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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ELECTROTÉCNICA

CURSO: ENGENHARIA ELECTRICA

PERIODO: LABORAL

ELECTRONICA COMPLEMENTAR
RELATORIO DE LAB I & II

Discente: Docente: Engª Luís Pililão


Sitoe Jr, Pedro Francisco

Maputo, Novembro de 2022


Índice
1.Introdução ...................................................................................................................... 3
2. OBJETIVOS ................................................................................................................. 4
2.1 Objetivo Geral ........................................................................................................ 4
2.2 Objetivos Específico ............................................................................................... 4
3. Material usado .............................................................................................................. 4
4.RESUMOS TEORICOS ................................................................................................ 5
4.1. Amplificador.......................................................................................................... 5
4.1.1 Parâmetros principais dum amplificador ......................................................... 5
5. PROCEDIMENTOS E RESULTADOS EXPERIMENTAIS ..................................... 6
5.1. Montagem do circuito elétrico para a configuração emissor comum .................... 6
5.1.2. Verificação dos resultados .................................................................................. 7
5.2Parâmetros do estagio amplificador em coletor comum ......................................... 8
5.2.1. Montagem do circuito elétrico para a configuração coletor comum .............. 8
Conclusão ....................................................................................................................... 10
Bibliografia ..................................................................................................................... 11

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1.Introdução
O grande avanço da tecnologia na área de eletrônica se deve, principalmente, ao “poder”
de amplificação dos transístores. Neste presente trabalho, o fenômeno da amplificação de
sinais através do uso de transístores bipolares é abordado em detalhes. São apresentadas
algumas experiências envolvendo as configurações mais usadas, como amplificador
emissor comum e colector comum, pretende-se fazer um estudo da montagem destes
amplificadores, isto é, o estudo das principais características, estudo características dessa
montagem com resistência de emissor e verificação das de consequência de algumas avarias,
comprovando deste modo a veracidade destes com base em experiências laboratoriais

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2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Estudo da montagem Emissor comum e Coletor Comum

2.2 Objetivos Específico

1. Verificar na prática a teoria estabelecida para emissor comum e coletor comum


2. Estudo das principais características,
3. Estudo características dessa montagem com resistência de emissor;
4. Verificação das de consequência de algumas avarias

3. Material usado
✓ Osciloscópio
✓ Multímetro
✓ Fonte de sinal
✓ Resistores (1K, 10K, 100K,)
✓ TBJ (BC107)
✓ Potenciómetro (Max. 10K)
✓ Fios de ligação
✓ Três (3) condensadores (1𝜇𝐹)

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4.RESUMOS TEORICOS
4.1. Amplificador
E um dispositivo eletrónico constituído por três (3) blocos (entrada, quadripolo ativo e
saída) que serve para amplificar sinal.

4.1.1 Parâmetros principais dum amplificador


Uma vez polarizado corretamente o transístor na configuração emissor comum, com o
ponto Q próximo do centro da reta de carga, pode-se acoplar um sinal AC na base do
transístor através de um capacitor de acoplamento. Este sinal AC será amplificado pelo
transístor e no coletor deverá aparecer o sinal com amplitude multiplicada por um fator
denominado ganho AC. Se o ganho de tensão é muito grande, o sinal de saída sofre
distorção quando a amplitude de entrada ultrapassar de certo valor, o que leva a uma
condição indesejável. Com as variantes do amplificador emissor comum sugeridas,
introduz-se um resistor (R2) para aumentar a impedância de entrada e, assim, produzir
nela uma queda de tensão AC. Coloca-se também uma resistência adicional de carga para
que, devido à impedância de saída, aconteça uma queda de tensão AC na saída. Outra
forma de aumentar a impedância de entrada é colocando uma resistência adicional no
emissor, o que melhora substancialmente a estabilidade do ganho AC.

 Ganho de tensão dum amplificador (Kva)


 Ganho de corrente amplificador (KIa)
 Ganho de potencia dum amplificador (Kpa)
 Resistência de entrada (Rent)
 Resistência de siada (Rsaida)
 Ganho de tensão tendo em conta a tensão de entrada (Kvas)
 Resistência de entrada sem ter em conta a polarização(Ri)
 Resistência de saída sem ter em conta a polarização (R0)

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4.1.2. Características de um Amplificador em EC
✓ Valor médio de resistência de entrada;
✓ Apresenta inversão de fase do sinal de saída em relação ao sinal de entrada;
✓ Altos valores de ganho de tensão e de corrente;
✓ Alta transcondutância;
✓ Alta resistência de saída;
✓ É usualmente utilizado para fornecer a parte principal do ganho de tensão total em
amplificadores com vários estágios.

5. PROCEDIMENTOS E RESULTADOS EXPERIMENTAIS


5.1. Montagem do circuito elétrico para a configuração emissor comum
Montagem do circuito elétrico. Aplicação a entrada uma tensão alternada sinusoidal de frequência
1Khz, e polarização do transístor com uma tensão continua correspondente a 15V. A figura abaixo
mostra a representação da montagem do circuito.
Fig:
5.1.2. Verificação dos resultados
Verificação da “inversão” do sinal de entrada na saída. A figura abaixo mostra os resultados
observados com o auxílio do osciloscópio.

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5.2Parâmetros do estagio amplificador em coletor comum
 Ganho de tensão
 Ganho de corrente
 Impedância de entrada
 Impedância de saída

5.2.1. Montagem do circuito elétrico para a configuração coletor comum


Montagem do circuito elétrico. Aplicação a entrada uma tensão alternada sinusoidal de
frequência 1Khz, e polarização do transístor com uma tensão continua correspondente a 15V.
A figura abaixo mostra a representação da montagem do circuito.

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5.2.2. Verificação dos resultados
Verificação da “não inversão” do sinal de entrada na saída. A figura abaixo mostra os
resultados observados com o auxílio do osciloscópio.

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Conclusão
Neste presente trabalho laboratorial foi possível verificar as teorias estabelecidas na pratica, e
aprofundar os conhecimentos teóricos do comportamento dos amplificadores emissor comum e
coletor comum. Tais como: A inversão e não inversão da fase, a distorção das ondas, causada
pela variação do potenciómetro. Facto que sustenta os conceitos abordados na aula teórica sobre
a variação da resistência de entrada do amplificador de modo a reduzir os efeitos da corrente alta
de base do TBJ, para eliminar as distorções; e observado para o ensaio com colector comum o
efeito de fidelidade do amplificador 
Nesta montagem o sinal de entrada está em fase com o sinal de saída. Verificado isso no ponto 2
quando observamos o sinal de saída e entrada.

Respostas da Experiencia I
1R: Devido ao capacitor Ce a tensão do emissor é nula ou quase nula porque (segundo a
teoria) o capacitor Ce em medias frequências representa uma espécie de curto circuito, mas
duma doutra forma na pratica não se deve esperar taxativamente tensão do emissor igual a
zero, mas sim o que se deve esperar é que esta tensão seja muito pequena.

2R: Para evitar a perturbação da polarização do transístor pela resistência da fonte Rs usamos
Capacitor C1 para bloquear a componente continua d o sinal e permitir apenas a passagem
da componente AC. E para isso não só é importante uso desse capacitor, mas sim também
saber dimensionar este de tal modo que a sua impedância seja baixa, para frequência do sinal
de entrada

Respostas da Experiencia II

1R: para que a tensão da base seja igual a tensão do emissor é necessário que a resistência da
base seja muito maior, mas dado que a essas tensões diferem sempre os seus valores devido a
pequena tensão Vbe pode se deduzir que essas tensões nunca podem ser iguais e só podem ser
iguais se o transístor não estiver em boas condições de funcionamento.

2R: Existindo uma fonte de sinal conectada na entrada a polarização do transístor não é
perturbada por esta porque o capacitor C1 bloqueia a componente continua da fonte do sinal.

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Bibliografia
Dispositivos Electrónicos e Teoria de Circuitos, Robert L. Boylestad, 8a edição.

Electrónica de Potência Ashfaq Ahmed – 1a edição.

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