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Como fazer uma sementeira com rolos de papel higiênico?

A proposta é reutilizar os rolos depois de terminados, para reduzir o descarte


desnecessário e otimizar seu uso. A técnica é bastante benéfica para o meio
ambiente, já que o papelão se decompõe com o tempo, o que evita a
necessidade de ter que mexer na muda e danificar as raizes da planta. Veja
como é simples de fazer:

 Material:

Rolos de papel higiênico, tesoura, caneta, terra, sementes e água.

 Método:

Separe os rolos de papel higiênico vazios e faça picotes de aproximadamente 2


cm de altura em uma das pontas do rolo. Depois dobre os picotes para dentro.
Assim, o rolo ganhará o formato de um pequeno vaso.

Depois disso, é só colocar a terra, a semente e regar com água diariamente.


Escreva o nome da espécie para facilitar na hora do plantio. Você pode fazer
experiências em casa e tentar replantar sementes de frutas e legumes que
foram consumidas. Em alguns dias as sementes começarão a germinar, aí
você pode transferi-la para um vaso maior ou diretamente para o jardim. Não é
preciso retirar o papel para fazer o plantio, basta colocá-lo diretamente no solo.
Você sabe o que Significam os Símbolos de Reciclagem de
Plástico?
Você já reparou que todas as embalagens plásticas têm um número dentro do
triângulo, que é o símbolo da reciclagem? Isso acontece porque nem todo
plástico tem a mesma composição. Alguns são mais rígidos e pesados, outros
mais flexíveis e leves.

Esses símbolos e códigos são muito úteis para os catadores de materiais


recicláveis e para os programas de coleta de resíduos. Cada número indica um
tipo de plástico para facilitar a separação dos diferentes tipos de plásticos
existentes, tornando o material mais homogêneo para ser reciclado.

Durante as próximas semanas vamos conversar sobre cada um e sua


utilização.

Número 1 – PET – Polietileno Tereftalato


É encontrado em produtos como garrafas de refrigerante e água, óleo,
embalagens plásticas de antisséptico bucal e outros. O material originado da
reciclagem de PET é utilizado na fabricação de fibra para carpete, tecido,
vassoura, embalagem de produtos de limpeza e acessórios diversos.

Número 2 – PEAD – Polietileno de Alta Densidade


É o plástico utilizado comumente em embalagens de iogurte, sucos, frascos de
leite, produtos de limpeza e potes de sorvete. Após separado e reciclado,
origina novos frascos, cadeiras, latas de lixo, tubulação de esgoto e até
conduítes – produto usado em paredes, para passar fiação elétrica
internamente.
Número 3 – PVC – Policloreto de Vinila
Pode ser adquirido por consumidores sob forma de itens de higiene pessoal,
frascos de remédio ou brinquedos. Após recolhido e reciclado vira mangueira
de jardim, tubulação de esgoto e cone de tráfego e cabos.

Número 4 – PEBD – Polietileno de Baixa Densidade


Esse tipo de plástico se encontra nas sacolas plásticas de supermercados,
bolsas de soro fisiológico, entre outros. No pós-reciclagem poderá ser
encontrado servindo como saco de lixo e tubulação para irrigadores.

Número 5 – PP – Polipropileno
Ele é utilizado para a fabricação de recipientes de alimentos como ketchup,
iogurte e margarina, de produtos químicos e remédios, entre diversos outros.
Após ser reciclado, será transformado, entre outras opções, em caixas e cabos
para bateria de carro e recipientes para tintas.

Número 6 – PS – Poliestireno 
Usado em copos e pratos descartáveis (que são de usos único e um perigo
para o meio ambiente), pote para iogurte, bandejas e embalagem para ovos.
Utilizado para a fabricação de placas para isolamento térmico, acessórios para
escritório e bandejas.
Número 7 – Outros
Símbolo encontrado em embalagem multicamada para biscoitos e salgadinhos,
mamadeiras, CD, DVD e algumas utilidades domésticas.  Estes plásticos são
reaproveitados para fabricação de madeira plástica e para reciclagem
energética, processo onde é aproveitado o valor calorífico do resíduo plástico.

No entanto, não basta apenas sabermos os símbolos para que a reciclagem


dos plásticos funcione e o problema ambiental do lixo diminua. É preciso que a
população se conscientize e que as empresas façam a sua parte respeitando
a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Também é preciso que tanto as
empresas e o governo nas suas mais diferentes escalas promova ações de
conscientização e implemente programas de coleta seletiva, espalhados por
todo o território brasileiro e não somente em poucas capitais e regiões
metropolitanas do Brasil.

Como fazer o descarte correto de pilhas e baterias usadas?


As pilhas e baterias de uso doméstico apresentam um grande perigo quando
descartadas incorretamente. Na composição dessas pilhas são encontrados
metais pesados como: cádmio, chumbo, mercúrio, que são extremamente
perigosos à saúde humana. Dentre os males provocados pela contaminação
com metais pesados está o câncer e mutações genéticas.

Só para esclarecer, as pilhas e baterias em funcionamento não oferecem


riscos, uma vez que o perigo está contido no interior delas. O problema é
quando elas são descartadas e passam por deformações na cápsula que as
envolvem: amassam, estouram, e deixam vazar o líquido tóxico de seus
interiores. Esse líquido se acumula na natureza, ele representa o lixo não
biodegradável, ou seja, não é consumido com o passar dos anos. A
contaminação envolve o solo e lençóis freáticos prejudicando a agricultura e a
hidrografia.
O que você consumidor pode fazer?
O ideal é separar o lixo tóxico do restante, dessa forma você facilita a coleta e
posterior armazenagem em aterros especiais. Mas se optar pelo envio ao
fabricante, estará alertando-o de sua preocupação e, quem sabe dessa forma,
ele tome consciência de sua responsabilidade como produtor e dê destino
correto ao seu produto após o uso.

Descarte de lâmpadas: Melhor jogá-las no lixo comum ou não?


Saiba como fazer o devido descarte de lâmpadas. Sempre bate aquela dúvida
quando as lâmpadas de casa queimam ou quebram: Melhor jogá-las no lixo
comum ou não? Com certeza não é recomendado! Além dos perigos de corte
que podem ocasionar aos garis, algumas lâmpadas possuem substâncias
tóxicas prejudiciais ao meio ambiente.
Quando as lâmpadas da sua casa queimarem, não as jogue no lixo reciclável,
menos ainda no lixo comum. Embale-as em papel ou caixa de papelão, evite os
sacos plásticos, pois elas correm o risco de quebrar no caminho.
Além disso, quando quebradas, as lâmpadas liberam mercúrio, substância que
pode gerar sérios problemas à saúde e ao meio ambiente. Sem contar, que
quando despejado em lugares inapropriados como rios, ele volatiza e passa
para a atmosfera, causando prováveis chuvas contaminadas.
Para evitar tais problemas ambientais e na saúde humana, o cuidado com o
descarte de lâmpadas deve ser feito com qualquer tipo!
Aprenda como fazer o descarte de lâmpadas correto durante as próximas
semana com a Wtec.

Descarte de lâmpadas Fluorescentes

Econômicas e populares, possuem mercúrio em seu interior. Seu metal pesado


é tóxico e pode contaminar o solo, a água, as plantas e os animais.

Se estiver apenas queimada, é possível encaminhá-la aos centros que


comercializam a lâmpada, a fim de que façam o tratamento adequado. Agora,
se estiver quebrada, coloque-a em uma caixa de papelão ou enrolada em um
papel, e a leve para uma loja ou revendedora que faça o recolhimento do
material.

Agora quando for necessário realizar o descarte de lâmpadas, você já sabe


como fazer!
Lâmpadas LED

As lâmpadas de LED são feitas com uma variedade de materiais, que inclui
vidro ou plástico para habitação, cerâmica ou alumínio.

Ela possui vida útil longa com 98% dos componentes podendo ser recicláveis,
reduzindo o desperdício de energia. Além disso, possuem uma capacitação
ampla de iluminação.

Em casos de quebra ou queima, procure postos que fazem a coleta das


lâmpadas. Ainda não há no Brasil uma indústria que lucre com seu
aproveitamento.
Agora quando for necessário realizar o descarte de lâmpadas, você já sabe
como fazer!

Lâmpadas incandescentes

Elas possuem metal misturado ao vidro, o que não permite que as mesmas
sejam recicladas. Além disso, elas não contêm substâncias que prejudicam o
meio ambiente, ficando automaticamente, fora dos programas de reciclagem.

Se decidir descartá-las, embale-as bem para que não haja o risco de quebra e
possíveis ferimentos em quem for manusear o lixo. Mas se preferir, utilize-as
em projetos sustentáveis e artesanais. Use a imaginação e crie cenários
decorativos com as lâmpadas já gastas.

Agora quando for necessário realizar o descarte de lâmpadas, você já sabe


como fazer!

QUAL É A lampada MAIS SUSTENTÁVEL?

Segundo a Abilux, a troca de 5 milhões de pontos de iluminação pública pelas


de LEDs resultam em uma economia de cerca de 70% de energia elétrica.
“Elas possuem uma eficácia de mais de 100% em relação às lâmpadas

fluorescentes. Assim, consomem menos da metade da energia emitindo a

mesma quantidade de luz. São amigáveis ao ambiente, pois não contêm metais

pesados (mercúrio) e podem ser ligadas e desligadas inúmeras vezes sem


prejuízo”, diz Isac Roizenblatt, diretor técnico da Abilux .

De acordo com a entidade, o Brasil importou cerca de 214 milhões de unidades


de lâmpadas de LED em 2017. Apesar do país importar a maioria desses
produtos, a Associação orienta que os consumidores optem pelas mercadorias
nacionais.

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