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Agendamento

Nome Taily Liset De Andrade Gonzalez


Posto Consulado Geral de Portugal em Caracas
Morada 2ª Av. de Campo Alegre - 1060 Caracas -
Venezuela

Ato/Serviço Pedido de Nacionalidade Portuguesa


Data 2021-01-26
Hora Início 09:45
Hora Fim 10:00
Código Cancelamento 32021339-9c78-40b7-8f39-73e3fe12b631
Pedido de Nacionalidade Portuguesa
Documentos Necessários:
*
Pedido de Nacionalidade Portuguesa
Informação sobreéoo vínculo
A nacionalidade Ato/Serviço:
jurídico que liga uma pessoa a um Estado.
O regime jurídico da nacionalidade portuguesa encontra-se estabelecido
pela Lei n.º 2/2006, de 17 de Abril e regulado pelo Decreto-Lei n.º 237-
A/2006, de 14 de Dezembro.
Registo
As declarações para atribuição, aquisição ou perda da nacionalidade e
naturalização de estrangeiros estão sujeitas a registo obrigatório, registo
que depois será lavrado por assento ou averbamento, na Conservatória dos
Registos Centrais.
Efeitos
A atribuição da nacionalidade portuguesa produz efeitos desde o
nascimento, sem prejuízo da validade das relações jurídicas anteriormente
estabelecidas com base noutra nacionalidade.
Os efeitos das alterações de nacionalidade só se produzem a partir da data
do registo dos atos ou factos de que dependem.
Para mais informações, deverá consultar a página de Internet do Instituto
dos Registos e Notariado www.irn.mj.pt

Atribuição da Nacionalidade
A nacionalidade originária, que produz efeitos desde a data do
nascimento (artigo 11.º da Lei da Nacionalidade), pode ser atribuída:
1. Aos filhos de mãe portuguesa ou de pai português, nascidos no
estrangeiro que inscrevam o seu nascimento no registo civil português ou
declarem que querem ser portugueses - artigo 1.º, n.º 1 alínea c) da Lei
da Nacionalidade e artigo 8º do Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos nascidos no território português, filhos de estrangeiros, se àdata do
nascimento a mãe ou o pai aqui residia legalmente, há pelo menos dois
anos, e desde que nenhum deles se encontrasse ao serviço do respetivo
Estado, se declararem que querem ser portugueses - artigo 1º, nº 1
alínea f) da Lei da Nacionalidade e artigo 10º do Regulamento da
Nacionalidade.
1. Aos nascidos no território português, que provem não possuir qualquer
nacionalidade - artigo 1.º, n. º1 alínea g) da Lei da Nacionalidade e
artigos 3º alínea c) e 6º do Regulamento da Nacionalidade.
Quem pode prestar declarações
As declarações para atribuição da nacionalidade são prestadas pelos
próprios, por si ou por procurador bastante, sendo capazes ou pelos
representantes legais, sendo incapazes.
Aquisição da Nacionalidade
A nacionalidade pode ser adquirida por duas vias:
•Nacionalidade derivada: a aquisição da nacionalidade derivada produz
efeitos apenas a partir da data em que seja lavrado o registo de aquisição
da nacionalidade na Conservatória dos Registos Centrais (artigo 12.º da Lei
da Nacionalidade).
•Nacionalidade readquirida: a reaquisição da nacionalidade épossível para
aqueles que, em data anterior àda entrada em vigor da Lei da
Nacionalidade, perderam a nacionalidade portuguesa por efeito do
casamento com estrangeiro ou da aquisição voluntária de nacionalidade
estrangeira. Aqueles que, em data anterior àda entrada em vigor da Lei da
Nacionalidade n.º 37/81, de 3/10, perderam a nacionalidade portuguesa por
efeito de casamento ou da aquisição voluntária de nacionalidade
estrangeira, podem readquirir a nacionalidade portuguesa, ao abrigo dos
artigos 30.º e 31.º da Lei da Nacionalidade.
Nacionalidade derivada: A nacionalidade derivada pode ser adquirida nos
seguintes casos:
1. O estrangeiro menor ou incapaz, cuja mãe ou pai tenha adquirido a
nacionalidade portuguesa, depois do seu nascimento, pode também
adquirir a nacionalidade portuguesa se declarar, por intermédio dos seus
representantes legais, que quer ser português desde que não se verifique
qualquer das circunstâncias que são fundamento de oposição àaquisição
da nacionalidade –artigos 2º e 9º da Lei da Nacionalidade e artigo 13º do
Regulamento da Nacionalidade.
1. O estrangeiro casado há mais de três anos com nacional português ou
que viva em união de facto há mais de três anos com nacional
português pode adquirir a nacionalidade portuguesa se declarar, na
constância do casamento ou da união de facto, que quer ser português,
desde que não se verifique qualquer das circunstâncias que são
fundamento de oposição àaquisição da nacionalidade - artigos 3º e 9º da
Lei da Nacionalidade e artigo 14º do Regulamento da Nacionalidade.
1. O estrangeiro que, tendo sido português, perdeu a nacionalidade
enquanto menor ou incapaz, por efeito de declaração de quem o
representava, pode voltar a adquirir a nacionalidade portuguesa se o
declarar, quando capaz, desde que não se verifique qualquer das
circunstâncias que são fundamento de oposição àaquisição da
nacionalidade - artigos 4º e 9º da Lei da Nacionalidade e artigo 15º do
Regulamento da Nacionalidade.
1. O estrangeiro adotado plenamente por nacional português, após a data
da entrada em vigor da Lei da Nacionalidade n.º 37/81, de 3 de outubro,
adquire a nacionalidade portuguesa por efeito da lei - artigo 5º da Lei da
Nacionalidade e artigo 16º do Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos estrangeiros maiores ou emancipados àface da lei portuguesa, que
residam legalmente no território português, há pelo menos seis anos,
desde que conheçam suficientemente a língua portuguesa e não tenham
sido condenados, com trânsito em julgado da sentença, pela prática de
crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três
anos, segundo a lei portuguesa, mediante requerimento dirigido ao
Ministro da Justiça –artigos 6º n.º 1 da Lei da Nacionalidade e 19º do
Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos menores, àface da lei portuguesa, nascidos no território português,
filhos de estrangeiros, desde que conheçam suficientemente a língua
portuguesa, não tenham sido condenados, com trânsito em julgado da
sentença, pela prática de crime punível com pena de prisão de máximo
igual ou superior a três anos, segundo a lei portuguesa e no momento do
pedido, um dos progenitores aqui resida legalmente, há pelo menos cinco
anos, ou o menor aqui tenha concluído o primeiro ciclo do ensino básico,
mediante requerimento dirigido ao Ministro da Justiça –artigos 6º n.º 2 da
Lei da Nacionalidade e 20º do Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos indivíduos que tenham tido a nacionalidade portuguesa e que, tendo-
a perdido, nunca tenham adquirido outra nacionalidade, desde que sejam
maiores ou emancipados àface da lei portuguesa, não tenham sido
condenados, com trânsito em julgado da sentença, pela prática de crime
punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos,
segundo a lei portuguesa, mediante requerimento dirigido ao Ministro da
Justiça - artigos 6º n.º 3 da Lei da Nacionalidade e 21º do Regulamento
da Nacionalidade.
1. Aos indivíduos nascidos no território português, filhos de estrangeiros,
que aqui tenham permanecido habitualmente nos 5 anos imediatamente
anteriores ao pedido, desde que sejam maiores ou emancipados àface da
lei portuguesa, conheçam suficientemente a língua portuguesa e não
tenham sido condenados, com trânsito em julgado da sentença, pela
prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior
a três anos, segundo a lei portuguesa, mediante requerimento dirigido ao
Ministro da Justiça - artigos 6º n.º 5 da Lei da Nacionalidade e 23º do
Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos indivíduos que, não sendo apátridas, tenham tido a nacionalidade
portuguesa, aos que forem havidos como descendentes de portugueses,
aos membros de comunidades de ascendência portuguesa e aos
estrangeiros que tenham prestado ou sejam chamados a prestar serviços
relevantes ao Estado Português ou àcomunidade nacional, desde que
sejam maiores ou emancipados àface da lei portuguesa e não tenham
sido condenados, com trânsito em julgado da sentença, pela prática de
crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três
anos, segundo a lei portuguesa, mediante requerimento dirigido ao
Ministro da Justiça - artigos 6º n.º 6 da Lei da Nacionalidade e 24º do
Regulamento da Nacionalidade.
1. Aos descendentes de judeus sefarditas portugueses, através da
demonstração da tradição de pertença a uma comunidade sefardita de
origem portuguesa, com base em requisitos objetivos comprovados de
ligação a Portugal, designadamente apelidos, idioma familiar,
descendência direta ou colateral, desde que sejam maiores ou
emancipados àface da lei portuguesa e não tenham sido condenados,
com trânsito em julgado da sentença, pela prática de crime punível com
pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos, segundo a lei
portuguesa, mediante requerimento dirigido ao Ministro da Justiça -
artigos 6º n.º 7 da Lei da Nacionalidade e 24º-A do Regulamento da
Nacionalidade.
1. O estrangeiro adotado plenamente por nacional português, por decisão
transitada em julgado antes da entrada em vigor da Lei da Nacionalidade
n.º 37/81, de 3 de outubro, pode adquirir a nacionalidade portuguesa se o
declarar e desde que não se verifique qualquer das circunstâncias que
são fundamento de oposição àaquisição da nacionalidade - artigos 9º e
29.º da Lei da Nacionalidade e artigo 66º do Regulamento da
Nacionalidade.
Pedido de Nacionalidade Portuguesa
Informação local:
Obrigado pelo seu agendamento, agradecemos cumprir com a hora e data
da marcação indicada, além de apresentar os documentos necessários para
o processo.

Se tem dúvidas referente a este agendamento, pode escrever para o


endereço cgcaracas@mne.pt.
Consulado Geral de Portugal em Caracas

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