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INTRODUÇÃO............................................................................................................4
1 OBJETIVO............................................................................................................5
1.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................5
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................5
2 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................6
3 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................7
4 MÉTODO............................................................................................................13
5 CRONOGRAMA................................................................................................15
6 RECURSOS ......................................................................................................17
7 AVALIAÇÃO ......................................................................................................18
REFERÊNCIAS.........................................................................................................19
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INTRODUÇÃO
1 OBJETIVO
2 PROBLEMATIZAÇÃO
3 REFERENCIAL TEÓRICO
No início da idade pré-escolar quando surgem os desejos que não pode ser
imediatamente satisfeitos ou esquecidos e permanece ainda a característica
do estágio precedente de uma tendência para a satisfação imediata desses
desejos, o comportamento da criança muda. Para resolver essa tensão a
criança em idade pré-escolar envolve-se num mundo ilusório e imaginário
onde seus desejos não realizáveis podem ser realizados e esse mundo é o
que chamamos de brinquedo (VYGOTSKY, 1994, p. 122).
atividades de rotina. Bons exemplos são “siga seu mestre” e “seu lobo”, porque
propõem a percepção e identificação de partes do corpo e a imitação de
movimentos.
Podem ser planejadas articulações com outros eixos de trabalho, como, por
exemplo, pedir que as crianças modelem partes do corpo em massa ou argila, tendo
o próprio corpo ou o do outro como modelo. Essa possibilidade pode ser
aprofundada, se forem pesquisadas também obras de arte em que partes do corpo
foram retratadas ou esculpidas. É importante lembrar que neste tipo de trabalho não
há necessidade de se estabelecer uma hierarquia prévia entre as partes do corpo
que serão trabalhadas. Pensar que a criança “é mais fácil” começar a perceber o
próprio corpo pela cabeça, depois pelo tronco e por fim pelos membros, por
exemplo, pode não corresponder à sua experiência real. Nesse sentido, o professor
precisa estar bastante atento aos conhecimentos prévios das crianças acerca de si
mesmas e de sua corporeidade.
Os jogos e brinquedos musicais da cultura infantil incluem os acalantos
(cantigas de ninar); as parlendas; (os brincos e as mnemônicas e as parlendas
propriamente ditas); as rondas (canções de roda); as advinhas; os contos; os
romances, etc.
O papel do brinquedo no desenvolvimento da criança é muito importante,
definir o brinquedo como uma atividade que do prazer a criança é incorreto por duas
razões. Primeiras muitas atividades dão a criança experiências de prazer muito mais
intensas do que o brinquedo, como, chupar chupeta. Segundo, existem jogos nos
quais a própria atividade não é agradável, predominantemente no fim da idade pré-
escolar, jogos que só dão prazer à criança se ela considerar o resultado
interessante. Os jogos esportivos são, com frequência acompanhado de desprazer,
quando o resultado é desfavorável para a criança.
No entanto, enquanto o prazer não pode ser visto como uma característica
definidora do brinquedo parece-me que as teorias que ignoram o fato de que o
brinquedo preenche as necessidades da criança, nada mais é do que uma
intelectualização pedante da atividade de brincar. Referindo-se ao desenvolvimento
da criança em termos mais gerais, muitos teóricos ignoram, erroneamente, as
necessidades das crianças que inclui tudo aquilo que é motivo para a ação. Aquilo
que é de grande interesse para um bebê deixa de interessar uma criança um pouco
maior. A maturação das necessidades é um tópico predominante nessa discussão,
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para determinar suas próprias ações. No entanto, em outro sentido, é uma liberdade
ilusória, pois suas ações, com base nas quais torna-se possível a divisão esta
encontrada na idade escolar como um fato fundamental. Na idade escolar o
brinquedo não desaparece, mas permeia a atitude em relação à realidade.
A escola possibilita à criança um instrumento que por meio deste esta possa
assimilar a realidade intelectual, de modo que esta realidade não fique alheia a sua
aprendizagem. A brincadeira que envolve a representação de papéis considera o
sujeito como um todo, pois coloca em ação pensamentos, imaginação, raciocínio,
memória, sentimentos, resoluções de conflitos etc.
O brincar constitui-se em uma atividade que coloca à disposição do educador
e do educando questões do cotidiano que envolve as relações sociais.
Rau (2011, p. 90) apresenta um estudo de Piaget (1976) onde ele afirma que
o ser humano possui um impulso lúdico já nos primeiros meses de vida, na forma do
chamado jogo de exercício sensório-motor; do segundo ao sexto ano de vida, esse
impulso lúdico predomina sob a forma de jogo simbólico para se manifestar, a partir
da etapa seguinte, através da prática do jogo de regras. Este mesmo autor segundo
Rau, (2011) destaca que os jogos simbólicos são uma forma de assimilação do real
e um meio de auto expressão, pois, quando a criança brinca de casinha ou de
escola, representando papéis está, ao mesmo tempo, criando novas cenas e
imitando situações reais por ela vivenciadas. Esta prática, para a criança de 4 anos
pode significar uma gama de identificação de papéis e suas relações afetivas e
sociais, que certamente servirão de base, de modelo para lidar com as situações do
mundo adulto no trabalho e na sociedade. No entanto, imprescindível ressaltar a
importância dos jogos para a educação infantil. É preciso incluir diversos tipos de
jogos para estimular as habilidades e competências das crianças, pois os jogos
interagem a criança e a integra nas áreas cognitivas, afetivas, sociais e corporais. “A
criança na prática do jogo simbólico, revive bons e maus momentos, antecipa outros
e vive os que jamais experimentariam. Neste sentido, o jogo simbólico ajuda a
suportar representações adaptativas (reais) e as tocas simbólicas” (RAU, 2011, p.
155).
Para Kishimoto (1994), citada por Rau 2011, p. 48. O jogo possui uma
característica marcante a existência de regras, tem sua realização em um tempo e
espaço definidos possuindo uma condição histórica e geográfica e uma sequência
na própria atividade.
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4 MÉTODO
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5 CRONOGRAMA
6 RECURSOS
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7 AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
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JESUS, Ana Cristina Alves de. Como aplicar jogos e brincadeiras na educação
infantil. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
ZATZ, Silvia. Brinca comigo? Tudo sobre brincar e os brinquedos. São Paulo:
Marco Zero, 2006.