado somente na sala de aula.
Instiga a fazer que o local possua estimulações nos 5 (cinco) sentidos e ocasiões para
essa criança entender o meio que ela está inserida. Sendo recomendável um contato
com a natureza, tendo continuidade em casa e em passeios escolares.
Comer, vestir, dormir, sonhar
Desde crianças temos condições fisiológicas e processos orgânicos e isso tem que
ser aprendido com uma socialização. Ao invés de ensinar por obrigação, ensinar como
aquilo ocorre e as consequências.
Materiais, equipamentos e repertórios
Desde o nascimento a criança repara em sons, gestos e brincadeira, interagindo por
meio da imitação do que é posto para ela. Existe várias coisas que ajudam nesse
processo de aprendizagem, como recursos audiovisuais. Ou seja, tudo que a criança
visualiza, ela tem uma aprendizagem própria e isso é construtivo.
5.4 Práticas educativas da professora: sentir, pensar, saber e fazer
O professor ele pode intervir de uma forma indireta, nem sempre direta e cominatória
sobre a criança. Para que a criança crie uma confiança para a criança continua e
aprender aquilo, buscando um interesse pela aprendizagem.
Observação e Escuta
O professor primeiramente, antes de tudo, deve escutar o que as crianças falam, o
que trazem consigo, para gerar métodos de aprendizagem que ajude no interesse ou
propriamente conflitos/falhas que podem apresentar.
Registro, memória e documentação
Devemos usar os recursos tecnológicos com as crianças, para também haver uma
atenção maior do professor sobre o aluno, para poder criar um relatório, para que
sempre que um aluno apresentar as mesmas condições, poder intervir de forma fácil
ou das aulas que foram ministradas para apresentar para os pais.
Pensar, propor e planejar
O correto seria que cada professor de educação infantil possuísse uma ambição de
que os pais e alunos tivesses as necessidades que veem desenvolvidas, para o
professor planejar assuntos educacionais mais amplos, ou seja, escutar o que as
crianças apresentam para a partir disso elaborar um plano para solucionar.
As ações e as experiências
As experiencias - professor e do aluno- tem que ser desafiadoras, não repetitivas, para
mim haja uma reflexão ou expectativa de querer fazer aquilo, socializando com outras
crianças para buscar as respostas, gerando uma união para ela conseguir aquilo e
tirando do contexto familiar.
Acompanhamento e avaliação
A avaliação na educação infantil não deveria ocorrer, porque passa a ser um processo
quantitativo e não qualitativo, já que o correto seria o valor da aprendizagem da
criança, o que ela conseguiu assimilar. E tem que haver uma avaliação do professor,
e investigar quais os motivos dos conteúdos que ele apresentou.
6 RESPONSABILIDADE E PRIVILÉGIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÂO INFANTIL
Mesmo com todas as dificuldades, fica um peso na consciência por medo de criança
errar com a criança, pois não é só ensinar, inclui garantir a saúde e a proteção física
e, também, os direitos básicos de participação e liberdade de expressão.
Mas tudo pelo conceito ético tudo tem que ser feito dentro das normas, mas o
professor precisa sair um pouco dessas normas para poder conseguir criar um método
de ensino visando além das aprendizagens dos alunos, no coletivo, não somente por
uma criança.