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Cronograma das Aulas Práticas
Conteúdo Página
2
Aula 1 - Padronização de padrão secundário
2. PARTE PRÁTICA
Para preparar 250 mL de solução de concentração c.a. 0,1 mol/L, que é a concentração
normalmente usada na volumetria ácido base, então, a massa de NaOH necessária será:
Procedimento:
2) Transferir a solução para um balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água
destilada recém-fervida e fria até a marca.
a) Reagente
Será usado o biftalato de potássio (MM = 204,23 gmol-1) como padrão primário. O
reagente deve ter sido previamente seco a aproximadamente, 100°C, durante 2 horas e
resfriado em dessecador. O aquecimento é necessário para retirar alguma umidade presente
no reagente sólido.
Reação envolvida:
b) Indicador:
O produto da reação é uma base conjugada, portanto, o pH do ponto final é maior do
que 7. Assim, o indicador usado deve ter uma zona de transição na região alcalina. A escolha
do indicador é feita tendo como base o cálculo teórico do valor de pH no ponto de
equivalência. Para este caso específico, o pH do ponto de equivalência é de 9,05, portanto, a
3
fenolftaleína, com zona de viragem entre 8,0 e 10,0, passando de incolor para rosa, é
considerado um bom indicador.
2.3 Procedimento:
5) Titular a solução de biftalato com NaOH a ser padronizada até coloração rosa pálido, que
persista por 30 segundos após agitação.
Verificar a concentração do ácido clorídrico no rótulo do frasco. Se não tiver, calcular usando a
densidade e a porcentagem descrita nesse rótulo. A partir dessa concentração obtida, calcular
o volume necessário para preparar 250 mL de solução de HCl 0,1 mol/L e preparar a solução
como descrito a seguir:
2.5 Procedimento:
1) Com uma pipeta volumétrica de 10 mL, transferir este volume de solução de HCl
aproximadamente 0,1 mol/L para um erlenmeyer de 125 mL.
2) Adicionar 25 mL de água destilada e 2 gotas do indicador fenolftaleína 0,1% m/v no
erlenmeyer contendo o ácido a ser titulado.
3) Titular com a solução de NaOH padronizada contida na bureta (não esquecer de completar o
nível da bureta até zero) até aparecer uma coloração rósea.
4) Anotar o volume final e calcular a concentração padronizada de HCl.
5) Realizar o procedimento mais duas vezes e obter a média da concentração de HCl.
6) Transferir a solução para um frasco de vidro limpo. Registrar a concentração padronizada da
solução de HCl no rótulo do frasco, com data e nome do grupo.
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Aula 2 - Determinação de ácido acético em produto comercial
O ácido acético é um ácido fraco tendo um Ka de 1,75 × 10-5. Ele é amplamente usado
em química industrial na forma de ácido acético industrial (d = 1, 053 g/mL e 99,85% m/m). Na
indústria alimentícia é usado sob a forma de vinagre. Segundo a Organização Mundial da Saúde,
o vinagre deve conter 3,5 - 8,0 % em m/v de ácido acético. A acidez total do vinagre é
determinada mediante titulação com uma solução padrão alcalina na presença de fenolftaleína
como indicador, segundo a reação:
MATERIAIS REAGENTES
• Pipeta volumétrica de 5 mL
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Aula 3 - Determinação do grau de pureza da soda
Materiais:
• Béquer de 150 mL, Bureta de 25 mL, Suporte universal, Garra de bureta, 3 erlenmeyer
de 150 mL, Pissete, 1 pipeta volumétrica de 10 mL, 1 agitador magnético.
Reagentes:
• Solução padronizada de HCl 0,1 M (CP);
• Solução de soda cáustica comercial (C = 4 g/L);
• Indicador Metilorange (Alranjado de metila);
• Água destilada.
Procedimento
• Com auxílio de um copo de béquer transferir a solução padronizada de HCl 0,1 M para a
bureta e enxaguá-la. Repetir a operação três vezes e descartar a solução utilizada.
Encher a bureta com a solução-padrão, tendo cuidado de encher também a parte que
fica abaixo da torneira. Eliminar toda e qualquer bolha de ar que por acaso tenha no
interior da solução. Fixar a bureta no suporte metálico. Verificar se a bureta goteja sem
abrir a torneira.
• Transferir 10 mL (VA) da solução de soda cáustica (CA) a ser titulada para o copo de
erlenmeyer.
• Adicionar uma gota de indicador metilorange à solução do erlenmeyer.
• Titular a amostra desconhecida com HCl padronizado 0,1 M até alcançar o ponto de
viragem do indicador de amarelo para rosa. Faz-se a primeira titulação de forma rápida
para saber que volume de solução-padrão alcança o ponto final da titulação. Repetir a
operação mais três vezes,
• Ler, na bureta, com exatidão (algarismos significativos) o volume da solução de ácido
gasto na titulação e calcular o valor médio das repetições.
• Efetuar os cálculos da concentração em mol/L e em g/L de soda na amostra com o valor
médio de pelo menos três titulações.
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Aula 4 - Determinação de ácido acetilsalicílico em medicamento
Planejamento:
a) Amostra
O ácido acetilsalicílico (AAS), de massa molar igual a 180,13 g.mol-1, é um analgésico
usado no tratamento de cefaléias, nevralgias e outras dores. Analgésicos são depressores do
sistema nervoso central empregados para aliviar a dor sem causar a perda da consciência. A
concentração média de AAS em comprimidos é de aproximadamente 500 mg. Deseja-se,
nesta prática, determinar analiticamente a quantidade de ácido acetilsalicílico presente na
Aspirina® mediante titulação direta da amostra contra uma solução padrão de hidróxido de
sódio (Figura 3) utilizando-se o indicador fenolftaleína para identificar o ponto final da titulação.
b) Titulante
O ácido acetilsalicílico, bem como a maioria dos ácidos orgânicos, é um ácido fraco e
deve ser determinado por reação com uma base forte com a qual reage rápida e
completamente sendo, portanto, compatível com o método volumétrico. O titulante usado será
a solução padronizada de hidróxido de sódio com concentração em torno de 0,10 mol/L,
colocado em uma bureta de 10,00 mL.
c) Preparo da amostra
A amostra já está na forma de comprimidos, porém não será necessária a etapa de
abertura da mesma uma vez que o AAS se encontra nos mesmos de forma acessível.
d) Indicador
Procedimento:
3) Pesar com a maior precisão possível 0,1000g, em triplicata, dos comprimidos macerados.
7) Titular a amostra contra solução padrão de NaOH aproximadamente 0,1000 molL-1 (anotar
a concentração molar exata da base com 4 algarismos significativos) até a solução tornar-
se rósea (Observar se a coloração rósea persiste por 30s).
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8) Anote o volume gasto de solução de NaOH.
11) Calcular o erro relativo. O valor teórico da quantidade de ácido acetilsalicílico presente em
um comprimido de Aspirina® e de 500 mg.
Uma vez que a aula prática de hoje trata-se de uma reação de neutralização ácido-base, deve-
se proceder da seguinte maneira o tratamento dos efluentes gerados nessa aula prática:
Ação: Misturar ácido ou base ao resíduo resultante de cada titulação até pH próximo ao
neutro.
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Aula 5 - Determinação de Alcalinidade da Água
Alcalinidade total
A alcalinidade total de uma água é dada pelo somatório das diferentes formas de
alcalinidade existentes, ou seja, é a concentração de hidróxidos, carbonatos e
bicarbonatos, expressa em termos de carbonato de cálcio. Pode-se dizer que a
alcalinidade mede a capacidade da água em neutralizar os ácidos. A medida da
alcalinidade é de fundamental importância durante o processo de tratamento de água,
pois é em função do seu teor que se estabelece a dosagem dos produtos químicos
utilizados.
Normalmente as águas superficiais possuem alcalinidade natural em
concentração suficiente para reagir com o sulfato de alumínio nos processos de
tratamento. Quando a alcalinidade é muito baixa ou inexistente há a necessidade de
se provocar uma alcalinidade artificial com aplicação de substâncias alcalinas, tal
como cal hidratada ou barrilha (carbonato de sódio) para que o objetivo seja
alcançado. Quando a alcalinidade é muito elevada, procede-se ao contrário,
acidificando-se a água até que se obtenha um teor de alcalinidade suficiente para
reagir com o sulfato de alumínio ou outro produto utilizado no tratamento da água.
1. Material:
2.3 Fenolftaleína
Para preparar a solução de carbonato de sódio 0,02 N secar 1,5 a 2,0 gramas de
Na2CO3 grau padrão primário, a 250 ºC por quatro horas. Esfriar em dessecador. Em
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seguida, pesar 1,060 gramas e dissolver em 250 mL de água destilada e completar o
volume para 1000 mL com água destilada em balão volumétrico.
N = (N x ’V’) / V
onde:
N = normalidade do H2SO4 padronizada;
V = volume do ácido gasto na titulação; N’ = normalidade do carbonato de sódio; V’ =
volume do carbonato de sódio usado. 1 mL de H 2SO4 0,02 N = 1,0 mg de CaCO3
4, Determinação da Alcalinidade
Cálculo:
Notas:
1. Usar 0,05 mL (1 gota) da solução de tiossulfato de sódio 0,1 N, caso a amostra
apresente cloro residual livre;
2. Utilizar esta técnica na ausência de alcalinidade à fenolftaleina;
3. Caso haja alcalinidade à fenolftaleina, adicionar, antes da mistura indicadora de
verde de bromocresol/vermelho de metila 3 gotas de fenolftaleina e titule com H 2SO4
0,02 N até desaparecer a cor rósea formada. Em seguida continuar no passo b da
técnica;
4. A alcalinidade à fenolftaleína só poderá ocorrer se o pH da amostra for maior que
8,2;
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5. Na impossibilidade de conseguir a mistura indicadora de verde de
bromocresol/vermelho de metila, usar o indicador de alarnajado de metila. Nesse caso
o ponto de viragem no passo 3 da técnica será de amarelo para alaranjado;
6. O ponto de viragem quando se usa o indicador verde de bromocresol/vermelho de
metila é mais nítido do que quando se usa metilorange;
7. A fórmula acima é para ser utilizada quando se usa uma amostra de 50 mL. Quando
for usado 100 mL de amostra, o volume (V) passará a ser multiplicado por 10;
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Aula 6 - Determinação de cloreto: Método de Mohr
INTRODUÇÃO
Entre os métodos volumétricos de precipitação, os mais importantes são os que
empregam solução padrão de nitrato de prata. São chamados de métodos
argentimétricos e são amplamente utilizados na determinação de haletos (cloreto,
brometo e iodeto), tiocianato (SCN-) e cianeto (CN-) com formação de sais de prata
pouco solúveis.
Baseado nos diferentes tipos de indicadores disponíveis existem três métodos
distintos para determinação volumétrica com íons prata:
• método de Mohr - formação de um precipitado colorido;
• método de Volhard - formação de um complexo solúvel vermelho;
• método de Fajans - mudança de cor associada a adsorção de um indicador
sobre a superfície do precipitado.
Método de Mohr: neste método, o haleto é titulado com uma solução padrão
de nitrato de prata usando-se cromato de potássio como indicador. O ponto final da
titulação é alcançado com o primeiro excesso de íons prata que reage com o indicador
precipitando cromato de prata vermelho, segundo a reação:
Por outro lado, em pH > 10,5 a alta concentração de íons OH - ocasiona a formação de
hidróxido de prata, que se oxida a óxido de prata.
MATERIAL
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PROCEDIMENTO
2. Prova do Branco.
Adicionar em um erlenmeyer 50 mL de água destilada, 1 mL de cromato de potássio
K2CrO4 5% (m/v) e aproximadamente 0,25 g de CaCO 3 e titular até o aparecimento da
coloração idêntica à da titulação anterior (comparar as cores). Anotar o volume de
titulante e subtrair daquele volume gasto na titulação anterior.
Utilizar o volume corrigido para calcular a real concentração molar da solução de nitrato
de prata.
3. Análise da Amostra.
Pipetar 5 mL da amostra contendo cloreto e transferir para um erlenmeyer de 150 mL,
adicionar 25 mL água destilada e 1 mL de K 2CrO4. Titular com solução padrão de
AgNO3 até a precipitação do cromato de prata vermelho. Fazer a prova do branco
conforme item 1 para descontar o volume utilizar o volume corrigido para calcular a
concentração molar e a % m/v de cloreto de sódio na amostra.
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Aula 7 - Determinação de cloreto: Método de Volhard
MATERIAL
Soluções: AgNO3 0,05 M (guardar em frasco escuro), amostra de cloreto (soro
fisiológico 0,9% NaCl), KSCN 0,05 M, HNO3 4 M, solução saturada de sulfato de ferro
III, diclorometano ou clorofórmio ou nitrobenzeno. Vidraria: 3 erlenmeyers 125 mL, 1
pipeta volumétrica de 5 mL, 1 pipeta volumétrica de 20 mL, 1 pipeta graduada de 5 mL,
1 proveta de 50 mL, 1 bureta de 25 mL, 1 funil de haste curta, 1 papel de filtro, 1 suporte
com argola para filtração, 1 pipeta Pasteur, agitador magnético, barra magnética.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA:
• Enumerar dois erlenmeyers 1 e 2.
• Nos dois erlemeyers, colocar exatamente 20 mL de solução padrão de AgNO 3
0,05 M, 5 mL da amostra a determinar cloreto, 5 mL de HNO3 4 M e 30 mL de
água deionizada.
• Será observada a formação de um precipitado branco de AgCl.
• Carregar a bureta com solução padronizada de KSCN 0,05 M.
Kps AgCl = 1,2 x 10-10 ; Kps AgSCN= 7,1 x 10-13
PROCEDIMENTO 1 (filtrado):
• utilizando o erlenmeyer 1, filtrar o precipitado utilizando funil, papel de filtro e
coletar o filtrado em outro erlenmeyer.
• Descartar o precipitado no resíduo.
• Adicionar 1 mL do indicador Ferro III ao filtrado e proceder a titulação com KSCN
0,05 M, sob agitação, até o aparecimento de coloração vermelha na solução.
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Aula 8 - Determinação de cloreto: Método de Fajans
Indicador de Adsorção
MATERIAL
Soluções: AgNO3 0,05 M (guardar em frasco escuro), fluoresceína 0,1% m/v em
etanol, NaOH 0,05 M, amostra de cloreto (soro fisiológico 0,9% NaCl). Vidraria: 3
erlenmeyers 125 mL, 1 pipeta volumétrica de 5 mL, 1 proveta de 50 mL, 1 bureta de
25 mL, 1 pipeta Pasteur, 1 suporte universal, agitador magnético, barra magnética.
PROCEDIMENTO
1. Com uma pipeta volumétrica, transferir 5,00 mL da solução de soro fisiológico para
um erlenmeyer de 125 mL.
2. Adicionar cerca de 30,00 mL de água destilada ao erlenmeyer, 3 gotas do
indicador fluoresceína e 1 gota de NaOH 0,05 M.
3. Titular com uma solução padrão de nitrato de prata 0,05 mol/L (usar bureta de 25
mL), sob agitação constante, até a mudança da coloração da solução de amarela
para laranja (observar a formação de um precipitado cor-de-rosa no fundo do
erlenmeyer).
4. Anotar o volume de nitrato de prata gasto na titulação.
5. Repita esse procedimento mais duas vezes. Calcular a média da concentração
molar a porcentagem em m/v de cloreto de sódio na amostra.
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Aula 9 – Determinação de acidez em refrigerantes
Material
pHmetro, agitador magnético, barra magnética, béquer de 250 mL, pipeta volumétrica
de 10 mL, bureta de 10 ou 25 mL, proveta de 100 mL.
Reagentes
Soluções-tampão pH = 4,0 e 7,0. Solução de hidróxido de sódio 0,1 M. Amostra de
refrigerante.
Procedimento
Referências Bibliográficas
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Aula 10 – Determinação de pH em solos
1. Princípio
2. Materiais e Reagentes
3. Equipamento
4. Procedimento
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Aula 11 – Determinação de permanganato por espectrofotometria UV-Vis
Materiais e reagentes:
Solução estoque KMnO4 0,008 mol/L, água deionizada, 3 micropipetas de 100 a 1000
µL, 4 balões volumétricos de 10 mL, ponteiras para micropipeta, papel toalha macio,
cubetas de acrílico para UV-Vis, equipamento UV-Vis.
Procedimento:
• Estabeleça varredura para a faixa de comprimento de onda de 400 até 600 nm.
• Leitura do branco: Lave a cubeta com água deionizada três vezes e depois a
preencha com a mesma água deionizada (branco). Coloque a cubeta no
compartimento do equipamento e faça a medida.
• Lavar a cubeta e medir a solução padrão 1 (lavar com a própria solução).
• Determine o λmax.
Curva de calibração
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Aula 12 – Determinação de clorofila por espectrofotometria UV-Vis
Materiais e Reagentes:
Gral de porcelana com pistilo, Acetona 80% v/v, balança analítica, papel de filtro
quantitativo, pipeta Pasteur, funil de haste curta, suporte universal com argola, 3
balões volumétricos de 25 mL, cubetas de vidro, espectrofotômetro UV-Vis.
PROCEDIMENTO
Onde
V = volume do extrato da folha (mL)
W = massa da folha fresca (g)
Valor 1 – valor de absorvância encontrada próximo a 663 nm
Valor 2 - valor de absorvância encontrada próximo a 645 nm
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Estrutura das Clorofilas a e b:
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Aula 13 – Determinação de zinco por Absorção Atômica – AAS
Materiais e reagentes:
Água deionizada, solução estoque Zn2+ de 1000 mg/L, micropipeta de 100-1000 µL,
ponteira para micropipeta, 5 balões volumétricos de 25 mL, pipeta Pasteur,
equipamento de AAS. Amostra desconhecida de Zn2+.
Procedimento:
0,25
0,50
1,00
1,50
2,00
0,25
0,50
1,00
1,50
2,00
Concentração de Zn2+ na amostra
Amostra
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Aula 14 – Preparação de amostras para determinação de cafeína
Materiais e reagentes:
6 Balões volumétricos de 10 e 100 mL, 6 pipetas volumétricas de 20 mL, 6 pipetas
Pasteur, 6 béqueres de 50 e 250 mL, proveta de 100 mL, 3 vidro de relógio, 1 chapa
de aquecimento, 1 suporte universal com argola, funil de haste curta, papel de filtro
quantitativo, micropipeta de 100 a 1000 µL, ponteiras para micropipeta, banho de
ultrassom, balança analítica, centrífuga, tubos de 15 mL graduados para centrífuga.
Reagentes: óxido de magnésio MgO sólido, água deionizada, amostras de cafeína
(café solúvel, chá verde, chá mate, chá de hortelã ou cidreira, refrigerante à base de
cola, bebida energética com cafeína e outra com taurina.
2. Café solúvel
Pesar 0,200 g do café solúvel e transferir para um balão volumétrico de 100 mL.
3. Chá
Colocar um sachê do chá num béquer de 250 mL e adicionar 150 mL (medir com
proveta) de água ultrapura e aquecer em chapa de aquecimento. Deixar em infusão
durante 5 minutos a 100 ºC.
4. Procedimento
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• Transferir um volume de 20 mL (pipeta volumétrica) das amostras líquidas para
balões volumétricos de 100 mL, acrescentar 2,00 g de óxido de Magnésio
(MgO) em cada amostra e completar o volume do balão com água ultrapura.
• Transferir todas as amostras para béqueres de 250 mL e aquecer sob agitação
magnética por 10 minutos. O MgO faz com que alguns taninos (substâncias
naturais) formem sais insolúveis em água, promovendo a precipitação e a
diminuição da carga de interferentes das amostras.
• Para a decantação dos sais insolúveis, retirar as amostras do aquecimento e
deixar em repouso por 20 minutos.
• Em seguida, transferir 10 mL do sobrenadante de cada amostra para tubo de
centrífuga graduado e centrifugar por 10 minutos.
• Cada amostra centrifugada deverá ser filtrada usando anel de filtração com
suporte universal, funil com papel de filtro quantitativo. O filtrado deverá ser
coletado em béquer de 50 mL.
• Pipetar 1 mL (micropipeta) de cada amostra filtrada, transferir para balão
volumétrico de 10 mL e completar o volume com água ultrapura. Transferir
cada solução para recipientes pequenos com tampas (vial), identificando cada
amostra, com nome do grupo e data. Conservar em geladeira até a próxima
aula para injeção no cromatógrafo.
• O fator de diluição final é de 50 vezes (5 x 10).
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Aula 15 – Determinação de cafeína por Cromatografia - HPLC
Equipamento: UPLC
Vazão: 1 mL/min
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