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AQ-S214
IED de Alarme e Indicação

Manual de instruções
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Manual de instruções

Versão: 2.08

Índice
1 Informações do documento ....................................... ................................................ ...........5 1.1
Notas de revisão da versão 2 ....................... ................................................ ......................5 1.2
Notas de revisão da versão 1 .............. ................................................ ......................................7
2 Abreviaturas ........ ................................................ ................................................ ..........9 3
Geral........................... ................................................ ................................................ ......11 4
Interface de usuário do IED........................... ................................................ .............................12
4.1 Estrutura do painel .............. ................................................ ................................................ 12
4.1.1 Painel local estrutura ................................................ ................................................12
4.2 Simulação e menu principal.............................................. ................................................ ..........13
4.2.1 Configuração básica........................... ................................................ ................13
4.2.2 Navegação nos principais menus de configuração ....................... ......................................14
4.3 Menu geral..... ................................................ ................................................ ...........14 4.4
Menu de controle........................... ................................................ .......................17 4.5 Menu de
comunicação ....................... ................................................ .........................................31 4.6
Menu de monitoramento.. ................................................ ......................................... ......................33
4.7 Configurando os níveis de usuário e suas senhas.............. ................................................ ......37
5 Funções ....................................... ................................................ ......................................40 5.1
Funções incluídas no AQ-S214.. ................................................ ......................................40 5.2
Menu geral...... ................................................ ................................................ ............40 5.3
Função de alarme.............................. ................................................ .........................42 5.4
Funções de controle ....................... ................................................ .........................................49
5.4.1 Configurando a seleção do grupo.............................................. .........................................49
5.4. 2 Controle e monitoramento de objetos. ................................................ .........................58
5.4.3 Monitoramento de objeto indicador ........... ................................................ .........................65
5.4.4 Controle de saída de miliamperes ........................ ................................................ ......................67
5.4.5 Interruptor de controle programável ..................... ................................................ ..............69
5.4.6 Curvas de escala de entrada analógica ....................... ................................................ .........70
5.4.7 Saídas lógicas............................ ................................................ ...........72 5.4.8
Entradas lógicas ....................... ................................................ ...................................73 5.5
Estágio programável (PGx>/<; 99)................................................ ......................................74 6
Comunicação........ ................................................ ................................................ ..........83 6.1
Menu Conexões.............................. ................................................ .............................83 6.2
Sincronização de tempo .............. ................................................ ......................................85 6.2.1
Interno..... ................................................ ................................................ .............85 6.2.2
NTP.......................... ................................................ .........................................85 6.3
Protocolos de comunicação ..... ................................................ .........................................86 6.3.1
IEC 61850................................................. ................................ .........................86 6.3.1.1
GANSO.............. ................................................ ......................................88 6.3.2
Modbus/TCP e Modbus/ UTR ............................................... ................89 6.3.3 IEC
103............. ................................................ ................................................ .....90 6.3.4 IEC
101/104.................................. ................................................ ......................90 6.3.5
SPA............... ................................................ ................................................ .92 6.3.6
DNP3.............................................. ................................................ .........................93 6.3.7
Modbus E/S .............. ................................................ .........................................95 6.4
Registros de falhas analógicas ......................................... ................................................ ................95
6.5 Medições em tempo real para comunicação........................... .........................................96 7
Conexões e exemplos de aplicação.............................................. ......................................99 7.1
Conexões do AQ-S214... ................................................ ................................................99 8
Construção e instalação ....................................... ................................................ ...102 8.1
Construção........................................... ................................................ ......................102 8.2
Módulo de CPU ....................... ................................................ ......................................... 104 8.3
Entrada digital módulo (opcional).................................................. .........................................107
8.4 Digitais módulo de saída (opcional) ....................................... .........................................110
8.5 Módulo de entrada RTD ( opcional)................................................ .............................................111
8.6 Serial Módulo de comunicação RS-232 (opcional)............................. ......................112

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8.7 Módulo de comunicação Ethernet LC ou RJ45 100 Mbps (opcional)............ 113 8.8 Módulo
de comunicação Ethernet Double ST 100 Mbps (opcional)............................. .114 8.9 Módulo de
comunicação Ethernet duplo RJ45 10/100 Mbps (opcional)...........................116 8.10 Dimensões
e instalação ................................................ .........................................117 9 Dados
técnicos.. ................................................ ................................................ ......................120 9.1
Hardware........................... ................................................ ......................................... 120 9.1.1
CPU e fonte de alimentação ....................................... ................................................120
9.1.1.1 Tensão auxiliar............................................. ................................................120
9.1.1.2 UCP portas de comunicação. ................................................ ......................120
9.1.1.3 Entradas digitais da CPU ....................... ................................................ ...........121
9.1.1.4 Saídas digitais da CPU.............. ................................................ .........122 9.1.2
Cartões de opção ....................... ................................................ ......................123 9.1.2.1
Módulo de entrada digital ....................... ................................................ .............123
9.1.2.2 Módulo de saída digital........................... ................................................ ..123
9.1.2.3 Módulo de entrada RTD............................... ......................................... 124
9.1.2.4 RS-232 e módulo de comunicação de fibra serial............................. ....124
9.1.2.5 Módulo de comunicação Ethernet LC duplo 100 Mbps ..............................124
9.1.2.6 Duplo ST 10 Módulo de comunicação Ethernet de 0 Mbps ..................124
9.1.3 Visor .............. ................................................ ................................................ ...........125
9.2 Funções............................... ................................................ .........................125 9.2.1 Funções
de controle ........... ................................................ ......................................125 9.2.1.1
Seleção de grupo de configuração ... ................................................ .........................125
9.2.1.2 Controle e monitoramento de objetos.............. ................................................ ...125
9.2.2 Funções de monitoramento ....................................... ................................................ .....126
9.3 Testes e ambiente ............................... ................................................ ..........126 10
Informações sobre pedidos .............. ................................................ .........................................128
11 Informações de contato e referência. ................................................ ......................................... 130

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operação, serviço ou manutenção do equipamento. Essas pessoas qualificadas têm a responsabilidade de tomar
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equipamento. A garantia concedida ao equipamento só vigorará desde que as instruções contidas neste documento
sejam rigorosamente observadas.

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Observe que você deve sempre cumprir a legislação e os regulamentos locais aplicáveis. O fabricante não
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Aconselha-se a notificar o fabricante caso tome conhecimento de quaisquer erros neste documento ou de defeitos no
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O fabricante reserva-se o direito de atualizar ou alterar este documento a qualquer momento.

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1 Informações do documento

1.1 Notas de revisão da versão 2


Mesa. 1.1 - 1. Notas de revisão da versão 2

Revisão 2,00

Encontro 6.6.2019

- Novo visual mais consistente.

- Descrições melhoradas geralmente em muitos capítulos.

- Melhor legibilidade de muitos desenhos e imagens.


Mudanças
- Funções de proteção atualizadas incluídas em todos os manuais do IED.

- Todo tipo de IED de proteção agora possui desenho de conexão, desenho de exemplo de aplicação com diagrama de
blocos de função e exemplo de aplicação com fiação.

- Adicionado descrição do menu geral.

Revisão 2.01

Encontro 11/06/2019

- Adicionada descrição para teste de LED e teste de botão.

- Reescrita completa de cada capítulo.

- Melhorias em muitos desenhos e imagens de fórmulas.


Mudanças
- Códigos de pedido revisados.

- Adicionado módulo de comunicação Ethernet duplo ST 100 Mbps e descrições do módulo de comunicação Ethernet duplo
RJ45 10/100 Mbps

Revisão 2.02

Encontro 7.7.2020

Mudanças - Uma série de descrições de imagens melhoradas.

Revisão 2.03

Encontro 27.8.2020

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- Consistência de terminologia melhorada (por exemplo, entradas binárias agora são sempre chamadas de entradas digitais).

- Dados técnicos modificados para serem mais informativos sobre que tipo de entradas de medição são usadas (correntes/tensões de fase,
correntes/tensões residuais), qual componente dessa medição está disponível (RMS, TRMS, pico a pico) e possível medição calculada valores
(potências, impedâncias, ângulos etc.).

- Melhorias em muitos desenhos e imagens de fórmulas.

- Imagens de exibição da interface do usuário do IED aprimoradas e atualizadas.

- AQ-S214 Lista de funções incluídas Adicionado: Objetos indicadores.

- Adicionado polegadas ao capítulo Dimensões e instalação.

- Adicionado quadros de elevação, suporte de montagem na parede, quadro combiflex ao código do pedido.

Mudanças - Adicionadas descrições de função de entrada lógica e saída lógica.

- Acréscimos ao capítulo de Abreviaturas.

- Adicionada descrição do teste de botão ao capítulo Estrutura do painel local.

- Adicionadas descrições de parâmetros ao capítulo de interface do usuário IED do menu Geral.

- Adicionadas novas descrições de parâmetros ao capítulo de interface do usuário IED do menu Monitoramento.

- Adicionada observação ao capítulo Configurando níveis de usuário e senhas de que o nível de usuário com uma senha se
bloqueia automaticamente após 30 minutos de inatividade.

- Adicionadas mais indicações de "estágio desarmado" e tipos de falha à função de registro do valor de medição.

- Atualizado: Ativação de entrada digital e faixas de configuração de limite de liberação e configuração de atraso de queda adicionada.

Revisão 2.04

Encontro 06/08/2021

- Maior consistência na terminologia

Mudanças - Várias atualizações de imagem

- Atualização visual dos códigos de pedido

Revisão 2.05

Encontro 22.6.2021

- Medição de corrente de fase fixa resistência térmica contínua de 30A a 20A.

- Corrigidos muitos erros de tempo gravados na tabela de registros. "Pré-falha" é -200 ms do evento de início, "Pré-disparo" é -20 ms do
Mudanças desarme (ou partida se a falha não progredir para desarmar), "Falha" é iniciar (ou desarmar se a falha não progredir para desarmar) .

- Adicionados dados técnicos do histórico de eventos

Revisão 2.06

Encontro 21.6.2022

- Descrições melhoradas geralmente em muitos capítulos.

- Melhor legibilidade de muitos desenhos e imagens.

- Os códigos de pedido foram revisados.

Mudanças
- Adicionado novas detecções de disparo e tipos de falha ao registrador de valor de medição.

- Adicionadas descrições de parâmetros de descrição do usuário para entradas digitais, saídas digitais, entradas lógicas, saídas lógicas e
entradas GOOSE.

- Adicionados códigos de peças sobressalentes e compatibilidades aos cartões opcionais.

Revisão 2.07

Encontro 7.7.2022

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Mudanças

Revisão 2.08

Encontro 8.9.2022

- Adicionado parâmetro de forçamento de estágio para descrições de função.

- Correções na descrição "Sinais em tempo real para comunicação".

- Adicionada a descrição do parâmetro "porta Ethernet" às descrições IEC61850, IEC104 e Modbus TCP.

Mudanças
- Removidas as configurações de "Intervalo de atualização da medição" da descrição do Modbus. Não está mais em uso.

- Renomeei o capítulo "Integração de sistemas" para "Comunicação" e reestruturei os capítulos para ficarem mais próximos de como estão
nos menus.

- Adicionado o capítulo "Registro de eventos".

1.2 Notas de revisão da versão 1


Mesa. 1.2 - 2. Notas de revisão da versão 1

Revisão 1,00

Encontro 30.1.2013

Mudanças - A primeira revisão para AQ-S214

Revisão 1.01

Encontro 22.11.2013

-
Mudanças Adições à estrutura da IHM e aos capítulos do módulo de entrada digital

Revisão 1.02

Encontro 2.2.2015

- Adicionado módulo de entrada RTD&mA, módulo de cartão Ethernet LC 100Mb duplo e RS232 serial e descrições de hardware do módulo
Mudanças de fibra serial
- Adicionado descrição da função de controle e monitoramento de objetos e dados técnicos

Revisão 1.03

Encontro 11.3.2015

Mudanças - Descrição dos alarmes revisada

Revisão 1.04

Encontro 30.08.2016

Mudanças - Adicionado guia de configuração de senha (anteriormente apenas no guia do usuário AQtivate)

Revisão 1.05

Encontro 10.02.2017

- Adicionado interruptor de controle programável e descrições de objetos indicadores


Mudanças
- Código do pedido atualizado

Revisão 1.06

Encontro 13.3.2017

-
Mudanças Descrição da função de alarme revisada. O botão CTRL agora limpa todos os alarmes.

Revisão 1.07

Encontro 20.12.2017

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- Listas de eventos revisadas em várias funções


- Melhorias na descrição do cartão RTD&mA
Mudanças -
Adicionada a descrição da opção do cartão CT Ring-lug
- Código do pedido revisado

Revisão 1.08

Encontro 18.1.2019

Mudanças - Adicionado dados técnicos de exibição de HMI

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2 Abreviaturas
AI - entrada analógica

AR – Auto-religador

ASDU - unidade de dados de serviço de aplicativo

AVR – Regulador automático de tensão

BCD – Decimal codificado em binário

CB - Disjuntor

CBFP – Proteção contra falha do disjuntor

CLPU – Coleta de carga fria

CPU – Unidade central de processamento

CT - transformador de corrente

CTM - Módulo transformador de corrente

CTS - Supervisão do transformador de corrente

GD – Geração distribuída

DHCP – Protocolo de Configuração de Host Dinâmico

DI - Entrada digital

DO - Saída digital

DOL – Direto on-line

DR – Registrador de distúrbios

DT - Tempo definido

FF - Frequência fundamental

FFT – Transformada rápida de Fourier

FTP – Protocolo de transferência de arquivos

GI – Interrogatório geral

HMI – Interface homem-máquina

RH – Cadastro

AT - Alta tensão

HW – Hardware

IDMT– Tempo mínimo definido inverso

IED – Dispositivo eletrônico inteligente

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IGBT – transistor bipolar de porta isolada

E/S – Entrada e saída

IRIG-B - Grupo de instruções entre intervalos, timecode B

LCD – Visor de cristal líquido

LED – Diodo emissor de luz

LV - Baixa tensão

NF – Normalmente fechado

NÃO – Normalmente aberto

NTP - Protocolo de Tempo de Rede

RMS - raiz quadrada média

RSTP – Rapid Spanning Tree Protocol

RTD - Detector de temperatura de resistência

RTU - Unidade terminal remota

SCADA – Supervisão de controle e aquisição de dados

SG - Grupo de configuração

SOTF – Ligar na falha

SW – Software

THD - Distorção harmônica total

TRMS - verdadeira raiz quadrada média

VT - transformador de tensão

VTM - Módulo transformador de tensão

VTS - Supervisão do transformador de tensão

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3 Geral
A unidade de alarme e indicação AQ-S214 é um membro da linha de produtos AQ-200. O hardware e o software
são modulares: os módulos de hardware são montados e configurados de acordo com os requisitos de I/O da
aplicação e o software determina as funções disponíveis. Este manual descreve a aplicação específica da unidade
de alarme e indicação AQ-S214. Para outros produtos da série AQ-200, consulte os respectivos manuais de
dispositivos.

O AQ-S214 pode ser aplicado como uma sirene de alarme de subestação, uma unidade de extensão geral de E/S
de subestação ou em qualquer outra aplicação que exija recursos estendidos de E/S. As indicações locais são
visualizadas convenientemente através do display LED de alarme livremente programável e lista de eventos. Existem
até seis (6) slots de cartão opcional disponíveis para E/S adicional ou cartões de comunicação para aplicações de
monitoramento e controle mais abrangentes. O AQ-S214 pode ser conectado a um sistema de automação de
subestação usando vários protocolos de comunicação padrão, incluindo o padrão de comunicação de subestação IEC
61850.

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4 Interface de usuário do IED

4.1 Estrutura do painel

A seção de interface do usuário de um dispositivo da série AQ-200 é dividida em duas seções de interface do usuário:
uma para o hardware e outra para o software. Você pode acessar a interface do software pelo painel frontal ou pelo
pacote de software freeware AQtivate.

4.1.1 Estrutura do painel local

O painel frontal dos dispositivos da série AQ-200 possui vários LEDs, botões de controle e uma porta Ethernet
RJ-45 local para configuração. Cada unidade também é equipada com uma interface serial RS-485 e uma interface
Ethernet RJ-45 na parte traseira do dispositivo. Veja a imagem e a lista abaixo.

Figura. 4.1.1 - 1. Estrutura do painel local.

1. Quatro (4) LEDs padrão: "Power", "Error", "Start" (configurável) e "Trip" (configurável).
2. Dezesseis (16) LEDs livremente configuráveis com textos de legenda programáveis.
3. Três (3) botões de controle de objeto: Escolha o objeto controlável com o botão Ctrl e
controle o disjuntor ou outro objeto com os botões I e O.
4. O botão L/R alterna entre os modos de controle local e remoto.
5. Oito (8) botões para programação local do IED: as quatro setas de navegação e o botão Enter no meio, bem
como os botões Home, Back e ativação por senha.
6. Uma (1) porta Ethernet RJ-45 para configuração do IED.

Quando a unidade está ligada, o LED verde "Power" está aceso. Quando o LED vermelho "Error" está aceso, o
dispositivo possui um erro interno (hardware ou software) que afeta o funcionamento da unidade. A ativação do LED
amarelo "Start" e do LED vermelho "Trip" é baseada na configuração que o usuário fez no software.

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Os dezesseis LEDs livremente configuráveis estão localizados no lado direito da tela. Sua ativação e cor (verde ou
amarelo) são baseadas nas configurações que o usuário fez no software.

Manter o botão I (controle de objeto) pressionado por cinco segundos abre o menu de teste de botão. Ele exibe todos os
botões físicos no painel frontal. Pressionar qualquer um dos botões listados os marca como testados.
Quando todos os botões estiverem marcados como testados, o dispositivo retornará à visualização padrão.

4.2 Simulação e menu principal

4.2.1 Configuração básica

A interface do usuário é dividida em seis (6) exibições rápidas: "Alarmes", "Relógio", "Medição", "Mimic", "Eventos" e
"Favoritos". A exibição rápida padrão (conforme apresentado na imagem abaixo) é a visualização mímica; você pode
navegar por esses menus pressionando os botões de seta para a esquerda e para a direita. Por favor, note que a
visualização do carrossel de exibição rápida disponível pode ser diferente se você tiver alterado a visualização com a
ferramenta Carousel Designer do AQtivate.

Figura. 4.2.1 - 2. Navegação básica para AQ-S214.

O botão Início alterna entre o carrossel de exibição rápida e a exibição principal com os cinco (5) menus de configuração
principais. O IED de alarme e indicação AQ-S214 tem as seguintes cinco configurações
menus: Em geral , Controle, Comunicação , Transdutores e Monitoramento. Você pode alternar entre esses
menus usando as quatro teclas de seta de navegação e confirmando sua seleção com o botão Enter no meio. Observe que
o nome do menu aparece na parte inferior da tela quando selecionado. O botão Voltar leva você para trás uma etapa. Se
você o mantiver pressionado por três segundos, ele o levará de volta ao menu principal. Você também pode usá-lo para
redefinir os LEDs de alarme que o usuário definiu. O botão de ativação de senha (com o ícone de cadeado ) leva você ao
menu de senha onde você pode inserir as senhas para os vários níveis de usuário (Usuário, Operador, Configurador e
Superusuário).

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4.2.2 Navegação nos principais menus de configuração

Todas as configurações neste dispositivo foram divididas nos seguintes cinco (5) menus principais de configuração:

• Em geral
• Ao controle
• Comunicação •
Transdutores •
Monitoramento.

Eles são apresentados na imagem abaixo.

Figura. 4.2.2 - 3. Menus principais de configuração.

4.3 Menu geral

O Em geral menu principal é dividido em dois submenus: o Informação do dispositivo guia apresenta as informações da guia
dispositivo, enquanto as Comentários de função permite que você visualize todos os comentários que você adicionou ao
funções.

Figura. 4.3 - 4. Estrutura geral do menu

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Informação do dispositivo

Figura. 4.3 - 5. Informações do dispositivo.

Mesa. 4.3 - 3. Parâmetros e indicações no Em geral cardápio.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

Nome do dispositivo - - Nome da unidade


O nome do arquivo usa esses campos ao carregar o arquivo de

Localização do dispositivo - - Localização da unidade


configuração .aqs da unidade AQ-200.

Exibe o número de série exclusivo da unidade. O número de série


Número de série - - -
também está impresso no adesivo localizado na lateral da unidade.

Exibe a versão do software (firmware) usado pela unidade. Atualizável


Versão do firmware - - -
pelo usuário se uma versão mais recente estiver disponível.

Exibe a configuração de hardware da unidade. A configuração do


Configuração - - -
hardware também está impressa no adesivo localizado na lateral da
de hardware
unidade.

Se uma fonte externa de sincronização de horário estiver


0: Interno
disponível, o tipo é definido com este parâmetro. No modo interno,
Fonte 1: NTP externo - 0: Interno não há fonte externa de sincronização de tempo.
de sincronização de tempo 2: Serial Externo
O IRIG-B requer um cartão opcional de comunicação de fibra serial.
3: IRIG-B

Quando este parâmetro está habilitado é possível ao usuário forçar as


funções de proteção, controle e monitoramento para diferentes estados
0: Desativado -
Ativar forçamento de estágio 0: Desativado como START e TRIP. Isso é feito na página da função com o parâmetro.
1: Ativado
Informações força de estado
para

Ordem de rotação das fases do 0: ABC Permite que o usuário mude a ordem esperada na qual as medições
- 0: ABC
sistema 1: ACB de fase são conectadas à unidade.

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Nome Variar Passo Padrão Descrição


0: definido pelo usuário

1: inglês
2: finlandês
Altera o idioma das descrições dos parâmetros na HMI. Se o idioma
3: sueco
- foi definido como "Outro" nas configurações da ferramenta de
Linguagem 4: espanhol 1: Inglês
configuração AQtivate, AQtivate segue o valor definido neste parâmetro.
5: Francês
6: alemão
7: Russo
8: Ucraniano

0: - -
Limpar eventos 0: - Limpa o histórico de eventos registrado no dispositivo AQ-200.
1: claro

Contraste LCD 0…255 1 120 Altera o contraste do visor LCD.

Se o usuário navegar para um menu e não der nenhuma entrada


após um período de tempo definido com este parâmetro, a unidade
Retorno à visualização padrão 0…3600 s 10 segundos 0 segundos
retornará automaticamente à exibição padrão. Se definido como 0 s,
esse recurso não está em uso.

0: - - Quando ativado, todos os LEDs acendem. LEDs com várias cores


teste de LED 0: -
1: Ativado possíveis piscam cada cor.

Redefine os sinais travados na lógica e na matriz.


0: - -
Redefinir travas 0: - Quando um comando de reinicialização é dado, o parâmetro
1: Reiniciar
retorna automaticamente para "-".

0: Desativado - Habilita a ferramenta de registro de medição, configurada


registrador de medição 0: Desativado
1: Ativado Ferramentas ÿ
posteriormente em Diversos ÿ Registrador de medidas.

0: - -
Reconfigurar mímica 0: - Recarrega o mímico na unidade.
1: Reconfigurar

0: tela dinâmica - 0: dinâmico Altera o tipo de visualização do alarme, caso seja adicionado à
Tipo de tela de alarme
1: tela fixa tela visualização do carrossel do dispositivo.

Comentários de função

Comentários de função exibe notas de cada função que foi ativada no menu Proteção, Controle e
Monitoramento. As notas de função podem ser editadas pelo usuário.

Figura. 4.3 - 6. Comentários das funções.

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4.4 Menu de controle

Menu principal

O menu
Ao controle
principal inclui submenus (veja a imagem acima) para habilitar as várias funções de controle e objetos ( ), para
habilitar e controlar os gruposControles ativados( para
de configuração paraconfigurar
configurarosasobjetos
entradas
( para
e saídas
definir( as
. As
várias
funções
funções
de controle
de controle
Contexto(e
grupos) , disponíveis Objetos) , Ao controle

funções) , Dispositivo E/S)


dependem do modelo do dispositivo em uso.

Controles ativados

Figura. 4.4 - 7. Submenu Controles ativados.

Você pode ativar as funções de controle selecionadas nas funções Controles ativados submenu. Por padrão, todo o
de controle desabilitadas. Todas as funções ativadas podem ser visualizadas no (consulte a funções de controle submenu
seção "Funções de controle" abaixo para obter mais informações).

Neste submenu você também pode ativar e desativar objetos controláveis. Assim como nas funções de controle, todos os
objetos são desabilitados por padrão. Todos os objetos ativados podem ser visualizados no Objetos
submenu (consulte
"Objetos"aabaixo
seção para
obter mais informações).

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Definir grupos
Figura. 4.4 - 8. Submenu de configuração de grupos.

A Definir grupos O submenu exibe todas as informações relacionadas à alteração do grupo de configuração, como
seguir:

• Grupo de configuração ativo: exibe o grupo de configuração ativo atual (SG1…SG8). • Forçar alteração
do grupo de configuração: esta configuração permite a ativação de um grupo de configuração à vontade (favor
observe que a habilitação de mudança de Força SG deve ser "Habilitada").
• Grupos de configuração usados: esta configuração permite a ativação dos grupos de configuração SG1...SG8 (somente um
grupo está ativo por padrão). • SG local select: seleciona o controle local para os diferentes grupos de configuração (pode usar
digital
entradas, entradas ou saídas lógicas, RTDs, informações de status do objeto, bem como início de estágios, desarmes ou
bloqueios).
• Alteração do grupo de configuração remota: Quando habilitada é possível alterar o grupo de configuração manualmente
através do SCADA.
• Eventos SG: mascaramento de eventos para grupos de configuração (as máscaras estão DESLIGADAS por padrão; observe que apenas
eventos mascarados são registrados no histórico de eventos).

O grupo de configuração 1 (SG1) tem a prioridade mais alta, enquanto o grupo de configuração 8 (SG8) tem a prioridade mais baixa.
Os grupos de configuração podem ser controlados com pulsos ou com pulsos e sinais estáticos (veja a imagem abaixo).

Figura. 4.4 - 9. Exemplo de alteração do grupo de configuração (SG).

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Objetos
Figura. 4.4 - 10. Submenu Objetos.

Cada objeto ativado é visível no especificamenteObjetos submenu. Por padrão, todos os objetos estão desativados, a
Controles ÿ Controles ativados
ativado nas seções em seus submenus: menos que o submenu. Cada objeto ativo tem quatro
"Configurações", "Controle de aplicativos" ("App contr"), "Registros" e "Eventos".
Estes são descritos em mais detalhes abaixo.

Figura. 4.4 - 11. Seção de configurações.

CONJUNTO DE OBJETOS E STATUS

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• Status Local/Remoto: o acesso de controle pode ser definido como Local ou Remoto (Local por padrão; observe que quando o
controle local está habilitado, o objeto não pode ser controlado pelo barramento e vice-versa).

• Nome do objeto: o nome do objeto (objetos são nomeados "ObjectX" por padrão). • Tipo de objeto: seleciona
o tipo de objeto entre Seccionador de aterramento, Seccionador controlado por motor, Disjuntor e Disjuntor extraível (Disjuntor
por padrão).
• Status do objeto x: o status pode ser Ruim, Fechado, Aberto e Intermitente. O Estado
"Intermitente" é a fase entre "Aberto" e "Fechado" onde ambas as entradas de status são 0. O status "Bad" ocorre quando
ambas as entradas de status do objeto/carrinho são 1.
• Informações de status adicionais: fornece feedback do objeto sobre se a abertura e
fechamento são permitidos ou bloqueados, se o objeto está pronto e se o status de sincronização está ok.

• Use synchrocheck e Use Object ready: fechar o objeto é proibido quando os lados estão
não sincronizado ou quando o objeto não está pronto para ser fechado. • Solicitações
abertas e fechadas: exibe as estatísticas, ou seja, o número de solicitações abertas e fechadas
solicitações de.

• Falha nas solicitações de abertura e Falha nas solicitações de fechamento: exibe as estatísticas de Abertura e Fechamento
falhas de solicitação. Uma solicitação é considerada falha quando o objeto não muda seu status como resultado dessa
solicitação.
• Limpar estatísticas: as estatísticas podem ser limpas escolhendo "Limpar estatísticas" e depois "Limpar".

E/S

• Um objeto possui sinais de entrada Aberta e Entrada Fechada que são usados para indicar o status do disjuntor na HMI e
no SCADA. O status pode ser indicado por qualquer um dos seguintes: entradas digitais, entradas ou saídas lógicas.

• Um objeto extraível tem entradas In e Out. O status pode ser indicado por qualquer um dos
seguinte: entradas digitais, entradas ou saídas lógicas.
• Ambos Object ready e Synchrocheck permission têm entradas de status. Se qualquer um for usado, a(s) entrada(s) deve(m)
estar ativa(s) para que o dispositivo possa dar o comando "Fechar objeto".
• Os sinais Objeto aberto e Objeto fechado definem qual saída digital é controlada.

CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO

• Tempo de percurso do disjuntor: determina quanto tempo pode haver um intervalo entre uma mudança de status de "Aberto"
para "Fechado" antes que um status intermitente seja relatado pela função. • Duração máxima do pulso do comando
fechar/abrir: define a duração máxima dos comandos "Abrir" e "Fechar". Se o status mudou antes que o comprimento máximo
do pulso tenha decorrido, o pulso é interrompido.

• Tempo limite de término de controle: Se o status do objeto não mudar durante o tempo definido,
um evento "Open/Close request failed" é registrado.
• Após o atraso definido, se o objeto controlado não responder adequadamente, o procedimento é encerrado e uma
mensagem de falha é emitida.

CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE (APLICATIVO)

• Aplicativo de objeto fechado e aplicativo de objeto aberto: um sinal definido para esses pontos pode ser
usado para abrir e fechar o objeto. Controlar o objeto através deste ponto não segue o status local/remoto do dispositivo.

CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE (DI)

• Nível de acesso para controle MIMIC: determina o nível de acesso necessário para controlar o
MIMIC (cada nível tem sua própria senha). Por padrão, o nível de acesso é definido como "Configurador". • Você pode usar
entradas digitais para controlar o objeto local ou remotamente. Controle remoto através do
bus é configurado no nível do protocolo.

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Figura. 4.4 - 12. Seção de controle de aplicativos.

Você pode conectar os status do objeto diretamente a saídas físicas específicas na subseção "Conexões de sinal" ( ). Um status pode ser
Ao saída,
conectado a relés de controle
bem Controle
ÿ como a LEDsde aplicativos
configuráveis pelo
("x").
usuário. Uma conexão a uma saída pode ser travada ("|x|") ou não travada

O bloqueio de objetos é feito na subseção "Controle de entrada de bloqueio". Isso pode ser feito por qualquer um dos seguintes: entradas
digitais, entradas ou saídas lógicas, informações de status do objeto, bem como partidas de estágio, disparos ou bloqueios.

Figura. 4.4 - 13. Seção de registros.

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A seção "Registros" armazena os dados de falha específicos da função. São 12 (doze) registros, e cada um deles
inclui dados como horários de abertura e fechamento, tipos de comandos e falhas de requisição.
Os dados incluídos no registro dependem da função de proteção. Você pode limpar o registro de operação escolhendo
"Limpar registros" ÿ "Limpar".

Observe que o conteúdo é acessado por Registros seção não está disponível na HMI. Só pode ser
meio da ferramenta de configuração AQtivate.

Figura. 4.4 - 14. Seção de eventos.

Você pode ativar e desativar eventos relacionados ao estágio de um objeto em "Máscara de evento". Por padrão, todos os
eventos são mascarados. Você pode ativar os eventos desejados mascarando-os ("x"). Lembre-se de salvar suas máscaras
confirmando as alterações com o ícone de marca de seleção. Se desejar cancelar as alterações, selecione o círculo tachado
para fazê-lo. Apenas os eventos mascarados são registrados no histórico de eventos (que pode ser acessado na
visualização "Eventos" na seção de visualização do usuário).

funções de controle

Uma vez que uma função de controle tenha sido ativada, o Controles ÿ Controles ativados submenu, próprio
submenu pode ser aberto. Na série de imagens abaixo, o usuário ativou três funções de controle. O usuário acessa a lista
de estágios de controle ativados através do módulo "Funções de controle" e seleciona a função de controle para inspeção
posterior.

Figura. 4.4 - 15. Submenu Funções de controle.

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Cada função de controle que foi ativada está listada na imagem acima). Este funções de controle submenu (veja o meio
submenu inclui as seguintes seções: "Informações", "Configurações", "Registros", "E/S" e "Eventos". O texto abaixo os descreve
com mais detalhes.

Figura. 4.4 - 16. Seção de informações.

A seção "Info" oferece muitos detalhes sobre a função e seu status:

• Condição da função: indica a condição do estágio que pode ser Normal, Partida, Desarme ou
Bloqueado.

• Magnitude medida: Em algumas funções é possível escolher a magnitude monitorada


entre pico a pico, TRMS ou RMS (o padrão é RMS; as magnitudes disponíveis dependem da função).

• Estatísticas: indica o número de inícios de função, viagens e bloqueios (pode ser apagado através de "Apagar estatísticas"
ÿ "Apagar").
• Medições: exibe as medições realizadas pela função. • Configurações ativas: exibe o grupo de
configurações atualmente em uso e suas configurações (outras
grupos de configuração podem ser definidos na seção "Configurações").

Enquanto a função estiver ativada e desativada no submenu, você Ao controle


pode Controles
desativar
ÿ a função ativados
através da seção "Info" (o modo
[nome da função] na parte superior da seção).

Figura. 4.4 - 17. Seção de configurações.

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As configurações do estágio variam dependendo de qual função de controle elas fazem parte. Por padrão, apenas
um grupo de configurações dos oito grupos de configurações disponíveis é ativado. Você pode habilitar mais grupos no
Ao controle ÿ Definir grupos menu, embora sejam definidos aqui na seção "Configurações".

Figura. 4.4 - 18. Seção de registros.

Observe que o conteúdo da seção "Registros" não está disponível na HMI. Ele só pode ser acessado através da
ferramenta de configuração AQtivate. Armazenado na seção "Registros" você pode encontrar tanto "Registro de eventos
de operação" quanto "Registro de eventos gerais".

"Registro de eventos de operação" armazena os dados de operação específicos da função. Existem doze (12) registros, e
cada um deles inclui dados como o valor de pré-falha, o valor da falha, o timestamp e o grupo ativo durante o disparo. Os
dados incluídos no registro dependem da função de controle. Você pode limpar o registro de operação escolhendo "Limpar
registros" ÿ "Limpar".

"Registro geral de eventos" armazena o evento gerado pelo palco. Esses registros de eventos gerais não podem ser
apagados.

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Figura. 4.4 - 19. Seção I/O.

A seção "I/O" é dividida em duas subseções: "Controle de saída direta" e "Controle de entrada de bloqueio".

Em "Controle de saída direta" você pode conectar os sinais do palco às saídas físicas, seja para um relé de saída
ou um LED (LEDs START ou TRIP ou um dos 16 LEDs configuráveis pelo usuário). Caso o estágio esteja bloqueado
internamente (por uma entrada digital ou outro sinal), pode-se configurar uma saída para indicar o estágio que está
bloqueado. Uma conexão a uma saída pode ser travada ("|x|") ou não travada ("x").

"Controle de entrada de bloqueio" permite bloquear estágios. O bloqueio pode ser feito usando qualquer um dos
seguintes:

• entradas digitais.
• entradas ou saídas lógicas. •
as informações de START, TRIP ou BLOCKED de outro estágio de proteção. •
informações de status do objeto.

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Figura. 4.4 - 20. Seção de eventos.

Você pode ativar e desativar eventos relacionados ao estágio de um objeto em "Máscara de evento". Por padrão, todos
os eventos são mascarados. Você pode ativar os eventos desejados mascarando-os ("x"). Lembre-se de salvar suas
máscaras confirmando as alterações com o ícone de marca de seleção. Se desejar cancelar as alterações, selecione o
círculo tachado para fazê-lo. Apenas os eventos mascarados são registrados no histórico de eventos (que pode ser
acessado na visualização "Eventos" na seção de visualização do usuário).

E/S do dispositivo

Figura. 4.4 - 21. Submenu Device I/O.

As Dispositivo E/S O submenu está dividido nas seguintes nove seções: "Entradas digitais", "Saídas digitais",

"Saídas mA", "Configurações de LED", "Matriz de E/S do dispositivo", "Chave de controle programável", "Indicador
de mímica programável", "Sinais lógicos" e "Matriz GOOSE". Observe que as entradas digitais, saídas lógicas, sinais
de status do estágio de proteção (START, TRIP, BLOCKED, etc.) bem como sinais de status do objeto podem ser
conectados a um relé de saída ou a LEDs na seção "Matriz de E/S do dispositivo".

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Figura. 4.4 - 22. Seção de entrada digital.

Todas as configurações relacionadas às entradas digitais podem ser encontradas na seção "Entradas digitais".

A subseção "Configurações das entradas digitais" inclui várias configurações para as entradas: a seleção da polaridade determina se a entrada
é Normal Aberta (NO) ou Normal Fechada (NC), bem como a tensão limite de ativação (16…200 V CA/CC, passo 0,1 V) e tensão limite de
liberação (10…200 V CA/CC, passo 0,1 V) para cada entrada disponível. Há também uma configuração para determinar a ativação desejada e
o atraso de liberação (0…1800 s, etapa 1 ms). A ativação da entrada digital e o limite de liberação seguem o valor de pico medido. O tempo de
ativação de uma entrada é de 5…10 ms. O tempo de liberação com CC é de 5…10 ms, enquanto com CA é inferior a 25 ms. As três primeiras
entradas digitais não possuem configurações de tensão limite de ativação e liberação, pois já foram definidas quando a unidade foi encomendada.

Os status das entradas digitais podem ser verificados na subseção correspondente ("Status das entradas digitais"). A subseção "Descrições
das entradas digitais" exibe os textos que o usuário escreveu para cada entrada digital. Na subseção "Máscaras de eventos" você pode
determinar quais eventos são mascarados –e, portanto, registrados no histórico de eventos– e quais não são.

Figura. 4.4 - 23. Seção de saídas digitais.

Todas as configurações relacionadas às saídas digitais podem ser encontradas na seção "Saídas digitais".

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A subseção "Ajustes das saídas digitais" permite selecionar a polaridade de cada saída; eles podem ser Normal Aberto
(NO) ou Normal Fechado (NC). A polaridade padrão é Normal Aberta. O atraso operacional de um contato de saída é de
aproximadamente 5 ms. Você pode visualizar os status da saída digital na subseção correspondente ("Status da saída
digital"). A subseção "Descrições de saída digital" permite configurar o texto descritivo para cada saída. Todas as
alterações de nome afetam as matrizes, bem como as listas de seleção de entrada-saída.

NOTA!

Um sinal NC vai para a posição padrão (NO) se o dispositivo perder a tensão auxiliar ou se o sistema for
totalmente reinicializado. No entanto, um sinal NC não abre durante a tensão ou durante a reinicialização
completa do sistema. Um sinal de saída NC não abre durante uma redefinição de comunicação ou proteção.

Figura. 4.4 - 24. Seção de configurações de LED.

A seção "Configurações de LED" permite que você modifique o texto da etiqueta individual anexado a um LED
("configurações de descrição de LED"); esse rótulo é visível nos visores rápidos de LED e nas matrizes. Você
também pode modificar a cor do LED ("configurações de cor do LED") entre verde e amarelo; por padrão, todos os
LEDs são verdes.

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Figura. 4.4 - 25. Seção da matriz I/O do dispositivo.

Através da seção "Matriz de E/S do dispositivo" você pode conectar entradas digitais, saídas lógicas, sinais de status do
estágio de proteção (START, TRIP, BLOCKED, etc.), sinais de status do objeto e muitos outros sinais binários para relés
de saída ou para LEDs configurados pelo usado. Uma conexão pode ser travada ("|x|") ou não travada ("x"). Observe que
uma saída não travada é desativada imediatamente quando o sinal de disparo é desabilitado, enquanto um sinal travado
permanece ativo até que o sinal de disparo seja desativado e a função travada seja limpa manualmente.

Você pode limpar os sinais travados entrando na exibição mímica e pressionando o botão Voltar no painel.

Figura. 4.4 - 26. Seção do interruptor de controle programável.

Os interruptores de controle programáveis (PCSs) são interruptores que podem ser usados para controlar os sinais
enquanto estão na visualização mímica. Esses sinais podem ser usados em várias situações, como para controlar o
programa lógico, para bloqueio de função, etc. Você pode nomear cada chave e definir o nível de acesso para
determinar quem pode controlar a chave.

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Figura. 4.4 - 27. Seção de indicadores mímicos programáveis

Indicadores mímicos programáveis podem ser colocados no mímico para exibir um texto com base no status de um determinado
sinal binário (entrada digital, sinal lógico, status dos sinais de início/desarme/bloqueio da função, etc.).
Ao configurar o mímico com a ferramenta de configuração AQtivate, é possível definir um texto para ser mostrado quando um
sinal de entrada estiver ligado e um texto separado para quando o sinal estiver desligado.

Figura. 4.4 - 28. Seção de sinais lógicos.

Todas as unidades da série AQ-200 possuem três tipos diferentes de sinais lógicos:

• 32 bits de status de sinal de entrada lógica; o status de um bit é 0 ou 1. • 32 bits de


status de sinal de saída lógica; o status de um bit é 0 ou 1. • 64 bits de status de sinal de
entrada GOOSE; o status de um bit é 0 ou 1. • 64 bits de qualidade para sinais de entrada
GOOSE; o status de um bit é 0 ou 1.

Os sinais de entrada lógica podem ser usados ao construir uma lógica com a ferramenta de configuração AQtivate. O status de
um sinal de entrada lógico pode ser alterado pelo mímico ou pelo SCADA. Por padrão, as entradas lógicas usam o modo "Hold"
no qual o status muda de 0 para 1 e de 1 para 0 somente por entrada do usuário. O modo de cada entrada pode ser alterado
para "Pulso", no qual o status de uma entrada lógica muda de 0 para 1 por meio da entrada do usuário e imediatamente volta
para 0.

Os sinais de saída lógica podem ser usados como o resultado final de uma lógica que foi construída na ferramenta de
configuração AQtivate. O resultado final pode então ser conectado a uma saída digital ou a um LED na matriz, bloquear
funções e muito mais.

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As entradas GOOSE são usadas principalmente para fins de controle e em conjunto com o protocolo
de comunicação IEC 61850. Existem 64 bits de status de sinal de entrada GOOSE, e seu status pode ser 0
ou 1. "GOOSE IN quality" verifica a qualidade de uma mensagem de entrada GOOSE. Existem 64 sinais de
qualidade de entrada GOOSE e seu status pode ser 0 ("Bom" ou "Válido") ou 1 ("Ruim" ou "Inválido"). As
saídas lógicas podem ser usadas ao construir uma lógica programável. A ativação de uma porta lógica não
cria um evento, mas quando uma saída lógica é conectada a uma porta lógica é possível criar um evento a
partir da ativação da porta. Todas as entradas e saídas lógicas têm eventos ON e OFF e podem ser
mascaradas quando necessário (elas são mascaradas por padrão).

NOTA!

Consulte o capítulo "Integração do sistema" para uma descrição mais detalhada do uso de
sinais lógicos.

4.5 Menu de comunicação

o Comunicação menu principal inclui quatro submenus: Conexões


, Protocolos, Geral ES e
Sinais em tempo real . Todos os dispositivos podem ser configurados através da conexão Ethernet no
com Comunique-se

painel traseiro com o software da ferramenta de configuração AQtivate. A conexão com o software AQtivate requer
o conhecimento do endereço IP do seu dispositivo (pode Comunicação ConexõesComo suportam
ser encontrado no ÿsubmenu). padrão, ososdispositivos
seguintes
protocolos de comunicação: NTP, IEC 61850, Modbus/TCP, Modbus/RTU, IEC 103, IEC 101/104, SPA, DNP3 e
Modbus/IO.

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Conexões
Figura. 4.5 - 29. Visualização do submenu Conexões.

o Conexões O submenu oferece as seguintes informações e configurações:

ETHERNET

Esta seção define as configurações de IP para a porta ethernet no painel traseiro da unidade.

• Endereço IP: o endereço IP do dispositivo que pode ser definido pelo usuário (o endereço IP padrão
depende do aparelho). •
Rede: a máscara de sub-rede da rede é inserida aqui. •
Gateway: o gateway é configurado apenas quando se comunica com os dispositivos em um separado
sub-rede.
• Endereço MAC: Endereço MAC exclusivo do dispositivo. Não configurável pelo usuário.

SERIAL COM

Esta seção define as configurações básicas da porta RS-485 no painel traseiro da unidade.

• Bitrate: exibe a taxa de bits da interface de comunicação serial RS-485 (9600 bps como padrão,
embora possa ser alterada para 19 200 bps ou 38 400 bps se um dispositivo externo suportar a
velocidade mais rápida). • Databits, Paridade e Stopbits: podem ser configurados de acordo com
os dispositivos externos conectados. • Protocolo: por padrão o dispositivo não possui nenhum protocolo
serial ativado, embora IEC
103, Modbus I/O e Modbus/RTU podem ser usados para comunicação.

NOTA!

Ao se comunicar com um dispositivo por meio de uma conexão de porta Ethernet frontal, o endereço IP
é sempre 192.168.66.9.

SERIAL COM1 & COM2

SERIAL COM1 e SERIAL COM2 são reservados para placas opcionais de comunicação serial. Eles têm as
mesmas configurações da porta RS-485.

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Protocolos

Figura. 4.5 - 30. Visualização do submenu Protocolos.

Protocolos O submenu oferece acesso aos vários menus de configuração do protocolo de comunicação.
Alguns dos protocolos de comunicação usam comunicação serial e alguns usam comunicação Ethernet. Os protocolos de
comunicação serial podem ser usados com a porta RS-485 que está sempre equipada nas unidades da série AQ-200 ou com o cartão opcional
de comunicação serial. Os protocolos de comunicação Ethernet podem ser usados com a porta RJ-45 na parte traseira da unidade ou com um
cartão opcional de comunicação Ethernet.

Os protocolos de comunicação são:

• NTP: este protocolo é usado para sincronização de tempo via Ethernet, e pode ser usado
simultaneamente com os protocolos de comunicação baseados em ethernet.
• IEC 61850: protocolo de comunicação baseado em Ethernet. • Modbus/
TCP: protocolo de comunicação Ethernet. • Modbus/RTU: Protocolo de
comunicação serial. • IEC103: Protocolo de comunicação serial. • IEC101/104:
As normas IEC 60870-5-101 e IEC 60870-5-104 estão intimamente
relacionadas. Na camada física, o protocolo IEC 101 usa comunicação serial, enquanto o protocolo IEC 104 usa comunicação
Ethernet.

• SPA: Protocolo de comunicação serial. • DNP3:


Suporta comunicação serial e Ethernet. • ModbusIO: Usado para conectar
dispositivos externos como unidades de medição ADAM RTD.

NOTA!

Consulte o capítulo "Integração do sistema" para um texto mais detalhado sobre as várias opções de comunicação.

4.6 Menu de monitoramento

O menu
Monitoramento
principal inclui submenus (veja a imagem abaixo) para habilitar as várias funções de monitoramento (controle do registrador
de distúrbios ( Monitores ativados ), configurando as várias funções de monitoramento ( Monitorar funções ),
Perturbação ) e acessando o diagnóstico do dispositivo (
GRAVANDO Dispositivo

diagnóstico ). As funções de monitoramento disponíveis dependem do tipo de dispositivo em uso.

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Figura. 4.6 - 31. Visualização do menu de monitoramento.

Monitores ativados

Figura. 4.6 - 32. Submenu Monitores habilitados.

Você pode ativar as funções de monitor selecionadas nas funções Monitores ativados submenu. Por padrão, todo o
de controle desabilitadas. Todas as funções ativadas podem ser visualizadas no (consulte Monitorar funções submenu
a seção "Funções do monitor" abaixo para obter mais informações).

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Monitorar funções

Figura. 4.6 - 33. Visualização da função do monitor.

A configuração das funções do monitor é muito semelhante à configuração dos estágios de proteção e controle.
Eles também possuem cinco seções que exibem informações ("Info"), definem os parâmetros ("Settings"), mostram
as entradas e saídas ("I/O") e apresentam os eventos e registros ("Events" e " Registros").

gravador de perturbação

Figura. 4.6 - 34. Configurações do registrador de distúrbios.

o gravador de perturbação submenu tem as seguintes configurações:

• "Gravador ativado" ativa ou desativa o gravador. •


"Estado do gravador" indica o estado do gravador. •
"Clear record" grava o registro escolhido na memória. •
"Acionador manual" aciona o gravador quando definido como "Limpar". Volta para "-" quando depois.

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• "Limpar todos os registros", "Limpar registro mais recente" e "Limpar registro mais antigo" permitem a limpeza de todos,
a gravação mais recente ou mais antiga.
• "Quantidade máxima de gravações" exibe o número máximo de gravações; depende do
número de canais, a taxa de amostragem e o comprimento do arquivo. •
"Duração máxima da gravação" exibe a duração máxima de uma única gravação; depende do
número de canais escolhidos e a taxa de amostragem.
• "Gravações na memória" exibe o número de gravações atualmente na memória do registrador de distúrbios. •
"Acionador do gravador" mostra quais sinais ou outros estados foram selecionados para acionar o

gravação (entrada digital, entrada ou saída lógica, sinais de um palco, posição do objeto, etc.); por padrão, nada
aciona o gravador. • "Duração da gravação" exibe a duração de uma única gravação e pode ser definido

entre 0,1…1800 segundos.


• O "modo de gravação" pode ser selecionado para substituir a gravação mais antiga ("FIFO") ou para manter as gravações
antigas ("FILO"). • "Amostras de canal analógico" determina a taxa de amostragem de canais analógicos e pode ser

selecionado para ser 8/16/32/62 amostras por ciclo.


• "Amostras de canal digital" exibe a taxa de amostragem em um canal digital; este é um fixo de 5 ms. • "Tempo de pré-
disparo" pode ser selecionado entre 0,1…15,0 s. • O IED pode gravar até 20 (20) canais analógicos que podem ser
selecionados entre os vinte (20) canais disponíveis. Cada sinal medido de corrente ou tensão pode ser selecionado para
ser registrado.
• Habilitar "Auto. get recordings" permite que o dispositivo carregue automaticamente as gravações para a pasta FTP
designada (que, por sua vez, permite que qualquer cliente FTP leia as gravações da memória do IED).

• "Rec. canais digitais" é uma longa lista de possíveis canais digitais que podem ser gravados
(incluindo amplitudes e correntes primárias e secundárias, sinais calculados, valores TRMS, componentes de
sequência, entradas e saídas, etc.).

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Diagnóstico do dispositivo

Figura. 4.6 - 35. Submenu de diagnóstico do dispositivo.

O submenu
Diagnóstico
fornecedoum
dispositivo
feedback detalhado da condição atual do dispositivo. Ele também mostra se os cartões opcionais foram
instalados corretamente sem problemas. Se você vir algo fora do comum no submenu e não conseguir redefini-lo, entre em contato com
o representante mais próximoDiagnóstico
do fabricante
doou
dispositivo
com o fabricante do próprio dispositivo.

4.7 Configurando níveis de usuário e suas senhas


Como padrão de fábrica, nenhum nível de usuário é bloqueado com senha em um IED. Para ativar os diferentes níveis de usuário, clique
no botão Bloquear na HMI do equipamento e defina as senhas desejadas para os diferentes níveis de usuário.

NOTA!

As senhas só podem ser definidas localmente em uma IHM.

Várias estrelas são exibidas no canto superior direito da HMI; estes indicam o nível de usuário atual. Os diferentes níveis de usuário e
seus indicadores de estrela são os seguintes (veja também a imagem abaixo para visualização da HMI):

• Superusuário (***) •
Configurador (**) •
Operador (*) • Usuário (-)

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Você pode definir uma nova senha para um nível de usuário selecionando o ícone de chave ao lado do nome do nível de usuário.
Depois disso, você pode bloquear o nível do usuário pressionando a tecla Return enquanto o bloqueio é selecionado. Se precisar alterar
a senha, você pode selecionar o ícone de chave novamente e fornecer uma nova senha. Observe que, para fazer isso, o nível do usuário
cuja senha está sendo alterada deve ser desbloqueado.

Como mencionado acima, o nível de acesso dos diferentes níveis de usuário é indicado pelo número de estrelas.
O nível de acesso necessário para alterar um parâmetro é indicado com um símbolo de asterisco (*), se necessário.
Como regra geral, os níveis de acesso são divididos da seguinte forma:

• Do utilizador:
Pode visualizar quaisquer menus e configurações, mas não pode alterar nenhuma configuração, nem
operar disjuntores ou outros equipamentos.

Operador: Pode visualizar quaisquer menus e configurações, mas não pode alterar nenhuma configuração, MAS
pode operar disjuntores e outros equipamentos.

Configurador: Pode alterar a maioria das configurações, como níveis de coleta de proteção básica ou tempo
atrasos, funções de controle do disjuntor, descrições de sinal etc. e pode operar disjuntores e outros
equipamentos.
• Super do utilizador:
Pode alterar qualquer configuração e pode operar disjuntores e outros equipamentos.

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NOTA!

Qualquer nível de usuário com senha se bloqueia automaticamente após meia hora (30 minutos) de
inatividade.

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5 funções

5.1 Funções incluídas no AQ-S214

O IED de alarme e indicação AQ-S214 inclui as seguintes funções, bem como o número de estágios
nessas funções.

Mesa. 5.1 - 4. Funções de alarme do AQ-S214.

Nome IEC ANSI Descrição


ALARME - -
Função de alarme (64 alarmes)

Mesa. 5.1 - 5. Funções de controle do AQ-S214.

Nome IEC ANSI Descrição


SGS - -
Definindo a seleção do grupo

Controle e monitoramento de objetos


OBJ - -

(10 objetos disponíveis)

Monitoramento de objetos indicadores


CIN - -

(5 indicadores disponíveis)

PCS - -
Interruptor de controle programável

- -
saída mA Controle de saída de miliamperes

Mesa. 5.1 - 6. Funções do transdutor do AQ-S214.

Nome IEC ANSI Descrição


- -
RTD (16) Detectores de temperatura de resistência

PGS (10) PGx>/< 99 Estágio programável

Mesa. 5.1 - 7. Funções de monitoramento do AQ-S214.

Nome IEC ANSI Descrição


- -
RD gravador de perturbação

5.2 Menu geral

Em geralativadas
as funções menu consiste
e seus status
em configurações
são exibidosbásicas
nos perfis.
e indicações do dispositivo. Além disso, todas
Proteção , Ao controle e Monitor

Mesa. 5.2 - 8. O Em geral Parâmetros somente leitura do menu

Nome Descrição
Número de série A identificação do número de série exclusivo da unidade.

Versão do firmware A versão do software de firmware da unidade.

Configuração de hardware A identificação do código de pedido da unidade.

Ordem de rotação das fases do sistema no A ordem de rotação da fase do sistema selecionada. Pode ser alterado com o parâmetro "Ordem de
momento rotação das fases do sistema".

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Nome Descrição
hora UTC O valor da hora UTC que o relógio do dispositivo usa.

Mesa. 5.2 - 9. Parâmetros e indicações no Em geral cardápio.

Nome Variar Predefinição Descrição


Nome do dispositivo - Nome da unidade
O nome do arquivo usa esses campos ao carregar o arquivo de configuração .aqs da
- unidade AQ-200.
Localização do dispositivo Localização da unidade

0: Interno
1: Externo Se uma fonte externa de sincronização de horário estiver disponível, o tipo é definido
Fonte NTP com este parâmetro. No modo interno, não há fonte externa de sincronização de tempo.
0: Interno
de sincronização de tempo 2: Externo O IRIG-B requer um cartão opcional de comunicação de fibra serial.
Serial
3: IRIG-B

Quando este parâmetro está habilitado é possível ao usuário forçar as funções de


0: Desativado proteção, controle e monitoramento para diferentes estados como START e TRIP. Isso
Ativar forçamento de estágio 0: Desativado
1: Ativado é feito na página da função com o parâmetro. Informações Força
estado para

Ordem de rotação das fases do 0: ABC Permite que o usuário mude a ordem esperada na qual as medições de fase são
0: ABC
sistema 1: ACB conectadas à unidade.

0: definido

pelo usuário

1: Inglês
2: finlandês
3: sueco Altera o idioma das descrições dos parâmetros na HMI. Se o idioma foi definido como
Linguagem 4: espanhol 1: Inglês "Outro" nas configurações da ferramenta de configuração AQtivate, AQtivate segue o
5: Francês valor definido neste parâmetro.
6: alemão
7: Russo 8:

ucraniano

1: Todos

2: COM A
Se o dispositivo tiver uma placa opcional Ethernet dupla, é possível escolher quais
Porta ethernet AQtivate 3: Duplo 1: Todos
portas estão disponíveis para conexão com o software AQtivate.
placa
Ethernet

0: -
Limpar eventos 0: - Limpa o histórico de eventos registrado no dispositivo AQ-200.
1: claro

Contraste LCD 0…255 120 Altera o contraste do visor LCD.

Se o usuário navegar para um menu e não der nenhuma entrada após um período de
Retorne à visualização padrão 0…3600s 0s tempo definido com este parâmetro, a unidade retornará automaticamente à exibição
padrão. Se definido como 0 s, esse recurso não está em uso.

0: - Quando ativado, todos os LEDs acendem. LEDs com várias cores possíveis piscam
teste de LED 0: -
1: Ativado cada cor.

0: - Redefine os sinais travados na lógica e na matriz. Quando um comando de


Redefinir travas 0: -
1: Reiniciar reinicialização é dado, o parâmetro retorna automaticamente para "-".

0: Desativado Habilita a ferramenta de registro de medição, configurada posteriormente em Ferramentas ÿ


registrador de medição 0: Desativado
1: Ativado Diversos ÿ Registrador de medidas.

0: OBJ1
1: OBJ2
2: OBJ3
3: OBJ4
Os botões "I" e "0" no painel frontal do dispositivo possuem um LED de indicação.
Seleção de objeto 4: OBJ5
0: OBJ1 Este parâmetro define quais botões de status dos objetos seguem ao acender os
padrão I/0 5: OBJ6
LEDs.
6: OBJ7
7: OBJ8
8: OBJ9
9: OBJ10

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Nome Variar Predefinição Descrição


0: -
Reconfigurar mímica 1: 0: - Recarrega o mímico na unidade.
Reconfigurar

0: dinâmico
tela 0: dinâmico Altera o tipo de visualização do alarme, caso seja adicionado à visualização do
Tipo de tela de alarme
1: Fixo tela carrossel do dispositivo.
tela

Mesa. 5.2 - 10. Entradas lógicas do menu geral.

Nome Descrição
Redefinir os últimos registros de falha O sinal definido para este ponto pode ser usado para redefinir o último registro de falha registrado.

5.3 Função de alarme


O alarme de sinal é a principal característica dos IEDs de Alarme AQ-S214. A unidade de alarme possui 64 alarmes que
o usuário pode definir. O usuário define cada descrição de alarme e sinal de ativação. Essas configurações são
controladas no Configurações de alarme cardápio ( Ao controle
ÿ Dispositivo E/S ÿ Configurações de alarme ).

A unidade de alarme gera eventos com carimbos de hora no histórico de eventos e os status de alarme podem ser relatados
à unidade terminal remota (RTU).

A exibição do alarme tem dois modos diferentes: tela dinâmica e tela fixa. A tela fixa sempre lista de 1 a 16 textos de alarme
no display. A tela dinâmica começa com uma exibição vazia e preenche a lista à medida que os alarmes são ativados. A
alternância entre esses modos pode ser feita no Em geral cardápio.

descrições de alarme

Figura. 5.3 - 36. Descrições de alarme editadas pelo usuário.

O texto do alarme editado pelo usuário é exibido no Alarme visualizar na HMI quando o alarme foi ativado).
ativado. O usuário pode atualizar as descrições nas configurações ( Comandos ÿ Gravar configurações

Atribuir entradas digitais a alarmes

A configuração dos alarmes é dividida em quatro guias em grupos de 16. O usuário pode atribuir uma entrada digital ou
uma saída lógica a cada um dos alarmes. Quando algum dos alarmes for acionado pelo sinal atribuído, o alarme aparece no
menu da HMI do equipamento.Alarmes

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Figura. 5.3 - 37. Atribuição de alarmes.

Figura. 5.3 - 38. Entradas digitais atribuídas como sinais de ativação de alarme.

O usuário pode atribuir entradas digitais ou saídas lógicas a alarmes clicando na matriz. Quando a matriz estiver
pronta, ela deve ser enviada ao dispositivo para que as alterações entrem em vigor ( Comandos ÿ Escreva para retransmitir

ÿ
Lógica).

Quando o sinal atribuído a um alarme (entrada digital ou saída lógica) é ativado, o texto do alarme é exibido na
visualização da HMIAlarmes
do dispositivo.
Um texto Osde
alarmes
alarmeativos
desativado
são exibidos
é exibido
noaté
visor
quecom
o alarme
um LED seja Alarmes
continuamente
apagado na HMI.
aceso.
tipo
Este
de alarme
é exibido com um LED piscando no display.
Alarmes

Se o estado LIGADO do sinal de alarme tiver sido verificado Evento mascarar, um evento ALARM ON é registrado
com um carimbo de hora no histórico de eventos. Esses alarmes também são relatados no protocolo de
comunicação, se um estiver em uso.

Limpando alarmes ativados

O usuário pode limpar todos os alarmes pressionando o botão Ctrl localizado no painel frontal do IED. Observe que o sinal
não será apagado se o alarme que o ativou ainda estiver ativo.

Os alarmes também podem ser apagados usando o sinal CLEAR ALL ALARMS. Na imagem abaixo, um botão físico
ativa a Entrada Digital 4 que está conectada para LIMPAR TODOS OS ALARMES.

Depois de fazer isso no editor de lógica, clique em Salvar e atualize a lógica ( Comandos ÿ Escreva para retransmitir

ÿ
Lógica).

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Exemplo de uma situação de ativação e liberação de alarme

Figura. 5.3 - 39. Exemplo de situação de texto de alarme e ativação/limpeza de LED.

Neste exemplo, as Entradas Digitais 1 e 2 ativam os Textos de Alarme 1 e 2. Os LEDs próximos aos textos também ficam
acesos enquanto as entradas digitais estiverem ligadas. Quando a Entrada Digital 1 é desativada, o texto do alarme ainda
é exibido, mas o LED começa a piscar para indicar que a entrada digital está desativada. O primeiro pressionamento do
botão Ctrl limpa o Texto de Alarme 1 e seu LED correspondente. O Texto de Alarme 2 e seu LED correspondente não são
afetados porque a Entrada Digital 2 ainda não está desativada. No momento em que o botão Ctrl é pressionado pela
segunda vez, a Entrada Digital 2 é desativada e o Texto de Alarme 2 também é apagado junto com seu LED de alarme.

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Limpando um alarme individual

Alarme o botão Enter no painel


Um alarme ativado individualmente pode ser apagado escolhendo o alarme na exibição e pressionando
frontal do dispositivo, que leva a um menu com comandos.

Mesa. 5.3 - 11. Comandos disponíveis quando um alarme foi selecionado no Alarme Visão.

Comando Descrição
Claro Limpa o alarme selecionado (se o sinal de ativação estiver desligado).

Limpar tudo Limpa todos os alarmes.

Silenciar campainha Silencia a campainha.

De volta Volta para o Alarmes Visão.

Ativação e desativação do buzzer

Os IEDs de Alarme AQ-S214 e AQ-S254 não possuem buzzer integrado. No entanto, se for necessária uma campainha de
alarme, é possível conectar uma campainha externa. É acionado por um dos relés de saída do IED. O usuário pode configurar o
controle da campainha conectando o sinal da campainha de alarme a uma saída ( . Sempre que um alarme for ativado, o sinal da
Ao controle ÿde alarme
campainha Dispositivo E/S ÿ será
também ativadoES
Dispositivo e oMatriz)
contato de saída pode ser controlado.

O usuário pode silenciar a campainha de alarme pressionando o botão Voltar localizado no painel do IED, ou conectando
uma entrada digital ou algum outro sinal binário na lógica para SILENCIAR BUZZER DE ALARME.

Limpando sinais travados

Figura. 5.3 - 40. Sinais travados como pontos.

Os sinais travados são representados por círculos verdes preenchidos na matriz, enquanto os sinais conectados, mas não
travados, são círculos verdes vazios.

Se um sinal travado estiver conectado a um alarme, o dispositivo exige que o usuário pressione o botão Voltar na porta frontal do
dispositivo antes que o sinal travado possa ser apagado. O uso de sinais travados geralmente não é recomendado para simplificar
a limpeza do alarme.

Eventos e registros

A função de alarme gera eventos e registros a partir das mudanças de status nos sinais monitorados.
O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.

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Mesa. 5.3 - 12. Mensagens de eventos.

Nome do bloco de eventos Nome do evento

ALARM1 Alarme 1 LIGADO

ALARM1 Alarme 1 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 2 LIGADO

ALARM1 Alarme 2 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 3 ON

ALARM1 Alarme 3 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 4 LIGADO

ALARM1 Alarme 4 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 5 LIGADO

ALARM1 Alarme 5 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 6 ON

ALARM1 Alarme 6 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 7 LIGADO

ALARM1 Alarme 7 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 8 ON

ALARM1 Alarme 8 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 9 LIGADO

ALARM1 Alarme 9 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 10 ON

ALARM1 Alarme 10 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 11 ON

ALARM1 Alarme 11 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 12 LIGADO

ALARM1 Alarme 12 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 13 ON

ALARM1 Alarme 13 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 14 ON

ALARM1 Alarme 14 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 15 ON

ALARM1 Alarme 15 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 16 ON

ALARM1 Alarme 16 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 17 ON

ALARM1 Alarme 17 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 18 ON

ALARM1 Alarme 18 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 19 LIGADO

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Nome do bloco de eventos Nome do evento

ALARM1 Alarme 19 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 20 ON

ALARM1 Alarme 20 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 21 ON

ALARM1 Alarme 21 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 22 ON

ALARM1 Alarme 22 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 23 ON

ALARM1 Alarme 23 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 24 ON

ALARM1 Alarme 24 OFF

ALARM1 Alarme 25 ON

ALARM1 Alarme 25 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 26 ON

ALARM1 Alarme 26 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 27 LIGADO

ALARM1 Alarme 27 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 28 ON

ALARM1 Alarme 28 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 29 LIGADO

ALARM1 Alarme 29 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 30 ON

ALARM1 Alarme 30 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 31 ON

ALARM1 Alarme 31 DESLIGADO

ALARM1 Alarme 32 LIGADO

ALARM1 Alarme 32 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 33 ON

ALARM2 Alarme 33 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 34 ON

ALARM2 Alarme 34 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 35 ON

ALARM2 Alarme 35 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 36 ON

ALARM2 Alarme 36 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 37 ON

ALARM2 Alarme 37 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 38 ON

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Nome do bloco de eventos Nome do evento

ALARM2 Alarme 38 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 39 ON

ALARM2 Alarme 39 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 40 ON

ALARM2 Alarme 40 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 41 ON

ALARM2 Alarme 41 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 42 ON

ALARM2 Alarme 42 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 43 ON

ALARM2 Alarme 43 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 44 ON

ALARM2 Alarme 44 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 45 ON

ALARM2 Alarme 45 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 46 ON

ALARM2 Alarme 46 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 47 ON

ALARM2 Alarme 47 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 48 ON

ALARM2 Alarme 48 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 49 ON

ALARM2 Alarme 49 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 50 ON

ALARM2 Alarme 50 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 51 LIGADO

ALARM2 Alarme 51 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 52 ON

ALARM2 Alarme 52 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 53 ON

ALARM2 Alarme 53 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 54 ON

ALARM2 Alarme 54 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 55 ON

ALARM2 Alarme 55 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 56 ON

ALARM2 Alarme 56 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 57 ON

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Nome do bloco de eventos Nome do evento

ALARM2 Alarme 57 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 58 ON

ALARM2 Alarme 58 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 59 ON

ALARM2 Alarme 59 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 60 ON

ALARM2 Alarme 60 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 61 ON

ALARM2 Alarme 61 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 62 ON

ALARM2 Alarme 62 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 63 ON

ALARM2 Alarme 63 DESLIGADO

ALARM2 Alarme 64 ON

ALARM2 Alarme 64 DESLIGADO

5.4 Funções de controle

5.4.1 Seleção de grupo de configuração

Todos os tipos de relé suportam até oito (8) grupos de configuração separados. O bloco de funções de seleção de grupo
de configuração controla a disponibilidade e a seleção dos grupos de configuração. Por padrão, apenas o Grupo de
configuração 1 (SG1) está ativo e, portanto, a lógica de seleção está inativa. Quando mais de um grupo de configuração é
ativado, a lógica do seletor de grupo de configuração assume o controle das ativações do grupo de configuração com base
na lógica e nas condições que o usuário programou.

A figura a seguir apresenta um diagrama de blocos de função simplificado da função de seleção de grupo de configuração.

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Figura. 5.4.1 - 41. Diagrama de blocos de função simplificado da função de seleção do grupo de configuração.

A seleção do grupo de configuração pode ser aplicada a cada um dos grupos de configuração individualmente, ativando uma das várias entradas
lógicas internas e entradas digitais conectadas. O usuário também pode forçar qualquer um dos grupos de configuração quando a configuração
"Forçar alteração SG" estiver habilitada, fornecendo a quantidade desejada de grupos de configuração como um número no barramento de
comunicação ou na IHM local, ou selecionando o grupo de configuração desejado em . Quando o parâmetro de forçamento é ativado, o controle
Aoécontrole
automático do dispositivo local ÿ
substituído eDefinir
o controle
grupos
total dos grupos
desabilitada
de configuração
novamente.
é dado ao usuário até que a "Alteração de força SG" seja

Os grupos de configuração podem ser controlados por pulsos ou por níveis de sinal. O bloco do controlador do grupo de configuração fornece valores de
prioridade de grupos de configuração para situações em que mais de um grupo de configuração é controlado ao mesmo tempo: a solicitação de um grupo
de configuração de prioridade mais alta é usada.

Os grupos de configuração seguem uma hierarquia na qual o grupo de configuração 1 tem a prioridade mais alta, o grupo de configuração 2 tem a
segunda prioridade mais alta, etc. Se um sinal de ativação estático for dado para dois grupos de configuração, o grupo de configuração com prioridade
mais alta estará ativo. Se os grupos de ajustes forem controlados por pulsos, o grupo de ajustes ativado por pulso permanecerá ativo até que outro grupo
de ajustes receba um sinal de ativação.

Figura. 5.4.1 - 42. Exemplos de sequências de mudança de grupo (controle somente com pulso, ou com pulsos e sinais estáticos).

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Configurações e sinais

As configurações da função de controle do grupo de configuração incluem a seleção do grupo de configuração ativa, a
seleção do grupo de configuração forçada, a ativação (ou desativação) da alteração forçada, a seleção do número de
grupos de configuração ativos no aplicativo, bem como a seleção do grupo de configuração alterado remotamente.
Se o grupo de configuração for forçado a mudar, o grupo de configuração correspondente deve ser ativado e a
alteração forçada deve ser ativada. Em seguida, o grupo de configuração pode ser definido a partir das comunicações ou
da HMI para qualquer grupo disponível. Se o controle do grupo de configuração for aplicado com sinais estáticos logo
após o parâmetro "Force SG" ser liberado, o aplicativo assume o controle da seleção do grupo de configuração.

Mesa. 5.4.1 - 13. Configurações da função de seleção do grupo de configuração.

Nome Faixa Etapa Padrão Descrição


Grupo de
SG1 Exibe qual grupo de configuração está ativo.
configuração ativo

0: Nenhum
1: SG1
A seleção do grupo de configuração de substituição. Depois que "Force SG change" estiver
2: SG2
ativado, qualquer um dos grupos de configuração configurados no relé pode ser substituído.
3: SG3
Grupo de configuração - Este controle é sempre baseado no modo de operação por pulso. Também requer que o grupo de
4: SG4 0: Nenhum
de força configuração selecionado seja especificamente controlado para ON depois que "Force SG" for
5: SG5
desabilitado. Se não houver outros controles, o último grupo de configuração definido permanece ativo.
6: SG6
7: SG7
8: SG8

0: A seleção de se a imposição do grupo de configuração está habilitada ou desabilitada. Esta configuração


Forçar mudança de Desativado 0: deve estar ativa antes que o grupo de configuração possa ser alterado remotamente ou de uma IHM
-
grupo de configuração 1: Desabilitado local. Este parâmetro substitui o controle local dos grupos de configuração e permanece ativado até que
Habilitado o usuário o desative.

0: SG1
1:
SG1...2
2: SG1...3
3: SG1...4
4: SG1...5
5: SG1...6
Grupos de - A seleção dos grupos de configuração ativados no aplicativo. Grupos de configuração recém-ativados
6: SG1...7 0: SG1
configuração usados usam valores de parâmetro padrão.
7: SG1...
.8

0: Nenhum
1: SG1
2: SG2
Mudança 3: SG3 Este parâmetro pode ser controlado através do SCADA para alterar o grupo de configuração remotamente.
4: SG4 - 0: Nenhum
de grupo Observe que se um grupo de configuração de prioridade mais alta estiver sendo controlado por um sinal,
de configuração remota 5: SG5 um grupo de configuração de prioridade mais baixa não pode ser ativado com este parâmetro.
6: SG6
7: SG7
8: SG8

Mesa. 5.4.1 - 14. Sinais da função de seleção do grupo de configuração.

Nome Faixa Etapa Padrão Descrição


0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 1 ("SG1"). Tem a entrada de prioridade mais alta no controle do grupo de
ativo 0: Não
-
configuração configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for aplicado,
1: ativo
1 nenhuma outra solicitação SG será processada.
Ativo

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Nome Faixa Etapa Padrão Descrição

0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 2 ("SG2"). Tem a segunda entrada de prioridade mais alta no controle do
ativo 1: -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
ativo
2 aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1 será processada.
Ativo

0: Não A seleção do Grupo de configuração 3 ("SG3"). Tem a terceira entrada de prioridade mais alta no controle do
Grupo de
ativo 1: -
0: Não grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
configuração
ativo aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1 e SG2 será processada.
3
Ativo

0: Não A seleção do grupo de configuração 4 ("SG4"). Tem a quarta entrada de prioridade mais alta no controle do
Grupo de
ativo -
0: Não grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
configuração
1: ativo aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1, SG2 e SG3 será processada.
4
Ativo

0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 5 ("SG5"). Tem a quarta entrada de prioridade mais baixa no controle do
ativo -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
1: ativo
5 aplicado, as solicitações SG6, SG7 e SG8 não serão processadas.
Ativo

Grupo de 0: Não A seleção do grupo de configuração 6 ("SG6"). Tem a terceira entrada de prioridade mais baixa no controle
-
0: Não
configuração ativo do grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático
ativo
6 1:Ativo for aplicado, as solicitações SG7 e SG8 não serão processadas.

0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 7 ("SG7"). Tem a segunda entrada de prioridade mais baixa no controle do
ativo 1: -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
ativo
7 aplicado, apenas as solicitações SG8 não serão processadas.
Ativo

0: Não A seleção do grupo de configuração 8 ("SG8"). Tem a entrada de prioridade mais baixa no controle do grupo
Grupo de
ativo -
0: Não de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for aplicado,
configuração
1: ativo todas as outras solicitações SG serão processadas independentemente do status do sinal desse grupo de
8
Ativo configuração.

Exemplos de aplicações para configurar o controle de grupo

Este capítulo apresenta algumas das aplicações mais comuns para definir requisitos de mudança de grupo.

Uma rede compensada por bobina de Petersen geralmente usa proteção de falta à terra sensível direcional.
O usuário precisa controlar suas características entre varmétrico e wattmétrico; a seleção é baseada em
se a bobina de Petersen está conectada quando a rede é compensada ou se está aberta quando a rede é
desenterrada.

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Figura. 5.4.1 - 43. Controle do grupo de configuração – conexão de um fio do status da bobina de Petersen.

Dependendo dos requisitos da aplicação, o controle do grupo de configuração pode ser aplicado com uma conexão de
um fio ou com uma conexão de dois fios monitorando o estado da conexão da bobina de Petersen.

Quando a conexão é feita com um fio, a lógica de alteração do grupo de configuração pode ser aplicada conforme mostrado
na figura acima. O status da bobina de Petersen controla se o Grupo de configuração 1 está ativo. Se a bobina estiver
desconectada, o Grupo de configuração 2 está ativo. Desta forma, se o fio for quebrado por algum motivo, o grupo de
configuração é sempre controlado para SG2.

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Figura. 5.4.1 - 44. Controle do grupo de configuração – conexão de dois fios do status da bobina de Petersen.

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Figura. 5.4.1 - 45. Controle de grupo de configuração – conexão de dois fios do status da bobina de Petersen com lógica adicional.

As imagens acima mostram uma conexão de dois fios da bobina de Petersen: as duas imagens na parte superior
mostram uma conexão direta, enquanto as duas imagens na parte inferior incluem lógica adicional. Com uma conexão de
dois fios, o estado da bobina de Petersen pode ser monitorado com mais segurança. A lógica adicional garante que uma única
perda de fio não afetará a seleção correta do grupo de configuração.

A alteração do grupo de configuração controlada pela aplicação também pode ser aplicada inteiramente a partir da lógica
interna do relé. Por exemplo, a alteração do grupo de configuração pode ser baseada na função de coleta de carga fria (veja
a imagem abaixo).

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Figura. 5.4.1 - 46. Alteração do grupo de configuração totalmente controlada pela aplicação com a função de coleta de carga fria.

Nestes exemplos, a saída da função de pick-up de carga fria é usada para a mudança automática do grupo de
configuração. Da mesma forma que nesta aplicação, qualquer combinação dos sinais disponíveis no banco de dados do
relé pode ser programada para ser utilizada na lógica de seleção do grupo de ajustes.

Como todos esses exemplos mostram, a seleção do grupo de configuração com controle de aplicativo deve ser totalmente
construída antes de poder ser usada para o controle do grupo de configuração. O grupo de configuração não muda de volta
para SG1, a menos que seja controlado de volta para SG1 por este aplicativo; isso explica o sinal invertido NOT, bem como
o uso de lógicas no controle do grupo de ajustes. Pode-se também ter o SG2 como o SG primário, enquanto o sinal ON seria
controlado pelo SG1 de prioridade mais alta; desta forma, o grupo de configuração retornaria automaticamente para SG2
após o término do controle automático.

Eventos

O bloco de função de seleção de grupo de configuração (abreviado "SGS" em nomes de blocos de eventos) gera eventos a
partir de seu status de controle, seus sinais de entrada aplicados, ativação e desativação de grupos de configuração, bem
como alterações de controle malsucedidas. A função não possui registrador.

Mesa. 5.4.1 - 15. Mensagens de eventos.

Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

SGS SG2 ativado

SGS SG2 desativado

SGS SG3 ativado

SGS SG3 desativado

SGS SG4 ativado

SGS SG4 desativado

SGS SG5 ativado

SGS SG5 desativado

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

SGS SG6 ativado

SGS SG6 desativado

SGS SG7 ativado

SGS SG7 desativado

SGS SG8 ativado

SGS SG8 desativado

SGS Solicitação SG1 LIGADA

SGS Solicitação SG1 DESLIGADA

SGS Solicitação SG2 LIGADA

SGS Solicitação SG2 DESLIGADA

SGS Solicitação SG3 LIGADA

SGS Solicitação SG3 DESLIGADA

SGS Solicitação SG4 LIGADA

SGS Solicitação SG4 DESLIGADA

SGS Solicitação SG5 LIGADA

SGS Pedido SG5 DESLIGADO

SGS Solicitação SG6 LIGADA

SGS Pedido SG6 DESLIGADO

SGS Solicitação SG7 LIGADA

SGS Pedido SG7 DESLIGADO

SGS Solicitação SG8 LIGADA

SGS Solicitação SG8 DESLIGADA

SGS Solicitação SG de Alteração Remota LIGADA

SGS Solicitação SG de Alteração Remota DESLIGADA

SGS Solicitação SG de Mudança Local LIGADA

SGS Solicitação SG de Mudança Local DESLIGADA

SGS Forçar mudança SG ON

SGS Forçar mudança SG OFF

SGS SG Request Falha Não configurado SG ON

SGS SG Request Fail Não configurado SG OFF

SGS Forçar Falha de Solicitação Forçar LIGADO

SGS Forçar Falha na Solicitação Forçar OFF

SGS SG Req. Falha Solicitação de prioridade mais baixa ON

SGS SG Req. Falha Solicitação de prioridade mais baixa DESLIGADA

SGS SG1 Ativo LIGADO

SGS SG1 Ativo DESLIGADO

SGS SG2 Ativo LIGADO

SGS SG2 Ativo DESLIGADO

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

SGS SG3 Ativo LIGADO

SGS SG3 Ativo DESLIGADO

SGS SG4 Ativo LIGADO

SGS SG4 Ativo DESLIGADO

SGS SG5 Ativo LIGADO

SGS SG5 Ativo DESLIGADO

SGS SG6 Ativo LIGADO

SGS SG6 Ativo DESLIGADO

SGS SG7 Ativo LIGADO

SGS SG7 Ativo DESLIGADO

SGS SG8 Ativo LIGADO

SGS SG8 Ativo DESLIGADO

5.4.2 Controle e monitoramento de objetos

A função de controle e monitoramento de objetos cuida tanto dos disjuntores quanto dos seccionadores.
O monitoramento e controle são baseados nos estados das entradas e saídas digitais configuradas do relé. O número de
objetos controláveis e monitorados em cada relé depende do tipo de dispositivo e quantidade de entradas digitais. Um objeto
controlável requer um mínimo de dois (2) contatos de saída.
O monitoramento de status de um objeto monitorado geralmente requer duas (2) entradas digitais. Como alternativa, o
monitoramento do status do objeto pode ser executado com uma única entrada digital: o estado ativo da entrada e seu estado
zero (comutado para 1 com uma porta NOT no editor de lógica).

Um objeto pode ser controlado manualmente ou automaticamente. O controle manual pode ser feito por controle local ou por
controle remoto. O controle manual local pode ser feito pelo painel frontal dos relés (HMI) ou por botões externos conectados às
entradas digitais dos relés. O controle remoto manual pode ser feito através de um dos vários protocolos de comunicação
disponíveis (Modbus, IEC101/103/104 etc.). A função suporta os modos "Controle direto" e "Selecionar antes de executar" enquanto
controlado remotamente. O controle automático pode ser feito com funções como função de religamento automático (ANSI 79).

O controle de objetos consiste no seguinte:

• lógica de controle
• monitor de controle •
manipulador de saída.

As saídas principais da função são os sinais de controle OBJECT OPEN e OBJECT CLOSE.
Além disso, a função relata o status do objeto monitorado e as operações aplicadas. Os parâmetros de configuração são
entradas estáticas para a função, que só podem ser alteradas pelo usuário na fase de configuração da função.

As entradas para a função são as seguintes:

• indicações de status de entrada digital (os sinais de status OPEN e CLOSE) • bloqueios
(se aplicável) • os sinais de monitor OBJECT READY e SYNCHROCHECK (se aplicável). •
Carrinho extraível com sinais de entrada e saída (se aplicável).

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A função gera eventos ON/OFF com carimbo de hora geral para o buffer de eventos comum de cada um dos dois (2)
sinais de saída, bem como vários sinais de eventos operacionais. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms. A função
também fornece um contador cumulativo reinicializável para eventos OPEN, CLOSE, OPEN FAILED e CLOSE FAILED.

A figura a seguir apresenta um diagrama de blocos de funções simplificado da função de controle e monitoramento
de objetos.

Figura. 5.4.2 - 47. Diagrama de blocos de função simplificado da função de controle e monitoramento de objetos.

Definições

Os seguintes parâmetros ajudam o usuário a definir o objeto. A operação da função varia com base nessas
configurações e no tipo de objeto selecionado. O tipo de objeto selecionado determina quanto controle é necessário e
quais parâmetros de configuração são necessários para atender a essas necessidades.

Mesa. 5.4.2 - 16. Configurações de objetos e parâmetros de status.

Nome Variar Predefinição Descrição

Exibe o status da chave "local/remoto" do relé. Os controles locais não podem substituir
Status local/ 0: local 1: os comandos de abrir e fechar enquanto o dispositivo estiver no status "Remoto". Os
remoto 1: Remoto Controlo remoto controles remotos não podem substituir os comandos de abrir e fechar enquanto o dispositivo
estiver no status "Local".

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Nome Variar Predefinição Descrição


0: Normal

1: Openreq ativado
2: Closereq ativado
3: sinal aberto
Sobre

4: sinal de fechamento
Sobre

5: WaitNoRdy
Sobre

6: WaitNoSnc

Força de status do Sobre 0: Força o status da função. Visível apenas quando o parâmetro está Ativar estágio
objeto para 7: NotrdyFail Normal forçando habilitado em Em geral cardápio.
Sobre

8: NosyncFail
Sobre

9: Opentout On
10: Clotout On 11:

OpenreqUSR
Sobre

12: CloreqUSR
Sobre

Nome do objeto - Objectx O nome do objeto definido pelo usuário, com no máximo 32 caracteres.

0: Disjuntor extraível
A seleção do tipo de objeto. Esta seleção define o número de entradas digitais necessárias para o objeto
1: Circuito monitorado. Isso afeta o símbolo exibido na HMI e o monitoramento do disjuntor. Também afeta se o status
1:
disjuntor do carrinho extraível é de entrada/saída é monitorado. Consulte a próxima tabela ("Tipos de objeto") para
Tipo de objeto Disjuntor
2: Desconector uma visão mais detalhada de quais funcionalidades cada um dos tipos de objeto possui.
(MC)
3: Desconector

(GND)

0: Intermediário
Objectx Exibe o status do disjuntor. Intermediário é exibido quando nenhum dos sinais de status (aberto ou
1: Aberto -
estado do fechado) está ativo. O status ruim é exibido quando ambos os sinais de status (aberto e fechado) estão
2: Fechado
disjuntor ativos.
3: Ruim

0:
WDIntermediário Exibe o status do carrinho do disjuntor. WDIntermediate é exibido quando nenhum dos sinais de status
Objectx
1: WDCartOut (entrada ou saída) está ativo. O status WDBad é exibido quando ambos os sinais de status (entrada e
Status de -
2: WDCart In saída) estão ativos. Se o tipo de objeto selecionado não estiver definido como "Disjuntor extraível", esta
retirada
3: WDBad configuração exibe a opção "Não em uso" .
4: Não está em uso

0: Aberto
Bloqueado

1: Aberto
Permitido
2: Fechar
Adicional Bloqueado
3: Fechar -
Exibe informações adicionais sobre o status do objeto.
informações de estadoPermitido
4: Objeto Pronto
5: Objeto Não
Preparar
6: Sincronização OK

7: Sincronização não está bem

Seleciona se a condição "Synchrocheck" está em uso para o comando de fechamento do disjuntor. Se "Em
uso" for selecionado, a entrada escolhida para "Sync.check status in" deve estar ativa para poder fechar o
0: Não está em uso
disjuntor.
Usar 1: 0: Não

verificação de sincronização Synchrocheck em está em uso


O status de verificação de sincronização pode ser um sinal interno gerado pela função de
uso
verificação de sincronização ou ativação de entrada digital com um dispositivo de verificação de sincronização
externo.

Seleciona se a condição "Objeto pronto" está em uso para o comando de fechamento do disjuntor. Se
0: Pronto Alto
Usar Objeto 2: Não estiver em uso, o sinal conectado a "Object ready status In" deve ser alto ou baixo para poder fechar o disjuntor
1: Pronto Baixo
pronto está em uso (dependendo da seleção "Ready High or Low").
2: Não está em uso

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Nome Variar Predefinição Descrição

-
0…232–1 Exibe o número de solicitações "Abertas" bem-sucedidas.
Solicitações abertas

Fechar
-
0…232–1 Exibe o número de solicitações "Fechar" bem-sucedidas.
pedidos

Pedidos
-
abertos 0…232–1 Exibe o número de solicitações "Abertas" com falha.
falharam

Pedidos
-
de fechamento 0…232–1 Exibe o número de solicitações "Fechar" com falha.
falharam

Limpar 0: - Limpa as estatísticas de solicitação, definindo-as de volta para zero (0). Retorna automaticamente
0: -
estatísticas 1: claro para "-" após o término da limpeza.

Mesa. 5.4.2 - 17. Tipos de objetos.

Nome Funcionalidades Descrição

Posição do carrinho do disjuntor


Posição do disjuntor
Controle do disjuntor
Disjuntor extraível Verificação de objeto pronto antes de fechar A configuração de monitor e controle do disjuntor extraível.
o disjuntor
Verificação de sincronização antes de fechar
o disjuntor
Intertravamentos

Indicação de posição
Ao controle

Verificação de objeto pronto antes de fechar


Disjuntor o disjuntor A configuração de monitor e controle do disjuntor.
Verificação de sincronização antes de fechar
o disjuntor
Intertravamentos

Indicação de posição
Seccionador (MC) O monitoramento de posição e controle do seccionador.
Ao controle

Seccionador (GND) Indicação de posição A indicação de posição da chave de aterramento.

Mesa. 5.4.2 - 18. E/S.

Sinal Variar Descrição

Objectx Abrir entrada Um link para uma entrada digital física. O status ABERTO do objeto monitorado. "1" refere-se ao estado
("Status Aberto do Objectx aberto ativo do objeto monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais GOOSE podem ser usados
Dentro") para indicação de status.

Objectx Fechar entrada Um link para uma entrada digital física. O status CLOSE do objeto monitorado. "1" refere-se
("Status de fechamento do Objectx ao estado de fechamento ativo do objeto monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais
Dentro") GOOSE podem ser usados para indicação de status.

Objeto WD In Um link para uma entrada digital física. A posição do objeto extraível monitorado é IN. "1" significa que
("Withdrw.CartIn.Status In") Entrada digital ou o carrinho de objetos extraíveis está dentro. Se IEC 61850 estiver habilitado, os sinais GOOSE podem
outro sinal lógico ser usados para indicação de status.
selecionado pelo
WD Object Out usuário Um link para uma entrada digital física. A posição do objeto extraível monitorado é OUT. "1" significa
("Withdrw.CartOut.Status In") que o carrinho de objetos extraíveis está puxado para fora. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais
(SWx) GOOSE podem ser usados para indicação de status.

Um link para uma entrada digital física. Indica o status do objeto monitorado. "1" significa que o objeto
Objeto Pronto
está pronto e a mola carregada para um comando de fechamento. Se o IEC 61850 estiver ativado, os
(estado Objectx pronto
sinais GOOSE podem ser usados para indicação de status.
Dentro")

Um link para uma entrada digital física ou uma função de verificação de sincronização. "1" significa que
Permissão Syncrocheck
as condições de verificação de sincronização foram atendidas e o objeto pode ser fechado. Se o IEC
("Sync.Check status In")
61850 estiver ativado, os sinais GOOSE podem ser usados para indicação de status.

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Sinal Variar Descrição


Comando Abrir Objectx
("Objeto aberto O pulso de comando físico "Abrir" para o relé de saída do dispositivo.
Comando")
OUT1…OUTx
Comando Fechar Objectx
("Objectx Fechar O pulso de comando físico "Fechar" para o relé de saída do dispositivo.
Comando")

Mesa. 5.4.2 - 19. Configurações de operação.

Nome Variar Passo Padrão Descrição


Determina o tempo máximo entre os estados aberto e fechado quando o disjuntor comuta. Se este
Tempo de tempo definido for excedido e as entradas de status aberto e fechado estiverem ativas, o status
0,02…500,00 0,02
percurso do 0,2 s "Ruim" é ativado na configuração "Status do disjuntor Objectx". Se nenhuma das entradas de status
s s
disjuntor estiver ativa após esse atraso, o status "Intermediário" é ativado.

Máximo
Determina o comprimento máximo de um pulso de fechamento do relé de saída para o objeto controlado.
0,02…500,00 0,02
Comprimento do 0,2 s Se o objeto operar mais rápido do que o tempo definido, o pulso de controle é redefinido e uma mudança
s s
pulso de comando de status é detectada.
de fechamento

Máximo
Determina o comprimento máximo de um pulso aberto do relé de saída para o objeto controlado. Se o
0,02…500,00 0,02
Comprimento 0,2 s objeto operar mais rápido do que o tempo definido, o pulso de controle é redefinido e uma mudança de
s s
do pulso de status é detectada.
comando aberto

Determina o tempo limite de término do pulso de controle. Caso o objeto não tenha alterado
Controlar
0,02…500,00 0,02 seu status neste tempo determinado a função emitirá um evento de erro e o controle será finalizado.
o tempo limite 10 segundos
s s Este parâmetro é comum para ambos os comandos abrir e fechar.
de rescisão

Determina a duração do pulso de trip final. Quando o objeto executa o trip final, este sinal é
Comprimento ativado. Se definido como 0 s, o sinal é contínuo. Se a função de religador automático controlar
0,00…500,00 0,02
final do pulso de 0,2 s o objeto, o sinal de "disparo final" é ativado somente quando não houver religamento automático
s s
viagem esperado após a abertura do disjuntor.

Mesa. 5.4.2 - 20. Configurações de controle (DI e Aplicação).

Sinal Variar Descrição


0: usuário
Nível de acesso para controle 1: Operador Define qual nível de acesso é necessário para o controle MIMIC. O padrão é o nível
MIMIC 2: Configurador "Configurador".
3: Superusuário

Objectx LOCAL O comando Fechar local de uma entrada digital física (por exemplo, um botão de
Fechar entrada de controle pressão).

Objectx LOCAL O comando Abrir local de uma entrada digital física (por exemplo, um botão de
Entrada de controle aberta pressão).

Objectx
O comando Fechar remoto de uma entrada digital física (por exemplo
REMOTO Fechar entrada de
UTR).
controle Entrada digital ou outro sinal lógico
selecionado pelo usuário
Objectx REMOTO O comando aberto remoto de uma entrada digital física (por exemplo
Entrada de controle aberta UTR).

Aplicativo Objectx O comando Fechar do aplicativo. Pode ser qualquer sinal lógico.
Perto

Aplicativo Objectx O comando Fechar do aplicativo. Pode ser qualquer sinal lógico.
Abrir

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Bloqueio e bloqueio
As condições de intertravamento e bloqueio podem ser definidas para cada objeto controlável, com Abrir e Fechar definidos
separadamente. O bloqueio e o intertravamento podem ser baseados em qualquer um dos seguintes: outros status do objeto,
uma função de software ou uma entrada digital.

A imagem abaixo apresenta um exemplo de aplicação de intertravamento, onde a chave de aterramento fechada intertrava
o comando de fechamento do disjuntor.

Figura. 5.4.2 - 48. Exemplo de aplicação de intertravamento.

Para que o sinal de bloqueio seja recebido a tempo, ele deve atingir a função 5 ms antes do comando de controle.

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Eventos e registros
A função de controle e monitoramento de objetos (abreviado como "OBJ" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos e
registros a partir das mudanças de status nos sinais monitorados, bem como das falhas e operações de comando de controle.
O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.

A função registra sua operação nos últimos doze (12) registros com registro de data e hora. Os eventos acionados
pela função são registrados com registro de data e hora e com valores de dados do processo.

Mesa. 5.4.2 - 21. Mensagens de eventos das instâncias 1 – 10 da função OBJ.

Nome do bloco de eventos Descrição


OBJ1...OBJ10 Objeto Intermediário

OBJ1...OBJ10 objeto aberto

OBJ1...OBJ10 Fechar objeto

OBJ1...OBJ10 objeto ruim

OBJ1...OBJ10 WD intermediário

OBJ1...OBJ10 WD Out

OBJ1...OBJ10 WD em

OBJ1...OBJ10 WD Ruim

OBJ1...OBJ10 Solicitação aberta em

OBJ1...OBJ10 Solicitação aberta desativada

OBJ1...OBJ10 Abrir Comando Ligado

OBJ1...OBJ10 Abrir comando desativado

OBJ1...OBJ10 Fechar solicitação em

OBJ1...OBJ10 Fechar pedido desativado

OBJ1...OBJ10 Fechar Comando Ligado

OBJ1...OBJ10 Fechar comando desligado

OBJ1...OBJ10 Abrir bloqueado em

OBJ1...OBJ10 Abrir Bloqueado

OBJ1...OBJ10 Fechar bloqueado em

OBJ1...OBJ10 Fechar Bloqueado

OBJ1...OBJ10 Objeto Pronto

OBJ1...OBJ10 Objeto não pronto

OBJ1...OBJ10 Sincronizar OK

OBJ1...OBJ10 Sincronização não está bem

OBJ1...OBJ10 Falha no Comando Abrir

OBJ1...OBJ10 Falha no Comando Fechar

OBJ1...OBJ10 última viagem em

OBJ1...OBJ10 Viagem final desligada

OBJ1...OBJ10 Alarme de abrasão de contato ativado

OBJ1...OBJ10 Alarme de Abrasão de Contato Desligado

OBJ1...OBJ10 Tempo de Operação do Interruptor Excedido

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Nome do bloco de eventos Descrição


OBJ1...OBJ10 Tempo de Operação do Interruptor Excedido

OBJ1...OBJ10 XCBR Loc On

OBJ1...OBJ10 Bloqueio XCBR desligado

OBJ1...OBJ10 XSWI Loc ativado

OBJ1...OBJ10 XSWI LOC desligado

Mesa. 5.4.2 - 22. Registrar conteúdo.

Nome Descrição
Data e hora dd.mm.aaaa hh:mm:ss.mss

Evento Nome do evento

Tempo de abertura do Objeto Diferença de tempo entre o objeto que recebe um comando "Abrir" e o objeto que recebe o status "Abrir".
Gravado

Horário de fechamento do objeto Diferença de tempo entre o objeto recebendo o comando "Fechar" e o objeto recebendo o status "Fechado".
registrado

estado do objeto O status do objeto.

estado WD O status do disjuntor extraível.

Falha aberta A causa da falha de um comando "Abrir".

Fechar falha A causa da falha de um comando "Fechar".

comando abrir A origem de um comando "Abrir".

Fechar comando A origem de um comando "Abrir".

estado geral O status geral da função.

5.4.3 Monitoramento de objetos indicadores

A função de monitoramento do objeto indicador cuida do monitoramento do status dos seccionadores. O único
objetivo da função é a indicação e, portanto, não possui nenhuma funcionalidade de controle. Para controlar
disjuntores e/ou seccionadores, use a função de controle e monitoramento de objetos. A monitoração é baseada
nos estados das entradas digitais do relé configurado. O número de indicadores monitorados em um relé depende
do tipo de dispositivo e das entradas disponíveis. O monitoramento de status de um objeto monitorado geralmente
requer duas (2) entradas digitais. Como alternativa, o monitoramento do status do objeto pode ser executado com
uma única entrada digital: o estado ativo da entrada e seu estado zero (comutado para 1 com uma porta NOT no
editor de lógica).

As saídas da função são os status dos indicadores monitorados (Aberto, Fechado, Intermediário e Ruim).
Os parâmetros de configuração são entradas estáticas para a função, que só podem ser alteradas pelo uso na fase
de configuração da função.

As entradas da função são as indicações de status binário. A função gera eventos ON/OFF com carimbo de
data/hora gerais para o buffer de eventos comum a partir de cada um dos seguintes sinais: sinais de eventos
OPEN, CLOSE, BAD e INTERMEDIATE. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms.

Definições

A função usa os status de sinal digital de hardware e software disponíveis. Esses sinais de entrada também
definem parâmetros para a função.

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Mesa. 5.4.3 - 23. Status do indicador.

Nome Faixa Padrão Descrição


Indicador
nome - IndX O nome do objeto definido pelo usuário, com no máximo 32 caracteres.
("Nome ind.")

0:
IndicatorX
Intermediário Exibe o status do objeto indicador. O status intermediário é exibido quando nenhuma das
Status do objeto -
1: Aberto condições de status (aberto ou fechado) está ativa. O status ruim é exibido quando ambas as
("Status do
2: Fechado condições de status (abertura e fechamento) estão ativas.
objeto Ind.X")
3: Ruim

Mesa. 5.4.3 - 24. E/S do indicador.

Sinal Variar Descrição


Entrada
IndicatorX Entrada digital ou outro
Open ("Ind.X sinal lógico selecionado Um link para uma entrada digital física. O status ABERTO do indicador monitorado. "1" refere-se ao
Open Status pelo usuário estado "Aberto" ativo do indicador monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais GOOSE
In") podem ser usados para indicação de status.
(SWx)

Entrada
IndicatorX Entrada digital ou outro
Close ("Ind.X sinal lógico selecionado Um link para uma entrada digital física. O status CLOSE do indicador monitorado. "1" refere-se ao
Close Status pelo usuário estado ativo "Fechar" do indicador monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais GOOSE
In") podem ser usados para indicação de status.
(SWx)

Eventos

A função de monitoramento do objeto indicador (abreviado como "CIN" nos nomes dos blocos de eventos) gera
eventos a partir das mudanças de status nos sinais monitorados, incluindo as indicações de status contínuas. O usuário
pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.

Mesa. 5.4.3 - 25. Mensagens de eventos (instâncias 1 – 5).

Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

CIN1 Intermediário

CIN1 Abrir

CIN1 Perto

CIN1 Mau

CIN2 Intermediário

CIN2 Abrir

CIN2 Perto

CIN2 Mau

CIN3 Intermediário

CIN3 Abrir

CIN3 Perto

CIN3 Mau

CIN4 Intermediário

CIN4 Abrir

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

CIN4 Perto

CIN4 Mau

CIN5 Intermediário

CIN5 Abrir

CIN5 Perto

CIN5 Mau

5.4.4 Controle de saída de miliamperes

O loop de corrente de miliamperes é o sinal de controle de processo predominante em muitas indústrias. É um


método ideal de transferência de informações de processo porque uma corrente não muda enquanto viaja de um
transmissor para um receptor. Também é muito mais simples e econômico.

Os benefícios dos loops de 4...20 mA:

• o padrão dominante em muitos setores • a opção


mais simples para conectar e configurar • usa menos
fiação e conexões do que outros sinais, reduzindo muito os custos iniciais de configuração • bom para percorrer
longas distâncias, pois a corrente não se degrada em conexões longas como
a tensão faz •
menos sensível ao ruído elétrico de fundo • detecta
uma falha no sistema com uma facilidade incrível, pois 4 mA é igual a 0% de saída.

Saídas de miliamperes (mA)

A série AQ-200 suporta até dois (2) cartões opcionais de mA independentes. Cada placa tem quatro (4) canais de saída
mA e um (1) canal de entrada mA. Se o dispositivo tiver um cartão opcional mA, habilite as saídas mA em
Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ saídas mA . As saídas são ativadas em grupos de dois: os canais 1 e 2 são
ativados juntos, assim como os canais 3 e 4.

Mesa. 5.4.4 - 26. Configurações principais (canais de saída).

Nome Faixa padrão Descrição

Ative os canais de saída mA 1 e 2


0:
cartão 0: Habilita e desabilita as saídas do cartão de saída mA 1.
Desabilitado
opcional mA 1 Desabilitado
Ative os canais de saída mA 3 e 4 1: Ativado

Ative os canais de saída mA 5 e 6


0:
cartão 0: Habilita e desabilita as saídas do cartão de saída mA 2.
Desabilitado
opcional mA 2 Desabilitado
Habilite os canais de saída mA 7 e 8 1: Ativado

Mesa. 5.4.4 - 27. Configurações para canais de saída mA.

Nome Variar Etapa Predefinição Descrição

Ativar canal
0: Desativado Ativa e desativa o canal de saída mA selecionado. Se o canal estiver
de saída mA - 0: Desativado
1: Ativado desabilitado, as configurações do canal ficarão ocultas.

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Nome Variar Etapa Predefinição Descrição

0: Correntes
Seleção de 1: Tensões
magnitude 2: Poderes - Define a categoria de medição usada para controle de saída mA.
0: Correntes
para canal de 3: Impedância e
saída mA admitância
4: Outro

(dependente do
Magnitude Define a magnitude de medição usada para controle de saída mA. As
(dependente da
do canal de - medições disponíveis dependem da seleção do parâmetro "Seleção
seleção da categoria seleção da
saída mA de magnitude para canal de saída mA".
de medição) categoria de
medição)

Valor de entrada
-107…107 0,001 0 O primeiro ponto de entrada na curva de controle de saída mA.
1

mA escalonado
O valor de saída mA quando o valor medido é igual ou menor que o
valor 0,0000…24,0000mA 0,0001mA 0mA
valor de entrada 1.
de saída 1

Valor de entrada
-107…107 0,001 1 O segundo ponto de entrada na curva de controle de saída mA.
2

Valor de saída
O valor de saída mA quando o valor medido é igual ou maior que o
de mA 0,0000…24,0000mA 0,0001mA 0mA
valor de entrada 2.
escalonado 2

Figura. 5.4.4 - 49. Exemplo dos efeitos das configurações do canal de saída mA.

Mesa. 5.4.4 - 28. Indicações de hardware.

Nome Etapa de intervalo Descrição

Hardware nos canais de saída mA 1...4 0: Nenhum 1: Slot A

2: Ranhura B
3: Ranhura C -
Indica o slot do cartão opcional onde o cartão de saída mA está localizado.
Hardware nos canais de saída mA 5...8 4: Ranhura D
5: Ranhura E

6: Ranhura F

Mesa. 5.4.4 - 29. Valores de medição relatados pelos cartões de saída mA.

Nome Variar Etapa Descrição

mA no Canal 1
Exibe o valor mA medido do canal de entrada selecionado.
0,0000…24,0000mA 0,0001mA
mA no Canal 2

Entrada do canal de saída mA Exibe o valor de entrada do canal de saída mA selecionado


-107…107 0,001
Magnitude agora naquele momento.

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Nome Variar Etapa Descrição

Saídas de canal de saída mA Exibe o valor de saída do canal de saída mA selecionado naquele
0,0000…24,0000mA 0,0001mA
agora momento.

5.4.5 Interruptor de controle programável

A chave de controle programável é uma função de controle que controla seu sinal de saída binário. Este sinal de saída pode
ser controlado localmente a partir do mímico do relé (exibido como uma caixa no mímico) ou remotamente a partir da RTU.
O principal objetivo dos interruptores de controle programáveis é bloquear ou ativar a função e alterar as propriedades da
função alterando o grupo de configuração. No entanto, esse sinal binário também pode ser usado para vários outros
propósitos, assim como todos os outros sinais binários. Depois que uma chave de controle programável é ativada ou
desativada, ela permanece nesse estado até receber um novo comando para alternar para o estado oposto (veja a imagem
abaixo). A chave não pode ser controlada por uma entrada auxiliar, como entradas digitais ou sinais lógicos; ele só pode ser
controlado localmente (simular) ou remotamente (RTU).

Definições.

Essas configurações podem ser acessadas em Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ Interruptor de controle programável .

Mesa. 5.4.5 - 30. Configurações.

Nome Variar Predefinição Descrição

- O nome configurável pelo usuário do switch selecionado. O nome pode ter até 32 caracteres.
Alternar nome Switchx

0: usuário
1: Operador 2:
Nível de acesso para 2: Determina qual nível de acesso é necessário para poder controlar a chave de controle
Controle de imitação Configurador Configurador programável por meio do Mimic.
3: Super
do utilizador

Eventos

A função de chave de controle programável (abreviada como "PCS" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos a partir
de mudanças de status. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento
principal: ON, OFF ou ambos. A função oferece cinco (5) interruptores independentes.

Mesa. 5.4.5 - 31. Mensagens de eventos.

Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

PCS Interruptor 1 ON

PCS Interruptor 1 DESLIGADO

PCS Interruptor 2 ON

PCS Interruptor 2 DESLIGADO

PCS Interruptor 3 ON

PCS Interruptor 3 DESLIGADO

PCS Interruptor 4 ON

PCS Interruptor 4 OFF

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

PCS Interruptor 5 ON

PCS Interruptor 5 DESLIGADO

5.4.6 Curvas de escala de entrada analógica

Às vezes, ao medir com entradas RTD, entradas de miliamperes e entradas digitais, a medição pode ser imprecisa porque o
sinal vindo da fonte é impreciso. Um exemplo comum disso é o sinal de indicação de localização do comutador que não muda
linearmente de etapa para etapa. Se a diferença de saída entre as etapas não for igual, medir o sinal de entrada com precisão
não é suficiente. O menu "Curvas de escala de entrada analógica" pode ser usado para levar em consideração essas
imprecisões.

As configurações da curva de escala de entrada analógica podem ser encontradas em Medição ÿ


IA(mA, DI volt) escala cardápio.

Atualmente, as seguintes medições podem ser escaladas com curvas de escala de entrada analógica:

• Entradas RTD e entradas mA em cartões opcionais "RTD & mA input" •


Entradas mA em cartões opcionais "mA output & mA input" • Tensões de
entrada digital

Mesa. 5.4.6 - 32. Configurações principais (canal de entrada).

Nome Variar Passo Padrão Descrição

Escala de entrada 0: Desativado -


0:
Ativa e desativa a entrada.
analógica 1: Ativado Desabilitado

0: Desativado -
0: Ativa e desativa a curva de escala e a medição de entrada.
Curva de escala 1...4
1: Ativado Desabilitado

0: Entrada S7 mA
1: Entrada S8 mA
2: Entrada S15 mA
3: Entrada S16 mA
4: Tensão DI1
...
23: Tensão DI20
0:
Seleção do sinal de 24: RTD S1 - S7mA Define a medida usada pela curva de escala.
entrada da curva 1...4 Resistência
Entrada
...
39: RTD S16
Resistência
40: mA In 1 (I
card 1) 41: mA In
2 (I card 2)

Curva 1...4 filtragem 0: Não - 0: Não Permite o cálculo da média do sinal recebido.
de sinal de entrada 1: Sim

Constante de tempo para filtragem do sinal de entrada.


Constante de tempo do
0,005...3800,000
filtro do sinal de entrada 0,005 s 1 s
s Este parâmetro é visível quando "Curva 1...4 filtro de sinal de entrada"
da curva 1...4
foi definido como "Sim".

Sinal de entrada da Habilita sinais fora de alcance. Se o sinal de entrada estiver fora dos limites
0: Não -
curva 1...4 fora do intervalo 0: Não mínimo e máximo, o sinal "ASC1...4 entrada fora da faixa" é ativado.
1: Sim
definido

-1 000
Curva 1...4 mínimo Define a entrada mínima da curva. Se a entrada estiver abaixo do limite
000,00...1 000 0,00001 0
de entrada definido, "entrada ASC1...4 fora da faixa" é ativada.
000,00

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Nome Variar Passo Padrão Descrição


-1 000
000,00...1 000 0,00001 -
Curva 1...4 entrada Exibe a medição de entrada recebida pela curva.
000,00

-1 000
Curva 1...4 máximo Define a entrada máxima da curva. Se a entrada estiver acima do limite definido,
000,00...1 000 0,00001 0
de entrada "entrada ASC1...4 fora da faixa" é ativada.
000,00

-1 000
000,00...1 000 0,00001
Saída da curva 1...4 - Exibe a saída da curva.
000,00

O parâmetro de filtragem do sinal de entrada calcula a média dos sinais recebidos de acordo com a constante de tempo
definida. É por isso que mudanças e distúrbios rápidos (como picos rápidos) são sufocados. A taxa de Nyquist afirma que
a constante de tempo do filtro deve ser pelo menos o dobro do período de tempo do sinal do processo de perturbação.
Por exemplo, o valor para a constante de tempo do filtro é de 2 segundos para um período de 1 segundo de uma oscilação
de perturbação.

Quando o sinal da curva está fora da faixa, ele ativa o sinal "ASC1...4 entrada fora da faixa", que pode ser usado
dentro da lógica ou com outras funções do relé. O sinal pode ser atribuído diretamente a um relé de saída ou a um LED
na matriz de E/S. O sinal "Fora da faixa" é ativado, quando o sinal medido cai abaixo do limite mínimo de entrada definido
ou quando excede o limite máximo de entrada.

Se, por algum motivo, o sinal de entrada for perdido, o valor será fixado no último valor de ciclo medido real. O valor não
desce ao mínimo se tiver sido outra coisa no momento da quebra do sinal.

Mesa. 5.4.6 - 33. Configurações e indicações de saída.

Nome Padrão de Etapa de Faixa Descrição


Curva 1...4 5...10 Define a duração do ciclo de atualização da medição de entrada. Se o usuário deseja uma operação
5ms 150ms
ciclo de atualização 000ms rápida, essa configuração deve ser bastante baixa.

0: ponto
flutuante
1: Número
0:
Tratamento de inteiro fora (Floor) -
Ponto Arredonda a saída do sinal de miliamperes conforme selecionado.
valor escalado 2: inteiro
flutuante
(Teto)
3: inteiro
(Mais próximo)

0,000
Valor de entrada 1 0...4000 0 O valor de entrada medido no ponto de curva 1.
01

Valor de saída 0,000


-107 ...107 0 Dimensiona o sinal de miliamperes medido no Ponto 1.
escalado 1 01

0,000
Valor de entrada 2 0...4000 1 O valor de entrada medido no ponto de curva 2.
01

Valor de saída 0,000


-107 ...107 0 Dimensiona o sinal de miliamperes medido no Ponto 2.
escalado 1 01

0: Não
-
0: Não Permite ao usuário criar sua própria curva com até vinte (20) pontos de curva, ao invés de
Adicionar ponto usado
usado usar uma curva linear entre dois pontos.
de curva 3...20 1: Usado

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5.4.7 Saídas lógicas

As saídas lógicas são usadas para enviar sinais binários de uma lógica que foi construída no editor de lógica. Os sinais
lógicos podem ser usados para bloquear funções, alterar grupos de configuração, controlar saídas digitais, ativar LEDs, etc. O
status das saídas lógicas também pode ser relatado a um sistema SCADA. 32 saídas lógicas estão disponíveis. A figura abaixo
apresenta um exemplo de saída lógica onde um sinal da função de proteção de falha do disjuntor controla o relé de saída digital
número 5 ("OUT5") quando o status do carrinho do disjuntor é "In".

Figura. 5.4.7 - 50. Exemplo de saída lógica. A saída lógica é conectada a um relé de saída na matriz.

Descrições de saída lógica

As saídas lógicas podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:

• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco

• etc.

Mesa. 5.4.7 - 34. Descrição do usuário da saída lógica.

Nome Variar Predefinição Descrição


Descrição 1...31 Saída Descrição da saída lógica. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar
editável pelo usuário LOx caracteres lógica x a identificação.

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5.4.8 Entradas lógicas

As entradas lógicas são sinais binários que um usuário pode controlar manualmente para alterar o comportamento
da unidade AQ-200 ou para fornecer comandos de controle direto. As entradas lógicas podem ser controladas por um
comutador virtual integrado no mímico e a partir de um sistema SCADA (IEC 61850, Modbus, IEC 101, etc.). As entradas
lógicas são sinais voláteis: seu status sempre retornará a "0" quando o dispositivo AQ-200 for reinicializado. 32 entradas
lógicas estão disponíveis.

As entradas lógicas têm dois modos disponíveis: Hold e Pulse. Quando uma entrada lógica que foi definida para o modo
"Hold" é controlada para "1", a entrada mudará para o status "1" e permanecerá nesse status até que seja dado um
comando de controle para ir para o status "0" ou até que o dispositivo seja reinicializado. Quando uma entrada lógica que
foi definida para o modo "Pulse" é controlada para "1", a entrada mudará para o status "1" e retornará para "0" após 5 ms.

A figura abaixo apresenta o funcionamento de uma entrada lógica no modo Hold e no modo Pulse.

Figura. 5.4.8 - 51. Funcionamento da entrada lógica nos modos "Hold" e "Pulse".

Um pulso de entrada lógica também pode ser estendido conectando uma porta DELAY-low a uma saída lógica, como foi
feito na figura de exemplo abaixo.

Figura. 5.4.8 - 52. Estendendo um pulso de entrada lógica.

Descrições de entrada lógica

As entradas lógicas podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:

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• editor de lógica
• matriz
• configurações de bloqueio


• etc.

Mesa. 5.4.8 - 35. Descrição do usuário da entrada lógica.

Nome Variar Predefinição Descrição


Descrição 1...31 Entrada Descrição da entrada lógica. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para
editável pelo usuário LIx caracteres lógica x facilitar a identificação.

5.5 Estágio programável (PGx>/<; 99)

O estágio programável é um estágio que o usuário pode programar para criar aplicações mais avançadas, seja como um
estágio individual ou em conjunto com a lógica programável. O relé tem dez estágios programáveis e cada um pode ser
configurado para seguir de uma a três medições analógicas. Os estágios programáveis possuem três opções de termos de
captação disponíveis: overX, underX e taxa de variação do sinal selecionado.
Cada estágio inclui um atraso de tempo definido para disparar após o acionamento de um pick-up.

O tempo de ciclo de estágio programável é de 5 ms. O atraso de captação depende de qual sinal analógico é usado, bem
como sua taxa de atualização (normalmente sob um ciclo em um sistema de 50 Hz).

O número de estágios programáveis a serem utilizados é definido no INFORMAÇÕES aba. Quando esta função tiver sido
conjunto como "Ativado", o número de estágios programáveis pode ser definido entre um (1) e dez (10) dependendo de
quantos a aplicação precisar. Na imagem abaixo, o número de estágios programáveis foi definido para dois, o que faz com que
PS1 e PS2 apareçam. Os estágios inativos ficam ocultos até serem ativados.

Observe que definir o número de estágios disponíveis não ativa esses estágios, pois eles também precisam ser habilitados
PS xum
individualmente com o parâmetro. Quando habilitado, Habilitado
>/<estágio ativo mostra
operação
seuesperado
estado atual
e o tempo
(condição),
restante
o tempo
para de
desarmar sob os parâmetros de ativação. Se um estágio não estiver ativo, o parâmetro exibirá apenas “Desativado”.
PSx>/< condição

As saídas da função são os sinais START, TRIP e BLOCKED. A função de estágio programável usa um total de oito (8)
grupos de configuração separados que podem ser selecionados de uma fonte comum.

A função pode operar no modo instantâneo ou retardado. O retardo de tempo definido (DT) pode ser selecionado no modo In
time-delay.

As entradas para a função são as seguintes:

• seleções do modo de operação •


parâmetros de configuração •
entradas digitais e sinais lógicos •
grandezas medidas e pré-processadas.

As saídas da função são os sinais START, TRIP e BLOCKED que podem ser usados para controle direto de E/S e
programação lógica do usuário. A função gera eventos ON/OFF gerais com registro de data e hora para o buffer de eventos
comum de cada um dos três (3) sinais de saída. No modo de operação instantânea, a função emite eventos START e TRIP
simultaneamente com um carimbo de tempo equivalente. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms. A função também fornece
um contador cumulativo zerável para os eventos START, TRIP e BLOCKED.

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valores analógicos

Os numerosos sinais analógicos foram divididos em categorias para ajudar o usuário a encontrar o valor desejado.

Mesa. 5.5 - 36. Medições de corrente residual e de fase (IL1, IL2, IL3, Io1 e Io2)

Nome Descrição

ILx ff (pu) Valor RMS de frequência fundamental (em pu)

nd
ILx 2 h. nd ILx 2 valor harmônico (em pu)

nd
ILx 3ª h. ILx 3 valor harmônico (em pu)

ILx 4ª h. ILx 4º valor harmônico (em pu)

ILx 5ª h. ILx 5º valor harmônico (em pu)

ILx 7ª h. ILx 7º valor harmônico (em pu)

ILx 9ª h. ILx 9º valor harmônico (em pu)

ILx 11ª h. ILx 11º valor harmônico (em pu)

ILx 13h . ILx 13º valor harmônico (em pu)

ILx 15h . ILx 15º valor harmônico (em pu)

ILx 17h . ILx 17º valor harmônico (em pu)

ILx 19h . ILx 19º valor harmônico (em pu)

ILx TRMS Valor ILx TRMS (em pu)

ILx Ang Ângulo ILx (graus)

Mesa. 5.5 - 37. Outras medições de corrente

Nome Descrição

I0Z Mag Valor atual de sequência zero (em pu)

I0CALC Mag Valor I0 calculado (em pu)

I1 Mag Valor da corrente de sequência positiva (em pu)

I2 Mag Valor atual de sequência negativa (em pu)

I0CALC Ang Ângulo da corrente residual calculada (graus)

I1 Ang Ângulo da corrente de sequência positiva (graus)

I2 Ang Ângulo da corrente de sequência negativa (graus)

I01ResP I01 corrente primária de um componente resistivo à corrente

I01CapP I01 corrente primária de um componente capacitivo de corrente

I01ResS I01 corrente secundária de um componente resistivo à corrente

I01CapS I01 corrente secundária de um componente capacitivo de corrente

I02ResP I02 corrente primária de um componente resistivo à corrente

I02CapP I02 corrente primária de um componente capacitivo de corrente

I02ResS I02 corrente secundária de um componente resistivo à corrente

I02CapS I02 corrente secundária de um componente capacitivo de corrente

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Mesa. 5.5 - 38. Medições de tensão

Nome Descrição
UL12Mag UL12 Tensão primária V

UL23Mag UL23 Tensão primária V

UL31Mag UL31 Tensão primária V

UL1Mag UL1 Tensão primária V

UL2Mag UL2 Tensão primária V

UL3Mag UL3 Tensão primária V

UL12Ang Ângulo UL12 (graus)

UL23Ang Ângulo UL23 (graus)

UL31Ang Ângulo UL31 (graus)

UL1Ang Ângulo UL1 (graus)

UL2Ang Ângulo UL2 (graus)

UL3Ang Ângulo UL3 (graus)

U0Ang Ângulo UL0 (graus)

U0CalcMag Tensão residual calculada

U1 pos.seq.V Mag Tensão de sequência positiva

U2 neg.seq.V Mag Tensão de sequência negativa

U0CalcAng Ângulo de tensão residual calculado (graus)

U1 pos.seq.V Ang Ângulo de tensão de sequência positiva (graus)

U2 neg.seq.V Ang Ângulo de tensão de sequência negativa (graus)

Mesa. 5.5 - 39. Medições de potência

Nome Descrição
S3PH Potência aparente trifásica S (kVA)

P3PH Potência ativa trifásica P (kW)

Q3PH Potência reativa trifásica Q (kvar)

tanfi3PH Direção de potência ativa trifásica

cosfi3PH Direção de potência reativa trifásica

SLx Potência aparente de fase L1 / L2 / L3 S (kVA)

PLx Potência ativa de fase L1 / L2 / L3 P (kW)

QLx Potência reativa de fase L1 / L2 / L3 Q (kVar)

tanfiLx Direção de potência ativa de fase L1 / L2 / L3

cosfiLx Direção de potência reativa de fase L1 / L2 / L3

Mesa. 5.5 - 40. Impedâncias, resistências e reatâncias fase-fase e fase-neutro

Nome Descrição
RLxPri Resistência R L12, L23, L31, L1, L2, L3 primário (ÿ)

XLxPri Reatância X L12, L23, L31, L1, L2, L3 primário (ÿ)

ZLxPri Impedância Z L12, L23, L31, L1, L2, L3 primário (ÿ)

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Nome Descrição

RLxSec Resistência R L12, L23, L31, L1, L2, L3 secundário (ÿ)

XLxSec Reatância X L12, L23, L31, L1, L2, L3 secundário (ÿ)

ZLxSec Impedância Z L12, L23, L31, L1, L2, L3 secundário (ÿ)

ZLxAngle Impedância Z L12, L23, L31, L1, L2, ângulo L3

Mesa. 5.5 - 41. Outras impedâncias, resistências e reatâncias

Nome Descrição

RSeqPri Resistência positiva R primária (ÿ)

XSeqPri Reatância positiva X primária (ÿ)

RSeqSec Resistência positiva R secundária (ÿ)

XSeqSec Reatância positiva X secundário (ÿ)

ZSeqPri Impedância positiva Z primário (ÿ)

ZSeqSec Impedância positiva secundária Z (ÿ)

ZSeqAngle Ângulo Z de Impedância Positiva

Mesa. 5.5 - 42. Condutâncias, susceptâncias e admitâncias (L1, L2, L3)

Nome Descrição

GLxPri Condutância G L1, L2, L3 primário (mS)

BLxPri Susceptância B L1, L2, L3 primária (mS)

YLxPriMag Admissão S L1, L2, L3 primário (mS)

GLxSecName Condutância G L1, L2, L3 secundário (mS)

BLxSec Susceptância B L1, L2, L3 secundária (mS)

YLxSecMag Admissão Y L1, L2, L3 secundário (mS)

YLxAngle Admitância Y L1, L2, ângulo L3 (graus)

Mesa. 5.5 - 43. Outras condutâncias, susceptâncias e admitâncias

Nome Descrição

G0Pri Condutância G0 primária (mS)

B0Pri Susceptância B0 primária (mS)

G0Sec Condutância G0 secundária (mS)

B0sec Susceptância B0 secundária (mS)

Y0Pri Admissão Y0 primária (mS)

Y0sec Admissão Y0 secundária (mS)

Ângulo Y0 Ângulo de admissão Y0

Mesa. 5,5 - 44. Outras medições

Nome Descrição

Sistema f. Frequência do sistema

Ref f1 Frequência de referência 1

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Nome Descrição
Ref f2 Frequência de referência 2

M Térmica T Temperatura térmica do motor

F Térmica T Temperatura térmica do alimentador

T Térmico T Temperatura térmica do transformador

RTD mede 1…16 Canais de medição RTD 1…16

Ext RTD mede 1…8 Canais de medição RTD externos 1…8 (ADAM)

entrada mA 7,8,15,16 canais de entrada mA 7, 8, 15, 16

ASC 1…4 Curvas em escala analógica 1…4

multiplicador de magnitude

Os estágios programáveis podem ser configurados para seguir uma, duas ou três medições analógicas com o PS x >/<
Configuração de medição parâmetro. O usuário deve escolher um valor de sinal de medição para ser comparado ao valor
definido e, possivelmente, também definir uma escala para o sinal. A imagem abaixo é um exemplo de dimensionamento:
uma tensão de neutro primário foi dimensionada para um valor percentual para facilitar o manuseio ao configurar o
comparador.

O fator de escala foi calculado tomando o valor inverso de um sistema de 20 kV:

Quando este multiplicador está em uso, a tensão de neutro de falta à terra total é de 11.547 V primário, que é
então multiplicada pelo fator de escala calculado acima, invertendo o resultado final para 100%. Desta forma, um sinal pré-
processado é mais fácil de configurar, embora também seja possível usar apenas o fator de escala de 1,0 e definir o limite de
pick-up desejado como a tensão primária. Da mesma forma, qualquer valor de medição escolhido pode ser dimensionado para
a forma desejada.

Parâmetros somente leitura

O relé é Informações
A página exibe informações úteis e em tempo real sobre o estado da função de proteção. Isso é
acessado através do display HMI do relé, ou através do software da ferramenta de configuração quando ele está
conectado ao relé e seu modo Live Edit está ativo.

Mesa. 5.5 - 45. Informações exibidas pela função.

Nome Variar Descrição


0: Normal
1: Iniciar
Doença Exibe o status da função.
2: Viagem
3: Bloqueado

Tempo operacional esperado -1800.000...1800.000s Exibe o tempo operacional esperado quando ocorre uma falha.

Quando a função detecta uma falha e faz a contagem regressiva para um desarme, isso exibe
Tempo restante para viagem 0,000...1800,000s
quanto tempo resta antes de ocorrer o desarme.

-5 000 000...5 000 000 Exibe o valor da medição após multiplicá-lo pelo valor definido como PSx
PSx Magnitude escalada X
multiplicador de magnitude.

PSx >/< MeasMag1/ -5 000 000...5 000 000


A relação entre a magnitude medida e a configuração de captação.
MagSet1 no momento

PSx >/< MeasMag2/ -5 000 000...5 000 000


A relação entre a magnitude medida e a configuração de captação.
MagSet2 no momento

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Nome Variar Descrição


PSx >/< MeasMag3/ -5 000 000...5 000 000
A relação entre a magnitude medida e a configuração de captação.
MagSet3 no momento

PSx >/< CalcMeasMag/ -5 000 000...5 000


A relação entre a magnitude calculada e a configuração de pick-up.
MagSet no momento 000

Pegar

magnitude máxima
Configuração ou mínima
de retirada Mag Opermitida
parâmetromedida
de configuração
antes da ação
controla
da função.
a seleção
A função
da função
calcula
PGx>/<.
constantemente
Isso defineaarelação
entre as grandezas definidas e medidas. O usuário pode definir a histerese de reset na função (por padrão 3 %). É
sempre relativo ao valor.
Configuração de retirada Mag

Mesa. 5.5 - 46. Configurações do captador.

Nome Variar Passo Padrão Descrição


0: Acima >
1: Acima (abs) >
2: Sob <
3: Sob (abs) <
Modo comparador para a magnitude. Consulte a seção "Modos do
PS# Termo de retirada 4: Conjunto delta (%) +/- - 0: acabou comparador" abaixo para obter mais informações.
Mag# >

5: Delta abdominal (%) >


6: Delta +/- measval
7: Medição
abdominal delta

-5 000
Configuração de coleta do PS#
000,0000…5 000 0,0001 0,01 Magnitude de captação
Mag#/calc >/<
000,0000

PS# Definindo a histerese


0,0000…50,0000% 0,0001% 3%
Configurando a histerese Mag#

Atraso de tempo de Configuração de atraso


0,000…1800,000s 0,005s 0,04s
operação definido

Atraso na liberação do pick-up


Atrasos no tempo de liberação 0,000…1800,000s 0,005s 0,06s

A ativação do pick-up da função não é diretamente igual à geração do sinal START da função. O sinal START
é permitido se a condição de bloqueio não estiver ativa.

Modos de comparação

Ao definir os comparadores, o usuário deve primeiro escolher um modo de comparação.

Mesa. 5.5 - 47. Modos de comparação

Modo Descrição
Maior que. Se o sinal medido for maior que o nível de captação definido, a condição de comparação é atendida.
0: Acima >

Maior que (absoluto). Se o valor absoluto do sinal medido for maior que o nível de captação definido, a condição de
1: Acima (abs) >
comparação é atendida.

Menor que. Se o sinal medido for menor que o nível de captação definido, a condição de comparação é atendida. O
2: Sob < usuário também pode definir um limite de bloqueio: a comparação não está ativa quando o valor medido for menor que
o limite de bloqueio definido.

menor que (absoluto). Se o valor absoluto do sinal medido for menor que o nível de captação definido, a condição de
3: Sob (abs) < comparação é atendida. O usuário também pode definir um limite de bloqueio: a comparação não está ativa quando o
valor medido for menor que o limite de bloqueio definido.

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Modo Descrição
Mudança relativa ao longo do tempo. Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up relativo definido em 20 ms, a
4: Delta definido (%) +/- >
condição de comparação é atendida. A condição depende da direção.

Mudança relativa ao longo do tempo (absoluta). Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up relativo
5: Delta abdominal (%) > definido em 20 ms em qualquer direção, a condição de comparação é atendida. A condição não depende da direção.

Muda com o tempo. Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up definido em 20 ms, a condição de comparação é
6: Delta +/- measval
atendida. A condição depende da direção.

Mudança ao longo do tempo (absoluto). Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up definido em 20 ms em qualquer
7: Medição abdominal delta direção, a condição de comparação será atendida. A condição não depende da direção.

O nível de coleta é definido individualmente para cada comparação. Ao configurar o nível de captação, o usuário precisa
levar em consideração os modos em uso, bem como a ação desejada. O limite de pick-up pode ser definido como
positivo ou negativo. Cada nível de captação tem uma configuração de histerese separada que é de 3% por padrão.

O usuário pode definir os atrasos de tempo de operação e liberação para cada estágio.

Bloqueio de funções

O sinal de bloqueio é verificado no início de cada ciclo do programa. O sinal de bloqueio é recebido da matriz de
bloqueio na entrada dedicada da função. Se o sinal de bloqueio não for ativado quando o elemento pick-up for ativado,
um sinal de START é gerado e a função procede ao cálculo das características de tempo.

Se o sinal de bloqueio estiver ativo quando o elemento pick-up for ativado, um sinal BLOCKED é gerado e a função não
processa mais a situação. Se a função START foi ativada antes do sinal de bloqueio, ela é redefinida e as características
do tempo de liberação são processadas de maneira semelhante a quando o sinal de partida é redefinido.

O bloqueio da função faz com que seja emitido um evento de display da HMI e um evento de bloqueio timestamp
com informações dos valores de inicialização do sinal selecionado e seu tipo de falha.

As variáveis que o usuário pode definir são sinais binários do sistema. O sinal de bloqueio precisa atingir o dispositivo no
mínimo 5 ms antes que o atraso operacional definido tenha passado para que o bloqueio seja ativado a tempo.

Eventos e registros

A função de estágio programável (abreviado como "PGS" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos e registra
as mudanças de status em START, TRIP e BLOCKED. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são
armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.

Os eventos acionados pela função são registrados com registro de data e hora e com valores de dados do processo.

Mesa. 5.5 - 48. Mensagens de eventos.

Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

PGS1 PS1 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS1 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS1 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS1 >/< Viagem OFF

PGS1 PS1 >/< Bloco LIGADO

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

PGS1 PS1 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS2 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS2 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS2 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS2 >/< Viagem OFF

PGS1 PS2 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS2 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS3 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS3 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS3 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS3 >/< Viagem OFF

PGS1 PS3 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS3 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS4 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS4 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS4 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS4 >/< Viagem DESLIGADA

PGS1 PS4 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS4 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS5 >/< Iniciar ON

PGS1 PS5 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS5 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS5 >/< Viagem OFF

PGS1 PS5 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS5 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 reservado

PGS1 reservado

PGS1 PS6 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS6 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS6 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS6 >/< Viagem OFF

PGS1 PS6 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS6 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS7 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS7 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS7 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS7 >/< Viagem DESLIGADA

PGS1 PS7 >/< Bloco LIGADO

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Nome do bloco de eventos Nomes de eventos

PGS1 PS7 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS8 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS8 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS8 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS8 >/< Viagem DESLIGADA

PGS1 PS8 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS8 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS9 >/< Iniciar ON

PGS1 PS9 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS9 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS9 >/< Viagem OFF

PGS1 PS9 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS9 >/< Bloco DESLIGADO

PGS1 PS10 >/< Iniciar LIGADO

PGS1 PS10 >/< Comece DESLIGADO

PGS1 PS10 >/< Viagem LIGADA

PGS1 PS10 >/< Viagem OFF

PGS1 PS10 >/< Bloco LIGADO

PGS1 PS10 >/< Bloco DESLIGADO

A função registra sua operação nos últimos doze (12) registros com registro de data e hora. O registro da
função registra os dados do processo de evento ON para START, TRIP ou BLOCKED. A tabela abaixo
apresenta a estrutura do conteúdo do registrador da função.

Mesa. 5.5 - 49. Registrar conteúdo.

Tempo de
Data e hora Evento >/< Mag# Mag#/Set# Usado SG
viagem restante

dd.mm.aaaa Evento O valor numérico da magnitude Relação entre a magnitude medida e a Grupo de
0ms...1800s
hh:mm:ss.mss nome configuração de pick-up configuração 1...8 ativo

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6 Comunicação

6.1 Menu de conexões


O menu "Conexões" é encontrado no menu "Comunicação". Ele contém todas as configurações básicas de porta
ethernet e porta serial RS-485 incluídas em cada dispositivo AQ-200, bem como configurações de placas de opção
de comunicação.

Mesa. 6.1 - 50. Configurações Ethernet.

Nome Variar Descrição

Defina o endereço IP da porta ethernet na parte traseira do dispositivo da série AQ-200.


endereço de IP 0.0.0.0...255.255.255.255

Defina a máscara de rede da porta ethernet na parte traseira do dispositivo da série AQ-200.
máscara de rede 0.0.0.0...255.255.255.255

Defina o gateway da porta ethernet na parte traseira do dispositivo da série AQ-200.


Porta de entrada 0.0.0.0...255.255.255.255

00-00-00-00-00-00...FF FF-FF-FF-
Endereço MAC Indicação do endereço MAC do dispositivo da série AQ-200.
FF-FF

1: Interruptor
Modo de cartão Ethernet duplo Se o dispositivo tiver uma placa de opção ethernet dupla, é possível escolher seu modo.
2: HSR
3: PRP

1: Bloquear tudo
2: Permitir ambas as direções
Conexão de placa opcional 3: Permitir COM A ao cartão opcional Se o dispositivo tiver placa de opção ethernet, é possível determinar a direção permitida dos
COM A e Ethernet dados.

4: Permitir que o cartão opcional


COM A

Eventos de link Ethernet 1: Desativar Desabilita ou habilita os sinais e eventos lógicos "Double Ethernet Link A down" e "Double
duplo 2: Habilitar Ethernet Link B down".

A Ethernet virtual permite que o dispositivo seja conectado a várias redes diferentes simultaneamente por meio de
uma conexão Ethernet física. A Ethernet virtual tem seu próprio endereço IP separado e configurações de rede.
Todos os servidores de protocolo baseados em Ethernet escutam as conexões do cliente nos endereços IP da
Ethernet física e da Ethernet virtual.

Mesa. 6.1 - 51. Configurações de Ethernet virtual.

Nome Descrição

Ativar adaptador virtual (Não / Sim) Ative o adaptador virtual. Desativado por padrão.

endereço de IP Defina o endereço IP do adaptador virtual.

máscara de rede Defina a máscara de rede do adaptador virtual.

Porta de entrada Defina o gateway do adaptador virtual.

Os dispositivos da série AQ-200 são sempre equipados com uma porta serial RS-485. No software é identificada
como porta "Serial COM1".

Mesa. 6.1 - 52. Configurações Serial COM1.

Nome Variar Descrição

0: 9600bps 1:
taxa de bits 19200bps 2: Taxa de bits usada pela porta RS-485.
38400bps

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Nome Variar Descrição


Bits de dados 7...8 Databits usados pela porta RS-485.

0: Nenhum

Paridade 1: Par Paritybits usados pela porta RS-485.


2: Estranho

Paradas 1...2 Stopbits usados pela porta RS-485.

0: Nenhum
1: ModbutRTU
2: ModbusIO
Protocolo 3: IEC103 Protocolo de comunicação usado pela porta RS-485.
4: SPA
5: DNP3
6: IEC101

A série AQ-200 suporta o tipo de placa opcional de comunicação que possui portas seriais de fibra (Serial COM2) e
uma porta RS-232 (Serial COM3).

Mesa. 6.1 - 53. Configurações Serial COM2.

Nome Variar Descrição


0: 9600bps 1:
taxa de bits 19200bps 2: Taxa de bits usada por canais de fibra seriais.
38400bps

Bits de dados 7...8 Databits usados por canais de fibra seriais.

0: Nenhum

Paridade 1: Par Paritybits usados por canais de fibra seriais.


2: Estranho

Paradas 1...2 Stopbits usados por canais de fibra seriais.

0: Nenhum
1: ModbutRTU
2: ModbusIO
Protocolo 3: IEC103 Protocolo de comunicação usado por canais de fibra seriais.
4: SPA
5: DNP3
6: IEC101

0: desligado
Eco Ativar ou desativar o eco.
1: Ligado

0: desligado
luz ociosa Comportamento da luz em marcha lenta.
1: Ligado

Mesa. 6.1 - 54. Configurações Serial COM3.

Nome Variar Descrição


0: 9600bps 1:
taxa de bits 19200bps 2: Taxa de bits usada pela porta RS-232.
38400bps

Bits de dados 7...8 Databits usados pela porta RS-232.

0: Nenhum

Paridade 1: Par Paritybits usados pela porta RS-232.


2: Estranho

Paradas 1...2 Stopbits usados pela porta RS-232.

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Versão: 2.08

Nome Variar Descrição


0: Nenhum
1: ModbutRTU
2: ModbusIO
Protocolo 3: IEC103 Protocolo de comunicação usado pela porta RS-232.
4: SPA
5: DNP3
6: IEC101

6.2 Sincronização de tempo


A fonte de sincronização de tempo pode ser selecionada com o parâmetro "Sincronização de tempo" em "Geral"
cardápio.

Mesa. 6.2 - 55. Configurações gerais da fonte de sincronização de tempo.

Nome Variar Descrição


0: Interno

1: NTP externo

Fonte de sincronização de tempo 2: série externa Seleção da fonte de sincronização de tempo.

3: IRIG-B

4: PTP

6.2.1 Interno

Se nenhuma fonte externa de sincronização de horário estiver disponível, o modo deve ser definido como "interno". Isso significa que o relógio
do dispositivo AQ-200 funciona sozinho. A hora pode ser definida para o dispositivo com a ferramenta de configuração AQtivate usando o
Comandos
comando AQtivate define a hora para o ÿdispositivo Tempo
Sincronizarque comando ou
o computador na visualização
conectado do relógio
está usando da HMI. Quando
no momento. Observe que o relógio não
funcionatempo
quando o dispositivo está desligado.
de sincronização

6.2.2 NTP

Quando ativado, o serviço NTP (Network Time Protocol) pode usar fontes de horário externas para sincronizar a hora do sistema do dispositivo.
O serviço de cliente NTP usa uma conexão Ethernet para se conectar ao servidor de horário NTP. O NTP pode ser ativado configurando os
parâmetros do servidor de horário primário e do servidor de horário secundário para o endereço da(s) fonte(s) de horário NTP do sistema.

Mesa. 6.2.2 - 56. Configurações do servidor.

Nome Variar Descrição


Endereço do Define o endereço do servidor NTP primário. Definir este parâmetro como "0.0.0.0" significa que
0.0.0.0...255.255.255.255
servidor de horário primário o servidor não está em uso.

Endereço do servidor Define o endereço do servidor NTP secundário (ou backup). Definir este parâmetro como "0.0.0.0"
0.0.0.0...255.255.255.255
de horário secundário significa que o servidor não está em uso.

Mesa. 6.2.2 - 57. Configurações do cliente.

Nome Variar Descrição


Define o endereço do cliente NTP.
endereço de IP 0.0.0.0...255.255.255.255 NOTA: Este endereço deve ser diferente do endereço IP geral do dispositivo.

máscara de rede 0.0.0.0...255.255.255.255 Define a máscara de rede do cliente.

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Nome Variar Descrição

Porta de entrada 0.0.0.0...255.255.255.255 Define o gateway do cliente.

00-00-00-00-00-00...FF-FF-FF-FF
Exibe o endereço MAC do cliente.
Endereço MAC FF-FF

0: Correndo
Status da 1: erro de IP
Exibe o status ou possíveis erros das configurações NTP (cliente).
rede 2: erro NM
3: erro GW

Mesa. 6.2.2 - 58. Situação.

Nome Variar Descrição

Exibe o status da sincronização de horário NTP no momento.


0: Sem sincronização
Qualidade NTP para eventos NOTA: Esta indicação não é válida se outro método de sincronização de tempo for usado (serial
1: Sincronizado
externo).

Contagem de mensagens processadas


0...4294967295 Exibe o número de mensagens processadas pelo protocolo NTP.
por NTP

NOTA!

Um endereço IP exclusivo deve ser reservado para o cliente NTP. O endereço IP do relé não pode ser usado.

Além disso, o fuso horário do relé pode ser definido conectando-se ao relé e selecionando o fuso horário em
Comandos ÿ Definir fuso horário na ferramenta de configuração AQtivate.

6.3 Protocolos de comunicação

6.3.1 IEC 61850

O usuário pode habilitar o protocolo IEC 61850 em modelos de dispositivos que suportam este protocolo em . As
Comunicação ÿ Protocolos ÿ IEC61850 unidades de estrutura AQ-21x suportam a Edição 1 da IEC 61850.
As unidades de estrutura AQ-25x suportam as edições 1 e 2 do IEC 61850. Os seguintes serviços são suportados pelo IEC
61850 em dispositivos Arcteq:

• Até seis conjuntos de dados (conjuntos de dados predefinidos podem ser editados com a ferramenta IEC 61850 no
AQtivate) • Blocos de controle de relatórios (relatórios com e sem buffer) • Controle ('Operação direta com segurança
normal', 'Selecionar antes de operar com segurança normal
sequências de controle de segurança, 'Direto com segurança aprimorada' e 'Selecionar antes de
operar com segurança aprimorada') • Transferência de arquivo de gravação de perturbação • GOOSE
• Sincronização de tempo

A configuração IEC 61850 atual do dispositivo pode ser visualizada e editada com a ferramenta IEC61850 ( Ferramentas ÿ

Comunicação ÿ IEC 61850 ).

Definições.

Os parâmetros gerais de configuração do protocolo IEC 61850 são visíveis tanto no AQtivate quanto na HMI local. As
configurações são descritas na tabela abaixo.

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Mesa. 6.3.1 - 59. Configurações gerais.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

0: Desativado 0:
Habilitar IEC 61850 -
Ativa e desativa o protocolo de comunicação IEC 61850.
1: Ativado Desabilitado

0: -
- 0: -
Reconfigurar IEC 61850 Reconfigura as configurações do IEC 61850.
1: Reconfigurar

Define a porta IP usada pelo protocolo IEC 61850.


porta IP 0…65 535 1 102
A porta padrão (e padrão) é 102.

O dispositivo pode ser configurado para permitir o controle de objetos via IEC
0: remoto 61850 somente de clientes que são da categoria Controle de nível de estação. Isso
0:
Ao controle significaria que outros clientes de controle remoto não teriam permissão para
- Controlo remoto
Interruptor de autoridade de controle
1: Estação controlar. No modo de controle remoto, todos os clientes IEC 61850 da categoria
Ao controle
Controle de nível de nível remoto e de estação têm permissão para controlar objetos.

0: Todos

1: COM A Determina quais portas usam IEC61850. O parâmetro é visível se o cartão


- 0: Todos
Conexão de Rede
2: placa opcional Ethernet duplo for encontrado no dispositivo.
Ethernet dupla

Zona morta geral 0,1…10,0% 2% Determina as configurações gerais de banda morta do relatório de dados.
0,1%

0,1…1000,0 kWh 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
Banda morta de energia ativa 2 kWh
kWh esta medição.

Banda 0,1…1000,0 kVar 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVar
morta de energia reativa kVar esta medição.

0,1…1000,0 kW 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


Banda morta de energia ativa 2 kW
kW esta medição.

Zona morta 0,1…1000,0 kVar 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVar
de energia reativa kVar esta medição.

Banda morta 0,1…1000,0 kVA 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVA
de energia aparente kVA esta medição.

Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


Zona morta do fator de potência 0,01…0,99 0,01 0,05
esta medição.

0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


Banda morta de frequência 0,01…1,00 Hz 0,1 Hz
Hz esta medição.

0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


Zona morta atual 0,01…50,00 A 5A
A esta medição.

Zona morta 0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
0,01…50,00 A 0,2 A
de corrente residual A esta medição.

0,01…5000,00 V 0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


Zona morta de tensão 200 V
V esta medição.

Banda 0,01…5000,00 V 0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
200 V
morta de tensão residual V esta medição.

Zona 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para


0,1…5,0 graus 1 grau
morta de medição de ângulo graus esta medição.

Determina o tempo de integração do protocolo. Se este parâmetro for


Tempo de integração 0…10 000 ms 1 ms 0 ms
definido como "0 ms", nenhum tempo de integração está em uso.

0: Todos
Determina quais portas podem usar a comunicação
1: COM A
Porta Ethernet GOOSE - 0: Todos GOOSE. Visível se o cartão opcional Ethernet duplo for encontrado no dispositivo.
2: placa
Ethernet dupla

Para obter mais informações sobre o suporte ao protocolo de comunicação IEC 61850, consulte
os documentos de declaração de conformidade (www.arcteq.fi/downloads/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos).

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6.3.1.1 GANSO

Os relés Arcteq suportam tanto o publicador GOOSE quanto o assinante GOOSE. O assinante GOOSE é habilitado com o
parâmetro "GOOSE Subscriber Enable" em Comunicação ÿ Protocolos ÿ IEC 61850/
GANSO. As entradas GOOSE são configuradas usando a IHM local ou o software AQtivate.

Existem até 64 entradas GOOSE disponíveis para uso. Cada uma das entradas GOOSE também possui
um sinal de qualidade de entrada correspondente que também pode ser usado na lógica interna. A qualidade é boa
quando o status da qualidade de entrada é "baixo" (isto é, quando a qualidade é marcada como "0"). O valor da qualidade
de entrada pode ser ativado como resultado de um time-out GOOSE ou um erro de configuração, por exemplo. O status e
a qualidade dos vários sinais de entrada lógicos podem ser visualizados noGANSO estado ENTRADA e GANSO DENTRO

qualidade abas em Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ Sinais lógicos .

Configurações de entrada GOOSE

A tabela abaixo apresenta as diferentes configurações disponíveis para todas as 64 entradas GOOSE.

Essas configurações podem ser encontradas em Comunicação ÿ Protocolos ÿ IEC61850 .

Mesa. 6.3.1.1 - 60. Configurações de entrada GOOSE.

Nome Variar Descrição


0: Não
Em uso (Predefinição) Habilita e desabilita a entrada GOOSE em questão.
1: Sim

ID do aplicativo Define o ID do aplicativo que corresponderá ao bloco de controle GOOSE do editor.


0×0…0×3FFF
("Aplicativo")

Revisão de
Define a revisão da configuração que corresponderá ao bloco de controle GOOSE do publicador.
configuração 1…232-1
("ConfRev")

índice de dados Define o índice de dados do valor no quadro publicado correspondente. É o estado da entrada GOOSE.
0…99
("DadosIdx")

0: Não

NextIdx é qualidade (Predefinição) Seleciona se a próxima entrada recebida é ou não o bit de qualidade da entrada GOOSE.
1: Sim

descrições de entrada GOOSE

Cada uma das entradas GOOSE pode receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:

• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco


• etc.

Essas configurações podem ser encontradas em Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ Lógico Sinais ÿ GANSO DENTRO
Descrição .

Mesa. 6.3.1.1 - 61. Descrição do usuário da entrada GOOSE.

Nome Faixa padrão Descrição


Descrição editável 1...31 GANSO Descrição da entrada GOOSE. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar a
pelo usuário GI x caracteres EM x identificação.

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eventos GOOSE

Os sinais GOOSE geram eventos de mudanças de status. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são
armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos. Os eventos acionados pela função são registrados com
registro de data e hora e com valores de dados do processo. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms.

Mesa. 6.3.1.1 - 62. Evento GOOSE

Nome do bloco de eventos Nome do evento Descrição


GOOSE1...GOOSE2 GOOSE IN 1...64 ON/OFF Mudança de status da entrada GOOSE.

GOOSE3...GOOSE4 GOOSE IN 1...64 qualidade ruim/boa Mudança de status da qualidade das entradas GOOSE.

Configurando o editor

A configuração do publicador GOOSE é feita utilizando a ferramenta IEC 61850 no AQtivate ( para mais Ferramentas ÿ

Comunicação ÿ IEC 61850 ). Referir-se Manual de instruções do AQtivate-200 informações sobre como
para configurar o editor GOOSE.

6.3.2 Modbus/TCP e Modbus/RTU

O dispositivo suporta comunicação Modbus/TCP e Modbus/RTU. Modbus/TCP usa a conexão Ethernet para se
comunicar com clientes Modbus/TCP. Modbus/RTU é um protocolo serial que pode ser selecionado para as portas seriais
disponíveis.

Os seguintes tipos de função Modbus são suportados:

• Ler vários registros de retenção (código de função 3) • Gravar


um único registro de retenção (código de função 6) • Gravar
vários registros de retenção (código de função 16) • Ler/escrever
vários registros (código de função 23)

Os seguintes dados podem ser acessados usando Modbus/TCP e Modbus/RTU:

• Medições do dispositivo • E/
S do dispositivo • Comandos

• Eventos
• Tempo

Uma vez carregado o arquivo de configuração, o usuário pode acessar o mapa Modbus do relé através do software AQtivate
Ferramentas ÿ
( ). Observe que os registradores deComunicação
retenção começamÿ emModbus
1. Alguns Mapa
mestres
retenção
podemde
começar
0 em vez
a numerar
de 1; issoo causará
registrador
umde
deslocamento de 1 entre o relé e o mestre. O mapa Modbus pode ser editado com o Modbus Configurator ( ).

Ferramentas ÿ Comunicação ÿ
Configurador Modbus

Mesa. 6.3.2 - 63. Configurações Modbus/TCP.

Parâmetro Variar Descrição


Ativar Modbus/ 0: Desativado
Habilita e desabilita o Modbus/TCP na porta Ethernet.
TCP 1: Ativado

Define a porta IP usada pelo Modbus/TCP. A porta padrão (e a configuração padrão) é 502.
porta IP 0…65 535

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Parâmetro Variar Descrição

0: Obter o mais antigo disponível 0: Obtém o evento mais antigo possível (Padrão)

1: Continue a conexão
Modo de leitura de evento 1: Continue com o idx do evento da conexão anterior
anterior
2: Apenas novos eventos
2: Obter apenas novos eventos do tempo de conexão e encaminhamento.

Mesa. 6.3.2 - 64. Configurações Modbus/RTU.

Parâmetro Variar Descrição


endereço do escravo 1…247 Define o endereço do escravo Modbus/RTU para a unidade.

Lendo eventos
O protocolo Modbus não oferece suporte a eventos com registro de data e hora por definição padrão. Isso significa que cada
fornecedor deve apresentar sua própria definição de como transferir eventos do dispositivo para o cliente. Nos dispositivos
da série AQ-200, os eventos podem ser lidos dos registradores de retenção HR17...HR22. HR17 contém o código do evento,
HR18...20 contém o carimbo de hora em UTC, HR21 contém um índice sequencial e HR22 é reservado para expansão futura.
Consulte o Mapa Modbus para obter mais informações. Os códigos de eventos e seus significados podem ser encontrados
na lista de eventos (o código em HR17 é 0 se nenhum Eventos
Ferramentas ÿ novo eventoRegistra
puder ser ÿ Lista de evento
ang encontrado no buffer de eventos
na ferramenta do dispositivo.
de configuração). O evento

Toda vez que HR17 é lido do cliente, o evento no buffer de eventos é consumido e ativado após a operação de leitura, as
informações do próximo evento não lido podem ser encontradas nos registros de eventos. Os registros HR11…HR16 contêm
um backup do último evento lido. Isso ocorre porque alguns usuários desejam verificar novamente se nenhum evento foi
perdido

6.3.3 IEC 103


IEC 103 é a forma abreviada do padrão internacional IEC 60870-5-103. As unidades da série AQ-200 podem funcionar como
uma estação secundária (escrava). O protocolo IEC 103 pode ser selecionado para as portas seriais disponíveis no dispositivo.
Uma estação primária (mestre) pode então se comunicar com o dispositivo AQ-200 e receber informações por polling do
dispositivo escravo. A transferência de gravações de distúrbios não é suportada.

NOTA: Uma vez carregado o arquivo de configuração, o mapa IEC 103 do relé pode ser encontrado no
Software AQtivate ( Ferramentas ÿ mapa IEC 103 ).

A tabela a seguir apresenta os parâmetros de configuração para o protocolo IEC 103.

Nome Variar Passo Padrão Descrição


endereço do escravo 1…254 1 1 Define o endereço do escravo IEC 103 para a unidade.

Intervalo de medição 0…60 000 ms 1 ms 2000 ms Define o intervalo para atualização das medições.

6.3.4 IEC 101/104

As normas IEC 60870-5-101 e IEC 60870-5-104 estão intimamente relacionadas. Ambos são derivados do padrão IEC
60870-5. Na camada física, o protocolo IEC 101 usa comunicação serial, enquanto o protocolo IEC 104 usa comunicação
Ethernet. A implementação IEC 101/104 funciona como escravo no modo desbalanceado.

Para obter informações detalhadas, consulte o documento de interoperabilidade IEC 101/104 (www.arcteq.fi/
Transferências/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos ÿ "Interoperabilidade AQ-200 IEC101 e IEC104").

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Configurações IEC 101

Mesa. 6.3.4 - 65. Configurações IEC 101.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

Endereço comum de Define o endereço comum da unidade de dados de serviço de aplicativo (ASDU)
0…65 534 1 1
ASDU para o protocolo de comunicação IEC 101.

Endereço comum de
1…2 1 2 Define o tamanho do endereço comum da ASDU.
tamanho ASDU

Endereço da camada de enlace 0…65 534 1 1 Define o endereço para a camada de link.

Tamanho do endereço da camada


1…2 1 2 Define o tamanho do endereço da camada de link.
de link

Tamanho do endereço do
2…3 1 3 Define o tamanho do endereço do objeto de informação.
objeto de informação

Causa do Define a causa do tamanho da transmissão.


1…2 1 2
tamanho da transmissão

Configurações IEC 104

Mesa. 6.3.4 - 66. Configurações IEC 104.

Nome Padrão de Etapa de Faixa Descrição

0:
Desativado
-
0:
IEC 104 habilitado Habilita e desabilita o protocolo de comunicação IEC 104.
1: Desabilitado
Habilitado

0…65
porta IP 1 2404 Define a porta IP usada pelo protocolo.
535

Endereço 0…65 Define o endereço comum da unidade de dados de serviço de aplicativo (ASDU) para o
1 1
comum de ASDU 534 protocolo de comunicação IEC 104.

Coeficientes de escala de medição

Os coeficientes de escala de medição estão disponíveis para as seguintes medições, além do


coeficiente de escala de medição geral:

Mesa. 6.3.4 - 67. Medições com configurações de coeficiente de escala.

Nome Variar

energia ativa

energia reativa

0: Sem escala
Poder ativo
1: 1/10 2: 1/100
3: 1/1000 4:
Potência reativa
1/10 000 5:

Poder aparente 1/100 000 6: 1/1


000 000 7: 10
Fator de potência 8: 100 9: 1000 10:
10 000 11: 100
Frequência 000 12: 1 000 000

Atual

corrente residual

Tensão

Tensão residual

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Nome Variar

Ângulo

Configurações de banda morta.

Mesa. 6.3.4 - 68. Configurações de banda morta de alteração analógica.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

Zona morta geral 0,1…10,0% 0,1% 2% Determina as configurações gerais de banda morta do relatório de dados.

Zona morta de energia ativa 0,1…1000,0kWh 0,1kWh 2kWh

Reativo
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
banda morta de energia

Banda morta de potência ativa 0,1…1000,0kW 0,1kW 2kW

Zona
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa

Banda
0,1…1000,0kVA 0,1kVA 2kVA
morta de energia aparente

Zona morta do fator de potência 0,01…0,99 0,01 0,05


Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
esta medição.
Banda morta de frequência 0,01…1,00 Hz 0,01 Hz 0,1 Hz

Zona morta atual 0,01…50,00A 0,01A 5A

Zona
0,01…50,00A 0,01A 0,2A
morta de corrente residual

Zona morta de tensão 0,01…5000,00 V 0,01 V 200 V

Banda
0,01…5000,00 V 0,01 V 200 V
morta de tensão residual

Zona
0,1…5,0 graus 0,1 graus 1 graus
morta de medição de ângulo

- Determina o tempo de integração do protocolo. Se este parâmetro


Tempo de integração 0…10 000ms 1ms
for definido como "0 ms", nenhum tempo de integração está em uso.

6.3.5 SPA

O dispositivo pode atuar como um escravo do SPA. SPA pode ser selecionado como o protocolo de comunicação para a
porta RS-485 (Serial COM1). Quando o dispositivo possui uma placa opcional serial, o protocolo SPA também pode ser
selecionado como o protocolo de comunicação para as portas de fibra serial (Serial COM2) ou porta RS-232 (Serial COM3).
Consulte o capítulo "Construção e instalação" no manual do dispositivo para ver as conexões desses módulos.

A taxa de transferência de dados do SPA é de 9600 bps, mas também pode ser configurada para 19 200 bps ou 38 400 bps.
Como escravo, o dispositivo envia dados sob demanda ou por polling sequenciado. Os dados disponíveis podem ser medições,
estados do disjuntor, partidas de funções, disparos de funções, etc. O mapa de sinal SPA completo pode ser encontrado em
AQtivate ( Ferramentas ÿ mapa SPA ).

Os endereços dos eventos do SPA podem ser encontrados em Ferramentas ÿ Eventos e registros ÿ Lista de evento .

Mesa. 6.3.5 - 69. Parâmetros de configuração do SPA.

Intervalo de nomes Descrição

1...899 Endereço do escravo SPA.


endereço SPA

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Intervalo de nomes Descrição


0:
hora Determina se a hora UTC é usada ao sincronizar a hora. Quando desativado, assume-se que a sincronização de
Desativado
UTC horário usa a hora local. Se ativado, assume-se que o horário UTC é usado. Quando o horário UTC é usado, o fuso horário deve ser
1:
sincronizar definido em Comandos ÿ Definir fuso horário .
Habilitado

NOTA!

Para acessar o mapa SPA e lista de eventos, um arquivo de configuração .aqs deve ser baixado do relé.

6.3.6 DNP3

DNP3 é um padrão de protocolo controlado pelo DNP Users Group (www.dnp.org). A implementação de um
escravo DNP3 é compatível com o subconjunto DNP3 (nível) 2, mas também contém algumas funcionalidades dos
níveis superiores. Para obter informações detalhadas, consulte o documento DNP3 Device Profile (www.arcteq.fi/
downloads/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos).

Definições

A tabela a seguir descreve os parâmetros de configuração do DNP3.

Mesa. 6.3.6 - 70. Configurações.

Nome Faixa Etapa Padrão Descrição


0:
Habilita e desabilita o protocolo de comunicação DNP3 TCP quando a porta Ethernet é usada
Permitir Desativado
-
0:
para DNP3. Se for utilizada uma porta serial, o protocolo DNP3 pode ser habilitado a partir
DNP3 TCP 1: Desabilitado
Comunicação ÿ DNP3 .
Habilitado

0…65
porta IP 1 20 000 Define a porta IP usada pelo protocolo.
535

endereço 1…65
1 1 Define o endereço escravo DNP3 da unidade.
do escravo 519

endereço 1…65
1 2 Define o endereço para o mestre permitido.
mestre 534

Tempo limite da 0…60


1ms 0ms Define a duração do tempo limite para a camada de link.
camada de link 000ms

Novas tentativas da
1…20 1 1 Define o número de novas tentativas para a camada de link.
camada de link

Diagnóstico - -
0…232-1 1 Conta o número total de erros nas mensagens recebidas e enviadas.
contador de erros

Diagnóstico -
Transmitido -
0…232-1 1 Conta o número total de mensagens transmitidas.
mensagens

Diagnóstico -
Recebido -
0…232-1 1 Conta o número total de mensagens recebidas.
mensagens

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Variações padrão

Mesa. 6.3.6 - 71. Variações de inadimplência.

Nome Faixa padrão Descrição


0: Var 1
Variação do Grupo 1 (BI) 0: Var 1 Seleciona a variação do sinal binário.
1: Var 2

0: Var 1
Variação do Grupo 2 (mudança de BI) 1: Var 2 Seleciona a variação da mudança do sinal binário.
1: Var 2

0: Var 1
Variação do Grupo 3 (DBI) 0: Var 1 Seleciona a variação do sinal de ponto duplo.
1: Var 2

0: Var 1
Variação do grupo 4 (mudança de DBI) 1: Var 2 Seleciona a variação do sinal de ponto duplo.
1: Var 2

0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 20 (CNTR) 0: Var 1 Seleciona a variação do sinal de controle.
2: Var 5
3: Var 6

0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 22 (alteração do CNTR) 2: Var 5 Seleciona a variação da mudança do sinal de controle.
2: Var 5
3: Var 6

0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 30 (AI) 2: Var 3 4: Var 5 Seleciona a variação do sinal analógico.
3: Var 4
4: Var 5

0: Var 1
1: Var 2
2: Var 3
Variação do Grupo 32 (mudança de AI) 4: Var 5 Seleciona a variação da mudança do sinal analógico.
3: Var 4
4: Var 5
5: Var 7

Configurando as bandas mortas de mudança analógica

Mesa. 6.3.6 - 72. Configurações de banda morta de alteração analógica.

Nome Variar Passo Padrão Descrição


Zona morta geral 0,1…10,0% 0,1% 2% Determina as configurações gerais de banda morta do relatório de dados.

Zona morta de energia ativa 0,1…1000,0kWh 0,1kWh 2kWh

Banda
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa

Banda morta de potência ativa 0,1…1000,0kW 0,1kW 2kW

Zona
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa

Banda
0,1…1000,0kVA 0,1kVA 2kVA Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
morta de energia aparente esta medição.

Zona morta do fator de potência 0,01…0,99 0,01 0,05

Banda morta de frequência 0,01…1,00 Hz 0,01 Hz 0,1 Hz

Zona morta atual 0,01…50,00A 0,01A 5A

Zona
0,01…50,00A 0,01A 0,2A
morta de corrente residual

Zona morta de tensão 0,01…5000,00 V 0,01 V 200 V

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Nome Variar Passo Padrão Descrição


Banda
0,01…5000,00 V 0,01 V 200 V
morta de tensão residual

Zona
0,1…5,0 graus 0,1 graus 1 graus
morta de medição de ângulo

Determina o tempo de integração do protocolo. Se este parâmetro


Tempo de integração 0…10 000ms 1ms 0ms
for definido como "0 ms", nenhum tempo de integração está em uso.

6.3.7 Modbus E/S

O protocolo Modbus I/O pode ser selecionado para se comunicar nas portas seriais disponíveis. O Modbus I/O é, na verdade,
uma implementação mestre Modbus/RTU dedicada à comunicação com escravos Modbus/RTU seriais, como módulos de
entrada RTD. Até três (3) escravos Modbus/RTU podem ser conectados ao mesmo barramento pesquisado pela implementação
Modbus I/O. Eles são denominados Módulo de E/S A, Módulo de E/S B e Módulo de E/S C. Cada um dos módulos pode ser
configurado usando parâmetros nas duas tabelas a seguir.

Mesa. 6.3.7 - 73. Configurações do módulo.

Nome Variar Descrição


Endereço X do Define o endereço da unidade Modbus para o Módulo de E/S selecionado (A, B ou C). Se esta configuração for
0…247
módulo de E/S definida como "0", o módulo selecionado não está em uso.

módulo x 0: ADAM-4018+
Seleciona o tipo de módulo.
tipo 1: ADAM-4015

Canal 0…
Canais em
Canal 7 (ou Nenhum) Seleciona o número de canais a serem usados pelo módulo.
usar

Mesa. 6.3.7 - 74. Configurações de canal.

Nome Padrão de Etapa de Faixa Descrição


0: +/- 20mA
1: 4…20mA
2: Tipo J Seleciona o termopar ou a entrada mA conectada ao módulo de E/S.
Tipo de termopar 3: Tipo K 1:
-
4: Tipo T 4…20mA Os tipos J, K, T e E são termopares de liga de níquel, enquanto os tipos R e S são
5: Tipo E termopares de liga de platina/ródio.
6: Tipo R
7: Tipo S

-101,0…2 -
Valor de entrada 0,1 Exibe o valor de entrada do canal selecionado.
000,0

0: inválido -
estado de entrada - Exibe o status de entrada do canal selecionado.
1: OK

6.4 Registros de falhas analógicas

At Comunicação ÿ Em geral E/S ÿ


Registros analógicos de falha o usuário pode configurar até doze (12) canais
para registrar o valor medido quando uma função de proteção inicia ou desarma. Estes valores podem ser lidos de duas
formas: localmente a partir deste mesmo menu, ou através de um protocolo de comunicação se estiver em uso.

A tabela a seguir apresenta os parâmetros de configuração disponíveis para os 12 canais.

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Mesa. 6.4 - 75. Configurações do registro de falhas.

Nome Variar Passo Padrão Descrição


Fora de uso

I>, I>>, I>>>, I>>>> (IL1, IL2,


IL3)
Seleciona a função de proteção e seu estágio a ser usado como fonte para a

Selecione
Id>, Id>>, Id>>>, Id>>>> (IL1, gravação do registro de falta.
IL2, IL3) Não em
o registro -
usar O usuário pode escolher entre as funções de sobrecorrente não direcional,
fonte
I0>, I0>>, I0>>>, I0>>>> (I0) sobrecorrente direcional, falha de aterramento não direcional, falha de
aterramento direcional e localizador de falhas.
I0d>, I0d>>, I0d>>>, I0d>>>>
(I0)

FLX (localizador de falhas)

sinal TRIP
Selecione
-
0: sinal Seleciona o que aciona a gravação do registro de falha: o sinal TRIP da
o acionador sinal de INÍCIO
TRIP função selecionada, seu sinal START ou qualquer um deles.
de registro

Sinais de START e TRIP

Valor de
- 1.000.000,00…1.000.000,00 - Exibe o valor de medição registrado no momento do acionamento do
falha 0,01
registro de falha selecionado.
registrado

6.5 Medições em tempo real para comunicação

Com o menu
Sinais em tempo
o usuário podereal
reportar as medições ao SCADA em um intervalo mais rápido. O atraso real da atualização
para comunicação
da medição depende do protocolo de comunicação usado e do equipamento usado. Até oito (8) magnitudes podem ser
selecionadas. O valor registrado pode ser um valor por unidade ou um valor primário (definido pelo usuário).

Valores mensuráveis

O bloco de função usa valores analógicos de medição de corrente e tensão. O relé usa esses valores como base
quando calcula os valores primários e secundários de correntes, tensões, potências, impedâncias e outros valores.

Mesa. 6.5 - 76. Valores medidos disponíveis.

Sinais Descrição
correntes

Valores de medição de corrente de frequência fundamental (RMS) de correntes de fase e correntes


IL1 (ff), IL2 (ff), IL3 (ff), I01 (ff), I02 (ff)
residuais.

IL1 (TRMS), IL2 (TRMS), IL3 (TRMS),


Valores de medição de corrente TRMS de correntes de fase e correntes residuais.
I01 (TRMS), I02 (TRMS)

IL1, IL2, IL3, I01, I02 & 2ª h., 3ª h., Magnitudes dos componentes da corrente de fase: 2º harmônico, 3º harmônico, 4º harmônico, 5º

_ h., 5ª h., 7ª h., 9ª h., 11ª h., 13ª h., 15ª h., harmônico 7º, harmônico 9º, harmônico 11º, harmônico 13º, harmônico 15º, harmônico 17º, harmônico

17ª h., 19ª h. 19º harmônico de corrente.

I1, I2, I0Z Corrente de sequência positiva, corrente de sequência negativa e corrente de sequência zero.

I0CalcMag Corrente residual calculada a partir das correntes de fase.

IL1Ang, IL2Ang, IL3Ang,


I01Ang, I02Ang, I0CalcAng Ângulos de cada corrente medida.
I1Ang, I2Ang

Tensões

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Sinais Descrição
UL1Mag, UL2Mag, UL3Mag,
UL12Mag, UL23Mag, UL31Mag, Magnitudes de tensões de fase, tensões fase-fase e tensões residuais.
U0Mag, U0CalcMag

U1 Pos.seq V mag, U2 Neg.seq V mag Tensões de seqüência positiva e negativa.

UL1Ang, UL2Ang, UL3Ang,


UL12Ang, UL23Ang, UL31Ang, Ângulos de tensões de fase, tensões fase-fase e tensões residuais.
U0Ang, U0CalcAng

U1 Pos.seq V Ang, U2 Neg.seq V Ang Ângulos de sequência positiva e negativa.

Poderes

S3PH
P3PH Potência trifásica aparente, ativa e reativa.
Q3PH

SL1, SL2, SL3,


PL1, PL2, PL3, Potências aparentes, ativas e reativas de fase.
QL1, QL2, QL3

tanfi3PH
tanfiL1
Tan (ÿ) de potências trifásicas e potências de fase.
tanfiL2
tanfiL3

cosfi3PH
cosfiL1
Cos (ÿ) de potências trifásicas e potências de fase.
cosfiL2
cosfiL3

Impedâncias e admitâncias

RL12, RL23, RL31


XL12, XL23, XL31
RL1, RL2, RL3
Resistências, reatâncias e impedâncias fase-fase e fase-neutro.
XL1, XL2, XL3
Z12, Z23, Z31
ZL1, ZL2, ZL3

Z12Ang, Z23Ang, Z31Ang,


Ângulos de impedância fase-fase e fase-neutro.
ZL1Ang, ZL2Ang, ZL3Ang

Rseq, Xseq, Zseq


Valores e ângulos de resistência de seqüência positiva, reatância e impedância.
RseqAng, XseqAng, ZseqAng

GL1, GL2, GL3, G0


BL1, BL2, BL3, B0 Condutâncias, susceptâncias e admitâncias.
YL1, YL2, YL3, Y0

YL1ângulo, YL2ângulo, YL3ângulo,


Ângulos de admissão.
Y0ângulo

Outros

Sistema f. Frequência de rastreamento usada no momento.

Ref f1 Frequência de referência 1.

Ref f2 Frequência de referência 2.

M térmica T Temperatura térmica do motor.

F térmica T Temperatura térmica do alimentador.

T térmica T Temperatura térmica do transformador.

RTD mede 1…16 Canais de medição RTD 1…16.

Ext RTD mede 1…8 Canais de medição RTD externos 1…8 (módulo ADAM).

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Definições

Mesa. 6.5 - 77. Configurações.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

Modo de registro de 0: Desativado -


0: Ativa e desativa os sinais em tempo real para comunicação.
valor de medição 1: Ativado Desabilitado

Dimensionar 0: Não -
Seleciona se os valores são ou não escalados para
0: Não
valores atuais para primário 1: Sim primário.

0: Correntes
1: Tensões
Seleção de magnitude 2: Poderes -
0: Seleciona a categoria de magnitude medida do slot escolhido.
do slot X 3: Impedância (ZRX) e correntes
admitância (YGB)
4: Outros

Descrito na tabela acima - - Seleciona a magnitude na categoria selecionada


Slot X magnitude
("Valores medidos disponíveis") anteriormente.

Exibe o valor medido da magnitude selecionada do

-10 000 000,000…10 000 000,000 slot selecionado.


Magnitude X 0,001 -
A unidade depende da magnitude selecionada (amperes,
volts ou valores por unidade).

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7 Conexões e exemplos de aplicação


7.1 Conexões do AQ-S214
Figura. 7.1 - 53. Variante AQ-S214 sem módulos adicionais.

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Figura. 7.1 - 54. Variante AQ-S214 com módulos de entrada e saída digitais.

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Figura. 7.1 - 55. Exemplo de aplicação AQ-S214.

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8 Construção e instalação

8.1 Construção

O AQ-X214 é um membro da série modular e escalável AQ-200 e inclui seis (6) slots de placa modulares e configuráveis.
Como configuração padrão, o dispositivo inclui o módulo da CPU (que consiste na CPU, várias entradas e saídas e a
fonte de alimentação).

As imagens abaixo apresentam os módulos do modelo não opcional (AQ X214-XXXXXXX-


AAAAAA, à esquerda) e do modelo totalmente opcional (AQ-X214-XXXXXXX-BBBBCC, à direita).

Figura. 8.1 - 56. Construção modular do AQ-X214.

A estrutura modular do AQ-X214 permite soluções escaláveis para diferentes requisitos de aplicação.
Em configurações não padrão, os slots A, B, C, D, E e F aceitam todos os módulos adicionais disponíveis, como
módulos de E/S digitais e outros módulos especiais. A única diferença entre os slots que afetam a escalabilidade
do dispositivo é que os Slots E e F também suportam opções de comunicação.

A varredura de inicialização procura módulos de acordo com seu código de designação de tipo. Se o conteúdo do
módulo não for o que o dispositivo espera, o IED emite uma mensagem de erro de configuração de hardware. Em
atualizações de campo, portanto, os módulos adicionais devem ser solicitados à Arcteq Relays Ltd. ou seu representante,
que pode então fornecer o módulo com seu código de desbloqueio correspondente para permitir que o dispositivo opere
corretamente após a atualização da configuração do hardware.

Quando um módulo de E/S é inserido no dispositivo, a localização do módulo afeta a nomenclatura da E/S. A ordem
de varredura de E/S na sequência de inicialização é a seguinte: o módulo de CPU E/S, Slot A, Slot B, Slot C, Slot D,
Slot E, Slot F. Isso significa que os canais de entrada digital DI1, DI2 e DI3, bem como os canais de saída digital OUT1,
OUT2, OUT3, OUT4 e OUT5 estão sempre localizados no módulo CPU. Se placas de E/S adicionais forem instaladas,
sua localização e tipo de placa afetarão a nomenclatura de E/S.

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A figura abaixo apresenta a ordem de varredura de hardware de inicialização do dispositivo, bem como os princípios de
nomenclatura de E/S.

Figura. 8.1 - 57. Escaneamento de hardware AQ-X214 e princípios de nomenclatura de E/S.

1. Digitalize
o sistema de inicialização; detecta e auto-testa o módulo da CPU, tensões, comunicação e E/S; encontra e atribui
"DI1", "DI2", "DI3", "OUT1", "OUT2", "OUT3", "OUT4" e "OUT5".
2. Scan
Varre o slot A e move para o próximo slot se o slot A estiver vazio. Se a varredura encontrar um módulo 8DI (ou seja,
um módulo com oito entradas digitais), ele reserva as designações "DI4", "DI5", "DI6", "DI7", "DI8", "DI9", "DI10" e
"DI11" a este slot. Se a varredura encontrar um módulo DO5 (ou seja, um módulo com cinco saídas digitais), ele
reserva as designações "OUT6", "OUT7", "OUT8", "OUT9" e "OUT10" para este slot. A E/S é adicionada se o código
de designação de tipo (por exemplo, AQ P215-PH0AAAA-BBC) corresponder aos módulos existentes no dispositivo. Se
o código e os módulos não coincidirem, o dispositivo emite um alarme. Um alarme também é emitido se o dispositivo
espera encontrar um módulo aqui, mas não encontra um.

3. Scan
Varre o Slot B e move para o próximo slot se o Slot B estiver vazio. Se a varredura encontrar um módulo 8DI, ele reserva
as designações "DI4", "DI5", "DI6", "DI7", "DI8", "DI9", "DI10" e "DI11" para este slot. Se o Slot A também tiver um módulo
8DI (e, portanto, já reservou essas designações), o dispositivo reserva as designações "DI12", "DI13", "DI14", "DI15",
"DI16", "DI17", "DI18" e "DI19" a este slot. Se a varredura encontrar um módulo 5DO, ele reserva as designações "OUT6",
"OUT7", "OUT8", "OUT9" e "OUT10" para este slot. Novamente, se o Slot A também tiver um 5DO e, portanto, já reservou
essas designações, o dispositivo reserva as designações "OUT11", "OUT12", "OUT13", "OUT14" e "OUT15" para este
slot.

4. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots anteriores e
numera os novos de acordo).

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5. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).
6. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).
7. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).

Até agora, este capítulo explicou apenas a instalação de placas de expansão de E/S nos slots do módulo opcional.
Isso ocorre porque todos os outros tipos de módulos são tratados da mesma maneira. Por exemplo, quando uma
porta de comunicação adicional é instalada na porta superior do módulo de comunicação, sua designação é Porta
de comunicação 3 ou superior, pois as portas de comunicação 1 e 2 já existem no módulo da CPU (que é
escaneado e, portanto, designado, primeiro ). Depois que uma porta de comunicação é detectada, ela é adicionada
ao espaço de comunicação do dispositivo e suas configurações correspondentes são habilitadas.

O caso de exemplo totalmente opcional de AQ-X214-XXXXXXX-BBBBCC (o primeiro par de imagens, à direita)


tem um total de 35 canais de entrada digital disponíveis: três (DI1…DI3) no módulo da CPU e o restante nos Slots
A …D em grupos de oito. Ele também tem um total de 15 canais de saída digital disponíveis: cinco (DO1…DO5) no
módulo da CPU e o restante nos Slots E…F em grupos de cinco. Esses mesmos princípios se aplicam a todas as
configurações fora do padrão na família de IEDs AQ-X214.

8.2 Módulo de CPU


Figura. 8.2 - 58. Módulo CPU.

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Conectores do módulo

Mesa. 8.2 - 78. Descrições dos conectores do módulo.

Conector Descrição

Porta de comunicação A ou porta RJ-45. Usado para a conexão da ferramenta de configuração e para comunicações IEC 61850,
COM A
Modbus/TCP, IEC 104, DNP3 e barramento de estação.

Porta de comunicação B ou porta RS-485. Usado para as comunicações SCADA para os seguintes protocolos: Modbus/RTU,
PENTEAR Modbus I/O, SPA, DNP3, IEC 101 e IEC 103. Os pinos têm as seguintes designações: Pino 1 = DADOS +, Pino 2 = DADOS
–, Pino 3 = GND, pinos 4 e 5 = resistor do terminador ativado por curto-circuito.

Modelo com 3 entradas digitais Modelo com 2 entradas digitais

X1 Entrada digital 1, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V. Entrada digital 1, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V.

X2 Entrada digital 2, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V.


GND para entrada digital 1.

Entrada digital 3, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V. Entrada digital 2, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V.
X3

X4 GND comum para as entradas digitais 1, 2 e 3. GND para entrada digital 2.

X 5:6 Relé de saída 1, com contato normalmente aberto (NA).

X 7:8 Relé de saída 2, com contato normalmente aberto (NA).

X 9:10 Relé de saída 3, com contato normalmente aberto (NA).

X 11:12 Relé de saída 4, com contato normalmente aberto (NA).

X 13:14:15 Relé de saída 5, com contato reversível.

Relé de saída de falha do sistema, com contato reversível. Os pinos 16 e 17 são fechados quando a unidade apresenta uma falha
X 16:17:18
no sistema ou é desligada. Os pinos 16 e 18 são fechados quando a unidade é ligada e não há falha no sistema.

Fonte de alimentação ENTRADA. 85…265 VAC/DC (modelo A; código de pedido "H") ou 18…75 DC (modelo B; código de
X 19:20
pedido "L"). Lado positivo (+) ao pino 20.

GND Conector de aterramento do relé.

Por padrão, o módulo da CPU (combinando a CPU, a E/S e a fonte de alimentação) está incluído em todos os IEDs
AQ-2xx para fornecer duas portas de comunicação padrão e a E/S digital básica do relé. O módulo pode ser
encomendado para incluir 2 ou 3 entradas digitais.

O consumo de corrente das entradas digitais é de 2 mA quando ativadas, enquanto a faixa de tensão de operação é de 24 V/
110 V/220 V dependendo do hardware solicitado. Todas as entradas digitais são varridas em ciclos de programa de 5 ms, e
seus atrasos de pick-up e liberação, bem como sua seleção NO/NC podem ser definidos com software. Os controles de saída
digital também são definidos pelo usuário com software. Por padrão, as saídas digitais são controladas em ciclos de programa
de 5 ms. Todos os contatos de saída são mecânicos. A tensão nominal das saídas NO/NC é de 250 VAC/DC.

A tensão auxiliar é definida no código de pedido: os modelos de fonte de alimentação disponíveis são A (85…265 VAC/DC) e
B (18…75 DC). Para mais detalhes, consulte o capítulo "Tensão auxiliar" na seção "Dados técnicos" deste documento.

Configurações de entrada digital

As configurações descritas na tabela abaixo podem ser encontradas Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ
Entrada digital
definições nas configurações do relé.

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Mesa. 8.2 - 79. Configurações de entrada digital.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

0: NÃO (Normalmente
aberto) - Seleciona se o estado da entrada digital é 1 ou 0 quando a entrada é energizada.
Polaridade DIx 0: NÃO
1: NC (Normalmente
fechado)

Atraso na ativação 0,000…1800,000 0,001


0,000 s Define o atraso para a mudança de status de 0 para 1.
DIx s s

Horário de 0,000…1800,000 0,001


0,000 s Define o atraso para a mudança de status de 1 para 0.
entrega DIx s s

0: Desativado - 0: Seleciona se um atraso de desativação de 30 ms é adicionado para contabilizar


Modo CA DIx
1: Ativado Desabilitado a corrente alternada.

Descrições de entradas e saídas digitais

As entradas e saídas digitais do cartão da CPU podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é
exibida na maioria dos menus:

• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco

• etc.

Mesa. 8.2 - 80. Descrição do usuário das entradas e saídas digitais.

Nome Faixa padrão Descrição

Descrição editável Descrição da entrada digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar
DIx
pelo usuário DIx 1...31 a identificação.
caracteres
Descrição editável Descrição da saída digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar a
OUTx
pelo usuário OUTx identificação.

Ciclo de escaneamento

Todas as entradas digitais são varridas em um ciclo de 5 ms, o que significa que o estado de uma entrada é atualizado a cada 0…
5 milissegundos. Quando uma entrada é usada internamente no dispositivo (seja na alteração do grupo de configuração ou na
lógica), leva de 0 a 5 milissegundos adicionais para operar. Teoricamente, portanto, leva de 0 a 10 milissegundos para alterar o
grupo quando uma entrada digital é usada para controle de grupo ou uma função semelhante. Na prática, no entanto, o atraso é
entre 2…8 milissegundos, cerca de 95% do tempo. Quando uma entrada digital é conectada diretamente a uma saída digital (T1…
Tx), leva 5 ms adicionais. Portanto, quando uma entrada digital controla uma saída digital internamente, leva 0…15 milissegundos
em teoria e 2…13 milissegundos na prática.

Observe que o atraso mecânico do relé não está incluído nessas aproximações.

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8.3 Módulo de entrada digital (opcional)


Figura. 8.3 - 59. Módulo de entrada digital (DI8) com oito entradas digitais adicionais.

Conector Descrição (x = número de entradas digitais em outros módulos que antecedem este na
configuração)
X1 DIx + 1

X2 DIx + 2

X3 DIx + 3

X4 DIx + 4

X5 Aterramento comum para as quatro primeiras entradas digitais.

X6 DIx + 5

X7 DIx + 6

x8 DIx + 7

X9 DIx + 8

X 10 Aterramento comum para as outras quatro entradas digitais.

O módulo DI8 é um módulo add-on com oito (8) entradas digitais isoladas galvanicamente. Este módulo pode
ser encomendado diretamente para ser instalado no dispositivo na fábrica ou pode ser atualizado em campo
após a instalação original do dispositivo, quando necessário. As propriedades das entradas neste módulo são
as mesmas das entradas no módulo do processador principal. O consumo de corrente das entradas digitais é
de 2 mA quando acionadas, enquanto a faixa de tensão de operação é de 0…265 VAC/DC. Os limites de
ativação e liberação são definidos no software e a resolução é de 1 V. Todas as entradas digitais são varridas
em ciclos de programa de 5 ms, e seus atrasos de ativação e liberação, bem como sua seleção NO/NC podem
ser definidos com software.

Para a convenção de nomenclatura das entradas digitais fornecidas por este módulo, consulte o capítulo
intitulado "Construção e instalação".

Para detalhes técnicos, consulte o capítulo "Módulo de entrada digital" na seção "Dados técnicos" deste
documento.

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Configurando os atrasos de ativação e liberação

As configurações descritas na tabela abaixo podem ser encontradas Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ Entrada digital
definições nas configurações do relé.

Mesa. 8.3 - 81. Configurações das entradas digitais do módulo DI8.

Nome Variar Passo Padrão Descrição

0: NÃO (Normalmente
DIx aberto) - Seleciona se o estado da entrada digital é 1 ou 0 quando a entrada é energizada.
0: NÃO
Polaridade 1: NC (Normalmente
fechado)

Define o limite de ativação da entrada digital.


DIx
Limite de 16,0…200,0 V 0,1 V 88 V Quando "NO" é a polaridade selecionada, a tensão medida que excede esta configuração
ativação ativa a entrada. Quando "NC" é a polaridade selecionada, a tensão medida que excede
esta configuração desativa a entrada.

Define o limite de liberação para a entrada digital.


DIx
Limite de 10,0…200,0 V 0,1 V 60 V Quando "NO" é a polaridade selecionada, a tensão medida abaixo desta configuração
lançamento desativa a entrada. Quando "NC" é a polaridade selecionada, a tensão medida
abaixo desta configuração ativa a entrada.

DIx
0,000…1800,000 0,001
atraso de 0,000 s Define o atraso quando o status muda de 0 para 1.
s s
ativação

Horário de 0,000…1800,000 0,001


0,000 s Define o atraso quando o status muda de 1 para 0.
entrega DIx s s

Seleciona se um atraso de desativação de 30 ms é adicionado ou não para levar em


DIx CA 0: Desativado -
0:
consideração a corrente alternada. O parâmetro "Limite de liberação de DIx" é ocultado e
Modo 1: Ativado Desabilitado
forçado a 10% do parâmetro "Limite de ativação de DIx" definido.

DIx Exibe o número de vezes que a entrada digital mudou seu status de 0 para 1.
0…232–1 1 0
Contador

DIx Clear 0: -
- 0: - Zera o valor do contador da DIx.
contador 1: claro

O usuário pode definir o limite de ativação individualmente para cada entrada digital. Quando os limites de ativação e
liberação forem definidos corretamente, eles resultarão em estados de entrada digital a serem ativados e liberados de forma
confiável. A seleção do estado normal entre normalmente aberto (NO) e normalmente fechado (NF) define se a entrada digital
é considerada ativada ou não quando o canal de entrada digital é energizado.

O diagrama abaixo descreve os estados de entrada digital quando os canais de entrada são energizados e desenergizados.

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Figura. 8.3 - 60. Estado da entrada digital ao energizar e desenergizar os canais de entrada digital.

Descrições de entrada digital

As entradas do cartão opcional podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:

• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco


• etc.

Mesa. 8.3 - 82. Descrição do usuário da entrada digital.

Nome Faixa padrão Descrição


Descrição 1...31 Descrição da entrada digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para
DIx
editável pelo usuário DIx caracteres facilitar a identificação.

Medições de tensão de entrada digital

Os canais da placa opcional de entrada digital medem a tensão em cada canal. A tensão medida pode ser vista em
Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ Tensões de entrada digital .
ÿ
Entradas digitais

Mesa. 8.3 - 83. Medição de tensão do canal de entrada digital.

Nome Variar Etapa Descrição


Tensão DIx agora 0,000...275,000 V 0,001 V Medição de tensão de um canal de entrada digital.

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8.4 Módulo de saída digital (opcional)


Figura. 8.4 - 61. Módulo de saída digital (DO5) com cinco saídas digitais adicionais.

Conector Descrição

X 1–2 OUTx + 1 (1º e 2º pólo NO)

X 3–4 OUTx + 2 (1º e 2º pólo NO)

X 5–6 OUTx + 3 (1º e 2º pólo NO)

X 7–8 OUTx + 4 (1º e 2º pólo NO)

X 9–10 OUTx + 5 (1º e 2º pólo NO)

O módulo DO5 é um módulo adicional com cinco (5) saídas digitais. Este módulo pode ser encomendado diretamente para ser
instalado no dispositivo na fábrica ou pode ser atualizado em campo após a instalação original do dispositivo, quando necessário.
As propriedades das saídas deste módulo são as mesmas das saídas do módulo processador principal. O usuário pode definir os
controles de saída digital com software. Todas as saídas digitais são escaneadas em ciclos de programa de 5 ms e seus contatos
são do tipo mecânico. A tensão nominal das saídas NO/NC é de 250 VAC/DC.

Para a convenção de nomenclatura das entradas digitais fornecidas por este módulo, consulte o capítulo intitulado "Construção e
instalação".

Para detalhes técnicos, consulte o capítulo "Módulo de saída digital" na seção "Dados técnicos" deste documento.

Descrições de saída digital

As saídas do cartão opcional podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos menus:

• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco

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• etc.

Mesa. 8.4 - 84. Descrição do usuário da saída digital.

Nome Faixa padrão Descrição

Descrição 1...31 Descrição da saída digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar
OUTx
editável pelo usuário OUTx caracteres a identificação.

8.5 Módulo de entrada RTD (opcional)


Figura. 8.5 - 62. Conectores do módulo de entrada RTD.

O módulo de entrada RTD é um módulo adicional com oito (8) canais de entrada RTD. Cada entrada
suporta sensores RTD de 2 fios, 3 fios e 4 fios. O tipo de sensor pode ser selecionado com software para
dois grupos de quatro canais cada. A placa suporta sensores Pt100 e Pt1000

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Figura. 8.5 - 63. Tipos de conexão do sensor RTD.

8.6 Módulo de comunicação Serial RS-232 (opcional)


Figura. 8.6 - 64. Conectores do módulo Serial RS-232.

Conector Nome Descrição

• Comunicações baseadas em série


• Comprimento de onda 660 nm •
Fibra serial (GG/
COM E Compatível com fibra de sílica revestida de plástico (PCS) de 50/125
PP/GP/PG)
ÿm, 62,5/125 ÿm, 100/140 ÿm e 200 ÿm
• Compatível com conectores ST

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Conector Nome Descrição


COM F-
entrada de +24 V Tensão auxiliar externa opcional para fibra serial
Pino 1

COM F-
GND Tensão auxiliar externa opcional para fibra serial
Pino 2

COM F- - -
Pino 3

COM F- - -
Pino 4

COM F-
RS-232RTS Comunicações baseadas em série
Pino 5

COM F-
RS-232 GND Comunicações baseadas em série
Pino 6

COM F-
RS-232TX Comunicações baseadas em série
Pino 7

COM F-
RS-232 RX Comunicações baseadas em série
Pino 8

COM F- - -
Pino 9

COM F- Saída de +3,3 V


Fonte de energia sobressalente para equipamentos externos (45 mA)
Pino 10 (sobressalente)

COM F-
Entrada de sincronização do relógio Entrada de sincronização do relógio
Pino 11

COM F-
Sincronização do relógio GND Entrada de sincronização do relógio
Pino 12

A placa opcional inclui duas interfaces de comunicação serial: COM E é uma interface serial de fibra com
opção de vidro/plástico, COM F é uma interface RS-232.

Módulo de comunicação Ethernet 8.7 LC ou RJ45 100 Mbps (opcional)


Figura. 8.7 - 65. Conectores do módulo Ethernet LC e RJ45 100 Mbps.

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Conector Descrição (portas LC) Descrição (RJ45)

• Porta de comunicação C, conector de fibra LC


de 100 Mbps. • 62,5/125 ÿm ou 50/125 ÿm • Conectores RJ-45 •
COM C: multimodo (vidro). • Comprimento de onda 1300 10BASE-T e
nm. 100BASE-TX

• Porta de comunicação D, conector de fibra LC de


100 Mbps. • 62,5/125 ÿm ou 50/125 ÿm • Conectores RJ-45 •
COMD: multimodo (vidro). • Comprimento de onda 1300 10BASE-T e
nm. 100BASE-TX

Ambas as placas suportam os protocolos HSR e PRP.

Módulo de comunicação Ethernet 8.8 Double ST 100 Mbps (opcional)


Figura. 8.8 - 66. Conectores duplos do módulo de comunicação Ethernet ST 100 Mbps.

Conector Descrição

Conector de dois pinos • Entrada IRIG-B

• Conectores ST duplex •
Fibra multimodo de 62,5/125 ÿm ou 50/125 ÿm •
Conectores ST
Comprimento de onda do transmissor: 1260…1360 nm (nominal: 1310
nm) • Comprimento de onda do receptor: 1100…1600 nm • 100BASE-
FX • Até 2 km

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Esta placa opcional suporta configuração de anel redundante e configurações multidrop. Observe que cada anel pode
conter apenas dispositivos da série AQ-200 e quaisquer dispositivos de terceiros devem ser conectados a um anel
separado.

Para outras opções de redundância, consulte a placa opcional "Módulo de comunicação Ethernet LC 100 Mbps".

As imagens abaixo apresentam dois exemplos de configurações: a primeira exibe uma configuração em anel (observe
como os dispositivos de terceiros são conectados em um anel separado), enquanto a segunda exibe uma configuração
multidrop.

Figura. 8.8 - 67. Exemplo de configuração em anel.

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Figura. 8.8 - 68. Exemplo de configuração multidrop.

8.9 Módulo de comunicação Ethernet duplo RJ45 10/100 Mbps (opcional)


Figura. 8.9 - 69. Módulo de comunicação Ethernet RJ-45 10/100 Mbps duplo.

Conector Descrição

Conector de dois pinos • Entrada IRIG-B

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Conector Descrição

• Duas portas Ethernet •


Conectores RJ-45 Conectores RJ-45 •
10BASE-T e 100BASE-TX

Esta placa opcional suporta configurações multiponto.

Para outras opções de redundância, consulte a placa opcional "Módulo de comunicação Ethernet LC 100 Mbps".

Figura. 8.9 - 70. Exemplo de configuração multidrop.

8.10 Dimensões e instalação

O dispositivo pode ser instalado em um rack padrão de 19” ou em um painel de distribuição com recortes. O tipo de
instalação desejado é definido no código do pedido. Ao instalar em um rack, o dispositivo ocupa um quarto (¼) da largura
do rack, o que significa que um total de quatro dispositivos podem ser instalados no mesmo rack um ao lado do outro.

As figuras abaixo descrevem as dimensões do dispositivo (primeira figura), a instalação do dispositivo (segunda) e as
dimensões do recorte do painel e espaçamento do dispositivo (terceira).

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Figura. 8.10 - 71. Dimensões do dispositivo.

Figura. 8.10 - 72. Instalação de dispositivos.

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Figura. 8.10 - 73. Dimensões do recorte do painel e espaçamento entre dispositivos.

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9 Dados técnicos
9.1 Hardware

9.1.1 CPU e fonte de alimentação

9.1.1.1 Tensão auxiliar


Mesa. 9.1.1.1 - 85. Fonte de alimentação modelo A

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 85…265 V (CA/CC)

<7W
Consumo de energia
< 15 W

Tempo máximo de interrupção permitido < 60 ms com 110 VCC

ondulação DC < 15%

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado

2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio

Outro

Classificação mínima recomendada do fusível MCB C2

Mesa. 9.1.1.1 - 86. Fonte de alimentação modelo B

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 18…72 VCC

<7W
Consumo de energia
< 15 W

Tempo máximo de interrupção permitido < 90 ms com 24 VCC

ondulação DC < 15%

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado

2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio

Outro

Classificação mínima recomendada do fusível MCB C2

9.1.1.2 Portas de comunicação da CPU


Mesa. 9.1.1.2 - 87. Porta de comunicação local do painel frontal.

Porta

mídia de porta Cobre Ethernet RJ-45

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Número de portas 1

protocolos de PC

protocolos de porta FTP

Telnet

Características

Taxa de transferência de dados 100 MB

Integração do sistema Não pode ser usado para protocolos do sistema, apenas para programação local

Mesa. 9.1.1.2 - 88. Porta A de comunicação do sistema do painel traseiro.

Porta

mídia de porta Cobre Ethernet RJ-45

Número de portas 1

Características

IEC 61850

IEC 104

Modbus/TCP
protocolos de porta
DNP3

FTP

Telnet

Taxa de transferência de dados 100 MB

Integração do sistema Pode ser usado para protocolos de sistema e para programação local

Mesa. 9.1.1.2 - 89. Porta de comunicação do sistema do painel traseiro B.

Porta

mídia de porta Cobre RS-485

Número de portas 1

Características

Modbus/RTU

IEC 103

protocolos de porta IEC 101

DNP3

SPA

Taxa de transferência de dados 65 580 kB/s

Integração do sistema Pode ser usado para protocolos de sistema

9.1.1.3 Entradas digitais da CPU


Mesa. 9.1.1.3 - 90. Entradas digitais isoladas por modelo da UCP, com limites definidos por código de pedido.

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 265 V (CA/CC)

Voltagem nominal Código de pedido definido: 24, 110, 220 V (CA/CC)

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Versão: 2.08

Limiar de coleta Código de pedido definido: 19, 90.170 V


Limite de lançamento Código de pedido definido: 14, 65, 132 V

taxa de digitalização 5ms

Definições

Atraso na coleta Configurável por software: 0…1800 s

Polaridade Software configurável: Normalmente Ligado/Normalmente Desligado

dreno atual 2 mA

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado

2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio

9.1.1.4 Saídas digitais da CPU


Mesa. 9.1.1.4 - 91. Saídas Digitais (Normalmente Abertas)

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 265 V (CA/CC)

transporte contínuo 5A

Faça e leve 0,5 s Faça e 30A


leve 3 s 15A

Capacidade de interrupção, CC (L/R = 40 ms)


a 48 VCC a 110 VCC a 220 VCC 1A
0,4 A
0,2 A

taxa de controle 5ms

Definições

Polaridade Software configurável: Normalmente Ligado/Normalmente Desligado

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado


Diâmetro máximo do fio 2,5 mm2

Mesa. 9.1.1.4 - 92. Saídas digitais (Change-Over)

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 265 V (CA/CC)

transporte contínuo 5A

Faça e leve 0,5 s Faça e 30A


leve 3 s 15A

Capacidade de interrupção, CC (L/R = 40 ms)


a 48 VCC a 110 VCC a 220 VCC 1A
0,4 A
0,2 A

taxa de controle 5ms

Definições

Polaridade Software configurável: Normalmente Ligado/Normalmente Desligado

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Versão: 2.08

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado


Diâmetro máximo do fio 2,5 mm2

9.1.2 Cartões opcionais

9.1.2.1 Módulo de entrada digital


Mesa. 9.1.2.1 - 93. Dados técnicos do módulo de entradas digitais.

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 5…265 V (CA/CC)

dreno atual 2 mA

taxa de digitalização 5ms


Atraso de ativação/liberação 5...11ms

Definições

Limiar de coleta Configurável por software: 16…200 V, etapa de configuração 1 V


Limite de lançamento Configurável por software: 10…200 V, etapa de configuração 1 V

Atraso na coleta Configurável por software: 0…1800 s

Atraso de desembarque Configurável por software: 0…1800 s

Polaridade Software configurável: Normalmente Ligado/Normalmente Desligado

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado

2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio

9.1.2.2 Módulo de saída digital


Mesa. 9.1.2.2 - 94. Dados técnicos do módulo de saída digital.

Valores avaliados

Tensão auxiliar nominal 265 V (CA/CC)

transporte contínuo 5A

Faça e leve 0,5 s Faça e 30A


leve 3 s 15A

Capacidade de interrupção, CC (L/R = 40 ms)


a 48 VCC a 110 VCC a 220 VCC 1A
0,4 A
0,2 A

taxa de controle 5ms

Definições

Polaridade Software configurável: Normalmente Ligado/Normalmente Desligado

Conexão do bloco de terminais

Bloco terminal Phoenix Contact MSTB 2,5/5-ST-5,08

Fio sólido ou trançado

2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio

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9.1.2.3 Módulo de entrada RTD Tabela. 9.1.2.3 - 95.

Dados técnicos do módulo de entrada RTD.

Canais 1-8

RTD de 2/3/4 fios

Pt100 ou Pt1000

9.1.2.4 RS-232 e módulo de comunicação de fibra serial


Mesa. 9.1.2.4 - 96. Dados técnicos do módulo de comunicação RS-232 e fibra serial.

portas

RS-232

Fibra serial (GG/PP/GP/PG)

Comprimento de onda da porta serial

660 milhas náuticas

Tipo de cabo

fibra plástica de 1 mm

9.1.2.5 Módulo de comunicação Ethernet LC duplo 100 Mbps


Mesa. 9.1.2.5 - 97. Dados técnicos do módulo de comunicação Ethernet LC 100 Mbps duplo.

Protocolos

Protocolos HSR e PRP

portas

Quantidade de portas de fibra 2

Conector de fibra LC
Porta de comunicação C & D
Comprimento de onda 1300 nm

Cabo de fibra 50/125 ÿm ou 62,5/125 ÿm multimodo (vidro)

9.1.2.6 Módulo de comunicação Ethernet Double ST 100 Mbps


Mesa. 9.1.2.6 - 98. Dados técnicos do módulo de comunicação Ethernet duplo ST 100 Mbps.

Informação geral

portas Conectores ST (2) e conector IRIG-B (1)

Protocolos

Protocolos IEC61850, DNP/TCP, Modbus/TCP, IEC104 e FTP

Conectores ST

Conectores ST Duplex

tipo de conector Fibra multimodo de 62,5/125 ÿm ou 50/125 ÿm

100BASE-FX

Comprimento de onda do transmissor 1260…1360 nm (nominal: 1310 nm)

Comprimento de onda do receptor 1100…1600 milhas náuticas

Distância máxima 2 km

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Conector IRIG-B

tipo de conector Phoenix Contact MC 1,5/ 2-ST-3,5 BD:1-2

9.1.3 Exibição
Mesa. 9.1.3 - 99. Dados técnicos do display LCD da HMI.

Dimensões e resolução

Número de pontos/resolução 320 x 160

Tamanho 84,78 × 49,90 mm (3,34 × 1,96 pol.)

Exibição

Tipo de exibição LCD

Cor Monocromático

9.2 Funções

9.2.1 Funções de controle

9.2.1.1 Seleção do grupo de configuração


Mesa. 9.2.1.1 - 100. Dados técnicos para a função de seleção do grupo de ajustes.

Configurações e modos de controle

Definir grupos 8 grupos de configuração independentes com prioridade de controle

escala de controle Comum para todas as funções instaladas que suportam grupos de configuração

Modo de controle

Local Qualquer sinal digital disponível no dispositivo

Controlo remoto Forçar a anulação da alteração dos controles locais a partir da ferramenta de configuração, HMI ou SCADA

Tempo de operação

Tempo de reação <5 ms desde o recebimento do sinal de controle

9.2.1.2 Controle e monitoramento de objetos


Mesa. 9.2.1.2 - 101. Dados técnicos para a função de controle e monitoramento do objeto.

Sinais

Entradas digitais
Sinais de entrada
sinais de software

Fechar saída do comando


Sinais de saída
Abrir saída de comando

Tempo de operação

Configuração do tempo de travessia do disjuntor 0,02…500,00 s, passo de configuração 0,02 s

máx. comprimento do pulso de comando fechar/abrir 0,02…500,00 s, passo de configuração 0,02 s

Controlar configuração de tempo limite de encerramento 0,02…500,00 s, passo de configuração 0,02 s

imprecisão:
- Tempo de operação em tempo definido ±0,5% ou ±10 ms

Tempo de operação do controle do disjuntor

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Tempo de controle de objeto externo <75ms

Controle de objetos durante o religamento automático Consulte a ficha técnica para a função de religamento automático.

9.2.2 Funções de monitoramento

9.3 Testes e ambiente

Compatibilidade do ambiente elétrico

Mesa. 9.3 - 102. Testes de perturbação.

Todos os testes Aprovado pela CE e testado de acordo com EN 60255-26

Emissões

Emissões conduzidas:
150 kHz…30 MHz
EN 60255-26 Ch. 5.2, CISPR 22

Emissões irradiadas:
30…1 000 MHz
EN 60255-26 Ch. 5.1, CISPR 11

Imunidade

Descarga eletrostática (ESD): Descarga de ar 15 kV

EN 60255-26, IEC 61000-4-2 Descarga de contato 8 kV

Transientes elétricos rápidos (EFT):


Entrada da fonte de alimentação 4 kV, 5/50 ns, 5 kHz

EN 60255-26, IEC 61000-4-4


Outras entradas e saídas 4 kV, 5/50 ns, 5 kHz

Surto: Entre fios 2 kV, 1,2/50 µs

EN 60255-26, IEC 61000-4-5 Entre fio e terra 4 kV, 1,2/50 µs

Campo eletromagnético de RF irradiado:


f = 80….1 000 MHz, 10 V/m
EN 60255-26, IEC 61000-4-3

Campo de RF conduzido:
f = 150 kHz….80 MHz, 10 V (RMS)
EN 60255-26, IEC 61000-4-6

Mesa. 9.3 - 103. Ensaios de tensão.

Teste de tensão dielétrica

EN 60255-27, IEC 60255-5, EN 60255-1 2 kV (CA), 50 Hz, 1 min

Teste de tensão de impulso

EN 60255-27, IEC 60255-5 5 kV, 1,2/50 µs, 0,5 J

Compatibilidade do ambiente físico

Mesa. 9.3 - 104. Ensaios mecânicos.

Teste de vibração

2…13,2 Hz, ± 3,5 mm


EN 60255-1, EN 60255-27, IEC 60255-21-1 Classe 1
13,2…100 Hz, ± 1,0 g

Teste de choque e impacto

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EN 60255-1, EN 60255-27, IEC 60255-21-2 Classe 1 20 g, 1 000 saliências/direção.

Mesa. 9.3 - 105. Ensaios ambientais.

Calor úmido (cíclico)

EN 60255-1, IEC 60068-2-30 Operacional: +25…+55 °C, 93…97% (RH), 12+12h

Calor seco

Armazenamento: +70 °C, 16 h


EN 60255-1, IEC 60068-2-2
Operacional: +55 °C, 16 h

teste frio

Armazenamento: –40 °C, 16 h


EN 60255-1, IEC 60068-2-1
Operacional: –20 °C, 16 h

Mesa. 9.3 - 106. Condições ambientais.

aulas IP

IP54 (frente)
Classe de proteção do invólucro
IP21 (traseira)

Faixas de temperatura

Faixa de temperatura de serviço ambiente –35…+70 °C

Faixa de temperatura de transporte e armazenamento –40…+70 °C

Outro

Altitude <2000 m

Categoria de sobretensão III

grau de poluição 2

Invólucro e pacote
Mesa. 9.3 - 107. Dimensões e peso.

Sem embalagem (líquido)

Altura: 117 mm (4U)


Dimensões Largura: 127 mm (¼ rack)
Profundidade: 174 mm (sem placas e conectores)

Peso 1,5kg

Com embalagem (bruto)

Altura: 170 mm
Dimensões Largura: 242 mm
Profundidade: 219 mm

Peso 2kg

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10 Informações sobre pedidos

Acessórios

Código de encomenda Descrição Observação Fabricante

Módulo de entrada RTD externo de 6 canais, 2 ou 3 fios, pré-configurado Requer um módulo de alimentação Companhia Avançada
ADAM-4015-CE
externo Ltda.

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ADAM-4018+- Módulo externo de entrada mA de termopar de 8 canais, pré- Requer um módulo de alimentação Companhia Avançada
SER configurado externo Ltda.

AQX033 Estrutura de elevação 87 mm Arctec Ltda.

AQX070 Estrutura de elevação 40 mm Arctec Ltda.

AQX069 armação Combiflex Arctec Ltda.

AQX097 Suporte de montagem na parede Arctec Ltda.

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11 Informações de contato e referência

Fabricante

Arcteq Relés Ltda.

Visita e endereço postal


Kvartsikatu 2 A 1

65300 Vaasa, Finlândia

Contatos

Telefone: +358 10 3221 370

Local na rede Internet:


arcteq.fi

Suporte técnico: support.arcteq.fi

+358 10 3221 388 (EET 9:00 – 17:00)

E-mail (vendas): sales@arcteq.fi

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