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1ª Edição
Cuiabá – MT
Fundação UNISELVA
2022
Copyright © Ludmila Barbosa Bandeira Rodrigues Emerick, Roberta Martins Nogueira,
Fabiana Aparecida da Silva, 2022.
A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial,
constitui violação da Lei Nº 9.610/98.
ISBN 978-65-86743-75-3
Arte da capa e imagens internas: Roberta Martins Nogueira (imagens por FREEPIK –
Licença premium)
ii
CONSELHO EDITORIAL
Editora Fundação Uniselva – MT Ciência
Editor
Dr. Evaldo Martins Pires (UFMT)
Editores de Área:
Ciências Agrárias
Dr. Marco Antonio de Oliveira (UFV)
Dr. Marcus Alvarenga Soares (UFVJM)
Ciência Animal
Dr. Dalton Henrique Pereira (UFMT)
Dr. Artur Kanadani Campos (UFV)
Ciências Biológicas
Dr. Leandro Denis Battirola (UFMT)
Dr. José Roberto Tavares (UFMT)
Dr. Domingos de Jesus Rodrigues (UFMT)
Ciências Exatas
Dr. Fábio Nascimento Fagundes (UFMT)
Ciências da Saúde
Dra. Dênia Mendes de Souza Valladão (UFMT)
Dr. Pacífica Pinheiro Cavalcante (UFMT)
Dra. Gisele Facholi Bonfim (UFMT)
Me. Camila da Silva Turini (UFMT)
Engenharias
Dra. Roberta Martins Nogueira (UFMT)
Dr. Juliana Lobo Paes (UFRRJ)
Química
Dr. Ricardo Lopes Tortorela de Andrade (UFMT)
Dr. Brenno Santos Leite (UFV)
Educação Infantil
Esp. Anelise Oliveira Torres Valle (SMEC/Sinop)
Me. Psicóloga Micheli Cátia Favaretto (UNIC/Sinop)
Língua Portuguesa
Me. Rosana de Barros Varela (UNEMAT/Sinop)
Fichas Técnicas
Dra. Paula Sueli Andrade Moreira (UFMT)
Dr. Carlos Vinício Vieira (UFMT)
Dr. Rodrigo Sinaid Zandonadi (UFMT)
Dr. Dalton Henrique Pereira (UFMT)
Me. Roberto Carlos Beber (UFMT)
iii
Organizadoras
iv
PREFÁCIO
v
engajamento e uma postura mais participativa, tais como: a aprendizagem
baseada em problemas; o fish bowl; o jigsaw; o team-based learning, o
peer-instruciton, a gamificação e o júri simulado. Também traz
informações sobre a proposta denominada viagem educacional e o
project-based learning que tem crescido de maneira significativa tanto no
ensino fundamental, médio e na educação superior. Para coroar esta lista
de estratégias as autoras apresentam o painel integrado participativo (PIP)
que foi inspirado nos processos de desenvolvimento docente em que o uso
de textos mais extensos e complexos são necessários. O PIP foi aplicado
pela primeira vez como uma estratégia avaliativa em uma disciplina
conduzida por tutoria - Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), em
um curso de medicina. É um recurso pedagógico que proporciona
interação e discussão entre os participantes, posto que todos articulam os
conceitos, teorias e/ou informações descritas nos textos estudados, e que
os leitores terão prazer de conhecer em mais detalhes.
Este livro vem para ocupar um espaço de apoio e suporte a
professores de todos os níveis da educação, e de todas as áreas. Como
educador da saúde, já tive experiências com algumas destas estratégias, e
após a leitura do livro cresceu muito meu interesse em provar daqueles que
ainda não tive oportunidade de utilizar.
Tenho certeza de que a leitura deste livro vai despertar o interesse e
a curiosidade de professores e educadores que, ao invés de serem o “Sábio
no Palco” (Sage on the stage) desejam atuar mais como facilitadores da
aprendizagem de seus estudantes, e ocuparem uma nova posição que é
daquele que guia e está ao lado dos aprendizes (Guide on the side).
vi
APRESENTAÇÃO
Boa leitura!
Fabiana
Ludmila
Roberta
vii
viii
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
A educação das novas gerações ................................................................. 1
Da aplicação à intencionalidade das metodologias ativas ..................... 4
Bibliografia consultada ................................................................................ 5
Capítulo 1 ............................................................................................................ 7
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABP) - PROBLEM BASED
LEARNING .......................................................................................................... 7
Compreendendo o conceito e utilidade: .................................................... 7
Compreendendo o processo:....................................................................... 8
Compreendendo a dinâmica: .................................................................... 11
Bibliografia consultada .............................................................................. 14
Capítulo 2.......................................................................................................... 15
FISHBOWL - AQUÁRIO ................................................................................... 15
Compreendendo o conceito e utilidade: .................................................. 15
Compreendendo o processo ...................................................................... 16
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 16
Bibliografia consultada .............................................................................. 21
Capítulo 3.......................................................................................................... 22
JIGSAW - QUEBRA CABEÇA .......................................................................... 22
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 22
Compreendendo o processo ...................................................................... 23
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 23
Bibliografia consultada .............................................................................. 25
ix
Capítulo 4 ......................................................................................................... 26
APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES (ABE) - TEAM BASED LEARNING
(TBL) ................................................................................................................... 26
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 26
Compreendendo o processo ...................................................................... 27
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 27
Bibliografia consultada .............................................................................. 34
Capítulo 5 ......................................................................................................... 35
JÚRI SIMULADO ............................................................................................... 35
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 35
Compreendendo o processo ...................................................................... 36
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 38
Bibliografia consultada .............................................................................. 40
Capítulo 6 ......................................................................................................... 41
VIAGEM EDUCACIONAL ................................................................................. 41
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 41
Compreendendo o processo ...................................................................... 42
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 42
Bibliografia consultada .............................................................................. 43
Capítulo 7 ......................................................................................................... 44
INSTRUÇÃO POR PARES (PEER INSTRUCTION) ........................................ 44
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 44
Compreendendo o processo ...................................................................... 45
Bibliografia consultada .............................................................................. 48
Capítulo 8 ......................................................................................................... 49
GAMIFICAÇÃO ................................................................................................. 49
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 49
Compreendendo o processo ...................................................................... 52
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 55
x
Bibliografia consultada .............................................................................. 57
Capítulo 9 ......................................................................................................... 58
PAINEL INTEGRADO PARTICIPATIVO - PIP ................................................. 58
Compreendendo a origem e utilidade ...................................................... 58
Compreendendo o processo ...................................................................... 59
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 60
Bibliografia consultada .............................................................................. 63
Capítulo 10........................................................................................................ 64
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS – PROJECT BASED LEARNING
(PjBL) ................................................................................................................. 64
Compreendendo o conceito e utilidade ................................................... 64
Compreendendo o processo ...................................................................... 66
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 67
Bibliografia consultada .............................................................................. 74
Capítulo 11 ......................................................................................................... 75
SALA DE AULA INVERTIDA – FLIPPED CLASSROOM ................................ 75
Compreendendo a origem e utilidade ...................................................... 75
Compreendendo o processo ...................................................................... 76
Compreendendo a dinâmica ..................................................................... 78
Bibliografia consultada .............................................................................. 82
APÊNDICE 1 ....................................................................................................... 84
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE PELO
PROFESSOR/FACILITADOR NO PBL .......................................................... 84
APÊNDICE 2 ...................................................................................................... 85
Jogo Introdução Fenomenal ...................................................................... 85
Obras do Programa MT CIÊNCIA ................................................................. 96
xi
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
INTRODUÇÃO
1
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
5
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
6
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 1
7
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo:
O processo se inicia pela seleção, entre os participantes do grupo
tutorial, de um coordenador e um secretário. O professor/facilitador,
então, apresenta o problema. A ABP deve ser desenvolvida seguindo oito
passos, sendo eles:
1
O Mapa Mental é elaborado em torno de um tema estudado, seguindo basicamente os seguintes
passos: Insira o tema principal no centro; crie ramificações a partir do tema principal e por isso deve-
se considerar o grau de importância dos temas oriundos de cada tema; por fim, são inseridos os
subtópicos de acordo com a palavras-chaves destacada pelo grupo. Essas ramificações são conectadas
entre si por setas, as quais podem ser de simples ou de duas pontas. Orienta-se usar giz, pincéis ou
canetas coloridas.
9
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
2
O mapa conceitual é construído a partir de um tema central que está sendo estudado/analisado. Após
o tema central ser elencado é realizada a pesquisa, ou seja, o estudo sobre o assunto. Durante o estudo,
as informações são gradativamente coletadas. Na sequência, são elencados e conectados os subtópicos
necessários à compreensão do tema central, sempre acompanhados de conceitos breves. As conexões
são feitas por meio do uso de setas e devem considerar o grau cronológico ou de importância. Cada
estudante escolhe os conceitos de modo particular, que facilite sua compreensão, contudo é importante
que haja a socialização para que outros também possam compreender o conceito.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo a dinâmica:
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 2
FISHBOWL - AQUÁRIO
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Compreendendo o processo
Compreendendo a dinâmica
1° passo: Organize a sala (a sala deve ser organizada de modo que todos os
participantes consigam olhar um para o outro e ter fácil mobilidade).
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Fishbowl
Observadores
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Bibliografia consultada
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Capítulo 3
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
Compreendendo a dinâmica
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
RETORNO PARA OS GRUPOS DE BASE: cada aluno volta ao grupo de base original
e apresenta o que aprendeu com os outros especialistas sobre seu subtópico.
Assim, os conhecimentos são compartilhados a partir de informações
indispensáveis à compreensão do tópico em questão
BASE
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 4
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
Compreendendo a dinâmica
27
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
3° passo: APELAÇÃO
4° passo: FEEDBACK
APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO
(a) (b)
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Resumo do TBL
Duração: tempo
adequado à 50 a 90 minutos 50 a 90 minutos
quantidade de
material enviado
2. Garantia de 3. Aplicação
1.Preparação preparo de conceitos
Bibliografia consultada
34
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 5
JÚRI SIMULADO
35
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
que são contrários a esse tema e, o terceiro que deve ser constituído por um
conjunto menor de estudantes que sejam imparciais (Figura 8). Estes irão
compor o corpo de jurados, os quais avaliarão, juntamente com o
estudante que atuará como juiz, o conjunto de argumentos, seguindo
alguns tópicos pré-determinados.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo a dinâmica
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
. Veredicto - 5 min.
. Sistematização – 3min.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
4° passo: AVALIAÇÃO
Bibliografia consultada
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 6
VIAGEM EDUCACIONAL
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
Compreendendo a dinâmica
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
Mourthé Junior, C.A., Lima, V.V., Padilha, R.Q.. Integrating emotions and
rationalities for the development of competence in active learning
methodologies. Interface (Botucatu). Vol. 22, N 65. 2018. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0846. Acesso em: 10 abr. 2022.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 7
44
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
46
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
LASRY, N.; MAZUR, E.; WATKINS, J.. Peer instruction: From Harvard to the
two-year college. American Journal of Physics, v. 76, n. 11, p. 1066, 2008.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 8
GAMIFICAÇÃO
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo a dinâmica
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
6º Passo: Com o jogo pronto, é hora de testar! Deve-se passar por todos os
componentes, mecânicas e dinâmicas propostas, verificando se não há
algum erro, alguma estrutura que não funcione ou até mesmo se o nível de
dificuldade do jogo está adequado.
7º Passo: Com base nos testes é hora de readequar o jogo, caso seja
necessário.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 9
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo a dinâmica
A sala:
• Deve ter um espaço que servirá para fixar o painel, como por
exemplo, um mural ou lousa/quadro.
60
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Lembrando que o painel não poderá ser removido até que a atividade seja
finalizada.
Opcional: o facilitador pode tirar uma foto do painel nessa primeira fase.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
(a) (b)
Figura 12 – (a) (b) Painel Integrado Participativo.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Bibliografia consultada
BUZAN, TONY. Mapas mentais. Editora: sextante. Rio de Janeiro: RJ. 2020.
96p.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Capítulo 10
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Centrali-
dade
Colabo- Questões
ração dirigidas
PjBL
Investigação
Realismo construtiva
Autonomia
Compreendendo o processo
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Compreendendo a dinâmica
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Etapas Atividades
• Decisão do escopo e da ideia principal
para o projeto;
• Desenvolvimento das questões
norteadoras;
Planejamento do projeto • Seleção dos conteúdos;
• Planejamento das avaliações;
• Organização dos recursos;
• Decisão sobre as estratégias de
agrupamento.
• Estímulo ao interesse, entusiasmo
e/ou envolvimento dos estudantes;
• Estabelecimento de expectativas
Lançamento do projeto elevadas sobre o produto;
• Estabelecimento das regras,
procedimentos e práticas de
pontuação.
• Facilitação do uso de recursos;
• Auxílio aos estudantes para definir as
Pesquisa supervisionada e tarefas e avaliar o progresso;
criação do produto • Suporte à aprendizagem e ao
trabalho;
• Auxílio no desenvolvimento de
habilidades para a apresentação.
• Apresentação do produto;
Conclusão do projeto • Condução da avaliação resumida;
• Reflexão sobre o processo e a
aprendizagem decorrente do projeto.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Título
• O título do projeto é único para todos os alunos e deve exprimir a
ideia central, de preferência de modo criativo.
Questões norteadoras
• A(s) questão(ões) norteadora(s) é(são) aquela(s) que deverá(ão) ser
respondida(s) até o final da sessão de PBL, norteando o projeto
proposto.
Assunto
• Área(s) do conhecimento em que está inserido o projeto.
Prazo
• Período de tempo que será destinado à sessão completa de PBL.
Produto final individual
• O que espera de cada estudante, individualmente, desenvolva com
a sessão de PBL. Não necessita ser um produto físico.
Produto final em equipe
• A solução esperada da equipe ao final da sessão de PBL. Definir o
produto físico esperado. Ex.: projeto, protótipo, software etc.
Resumo do projeto
• Fazer uma breve descriçào do projeto proposto.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Habilidades
• Descreva as habilidades (características ou aptidões a serem
desenvolvidas) que serão trabalhadas no PBL.
Competências técnicas
• Descreva o grupo de competências (qualificação a ser
desenvolvida) relativas ao conteúdo.
Competências humanísticas
• Descreva as competências relativas ao comportamento social e
profissional que serão trabalhadas no PBL.
Palavras-chave
• palavras-chave que auxiliarão a identificar os assuntos pertinentes
ao PBL.
Rubricas
• Itens que serão utilizados para a avaliação durante a sessão de PBL.
Etapa Número __
• Indica a divisão das etapas da sessão de PBl até que os alunos
consigam desenvolver o produto final. Obs. o número de etapas
será definido pelo tamanho do proejto proposto.
Avaliação da etapa __
• Identifique como será avaliado o desempenho dos alunos na
solução das questões definidas para a referida etapa.
Prazo da etapa __
• Tempo destinado a esta etapa.
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Nome do estudante:
Nível Avançado Na média Ruim Péssimo
Categoria 7,6 a 10,0 5,0 a 7,5 2,5 a 4,9 0,0 a 2,4
Mostra uma Mostra uma Mostra um Não parece
Conhecimento compreensã boa bom
do conteúdo compreender o
o completa compreensã entendiment tema muito bem.
do tema. o do tema. o de partes
do tópico.
Nota
Aborda Aborda Aborda Não aborda os
todos os alguns poucos tópicos
tópicos tópicos tópicos principais nem
Qualidade da principais principais principais, apresenta uma
apresentação em em sem boa sequência dos
sequência sequência sequência e mesmos, sem
adequada e adequada e sem uso de uso de recursos.
uso de uso de recursos
Nota recursos recursos adequados.
adequados.
Postura pouco
Postura
adequados. Às vezes fica Postura
ereta, ereta e em postura inadequada e
Postura e parece estabelece ereta e não olhar para
contato relaxado e algum
visual estabelece as pessoas
confiante. contato contato durante a
Estabelece visual com visual. apresentação.
contato todos na
Nota visual com sala durante
todos na a
sala durante apresentaçã
a o
apresentaçã
Outro ponto importante da etapa de planejamento está relacionado
o.
à estratégia de agrupamento dos estudantes para a sessão de PBL. É preciso
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Bibliografia consultada
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Capítulo 11
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Compreendendo o processo
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
F L I P
Flexive Learning Intentional Professional
Environment culture contente educator
Compreendendo a dinâmica
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Bibliografia consultada
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
APÊNDICE 1
OBS: Neste formulário estão apresentados alguns critérios (sugestão) para avaliação do
estudante durante as sessões tutoriais. Entretanto, pode-se acrescentar outros critérios,
bem como o valor atribuído para cada um deles.
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
APÊNDICE 2
Equipe de criação:
Professora Roberta Martins Nogueira
Ana Flavia Pontes Guimaraes
Celso Margareffo Junior
Edivan Henrique de Andrade Peres
Igor de Morais Cervelim
Isabel Cristina Esteves de Oliveira
Luiz Felipe de Freitas Ferro
Vanessa Silva de Oliveira
Materiais:
5 Pinos coloridos
2 dados
44 cartas de perguntas
Planilha de resposta
Material de apoio sobre o conteúdo
Manual do jogo
Tabuleiro do jogo introdução fenomenal
85
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
IMAGEM DO TABULEIRO
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Manual do jogo:
Vamos às regras:
87
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
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Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
Cartas-pergunta
Aqui estão as imagens dos cartões de pergunta, frente e verso.
1 2 3
A unidade para a A unidade para a A viscosidade cinemática
viscosidade cinemática de viscosidade dinâmica de é a propriedade que pode
um fluido no sistema um fluido no sistema ser calculada a partir da
internacional (SI) é o internacional (SI) é o divisão da viscosidade
Poise? Poise? dinâmica pela massa
específica de um fluido?
A. Verdadeiro A. Verdadeiro
B. Falso B. Falso A. Verdadeiro
B. Falso
4 5 6
Qual dos seguintes Como são classificados os A viscosidade e a massa
fluidos é considerado fluidos que, em especifica são relevantes
Não Newtoniano? temperatura muito baixa, para a transferência de
comportam–se como se não quantidade de
tivessem viscosidade?
A. Água movimento?
B. Mercúrio líquido
A. Líquidos Inflamáveis
C. Óleo Vegetal A. Verdadeiro
B. Fluidos Newtonianos
D. Glicerina B. Falso
C. Superfluidos
D. Fluidos Não Newtonianos
7 8 9
A Coesão entre as Sobre um fluido, com massa Por que os líquidos são
específica definida, considerados incompreensíveis?
moléculas e os choques
entre elas é responsável aplicamos um gradiente de A. Porque seu volume varia
por qual propriedade? pressão positivo (aumento consideravelmente com a
de pressão). Neste caso pressão
seu volume é reduzido, logo B. Porque seu volume não varia
A. Viscosidade consideravelmente a pressão
sua massa específica
B. Calor C. Porque são difíceis de serem
aumenta. determinadas as variações de
C. Massa específica
pressão
D. Quantidade de A. Verdadeiro D. Porque o fluido se movimenta
movimento B. Falso quando aumenta a pressão
Folha de pergunta 01
89
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
10 11 12
A difusividade do sal na De que forma podemos A altura de uma pessoa é
representar graficamente um
água é menor do que no uma quantidade física
vetor?
óleo? vetorial.
A. Por uma seta apontando a sua
A. Verdadeiro intensidade e cujo tamanho A. Verdadeiro
refere-se à direção.
B. Falso B. Por uma seta apontando a sua
B. Falso
direção e com seu tamanho
referindo-se ao deslocamento.
C. Por uma seta referindo-se a
sua direção e com tamanho
referindo-se à intensidade.
13 14 15
A aceleração da Qual a definição de A razão entre os vetores
gravidade terrestre é quantidade vetorial? força e área aplicadas em
uma quantidade física... um determinado volume é
A. Quantidade física
um exemplo de
composta por 3 componentes
A. Escalar quantidade física
coordenados escalares.
B. Tensorial B. A medida do estado de tensorial?
C. Newtoniana agitação das moléculas de uma
D. Vetorial substância material. A. Verdadeiro
C. Definida como a razão B. Falso
entre os vetores força e área.
16 17 18
É uma característica da A quantidade física Temperatura,
quantidade escalar: escalar é caracterizada concentração e massa
unicamente pela específica são exemplos
A. A razão entre 2 vetores. intensidade de sua de que tipo de quantidade
B. Possui um único
manifestação, física?
componente (intensidade de
sua manifestação)
independente de direção
C. Possui 3 componentes coordenada. A. Vetorial
(intensidade, direção e B. Escalar
sentido) A. Verdadeiro C. Tensorial
B. Falso
Folha de pergunta 02
90
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
19 20 21
Que tipo de quantidade Qual quantidade física Área, velocidade e força
física possui intensidade possui nove componentes são exemplos de que tipo
invariável em qualquer escalares? de quantidade física?
direção?
A. Vetorial A. Vetorial
A. Vetorial B. Escalar B. Escalar
B. Tensorial C. Tensorial C. Tensorial
C. Escalar
22 23 24
Comprimento pode ser São grandezas escalares: A medida da capacidade
caracterizado como um de um meio material
vetor? A. tempo, deslocamento armazenar energia
e força térmica é representada
A. Verdadeiro B. força, velocidade e pelo(a):
B. Falso aceleração
C. tempo, temperatura A. Calor específico;
e volume B. Condutividade
D. temperatura, térmica;
velocidade e volume C. Viscosidade.
25 26 27
Através de colisões de Um escoamento de fluido O valor da massa
moléculas, as substâncias chamado de invíscido ou específica de um fluido
se espalham por um meio ideal é caracterizado: pode estar sujeita a
material, num processo alterações em função das
chamado de: A. Pelo efeito da viscosidade
não estar presente; variações de pressão?
B. Pelo efeito da viscosidade
A. Massa específica; estar presente de forma parcial; A. Verdadeiro
B. Viscosidade; C. Pelo efeito da viscosidade
B. Falso
C. Difusão de massa; possuir um ponto perfeito para
D. Deformação de massa. que ocorra o escoamento.
Folha de pergunta 03
91
Guia prático de metodologias ativas para o ensino superior
28 29 30
Define-se como calor O calor influencia o Força motriz é?
específico a energia processo de
necessária para elevar a transferência de energia. A . Um gradiente de
temperatura em um grau, variação
de uma unidade de massa A. Verdadeiro B . O que impulsiona ou
de dado meio material. B. Falso que faz mover
C . Energia em forma de
A. Verdadeiro fótons
B. Falso
31 32 33
O calor pode ser Qual dessas não é uma O calor é definido como
transferido em sólidos, força motriz para o energia térmica em
fluido ou vácuo. escoamento de um fluído? trânsito.
34 35 36
O mecanismo de O comportamento de um Um gradiente de pressão
transferência que fluído pode ser mudado é uma força motriz.
depende da velocidade pela ação de um esforço
macroscópica do fluído tangencial. A . Verdadeiro
em movimento, é chamado B . Falso
de condução. A . Verdadeiro
B . Falso
A . Verdadeiro
B . Falso
Folha de pergunta 04
92
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39 40 41
A disciplina de fenômenos A mecânica dos fluidos é Em qual situação ocorre
de transporte trata do a ciência que estuda o transferência de calor?
estudo dos fenômenos comportamento físico dos
físicos nos quais ocorre a fluidos, quando estão em A .Quando o ambiente se
transferência de certa
movimento. encontra em equilíbrio
quantidade física, tal como:
térmico
quantidade de movimento,
A .Verdadeiro B . Quando há diferença
calor e massa.
B . Falso de temperatura entre
A . Verdadeiro duas regiões.
B .Falso
42 43 44
Qual a principal força Enquadram-se na Transferência de calor
motriz para a definição de fluidos as trabalha com sistemas
transferência de massa? substâncias sólidas, que estão em equilíbrio
líquidas e gasosas. térmico.
A . Gradiente de Pressão
B . Gradiente de A . Verdadeiro A . Verdadeiro
Temperatura B . Falso B . Falso
C .Gradiente de
Concentração
37 38
A energia em forma de Os modos de
fótons é transferida por transferência de massa
são condução e convecção
A . Pressão
B . Temperatura A . Verdadeiro
C . Radiação B . Falso
D . Vapor
Folha de pergunta 05
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Série Livros
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Série Acadêmica
4. Resistência à Antiparasitários
Série Tecnologia
2. Introdução à Cosmetologia
3. Guia prático para criar Tenebrio molitor e seu uso como isca na atividade
de pesca esportiva
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Entomologia
1. Mosquitos
2. Entomologia em versos
3. Percevejos
6. Predadores
Mundo invisível
1. Coronavírus
2. Coronavirus (English)
3. Coronavirus (Español)
4. Coronavírus (Libras)
8. Fungos
9. Bactérias
10. Vacinas
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Eu e o outro
1. Trânsito
1. Nutrientes
2. Obesidade Infantil
1. Combatendo a Covid-19
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