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Paz
Guerra
Direitos Humanos
Meio ambiente
Comentário
Não há qualquer previsão para o Direito Internacional regular como um Estado politicamente
(presidencialismo ou parlamentarismo, por exemplo), visto tratar-se de matéria de soberania
de cada Estado, ou seja, afeta única e exclusivamente por estes.
2. Qual tratado marca o princípio de uma nova ordem internacional, marcada pela existência
de Estados soberanos:
Tratado de Versalhes
Tratados de Vestfália
Protocolo de Quioto
Tratado de Paris
Comentário
Ao colocar fim à Guerra dos Trinta Anos, os Tratados de Vestfália simbolizaram o início de um
novo período em que os monarcas eram soberanos sobre seus territórios e populações.
Objetivismo
Voluntarismo
Dualismo
Positivismo
Monismo
Comentário
“Em resumo, a teoria dualista propõe que o Direito Interno e o Direito Internacional são
sistemas jurídicos distintos que, apesar de algum contato, não se sobrepõem jamais. Como
regulam relações diferentes, é impossível que haja conflito entre suas fontes” (TRIEPEL, 1923,
p.83).
Hans Kelsen
Carl Triepel
Santo Agostinho
Hugo Grócio
Woodrow Wilson
Comentário
Jus cogens
Normas fundamentais
Normas constitucionais
Normas primárias
Comentário
Também entendida como norma imperativa de Direito Internacional, a norma de jus cogens
não pode ser derrogada nem por uma norma positivada, nem por um costume local ou
especial.
Direito natural
Moral e ética
Guerra
Consentimento
Constituições nacionais
Comentário
AULA2
Elementos social e coercitivo; os costumes precisam demonstrar que são um hábito social
capaz de gerar sanções difusas aos particulares.
Seu texto é taxativo, isto é, prevê todas as fontes do Direito Internacional Público, excluídas
todas as demais fontes espontaneamente construídas, como, por exemplo, as obrigações erga
omnes.
O art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça elevou a doutrina dos publicistas, como
Hugo Grotius, Alberico Gentilli, dentre outros, à fonte primária do Direito Internacional.
2. Os costumes constituem uma das fontes mais antigas do Direito Internacional. Para que
estes adquiram normatividade jurídica, dois elementos são necessários: (a) elemento objetivo
(inveterata consuetudo), prática reiterada, e o (b) elemento subjetivo (opnio juris),
reconhecimento parte dos atores internacionais de que aquela prática é juridicamente
vinculante. Dessa forma, é correto afirmar que:
As práticas reiteradas podem ser evidenciadas tanto em práticas de longa duração quanto de
curta duração temporal, o elemento objetivo do costume não tem um lapso temporal de
demarcação para que seja caracterizada sua juridicidade.
No Direito Internacional, os atos omissivos dos Estados não podem ser considerados como
evidências das práticas internacionais capazes de se tornar costume, pois não há como inferir
uma prática de uma inação estatal.
Para provar que determinada prática pode ser considerada costume, os atos oficiais das
autoridades estatais se sobrepõem sobre todas as demais formas de práticas exercidas pelos
atores da Sociedade Internacional.
Possuem efeito restrito aos Estados cooperativos que participam dos tratados multilaterais.
Possuem normatividade intra partes, uma vez que apenas os membros das Nações Unidas são
alcançados por elas.
Possuem efeitos locais, ligados ao costume das partes envolvidas em suas práticas
obrigacionais.
2. As decisões unilaterais dos Estados podem constituir fonte do Direto Internacional. Todavia,
não é qualquer decisão estatal que pode ser considerada como fonte, apenas aquelas em que:
Os Estados consideram com efeitos relevantes para as suas práticas no âmbito internacional.
Gerem efeitos independentemente da imputação jurídica sobre os atores internacionais.
AULA3
Fusão é quando dois ou mais Estados se unem para formar um terceiro diferente. O novo
Estado não assume nenhuma obrigação dos Estados originários.
Divisão ou cisão é quando um Estado se separa em outros dois ou mais, mas mantendo o
Estado originário.
Desmembramento é quando um Estado continua existindo, porém, sem perder seu território.
A cessão, outro caso de sucessão de Estados, ocorre quando se transfere o domínio eminente
e as propriedades do bem público.
O Governo brasileiro poderia ter optado por não reconhecer formalmente a independência
de Montenegro e poderia ter simplesmente estabelecido relações diplomáticas com aquele
país, o que teria produzido o mesmo efeito jurídico do reconhecimento.
Ao Governo brasileiro caberá a última palavra na destinação a ser dada aos bens (embaixada,
terrenos) que eram anteriormente pertencentes à União dos Estados da Sérvia e Montenegro
e que se encontram em território brasileiro.
1. (2011 – CESPE/CEBRASPE – TRF 1ª Região – Juiz Federal Substituto) No que tange ao espaço
aéreo internacional, à nacionalidade das aeronaves e ao Tribunal Penal Internacional (TPI),
assinale a opção correta:
O TPI poderá impor à pessoa condenada pelos crimes que afetem a humanidade no seu
conjunto a pena de prisão perpétua se o elevado grau de ilicitude e as condições pessoais do
condenado o justificarem. Entretanto, esse tribunal poderá reexaminar a pena com vistas à
sua redução quando o condenado já tiver cumprido vinte e cinco anos de prisão.
O Estado exerce, sobre os ares situados acima de seu território e de seu mar territorial,
soberania, que só não é absoluta porque sofre restrição ditada por velha norma internacional:
o direito, reconhecido em favor dos aviões civis, de passagem inocente, que deve ser contínua
e rápida, proibindo-se tudo quanto não seja estritamente relacionado com o ato de passar
pelo espaço aéreo.
Segundo as regras internacionais, todo avião utilizado em tráfego internacional deve possuir
pelo menos uma nacionalidade, determinada por seu registro ou matrícula. A aeronave poderá
ter mais de uma matrícula — as de complacência —, mas, no caso de a companhia aérea ser
controlada pelo Estado, e não por particulares, cada avião deverá possuir uma nacionalidade
singular.
O TPI, instituição permanente, com jurisdição sobre as pessoas responsáveis pelos crimes de
maior gravidade e funções complementares às jurisdições penais nacionais, constitui corte
internacional vinculada à ONU, não dispondo de personalidade jurídica própria.
Nos termos do Estatuto de Roma, o TPI só poderá exercer os seus poderes e funções no
território de qualquer Estado-parte, sendo-lhe defeso agir em relação a atos praticados no
território dos Estados que não tenham subscrito o Estatuto.
Consentimento.
Legítima defesa.
Contramedidas.
1. Assinale a alternativa que não corresponde a uma das características dos direitos humanos:
Universalidade.
Unidade.
Irretroatividade.
Territorialidade.
A admissão de qualquer Estado como Membro das Nações Unidas será efetuada por decisão
da Assembleia Geral, sem qualquer interferência do Conselho de Segurança;
A Corte Internacional de Justiça foi criada como o principal órgão judicial das Nações Unidas,
sendo composto por nove juízes.
Seus propósitos centrais são: (i) manter a paz e a segurança internacional; (ii) fomentar a
cooperação internacional nos campos social e econômico; (iii) promover os direitos humanos
no âmbito universal.