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SUMÁRIO
1. Resumo...................................................................................................... 5
2. Introdução.................................................................................................. 6
3. A Gestão Social e a Administração Empresarial................................... 7
4. A Gestão Social e o Fator Humano......................................................... 8
5. A Gestão Social e o clima organizacional.............................................10
6. Conclusão.................................................................................................12
7. Referências.............................................................................................. 13
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RESUMO
O presente artigo cientifico pretende apresentar e fomentar a gestão social
como ferramenta para tomadores de decisão no desenvolvimento de modelos de
negócios mais humanizados e assim produzir engajamento dos talentos que a
compõe. Seguirá o intuito de evidenciar a importância do equilíbrio entre o financeiro
e o social para obtenção do sucesso, tendo a valorização dos colaboradores como
referência desse processo, sem o qual empresas inexistem. Por fim se deseja
colaborar para o crescimento da importância das partes interessadas no negócio e o
quanto a responsabilidade social importa para o mercado e o futuro do entende
jurídico. Empresas modernas precisam cada vez mais ter um olhar que vá além dos
seus produtos, metas e processo.
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INTRODUÇÃO
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1- A GESTÃO SOCIAL E A ADMINSTRAÇÃO EMPRESARIAL
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A gestão social permitiu a empresa mais do que oferecer benefícios
desejando fazer crescer o bem estar social das partes interessadas do seu
negócios, mas também aferir o quanto de satisfação esse investimento
proporcionava e retornava para o negócio sem assim uma legítima ferramenta de
gestão o que permitiu sua ampliação no meio tratado nessa pesquisa. Assim
empresas passaram oferecer com frequência além do que exige a legislação,
criando um ambiente de troca e cooperação cada vez mais convergente com
demandas socais dos envolvidos. É o que entendemos hoje como a valorização dos
Recursos Humanos e sua importância para o sucesso da estratégia empresarial.
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A necessidade de manter esse potencial criativo iniciou um processo de
valorização dentro das incorporações, adequando empresas ao novo tempo,
proporcionando fazer frente aos desafios institucionais. Pessoas hoje são
reconhecidos como o principal ativo das principais empresas do mercado, pois delas
se espera a resposta para os enfrentamentos e não de métodos e processos, que
readequados a um novo patamar de importância seguem como necessárias
ferramentas de fomento, desenvolvimento e consolidação das estratégias
empresarias. Surgem as políticas de recursos humanos, avaliação de clima
organizacional, gestão de desempenho individual, politicas bem-estar social, abrindo
campo amplo para a gestão social nas corporações (Caravantes,1997).
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Maslow desenvolveu a hierarquia da necessidade humana e relacionou o
atendimento a essas necessidades ao bem-estar do indivíduos. Desse entendimento
surgiu também consecutivamente compreensão de que a melhoria na qualidade de
vida dos envolvidos no negócio seria capaz de gerar melhora da entrega dos
resultados. Somado a esse conhecimento, hoje se sabe que não são os estímulos
externos em ação solitária capaz de motivar e engajar uma pessoa as metas de uma
empresa. É preciso que exista uma estrita relação de contrapartidas justas, onde a
necessidade operacional e as exigências do lucro sejam equilibradas com o
atendimento das necessidades individuais de cada colaborador (A.Maslow,1970).
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Surge já nos anos 70 as primeiras pesquisas junto aos trabalhadores com a
intensão de medir satisfação e assim oferecer informações para auxiliar na tomada
de decisão. Nasce com essa pratica o que se tornou conhecido hoje como pesquisa
de clima organizacional e suas implicações para o negócio. Porém ainda é uma
insipiente iniciativa diante da tentativa de dominar o fator humano. (Luz, 1996)
É o clima organizacional capaz de oferecer informações sobre o a qualidade
do ambiente de trabalho, o estado de ânimo dos indivíduos que formam esse corpo
e os pontos para melhoria e ajustes na direção das metas operacionais, pois o
estudo sobre a dinâmica das empresas estabelece uma impossibilidade de manter
uma entrega eficiente e produto de qualidade em ambientes onde o clima aponta
para indicadores baixos na satisfação dos recursos humanos, cabendo melhorias
nos pontos divergentes dos objetivos (Lacombe,2005)
Segundo Chiavenato (2004) a pesquisa de clima tem tomado importância a
ponto de impactar as estratégias para os negócios, promovendo o entendimento de
que o colaborador também tem suas metas essas devem ter espaço no modelo do
negócio, sem o qual caminham ambos para um litígio administrativo capaz de
colocar em risco a saúde e até a existência da pessoa jurídica promotora da
iniciativa comercial.
Nesse contexto a gestão social tem importância como a ferramenta capaz de
ler, interpretar, amalgamar os dados apurados pela pesquisa de clima e assim
oferecer respostas para melhor adequação dos interesses envolvidos. Essa decisão
da empresa junto na direção do colaborador tem resposta na melhoria da qualidade
produzida pela instituição, como também atendimento das demandas externas de
modo mais eficaz, consolidando o negócio e pacificando tensões no ambiente
corporativo.
Um fator interno de grande importância de uma corporação é o risco
operacional. Esse é bastante sensível as alterações no clima organizacional, que
medido e respondido em tempo real tem potencial de até mesmo reduzir danos aos
meio ambiente e equipamentos. O fato quando considerado no âmbito dos negócios
de alto risco fica evidente a relevância de oferecer respostas com a máxima
brevidade as mudanças não desejáveis no clima organizacional, e para tanto é
preciso medir para saber.
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Importa hoje ouvir os funcionários, saber das suas demandas e como pode a
empresa colaborar para o seu bem estar, e essas pesquisas devem ocorrer em
prazos cada vez menores. As literaturas sobre o tema apontam para um prazo entre
12 a 24 meses, porém é amplo o entendimento de que esses períodos devem ser
ajustadas, pois as mudanças tem exigido mudanças cada vez mais breves e
tornando obsoleto metodologias e decisões em velocidade jamais observada. Tratar
esses prazos de forma burocrática deve pode surpreender os pesquisadores e
atrasar decisões vitais para o negócio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O entendimento do negócio como um ficção legal, assim como preconizada
Peter Drucker traz ainda mais complexidade para a atividade. Ele afirma que
empresas é a resultante do relacionamento de pessoas juntas num ambiente
objetivando atingir mutuamente o contratado acordado. Esse aspecto diferenciado
torna os gestores administradores de talentos e competências para gerar o propósito
institucional, o que torna a importância das pessoas inseridas na iniciativa ainda
mais decisivo, cabendo preciso acompanhamento desse ativo e do universo que o
cerca. (Durcker,1995)
O crescimento do aspecto social dentro das empresas é hoje um imperativo
inalienável do sucesso comercial almejado. Envolver pessoas para que essas se
envolvam no negócio é a estratégia de quem já entendeu que é o fator humano o
ponto crucial para que seja realizado o propósito da empresa no meio social que
opera.
Essa valorização precisa ir além dos salários e benefícios, criando condições
únicas que respeitem diferenças, crenças, valores e necessidades, pois serão esses
ambientes os responsáveis por receber e promover os autores do sucesso
empresarial.
Diante dessa proposta surge a gestão social para ler e ofertar soluções para
melhor gestão desses complexos sistemas, onde interesses se envolvem e
desenvolvem respostas que se são traduzidas pela cultura institucional, com reflexos
no clima organizacional e se revelam nos indicadores de desempenho da
organização. Assim se observa na revelação dessas premissas uma causa e efeito
no relacionamento entre empresa e seus recursos humanos.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PETER DUCKER, A ReAdministração e o Administrador Excelente, p. 38-40,
agosto 1995.
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