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Campinas (Brasil)
MRO.
SEFO-EOM
FEMININO
CERTIFICO
Osteopatia de Madri.
em 19 de março de 2009.
François Ricard
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Paulo Giraldo, pelas orientações e pela revisão deste trabalho.
Ao Prof. Dr. Paulo Koeke, pela sempre pronta disponibilidade e pela orientação
metodológica.
A Prof. Dra. Anita Liberalesso Neri, pelas horas dedicadas à análise crítica deste
trabalho e à sua formatação segundo parâmetros correntes em publicações científicas.
RESUMO
Resultados - A média das PIV obtidas em mmHg antes e após a ME-TAVCA foram
respectivamente 56.01 (±25.54) e 66.65 (±25.63) para CPF; 445.90 (±186.84) e
483.14 (±175.29) para CPT; 65.62 (±26.56) e 69.37 (±25.26) para CPA. Houve
variação estatisticamente significativa apenas para os valores da CPF (p= 0,0020). O
TPB aumentou independentemente do tipo de contração realizada (p<0,05).
ABSTRACT
Results: The average IVP obtained in mmHg before and after the ME-TAVBA
HVLAT-manipulation were 56.01 (±25.54) and 64.65 (±25.63) for PPC; 445, 90
(±186.84) and 483.14 (±175.29) for TPC; 65.62 (±26.56) and 69.37 (±25.26) for
APC respectively. There was significant statistic variation only for PPC (p = 0.0020)
values. BPT increased independently of the type of contraction (p <0.05).
SUMÁRIO
Página
AGRADECIMENTOS 3
RESUMO 4
ABSTRACT 5
INTRODUÇÃO 9
1.Osteopatia 11
1.4.1. Absolutas 26
1.4.2. Relativas 27
2.1. Anatomia 28
3. O períneo 41
3.1. Anatomia 41
3.1.2. As fáscias 46
3.1.3. Os ligamentos 48
3.2.4. A inervação 48
METODOLOGIA 58
1. Justificativa 58
2. Hipóteses e Objetivos 58
2.1. Hipóteses 58
2.2. Objetivos 59
4. Sujeitos 63
RESULTADOS 79
1. Caracterização da amostra 80
ME-TAVCA
DISCUSSÃO 103
CONCLUSÕES 110
REFERÊNCIAS 111
INTRODUÇÃO
As dores lombar e pélvica crônicas são dois fortes motivos pelos quais as
de pacientes com dor cervical, lombar ou pélvica. Alguns trabalhos sugerem que, nas
com dor sacro-ilíaca crônica, o tratamento preconizado pela back school parece
participação na qualidade de vida das mulheres ao longo de toda a vida, por atuarem,
de dores lombares.
pélvica e dor lombar, em virtude de seus efeitos analgésicos, por normalizar o tônus
pélvico.
1. Osteopatia
Osteopatia é palavra derivada das raízes gregas osteon (osso) e pathos (efeitos
sistemas do corpo humano. Surgiu nos Estados Unidos, pelas mãos do médico
Andrew Taylor Still (1828-1917), que apresentou os princípios desta terapia natural.
Posteriormente foi adotada por outros especialistas de diversas partes do mundo 22,23
24
. Seu criador acreditava que as enfermidades não resultam de uma causa única, mas
que nem sempre está localizada no local da dor e, a partir dele, estimular os sistemas
orgânicos por meio de diferentes técnicas, para que eles recuperem seu equilíbrio,
efeitos secundários das práticas convencionais, mediadas pelo uso de drogas 23. São
utilizadas técnicas manuais específicas, que atuam sobre cada tipo de tecido
apesar da sua popularização e dos seus avanços, ainda há escassez de pesquisas que
Bienfait 27, que leva em conta a distribuição do tecido aponeurótico, fala em tensão
Uma lesão osteopática é sempre uma disfunção primária. Pode ser provocada
secundária é definida como uma compensação por via puramente mecânica (tensão
demonstram que um nível vertebral, que se encontre com uma lesão osteopática ou
Ricard 28).
28
Segundo Ricard , além de provocar uma simpaticotonia local cutânea, o
estado de facilitação medular pode se estender para todos os neurônios cujo corpo
facilitados, produzindo hipo ou hiper atividade nos tecidos inervados por esses
28
neurônios . As alterações da mobilidade das articulações sacro-ilíacas geram
utilizados por profissionais que trabalham com Osteopatia, para traduzir uma
sem thrust, não consideradas por alguns autores como uma manipulação. 18, 29, 30, 31.
amplitude é cada vez mais comum nos tratamentos com Osteopatia e têm bons
resultados. Sem dúvida, ela deve ser utilizada em um contexto de tratamento, aonde
manipulação era usado para designar técnicas de mobilização com força impulsiva
alta velocidade, curta amplitude e pequeno deslocamento, o qual não representa risco
possível influir simultaneamente nos três planos de mobilidade vertebral por meio de
articulares. No entanto, existem duas ações distintas da ME, uma ação mecânica e
35
outra ação neurofisiológica. Segundo Shekelle o efeito “mecânico” intra-articular
intra-articular entre 15 e 30 minutos, tempo que leva o gás para reabsorver-se até o
líquido sinovial 32. O som emitido durante a manipulação provavelmente tem origem
na separação das facetas articulares e na cavitação causada pela formação das bolhas
36 37
de gás , . Está demonstrado que, imediatamente após a cavitação, existe um
32, 33, 38
aumento da amplitude articular , principalmente na coluna vertebral 39, 40.
36
Segundo Evans , apesar de as duas formas de manipulação, com e sem
mecanismo pelo qual isto acontece não seja ainda bem esclarecido 43, 44. A analgesia
motoneurônios após a ME, quando avaliada por meio do reflexo de Hoffmann (H-
30, 47
reflex) . Este reflexo (H-reflex) é o equivalente elétrico do reflexo mono-
tibial ou mediano posterior. Este estímulo viaja ao longo das fibras “1a” através do
excitabilidade motoneural seria regional e não global, uma vez que a manipulação
sobre a região cervical não produz efeito significante sobre a atividade dos
motoneurônios lombares 51. Por outro lado, outros trabalhos indicam que não existe
momento da abertura articular , apesar de não ser considerado por Greenman 33 como
necessita movimento.
e) Velocidade: significa impulso rápido. A força não deve ser utilizada para
movimento articular criado pela manipulação deve ser de 3 mm. Nas técnicas de
utilizados para manipular com uma pequena folga, para que os tecidos peri-
ser muito pequena, mas sua existência é imprescindível para o funcionamento normal
impulso de alta velocidade e curta amplitude. Segundo Ricard 18, estão classificadas
manipulação direta são realizadas por meio de contato direto sobre a articulação a ser
direta. São mais seletivas que as técnicas diretas e ao mesmo tempo tem as vantagens
primeiro tempo pelo contato direto e depois a tensão é ajustada através de alavancas
subjacentes.
O impulso ou thrust se faz por contato direto sobre o eixo do plano de redução e se
Quiropraxia, enquanto que a técnicas indiretas são mais utilizadas por escolas de
Osteopatia 18.
sacra que se encontra em lesão e restaurar a mobilidade articular 18. Se a base sacra
está posterior é realizado um contato direto sobre S1 (primeira vértebra sacra), para
anteriorizar a base sacra que está posterior. Em seguida posiciona-se o paciente para
decúbito lateral, com extensão da coluna lombar. O ilíaco que se encontra contra a
osteopatia, o que vai permitir abrir a articulação sacro-ilíaca em sua parte posterior.
articulação sacro-ilíaca e repousa sobre o membro inferior que está estendido sobre a
membro inferior anterior deve estar em flexão e apoiado contra a borda da maca. O
membro inferior posterior deve estar com o terço inferior da coxa apoiado sobre a
contato com a região pisiforme de sua mão ou região radial do indicador (“contato
indexial”) sobre a base sacra (na altura do primeiro tubérculo sacral), do lado que se
dois tempos:
(“thrust”) com a mão caudal em direção anterior, para anteriorizar a base sacra, ao
mesmo tempo realiza um movimento de torção com a mão para encontrar a tensão
joelho do terapeuta apóia sobre o membro inferior flexionado do paciente para abrir a
realiza sobre o primeiro tubérculo sacral, mas não se realiza o “tork” 18 (Ver Figura
2).
(a) (b)
Figura 2. (a) Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção
unilateral posterior da base sacra (b) Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral
para uma disfunção posterior bilateral da base sacra (retirado de Ricard 18).
indicador (contato indexial) realiza um contato sobre o ângulo ínfero lateral, ou sobre
cefálica fixa o braço do paciente que não está em contato com a maca. A técnica é
realiza um movimento de torção com a mão para encontrar a tensão necessária para
b) Fixação articular.
d) Disfunção somática.
e) Realinhamento ósseo.
f) Compressão meniscal.
g) Aderências.
h) Modulação da dor
k) Liberação de endorfinas
1.4.1. Absolutas
fraturas.
vasculares cervicais.
resistência.
1.4.2. Relativas:
c) Artrite inflamatória.
d) Gravidez.
associadas).
f) Osteoporose.
i) Calcificação arterial.
j) Frouxidão de ligamentos.
k) Má formação congênita.
l) Tropismo lombo-sacro.
2.1. Anatomia
composto de cinco vértebras sacrais fundidas. Os cinco corpos vertebrais sacrais são
fundir de baixo para cima, próximo dos 17 e 18 anos, com a fusão completada
cristas horizontais que corresponde à fusão dos corpos vertebrais e quatro forames
braço articular curto e outro largo, e uma superficíe espessa, aonde se insertam os
encontra-se base sacra. Na parte inferior do sacro está situado o apex sacro que
apresenta uma superfície articular convexa com um eixo maior transverso para
articular-se com o cóccix. Encontra-se preso entre os ossos do quadril e forma o teto
quinta vértebra lombar (L5) através do ligamento íliolombar, com o cóccix através
(a) (b)
Figura 4. (a) Face anterior do osso sacro e cóccix (retirado de Netter 54). (b) Face
a) b)
Figura 5. (a) Vista anterior dos ligamentos da pelve (retirado de Agur e Dalley 53).
(b) Vista posterior dos ligamentos da pelve (retirado de Agur e Dalley 53).
flexão e extensão sacra são os ilíacos, inervados pelo nervo femoral (raiz de L2-L3);
inervado por ramos de S4 e S5; levantador do ânus, inervado por ramos de S4, nervo
anal inferior e plexo coccígeo e glúteo maior, inervado pelo nervo glúteo inferior
(a) (b)
Figura 6. (a) Vista anterior das inserções músculo-ligamentares do sacro. (b) Vista
fáscias da pelve menor, que permitem continuidade entre estas diferentes estruturas.
55
posteriormente, pela aponeurose ou lâmina sacro-reto-genito-púbica (Ver Figura
4).
dois ramos, na altura do osso sacro, passando pela frente das cabeças femorais, em
como tal, é incapaz de realizar movimentos, com exceção daqueles que ocorrem na
56, 57, 58.
hora do parto Outros reconhecem a mobilidade desta articulação e tentam
quais estes movimentos ocorrem 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75.
foram baixos, sendo 1,8º de rotação e 0,7mm de translação para os homens e 1,9º de
a) Por ocasião do parto, são chamados de nutação, quando a base sacra realiza
posterior18.
o eixo oblíquo esquerdo. O sacro realiza uma torsão anterior para a esquerda.
eixo oblíquo direito. O sacro realiza uma torsão anterior para a direita.
eixo oblíquo esquerdo. O sacro realiza uma torsão posterior para a direita.
eixo oblíquo direito. O sacro realiza uma torsão posterior para a esquerda.
sacro; se a orientação das facetas lombares for sagital, o ligamento ílio-lombar induz
comportamento de L5, razão pela qual primeiro se deve tratar o sacro e depois, se a
Nas lesões unilaterais, o sacro sobe ou baixa pelos braços menor e maior do
mesmo lado, criando um eixo transverso. Esse movimento faz com que o parâmetro
de lateroflexão seja maior que o de rotação. Nas torsões, o sacro sobe ou baixa pelo
braço menor de um lado e sobe ou baixa pelo braço maior do outro lado, criando um
O diagnóstico de uma lesão sacra pode ser realizado por meio da palpação das
horizontalidade sacra. Pode ser feito, ainda, por testes diagnósticos, tais como o teste
sacra unilateral ou uma torsão sacra. Parte do princípio que em uma latero-flexão do
torsão), a base sacra se anterioriza durante a latero-flexão do lado lesionado, mas não
base sacra (lesão unilateral ou torsão), o sacro retrocede do lado oposto à latero-
realizarmos um impulso sobre o sacro este desliza sobre seus braços maior e menor.
Nesta técnica, o terapeuta coloca o polegar sobre o sulco ou face articular superior do
mão inferior empurra o AIL para cima e o polegar deve sentir que a base sacra se
move em sentido posterior. Se isto não ocorre, é porque existe uma disfunção
unilateral anterior. Num segundo tempo, o polegar empurra a base sacra em direção
ao AIL e a parte proximal da mão deve sentir o AIL mover-se em direção posterior.
Se isto não ocorrer, é porque existe uma disfunção unilateral posterior do sacro. Para
parte proximal da mão sobre o AIL do lado oposto, ou seja, a mão inferior empurra o
AIL em direção diagonal ao sulco oposto. Neste caso, o polegar deve sentir que a
base sacra se desloca em sentido posterior. Se isto não ocorrer, provavelmente existe
uma disfunção em torsão anterior (torsão esquerda sobre o eixo esquerdo ou torsão
direita sobre o eixo direito). Se o polegar efetuar uma pressão sobre o sulco em
direção diagonal ao AIL oposto, a parte proximal da mão inferior deve sentir que o
AIL se move em sentido posterior. Se isto não ocorrer, é indicação de que existe uma
(a) (b)
(c) (d)
sacra (b) teste biomecânico do eixo oblíquo (c) Teste biomecânico da mobilidade
3. O períneo
3.1. Anatomia
separado dessa cavidade pelo diafragma da pelve. Quando a pessoa está em posição
anatômica, o períneo é a região estreita que se localiza entre as partes proximais das
coxas. Quando ocorre abdução dos membros inferiores, o períneo é uma área em
Segundo Grosse e Sengler 16, os músculos dessa região podem ser divididos
púbica e pelo cóccix. Têm uma parte mais externa, esfincteriana, e outra mais
das vísceras pélvicas. A parte interna (elevadora) média é menos larga, mais
passa pela altura do terço proximal da uretra, e pelas faces laterais do terço
vagina. O feixe puborretal tem duas terminações, uma superior, nas paredes
anal entre os esfíncteres (estriado e liso), indo até a margem anal. Durante a
Figura 12. Os trígonos do períneo: urogenital (a) e anal (b) (retirado de Moreno 88).
(a) (b)
(c)
Figura 13. O diafragma pélvico feminino: vista lateral (a); vista inferior (b) e vista
correspondem a 70% das fibras. Os 30% restantes são fibras do tipo II (de contração
de tosse e espirro 89 .
em frente à margem anal, com vários músculos convergindo em sua direção 90. Essa
ânus. É formada por tecido conjuntivo e composta por grande número de fibras
musculares 91. Tem cerca de 4,5 cm de altura e sua base tem aproximadamente 4 cm
de diâmetro 92.
3.1.2. As fáscias
uma fáscia visceral, que reveste as vísceras pélvicas, os seus vasos e nervos. As
profundo, no qual estão contidos, no sexo feminino, parte da uretra, parte da vagina,
gordurosa continua anteriormente até os lábios maiores e deles para o monte do púbis
está fixada na fáscia lata (fáscia profunda) da face medial mais superior da coxa. A
do períneo é fundida com o ligamento suspensor do clitóris 17. (Ver Figura 14).
Netter54).
3.1.3. Os ligamentos
3.2.4. A inervação
segmentos sacros da medula e fundem-se para formar o nervo pudendo 95. Do nervo
juntamente com a artéria pudenda interna, através do forame isquiático menor. Após
entrar no canal pudendo, dá origem ao nervo retal inferior, que se divide em: nervo
profundo, sendo que este dá origem a um ou dois ramos que auxiliam na inervação
pênis inerva o músculo transverso profundo do períneo e o esfíncter da uretra 96. (Ver
Figura 15).
Figura 15. Corte sagital da inervação das vísceras pélvicas (retirado de Netter 54).
pudenda interna (ramo da artéria ilíaca interna). Os vasos pudendos passam inferior e
artéria ilíaca interna possui vários ramos, entre eles a artéria pudenda interna. Esta
veias pudendas internas e com os ramos do nervo pudendo, passa pelo canal
pudendo. Ao passar pelo canal pudendo, a artéria ilíaca interna emite pequenos
ramos, dando origem à artéria retal inferior, aos ramos labiais posteriores nas
mulheres e ao ramo escrotal nos homens, à artéria perineal, à artéria do vestíbulo nas
Figura 16. Corte sagital das artérias e veias da pelve (retirado de Netter54).
Figura 17. Vasos sanguíneos e nervos da região do períneo de uma mulher (retirado
de Wolf-Heidegger 97).
ocasião do parto 15, 16, 17. Também chamado de “diafragma pélvico”, os músculos do
períneo unem o sacro aos ilíacos e sustentam as vísceras pélvicas. Realizam uma
sobre o tônus muscular do períneo 98, 18, 99. Uma adequada ação muscular leva a uma
quando ocorre expressivo aumento de peso com a conseqüente criação de uma força
de cima para baixo e de uma tração oposta, de baixo para cima e para frente. A esta
ação simultânea das duas forças dá-se o nome de “cisalhamento”. Sua função é
desviar a hiper-pressão abdominal para baixo e para trás, região mais forte, e com
casos, a posição da pelve não influi na contração perineal, e para uma mulher em
mais investigações sobre o efeito da contração dos músculos perineais sobre a ação
sexos, a tensão nestes músculos pode gerar uma rotação posterior do sacro. O
por meio desses e outros instrumentos, podem ser adotadas abordagens terapêuticas
tais como estimulação elétrica e exercícios para o assoalho pélvico. No entanto, sabe-
perineal, para medir a força do músculo do assoalho pélvico. Uma das conclusões
(EMG). O único dispositivo descrito que tenta medir a força como sendo aquela
músculo pélvico.
elevação do colo vesical como medida é ate certo ponto limitado. Assim, o
concomitante dos músculos do assoalho pélvico com outros grupos musculares. Não
mediante a aplicação das técnicas. Estes resultados devem ser interpretados com
Técnicas de EMG podem revelar certa co-ativação de músculos que não estão sendo
levado a resultados diferentes. No estudo Pescheres et al, apenas 2/14 das mulheres
METODOLOGIA
1. Justificativa
temos estudos que informem sobre a repercussão que esta técnica provoca sobre os
2. Hipóteses e Objetivos
2.1 Hipóteses
2.1.1.
2.1.2.
2.2. Objetivos
2.2.1 Geral
assoalho pélvico em mulheres que não tiveram parto vaginal e que eram atendidas no
2.2.2 Específicos
pélvico (pressão).
pélvico (pressão).
aleatorizada composta por mulheres adultas jovens, sem história de parto vaginal. A
conhecida proposta por estes dois autores toma como ponto de referência o
como situação natural, na qual mais comumente são utilizados delineamentos pré-
Kegel.
auto-relato:
são mais parecidas entre si do que com mulheres com mais de 40 anos, devido a
participante, dado esse obtido por auto-relato e por observação de seus prontuários.
Esse critério foi adotado para evitar a presença na amostra, de mulheres com
possíveis lacerações do períneo, induzidas por partos vaginais, que poderiam afetar
os dados.
pelas participantes na vida laboral, podendo ser sentada ou em pé. Mulheres que
mínima de três vezes por semana, durante pelo menos 30 minutos por dia 124.
exercícios físicos com freqüência mínima de três vezes por semana, durante pelo
analógica.
sua pele?”.
4. Sujeitos
história de partos vaginais, que não apresentavam dor lombar e nem alterações
lombar anterior.
Helsinque 125, emendada em Hong-Kong em 1989 (Ver Apêndice 1). Por ocasião do
seu significado.
e) Ruído articular: som que pode ser produzido pela formação de cavidades ou
sacro-ilíaca.
semelhante ao de Kegel.
suas relações com outros órgãos e sistemas do corpo humano, o qual inclui
sala foi reservada exclusivamente para está pesquisa, duas vezes por semana no
período da tarde por quatro meses consecutivos. Antes do início da sessão com cada
a um computador pessoal.
sistema permite uma adequada adaptação de suas paredes em toda sua extensão 99.
(retirado de Sabatino99).
instruções). O perineômetro era exibido e era feita uma explanação sobre seu
das voluntárias quanto às contrações a serem feitas solicitou-se previamente que cada
osteopatia com superfície dura e altura adequada e foram orientadas a ficar relaxadas
de acordo com o esquema Perfect proposta por Bo 107 em três formas diferentes, com
(lentas).
(CPA).
Logo após a medição dos três tipos de contração perineal, a paciente era
Neste momento, a presença do ruído articular que na maioria das vezes acompanha a
Posição do paciente
extensão, membro inferior que não estava em contato com a mesa em posição
mobilidade.
mobilidade).
disfunção em anterioridade.
sobre a base sacra (S1) ou com a região ulnar do antebraço, quando o contato
Realização da técnica:
Figura 19. Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção
Figura 20. Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção
Figura 21. Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção em
torsão posterior da base sacra (sacro em torsão direita sobre eixo esquerdo - TDE).
Figura 22. Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção
Figura 23. Técnica semidireta de thrust em decúbito lateral para uma disfunção em
torsão anterior da base sacra (sacro em torsão direita sobre o eixo direito - TDD).
articular.
da outra mão (“calcanhar da mão”) sobre o ângulo ínfero lateral (AIL) homo lateral
Realização da técnica:
dentro e em sentido superior até o polegar da outra mão sentir que a base
angulo ínfero lateral (AIL), até a parte proximal da mão sentir o ângulo ínfero
sacra.
(AIL) do lado oposto, ou seja, a mão inferior empurrou o ângulo ínfero lateral
uma pressão sobre o sulco em direção diagonal ao ângulo ínfero lateral (AIL)
oposto, a parte proximal da mão inferior deveria sentir que o AIL se moveu
o eixo esquerdo ou torsão esquerda sobre o eixo direito) (Ver Figura 25).
transpostos para o banco de dados. Seis voluntárias foram excluídas por problemas
proposta para cada tipo de contração. Com o objetivo de medir a pressão máxima
endurance na contração perineal tônica (CPF) foi calculado o valor integral dos
tônica (CPT) foi o mesmo. O gráfico a seguir mostra a área (integral) de 10 segundos
Figura 28. Desenho esquemático da 2ª contração – Linha de base (LB), área integral
RESULTADOS
Foi realizado o teste Wilcoxon pareado, usado para comparação dos dados que não
utilizado para comparação dos dados que apresentam distribuição normal, ou seja,
o grupo como um todo. Seguir-se-ão os resultados dos testes realizados para aferir o
1. Caracterização da amostra
Foram 40 mulheres com idade média de 33,58 anos e desvio padrão de 5.37
tiveram apenas um parto e nove (22,50%) tiveram dois partos, todos do tipo
cesariana. Dezesseis (40%) mantinham atividade que exigia esforço físico, 10 (25%)
tinham ocupação que não exigia esforço físico e 14 (35%) trabalhavam em posição
sentada, em atividade que não exigia concurso de esforço físico. Vinte e seis (65%)
mulheres que tinham partos anteriores relataram ter tido dor durante a gestação,
Variável Distribuição
Nenhum 47%
2 13%
TAVCA
Foram feitas medidas de pressão intravaginal (PIV) nas 40 mulheres, seis das
quais foram excluídas por problemas técnicos durante a medida. Cada uma das
participantes foi submetida a seis medidas, sendo uma antes e uma depois da
TAVCA. A primeira contração perineal era rápida ou fásica (CPF), a segunda era
(CPA).
Tabela 2 – Tabela que mostra os resultados individuais das medidas das contrações
18 NA NA NA NA NA NA
20 NA NA NA NA NA NA
25 NA NA NA NA NA NA
26 NA NA NA NA NA NA
33 NA NA NA NA NA NA
40 NA NA NA NA NA NA
(Linha de Base) obtidos dos três diferentes tipos de contração, antes e depois da ME-
TAVCA.
Tabela 3 – Tabela que mostra os valores individuais do tônus perineal basal (linha de
18 NA NA NA NA NA 9,7
20 NA NA NA NA NA NA
25 NA NA NA NA NA NA
26 NA NA NA NA NA NA
33 NA NA NA NA NA NA
40 NA NA NA NA NA NA
padrão), figuras 29, 30, 31, 35, 36 e 37 e de posição (mediana e percentis 10% e
“m’, linha central do gráfico com marcador quadrado), média menos desvio padrão
(legenda “m – dp”, linha inferior do gráfico com marcador losango) e média mais
desvio padrão (legenda “m + dp”, linha superior do gráfico com marcador triângulo).
linha média (central) representa a média das amostras. A linha “m-dp” (inferior)
“Md”, linha central do gráfico com marcador quadrado), percentil 10% (legenda
“P10%”, linha inferior do gráfico com marcador losango) e percentil 90% (legenda
“P90%”, linha superior do gráfico com marcador triângulo). Estes valores mostram a
em dois grupos com número de indivíduos iguais, um acima deste valor e outro
abaixo dele. Os valores de percentil 10% (P10%) são aqueles que separam os 10%
percentil 90% (P90%) são aqueles que separam os 90% valores menores da amostra
normal para todos os tipos de contração estudados (CPF, CPT, CPA). Houve
seguir estão descritos os valores médios e o desvio padrão (dp) para cada forma de
teste utilizado para esta e as demais comparações foi o t de Student pareado (Ver
Figura 29).
CPF
100
80 90,29
81,55
60 m - dp
mm Hg
64,65
56,01 m
40 m + dp
39,02
20 30,47
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura29. Gráfico que mostra a média e desvio padrão das contrações perineais
(DP= 175,29) depois da ME-TAVCA com p = 0, 0680, não significativo (Ver Figura
30).
CPT
750
600 658,44
632,74
450 m - dp
mm Hg
483,14
445,90 m
300 m + dp
307,85
259,05
150
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura 30. Gráfico que mostra a média e desvio padrão das contrações perineais
(CPA)
foi de 69,37 (DP= 25,26), com p = 0, 2190, não significativo. (Ver Figura 31).
CPA
100
92,19 94,63
80
60 69,37 m - dp
mm Hg
65,62
m
40 m + dp
44,11
39,06
20
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura 31. Gráfico que mostra a média e desvio padrão das contrações perineais
TAVCA.
Tabela 4. Tabela que mostra a média, desvio padrão, mediana, percentil 10% e 90%
P10% - 10% da amostra tem contração até este valor e 90% acima deste valor (10%
menores)
P90% - 90% da amostra tem contração até este valor e 10% acima deste valor (90%
maiores)
Teste t de Student pareado
P90%) estão graficamente demonstradas nas Figuras 32, 33 e 34. Para todas as
contrações, houve elevação dos valores do percentil 10 após a ME, indicando que a
pressão vaginal das mulheres que tinham os menores valores aumentou após a ME.
fásica (CPF) e na contração perineal tônica (CPT), porém houve redução deste valor
maneira, houve elevação do valor do P90 após a ME para a contração perineal fásica
(CPF), mas houve redução para a contração tônica (CPT) e para a contração perineal
CPF
100
93,71
80
85,54
60 P10%
mm Hg
67,01
Md
40 53,13
P90%
33,49
20
24,97
0
Antes Depois
Figura 32. Gráfico que mostra os valores da mediana, do P10 e do P90 das
CPT
750
702,93
600 665,99
450 P10%
mm Hg
472,82
420,79 Md
300 P90%
0
Antes Depois
Figura 33. Gráfico que mostra os valores da mediana, do P10 e do P90 das
CPA
120
100
101,45 100,37
80
P10%
mm Hg
60 Md
63,51 64,20
P90%
40
40,95
20 33,57
0
Antes Depois
Figura 34. Gráfico que mostra os valores da mediana, do P10 e do P90 das
depois da ME-TAVCA.
de base da CPF - p = 0,001, linha de base da CPT - p = 0,0090, linha de base da CPA
- p = 0, 0480).
ME-TAVCA a média foi de 30,07 (DP = 9,22), com p < 0, 0001, significativo (teste t
CPF
45
39,29
30 34,92
m - dp
mm Hg
30,07
m
24,41
20,85 m + dp
15
13,89
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura 35. Gráfico que mostra a média e desvio padrão para as medidas de linha de
Antes da manobra a média alcançou 27,29 (DP = 10,07) e foi de 30,40 (DP =
CPT
45
39,51
37,36
30
m - dp
mm Hg
30,40
27,29 m
21,28 m + dp
15
17,22
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura 36. Gráfico que mostra a média e desvio padrão das medidas de linha de base
Antes da manobra ocorreu média de 29,55 (DP = 9,76); depois a média foi de
31,44 (DP = 9,38), com p=0, 0480, significativo (teste de Wilcoxon pareado). (Ver
Figura 37).
CPA
45
40,83
39,30
30
31,44 m - dp
mm Hg
29,55
m
22,06 m + dp
15 19,79
0
Antes Depois
m = média
dp = desvio padrão
Figura 37. Gráfico que mostra a média e desvio padrão das medidas de linha de base
Tabela 5. Tabela que mostra a média, desvio padrão, mediana, percentil 10% e 90%
P10% - 10% da amostra tem contração até este valor e 90% acima deste valor (10%
menores)
P90% - 90% da amostra tem contração até este valor e 10% acima deste valor (90%
maiores)
Teste t de Student pareado
* Teste de Wilcoxon pareado (Wilcoxon signed rank test)
A evolução dos valores percentis para as linhas de base antes e depois da ME-
CPF
45
40,64
36,31
30
30,94 P10%
mm Hg
Md
22,69 P90%
15
17,57
12,74
0
Antes Depois
Figura 38. Gráfico que mostra a mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações
CPT
45
43,95
41,01
30
30,93 P10%
mm Hg
Md
24,68
P90%
15 17,80
17,48
0
Antes Depois
Figura 39. Gráfico que mostra a Mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações
CPA
45
42,71 43,59
30
32,73 P10%
mm Hg
27,46 Md
P90%
15 19,23 20,03
0
Antes Depois
Figura 40. Gráfico que mostra a mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações
ME-TAVCA.
mesmo não ocorreu com a contração perineal tônica e para a contração associada á
DISCUSSÃO
jovens (media de 33 anos) e com baixa paridade. Com respeito ao estilo de vida, a
grande maioria praticava ou havia praticado esportes com freqüência de pelo menos
três vezes por semana. A maioria delas eram profissionais. Um dado que chamou
atenção foi que 75% das mulheres relataram história de dor lombar. A grande
maioria já apresentava dor lombar antes da gestação, mas, quase a metade relatou
que a dor se iniciou a partir da gestação, o que está de acordo com o encontrado na
região. Neste trabalho foi possível identificar modificações das pressões do períneo
5, 6, 7, 8, 9, 10
conseqüência um aumento na força de contração muscular . Segundo
13, 14
Suter , a diminuição da inibição muscular após a ME-TAVBA produz aumento
do momento de força muscular (torque). Este efeito pode ser explicado pelo estímulo
meio da ativação dos músculos do assoalho pélvico que são sinérgicos à contração do
eles a melhora da amplitude articular 5, 6, 7, 8, 9, 10, 35, no caso deste estudo o osso sacro,
quanto ás medidas pré e pós manipulação. Este resultado pode sugerir que a ME-
TAVBA teria um menor efeito sobre as fibras de tipo I ou lentas, porém não estaria
após a ME-TAVBA. Mais estudos poderiam ser realizados para definir em que
momento exato as fibras lentas dos músculos do períneo começam a ser ativadas.
contração lenta ou tipo I e rápidas ou tipo II, sendo que 70% dessas são de contração
lenta, responsável pela manutenção do tônus; os outros 30% são fibras de contração
foi utilizada para estudar a resistência muscular, por meio do recrutamento de fibras
tempo exato em que as fibras tipo I ou lentas são recrutadas. Este conhecimento
encontradas.
resultado sugere que quando a METAVCA é realizada sobre o osso sacro, provoca
efeito apenas sobre a metâmera a ele relacionada, ou seja, sobre o assoalho pélvico,
diferenças.
(LB-CPA), não apresentaram distribuição normal. Grande parte dos valores do tônus
perineal basal estavam abaixo da média, caracterizando que havia uma frequência
maior de mulheres com tônus perineal basal baixo e com grande variabilidade.
assoalho pélvico, estes resultados não estão de acordo com dados relativos a outros
permite crer que mais estudos deveriam ser realizados para esclarecer este tema.
PPF, PPT e PPA antes da ME-TAVCA, o que sugere que apesar de as voluntárias
contração pode levar ao aumento do tônus perineal. São necessários mais estudos
sobre o tema.
com mulheres nulíparas, com o sem incontinência urinária, que não identificaram
uso do perineômetro para a investigação dos efeitos de uma técnica osteopática sobre
teste ofereceu chance de que cada participante funcionasse como seu próprio
expectativas deste influenciem os resultados. Esta influência pode ser controlada pela
manipulação sobre as pacientes, uma vez que este conhecimento pode alterar a força
pacientes.
possibilidade de fazer comparações entre grupos com diferentes condições deverá ser
CONCLUSÕES
CPT, CPA).
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LISTA DE ABREVIATURAS
ME Manipulação espinhal
EMG Eletromiograma
LB Linha de base
LISTA DE FIGURAS
Pág.
Figura 1.Representação esquemática da facilitação medular. 14
Figura 4. (a) Face anterior do osso sacro e cóccix (b) Face posterior do osso 29
sacro.
Figura 5. (a) Vista anterior dos ligamentos da pelve. (b) Vista posterior dos 30
ligamentos da pelve.
Figura 13. O diafragma pélvico feminino: vista lateral (a); vista inferior (b) e 45
vista medial (c).
Figura 29. Médias e desvios padrão das contrações perineais fásicas (CPF) 89
antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 30. Médias e desvios padrão das contrações perineais tônicas (CPT) 90
antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 35. Médias e desvio padrão para as medidas de linha de base das 96
contrações perineais fásicas (CPF) antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 36. Média e desvio padrão das medidas de linha de base para as 97
contrações perineais tônicas (CPT) antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 37. Média e desvio padrão das medidas de linha de base para as 98
contrações perineais associadas à contração da musculatura acessória (CPA)
antes e depois da ME-TAVCA
Figura 38. Mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações perineais 100
fásicas (CPF) antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 39. Mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações perineais 101
tônicas (CPT) antes e depois da ME-TAVCA.
Figura 40. Mediana, P10 e P90 da linha de base das contrações perineais 102
associadas à contração da musculatura acessória (CPA) antes e depois da ME-
TAVCA.
LISTA DE TABELAS
Pág.
Tabela 1. Características da amostra (n=40). 81
ANEXOS
Anexo 1
o assoalho pélvico
Responsáveis:
Prof. Dr. Paulo César Giraldo (Co- orientador) tel: 19-35219333 (giraldo@unicamp.br)
Amplitude e repercussão sobre o assoalho pélvico”. Este trabalho tem por objetivo verificar se haverá
alteração da força muscular da minha vagina após rápido estímulo na região lombar. Para a avaliação
da força dos músculos que envolvem minha vagina (assoalho pélvico) será usado uma aparelho
manipulação. O teste não poderá ser feito se houver qualquer risco de osteoporose, metástase óssea ou
dor local no momento do exame. Para não haver qualquer risco de infecção ou contaminação, o
aparelho será esterilizado diariamente e envolvido por “Camisinha” de Látex descartável a cada
exame.
Fui informada que posso desistir do estudo mesmo que o procedimento já tenha sido iniciado,
sem que haja prejuízo do meu atendimento ou dos meus familiares. Os dados obtidos durante a
realização deste trabalho, serão mantidos em sigilo e minha identidade será preservada, mantendo
minha privacidade.
Tenho o direito de receber resposta sobre qualquer dúvida que eu tenha da pesquisa de que estou
participando. Qualquer problema que aconteça poderei entrar em contato com a Dra. Berta, Dr. Hugo
Sei que não haverá qualquer tipo de remuneração pela ajuda científica que estou prestando e
que estes resultados poderão ajudar futuramente a outras mulheres que tenham problemas de
Se tiver alguma dúvida ou reclamação sobre como esta pesquisa está sendo realizada, posso
entrar em contato com a secretária do Comitê de Ética em Pesquisa da FCM/Unicamp pelo telefone
Campinas,____de_______________de___________.
Assinatura do pesquisador:---------------------------------------------------
ANEXO 2
Data da Avaliação:.........../........./........
Nome:..............................................................................................................................
Endereço:........................................................................................................................
Bairro:..............................................Cidade:................................CEP:...........................
Telefone:..........................................
DN:......./......./...... / Idade:.......
Peso:......................... Altura:.............................
Cor .............................................................................
Tem filhos?
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Quantos? _________
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Há quanto tempo?
( ) Sim ( ) Não
Para as que tiveram filhos: começou a ter dores lombares a partir da gestação/das gestações?
( ) Sim ( ) Não
Para as que têm dor lombar: há quanto tempo não apresenta dor lombar?
( ) uma semana
( ) um mês
( ) um ano
( ) mais tempo
( ) sentada ( ) em pé ( ) ambos
ANEXO 3
Sujeito 1
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
Sujeito 2
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
Sujeito 3
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
60 60
40 40
20 20
0 0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
s s
120 120
100 100
80 80
mm Hg
mm Hg
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mm Hg
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mm Hg
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mm Hg
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Sujeito 40
APÊNDICE