AQ-S214
IED de Alarme e Indicação
Manual de instruções
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AQ-S214
Manual de instruções
Versão: 2.08
Índice
1 Informações do documento ....................................... ................................................ ...........5 1.1
Notas de revisão da versão 2 ....................... ................................................ ......................5 1.2
Notas de revisão da versão 1 .............. ................................................ ......................................7
2 Abreviaturas ........ ................................................ ................................................ ..........9 3
Geral........................... ................................................ ................................................ ......11 4
Interface de usuário do IED........................... ................................................ .............................12
4.1 Estrutura do painel .............. ................................................ ................................................ 12
4.1.1 Painel local estrutura ................................................ ................................................12
4.2 Simulação e menu principal.............................................. ................................................ ..........13
4.2.1 Configuração básica........................... ................................................ ................13
4.2.2 Navegação nos principais menus de configuração ....................... ......................................14
4.3 Menu geral..... ................................................ ................................................ ...........14 4.4
Menu de controle........................... ................................................ .......................17 4.5 Menu de
comunicação ....................... ................................................ .........................................31 4.6
Menu de monitoramento.. ................................................ ......................................... ......................33
4.7 Configurando os níveis de usuário e suas senhas.............. ................................................ ......37
5 Funções ....................................... ................................................ ......................................40 5.1
Funções incluídas no AQ-S214.. ................................................ ......................................40 5.2
Menu geral...... ................................................ ................................................ ............40 5.3
Função de alarme.............................. ................................................ .........................42 5.4
Funções de controle ....................... ................................................ .........................................49
5.4.1 Configurando a seleção do grupo.............................................. .........................................49
5.4. 2 Controle e monitoramento de objetos. ................................................ .........................58
5.4.3 Monitoramento de objeto indicador ........... ................................................ .........................65
5.4.4 Controle de saída de miliamperes ........................ ................................................ ......................67
5.4.5 Interruptor de controle programável ..................... ................................................ ..............69
5.4.6 Curvas de escala de entrada analógica ....................... ................................................ .........70
5.4.7 Saídas lógicas............................ ................................................ ...........72 5.4.8
Entradas lógicas ....................... ................................................ ...................................73 5.5
Estágio programável (PGx>/<; 99)................................................ ......................................74 6
Comunicação........ ................................................ ................................................ ..........83 6.1
Menu Conexões.............................. ................................................ .............................83 6.2
Sincronização de tempo .............. ................................................ ......................................85 6.2.1
Interno..... ................................................ ................................................ .............85 6.2.2
NTP.......................... ................................................ .........................................85 6.3
Protocolos de comunicação ..... ................................................ .........................................86 6.3.1
IEC 61850................................................. ................................ .........................86 6.3.1.1
GANSO.............. ................................................ ......................................88 6.3.2
Modbus/TCP e Modbus/ UTR ............................................... ................89 6.3.3 IEC
103............. ................................................ ................................................ .....90 6.3.4 IEC
101/104.................................. ................................................ ......................90 6.3.5
SPA............... ................................................ ................................................ .92 6.3.6
DNP3.............................................. ................................................ .........................93 6.3.7
Modbus E/S .............. ................................................ .........................................95 6.4
Registros de falhas analógicas ......................................... ................................................ ................95
6.5 Medições em tempo real para comunicação........................... .........................................96 7
Conexões e exemplos de aplicação.............................................. ......................................99 7.1
Conexões do AQ-S214... ................................................ ................................................99 8
Construção e instalação ....................................... ................................................ ...102 8.1
Construção........................................... ................................................ ......................102 8.2
Módulo de CPU ....................... ................................................ ......................................... 104 8.3
Entrada digital módulo (opcional).................................................. .........................................107
8.4 Digitais módulo de saída (opcional) ....................................... .........................................110
8.5 Módulo de entrada RTD ( opcional)................................................ .............................................111
8.6 Serial Módulo de comunicação RS-232 (opcional)............................. ......................112
Versão: 2.08
8.7 Módulo de comunicação Ethernet LC ou RJ45 100 Mbps (opcional)............ 113 8.8 Módulo
de comunicação Ethernet Double ST 100 Mbps (opcional)............................. .114 8.9 Módulo de
comunicação Ethernet duplo RJ45 10/100 Mbps (opcional)...........................116 8.10 Dimensões
e instalação ................................................ .........................................117 9 Dados
técnicos.. ................................................ ................................................ ......................120 9.1
Hardware........................... ................................................ ......................................... 120 9.1.1
CPU e fonte de alimentação ....................................... ................................................120
9.1.1.1 Tensão auxiliar............................................. ................................................120
9.1.1.2 UCP portas de comunicação. ................................................ ......................120
9.1.1.3 Entradas digitais da CPU ....................... ................................................ ...........121
9.1.1.4 Saídas digitais da CPU.............. ................................................ .........122 9.1.2
Cartões de opção ....................... ................................................ ......................123 9.1.2.1
Módulo de entrada digital ....................... ................................................ .............123
9.1.2.2 Módulo de saída digital........................... ................................................ ..123
9.1.2.3 Módulo de entrada RTD............................... ......................................... 124
9.1.2.4 RS-232 e módulo de comunicação de fibra serial............................. ....124
9.1.2.5 Módulo de comunicação Ethernet LC duplo 100 Mbps ..............................124
9.1.2.6 Duplo ST 10 Módulo de comunicação Ethernet de 0 Mbps ..................124
9.1.3 Visor .............. ................................................ ................................................ ...........125
9.2 Funções............................... ................................................ .........................125 9.2.1 Funções
de controle ........... ................................................ ......................................125 9.2.1.1
Seleção de grupo de configuração ... ................................................ .........................125
9.2.1.2 Controle e monitoramento de objetos.............. ................................................ ...125
9.2.2 Funções de monitoramento ....................................... ................................................ .....126
9.3 Testes e ambiente ............................... ................................................ ..........126 10
Informações sobre pedidos .............. ................................................ .........................................128
11 Informações de contato e referência. ................................................ ......................................... 130
Versão: 2.08
Isenção de responsabilidade
Por favor, leia estas instruções cuidadosamente antes de usar o equipamento ou tomar qualquer outra ação em
relação ao equipamento. Somente pessoas treinadas e qualificadas estão autorizadas a realizar a instalação,
operação, serviço ou manutenção do equipamento. Essas pessoas qualificadas têm a responsabilidade de tomar
todas as medidas apropriadas, incluindo, por exemplo, o uso de autenticação, criptografia, programas antivírus,
programas de comutação segura, etc., necessários para garantir um ambiente seguro e protegido e a usabilidade do
equipamento. A garantia concedida ao equipamento só vigorará desde que as instruções contidas neste documento
sejam rigorosamente observadas.
Nada contido neste documento deve aumentar a responsabilidade ou estender as obrigações de garantia do fabricante
Arcteq Relays Ltd. O fabricante expressamente se exime de toda e qualquer responsabilidade por quaisquer danos e/
ou perdas causados devido ao não cumprimento das instruções aqui contidas ou causadas por pessoas que não
preencham os requisitos acima mencionados. Além disso, o fabricante não se responsabiliza por possíveis erros neste
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Observe que você deve sempre cumprir a legislação e os regulamentos locais aplicáveis. O fabricante não
dá nenhuma garantia de que o conteúdo deste documento esteja em todos os aspectos de acordo com as leis e
regulamentos locais e não assume nenhuma responsabilidade por tais possíveis desvios.
Aconselha-se a notificar o fabricante caso tome conhecimento de quaisquer erros neste documento ou de defeitos no
equipamento.
Versão: 2.08
direito autoral
Versão: 2.08
1 Informações do documento
Revisão 2,00
Encontro 6.6.2019
- Todo tipo de IED de proteção agora possui desenho de conexão, desenho de exemplo de aplicação com diagrama de
blocos de função e exemplo de aplicação com fiação.
Revisão 2.01
Encontro 11/06/2019
- Adicionado módulo de comunicação Ethernet duplo ST 100 Mbps e descrições do módulo de comunicação Ethernet duplo
RJ45 10/100 Mbps
Revisão 2.02
Encontro 7.7.2020
Revisão 2.03
Encontro 27.8.2020
Versão: 2.08
- Consistência de terminologia melhorada (por exemplo, entradas binárias agora são sempre chamadas de entradas digitais).
- Dados técnicos modificados para serem mais informativos sobre que tipo de entradas de medição são usadas (correntes/tensões de fase,
correntes/tensões residuais), qual componente dessa medição está disponível (RMS, TRMS, pico a pico) e possível medição calculada valores
(potências, impedâncias, ângulos etc.).
- Adicionado quadros de elevação, suporte de montagem na parede, quadro combiflex ao código do pedido.
- Adicionadas novas descrições de parâmetros ao capítulo de interface do usuário IED do menu Monitoramento.
- Adicionada observação ao capítulo Configurando níveis de usuário e senhas de que o nível de usuário com uma senha se
bloqueia automaticamente após 30 minutos de inatividade.
- Adicionadas mais indicações de "estágio desarmado" e tipos de falha à função de registro do valor de medição.
- Atualizado: Ativação de entrada digital e faixas de configuração de limite de liberação e configuração de atraso de queda adicionada.
Revisão 2.04
Encontro 06/08/2021
Revisão 2.05
Encontro 22.6.2021
- Corrigidos muitos erros de tempo gravados na tabela de registros. "Pré-falha" é -200 ms do evento de início, "Pré-disparo" é -20 ms do
Mudanças desarme (ou partida se a falha não progredir para desarmar), "Falha" é iniciar (ou desarmar se a falha não progredir para desarmar) .
Revisão 2.06
Encontro 21.6.2022
Mudanças
- Adicionado novas detecções de disparo e tipos de falha ao registrador de valor de medição.
- Adicionadas descrições de parâmetros de descrição do usuário para entradas digitais, saídas digitais, entradas lógicas, saídas lógicas e
entradas GOOSE.
Revisão 2.07
Encontro 7.7.2022
Versão: 2.08
Mudanças
Revisão 2.08
Encontro 8.9.2022
- Adicionada a descrição do parâmetro "porta Ethernet" às descrições IEC61850, IEC104 e Modbus TCP.
Mudanças
- Removidas as configurações de "Intervalo de atualização da medição" da descrição do Modbus. Não está mais em uso.
- Renomeei o capítulo "Integração de sistemas" para "Comunicação" e reestruturei os capítulos para ficarem mais próximos de como estão
nos menus.
Revisão 1,00
Encontro 30.1.2013
Revisão 1.01
Encontro 22.11.2013
-
Mudanças Adições à estrutura da IHM e aos capítulos do módulo de entrada digital
Revisão 1.02
Encontro 2.2.2015
- Adicionado módulo de entrada RTD&mA, módulo de cartão Ethernet LC 100Mb duplo e RS232 serial e descrições de hardware do módulo
Mudanças de fibra serial
- Adicionado descrição da função de controle e monitoramento de objetos e dados técnicos
Revisão 1.03
Encontro 11.3.2015
Revisão 1.04
Encontro 30.08.2016
Mudanças - Adicionado guia de configuração de senha (anteriormente apenas no guia do usuário AQtivate)
Revisão 1.05
Encontro 10.02.2017
Revisão 1.06
Encontro 13.3.2017
-
Mudanças Descrição da função de alarme revisada. O botão CTRL agora limpa todos os alarmes.
Revisão 1.07
Encontro 20.12.2017
Versão: 2.08
Revisão 1.08
Encontro 18.1.2019
Versão: 2.08
2 Abreviaturas
AI - entrada analógica
AR – Auto-religador
CB - Disjuntor
CT - transformador de corrente
GD – Geração distribuída
DI - Entrada digital
DO - Saída digital
DR – Registrador de distúrbios
DT - Tempo definido
FF - Frequência fundamental
GI – Interrogatório geral
RH – Cadastro
AT - Alta tensão
HW – Hardware
Versão: 2.08
LV - Baixa tensão
NF – Normalmente fechado
SG - Grupo de configuração
SW – Software
VT - transformador de tensão
Versão: 2.08
3 Geral
A unidade de alarme e indicação AQ-S214 é um membro da linha de produtos AQ-200. O hardware e o software
são modulares: os módulos de hardware são montados e configurados de acordo com os requisitos de I/O da
aplicação e o software determina as funções disponíveis. Este manual descreve a aplicação específica da unidade
de alarme e indicação AQ-S214. Para outros produtos da série AQ-200, consulte os respectivos manuais de
dispositivos.
O AQ-S214 pode ser aplicado como uma sirene de alarme de subestação, uma unidade de extensão geral de E/S
de subestação ou em qualquer outra aplicação que exija recursos estendidos de E/S. As indicações locais são
visualizadas convenientemente através do display LED de alarme livremente programável e lista de eventos. Existem
até seis (6) slots de cartão opcional disponíveis para E/S adicional ou cartões de comunicação para aplicações de
monitoramento e controle mais abrangentes. O AQ-S214 pode ser conectado a um sistema de automação de
subestação usando vários protocolos de comunicação padrão, incluindo o padrão de comunicação de subestação IEC
61850.
Versão: 2.08
A seção de interface do usuário de um dispositivo da série AQ-200 é dividida em duas seções de interface do usuário:
uma para o hardware e outra para o software. Você pode acessar a interface do software pelo painel frontal ou pelo
pacote de software freeware AQtivate.
O painel frontal dos dispositivos da série AQ-200 possui vários LEDs, botões de controle e uma porta Ethernet
RJ-45 local para configuração. Cada unidade também é equipada com uma interface serial RS-485 e uma interface
Ethernet RJ-45 na parte traseira do dispositivo. Veja a imagem e a lista abaixo.
1. Quatro (4) LEDs padrão: "Power", "Error", "Start" (configurável) e "Trip" (configurável).
2. Dezesseis (16) LEDs livremente configuráveis com textos de legenda programáveis.
3. Três (3) botões de controle de objeto: Escolha o objeto controlável com o botão Ctrl e
controle o disjuntor ou outro objeto com os botões I e O.
4. O botão L/R alterna entre os modos de controle local e remoto.
5. Oito (8) botões para programação local do IED: as quatro setas de navegação e o botão Enter no meio, bem
como os botões Home, Back e ativação por senha.
6. Uma (1) porta Ethernet RJ-45 para configuração do IED.
Quando a unidade está ligada, o LED verde "Power" está aceso. Quando o LED vermelho "Error" está aceso, o
dispositivo possui um erro interno (hardware ou software) que afeta o funcionamento da unidade. A ativação do LED
amarelo "Start" e do LED vermelho "Trip" é baseada na configuração que o usuário fez no software.
Versão: 2.08
Os dezesseis LEDs livremente configuráveis estão localizados no lado direito da tela. Sua ativação e cor (verde ou
amarelo) são baseadas nas configurações que o usuário fez no software.
Manter o botão I (controle de objeto) pressionado por cinco segundos abre o menu de teste de botão. Ele exibe todos os
botões físicos no painel frontal. Pressionar qualquer um dos botões listados os marca como testados.
Quando todos os botões estiverem marcados como testados, o dispositivo retornará à visualização padrão.
A interface do usuário é dividida em seis (6) exibições rápidas: "Alarmes", "Relógio", "Medição", "Mimic", "Eventos" e
"Favoritos". A exibição rápida padrão (conforme apresentado na imagem abaixo) é a visualização mímica; você pode
navegar por esses menus pressionando os botões de seta para a esquerda e para a direita. Por favor, note que a
visualização do carrossel de exibição rápida disponível pode ser diferente se você tiver alterado a visualização com a
ferramenta Carousel Designer do AQtivate.
O botão Início alterna entre o carrossel de exibição rápida e a exibição principal com os cinco (5) menus de configuração
principais. O IED de alarme e indicação AQ-S214 tem as seguintes cinco configurações
menus: Em geral , Controle, Comunicação , Transdutores e Monitoramento. Você pode alternar entre esses
menus usando as quatro teclas de seta de navegação e confirmando sua seleção com o botão Enter no meio. Observe que
o nome do menu aparece na parte inferior da tela quando selecionado. O botão Voltar leva você para trás uma etapa. Se
você o mantiver pressionado por três segundos, ele o levará de volta ao menu principal. Você também pode usá-lo para
redefinir os LEDs de alarme que o usuário definiu. O botão de ativação de senha (com o ícone de cadeado ) leva você ao
menu de senha onde você pode inserir as senhas para os vários níveis de usuário (Usuário, Operador, Configurador e
Superusuário).
Versão: 2.08
Todas as configurações neste dispositivo foram divididas nos seguintes cinco (5) menus principais de configuração:
• Em geral
• Ao controle
• Comunicação •
Transdutores •
Monitoramento.
O Em geral menu principal é dividido em dois submenus: o Informação do dispositivo guia apresenta as informações da guia
dispositivo, enquanto as Comentários de função permite que você visualize todos os comentários que você adicionou ao
funções.
Versão: 2.08
Informação do dispositivo
Ordem de rotação das fases do 0: ABC Permite que o usuário mude a ordem esperada na qual as medições
- 0: ABC
sistema 1: ACB de fase são conectadas à unidade.
Versão: 2.08
1: inglês
2: finlandês
Altera o idioma das descrições dos parâmetros na HMI. Se o idioma
3: sueco
- foi definido como "Outro" nas configurações da ferramenta de
Linguagem 4: espanhol 1: Inglês
configuração AQtivate, AQtivate segue o valor definido neste parâmetro.
5: Francês
6: alemão
7: Russo
8: Ucraniano
0: - -
Limpar eventos 0: - Limpa o histórico de eventos registrado no dispositivo AQ-200.
1: claro
0: - -
Reconfigurar mímica 0: - Recarrega o mímico na unidade.
1: Reconfigurar
0: tela dinâmica - 0: dinâmico Altera o tipo de visualização do alarme, caso seja adicionado à
Tipo de tela de alarme
1: tela fixa tela visualização do carrossel do dispositivo.
Comentários de função
Comentários de função exibe notas de cada função que foi ativada no menu Proteção, Controle e
Monitoramento. As notas de função podem ser editadas pelo usuário.
Versão: 2.08
Menu principal
O menu
Ao controle
principal inclui submenus (veja a imagem acima) para habilitar as várias funções de controle e objetos ( ), para
habilitar e controlar os gruposControles ativados( para
de configuração paraconfigurar
configurarosasobjetos
entradas
( para
e saídas
definir( as
. As
várias
funções
funções
de controle
de controle
Contexto(e
grupos) , disponíveis Objetos) , Ao controle
Controles ativados
Você pode ativar as funções de controle selecionadas nas funções Controles ativados submenu. Por padrão, todo o
de controle desabilitadas. Todas as funções ativadas podem ser visualizadas no (consulte a funções de controle submenu
seção "Funções de controle" abaixo para obter mais informações).
Neste submenu você também pode ativar e desativar objetos controláveis. Assim como nas funções de controle, todos os
objetos são desabilitados por padrão. Todos os objetos ativados podem ser visualizados no Objetos
submenu (consulte
"Objetos"aabaixo
seção para
obter mais informações).
Versão: 2.08
Definir grupos
Figura. 4.4 - 8. Submenu de configuração de grupos.
A Definir grupos O submenu exibe todas as informações relacionadas à alteração do grupo de configuração, como
seguir:
• Grupo de configuração ativo: exibe o grupo de configuração ativo atual (SG1…SG8). • Forçar alteração
do grupo de configuração: esta configuração permite a ativação de um grupo de configuração à vontade (favor
observe que a habilitação de mudança de Força SG deve ser "Habilitada").
• Grupos de configuração usados: esta configuração permite a ativação dos grupos de configuração SG1...SG8 (somente um
grupo está ativo por padrão). • SG local select: seleciona o controle local para os diferentes grupos de configuração (pode usar
digital
entradas, entradas ou saídas lógicas, RTDs, informações de status do objeto, bem como início de estágios, desarmes ou
bloqueios).
• Alteração do grupo de configuração remota: Quando habilitada é possível alterar o grupo de configuração manualmente
através do SCADA.
• Eventos SG: mascaramento de eventos para grupos de configuração (as máscaras estão DESLIGADAS por padrão; observe que apenas
eventos mascarados são registrados no histórico de eventos).
O grupo de configuração 1 (SG1) tem a prioridade mais alta, enquanto o grupo de configuração 8 (SG8) tem a prioridade mais baixa.
Os grupos de configuração podem ser controlados com pulsos ou com pulsos e sinais estáticos (veja a imagem abaixo).
Versão: 2.08
Objetos
Figura. 4.4 - 10. Submenu Objetos.
Cada objeto ativado é visível no especificamenteObjetos submenu. Por padrão, todos os objetos estão desativados, a
Controles ÿ Controles ativados
ativado nas seções em seus submenus: menos que o submenu. Cada objeto ativo tem quatro
"Configurações", "Controle de aplicativos" ("App contr"), "Registros" e "Eventos".
Estes são descritos em mais detalhes abaixo.
Versão: 2.08
• Status Local/Remoto: o acesso de controle pode ser definido como Local ou Remoto (Local por padrão; observe que quando o
controle local está habilitado, o objeto não pode ser controlado pelo barramento e vice-versa).
• Nome do objeto: o nome do objeto (objetos são nomeados "ObjectX" por padrão). • Tipo de objeto: seleciona
o tipo de objeto entre Seccionador de aterramento, Seccionador controlado por motor, Disjuntor e Disjuntor extraível (Disjuntor
por padrão).
• Status do objeto x: o status pode ser Ruim, Fechado, Aberto e Intermitente. O Estado
"Intermitente" é a fase entre "Aberto" e "Fechado" onde ambas as entradas de status são 0. O status "Bad" ocorre quando
ambas as entradas de status do objeto/carrinho são 1.
• Informações de status adicionais: fornece feedback do objeto sobre se a abertura e
fechamento são permitidos ou bloqueados, se o objeto está pronto e se o status de sincronização está ok.
• Use synchrocheck e Use Object ready: fechar o objeto é proibido quando os lados estão
não sincronizado ou quando o objeto não está pronto para ser fechado. • Solicitações
abertas e fechadas: exibe as estatísticas, ou seja, o número de solicitações abertas e fechadas
solicitações de.
• Falha nas solicitações de abertura e Falha nas solicitações de fechamento: exibe as estatísticas de Abertura e Fechamento
falhas de solicitação. Uma solicitação é considerada falha quando o objeto não muda seu status como resultado dessa
solicitação.
• Limpar estatísticas: as estatísticas podem ser limpas escolhendo "Limpar estatísticas" e depois "Limpar".
E/S
• Um objeto possui sinais de entrada Aberta e Entrada Fechada que são usados para indicar o status do disjuntor na HMI e
no SCADA. O status pode ser indicado por qualquer um dos seguintes: entradas digitais, entradas ou saídas lógicas.
• Um objeto extraível tem entradas In e Out. O status pode ser indicado por qualquer um dos
seguinte: entradas digitais, entradas ou saídas lógicas.
• Ambos Object ready e Synchrocheck permission têm entradas de status. Se qualquer um for usado, a(s) entrada(s) deve(m)
estar ativa(s) para que o dispositivo possa dar o comando "Fechar objeto".
• Os sinais Objeto aberto e Objeto fechado definem qual saída digital é controlada.
CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO
• Tempo de percurso do disjuntor: determina quanto tempo pode haver um intervalo entre uma mudança de status de "Aberto"
para "Fechado" antes que um status intermitente seja relatado pela função. • Duração máxima do pulso do comando
fechar/abrir: define a duração máxima dos comandos "Abrir" e "Fechar". Se o status mudou antes que o comprimento máximo
do pulso tenha decorrido, o pulso é interrompido.
• Tempo limite de término de controle: Se o status do objeto não mudar durante o tempo definido,
um evento "Open/Close request failed" é registrado.
• Após o atraso definido, se o objeto controlado não responder adequadamente, o procedimento é encerrado e uma
mensagem de falha é emitida.
• Aplicativo de objeto fechado e aplicativo de objeto aberto: um sinal definido para esses pontos pode ser
usado para abrir e fechar o objeto. Controlar o objeto através deste ponto não segue o status local/remoto do dispositivo.
• Nível de acesso para controle MIMIC: determina o nível de acesso necessário para controlar o
MIMIC (cada nível tem sua própria senha). Por padrão, o nível de acesso é definido como "Configurador". • Você pode usar
entradas digitais para controlar o objeto local ou remotamente. Controle remoto através do
bus é configurado no nível do protocolo.
Versão: 2.08
Você pode conectar os status do objeto diretamente a saídas físicas específicas na subseção "Conexões de sinal" ( ). Um status pode ser
Ao saída,
conectado a relés de controle
bem Controle
ÿ como a LEDsde aplicativos
configuráveis pelo
("x").
usuário. Uma conexão a uma saída pode ser travada ("|x|") ou não travada
O bloqueio de objetos é feito na subseção "Controle de entrada de bloqueio". Isso pode ser feito por qualquer um dos seguintes: entradas
digitais, entradas ou saídas lógicas, informações de status do objeto, bem como partidas de estágio, disparos ou bloqueios.
Versão: 2.08
A seção "Registros" armazena os dados de falha específicos da função. São 12 (doze) registros, e cada um deles
inclui dados como horários de abertura e fechamento, tipos de comandos e falhas de requisição.
Os dados incluídos no registro dependem da função de proteção. Você pode limpar o registro de operação escolhendo
"Limpar registros" ÿ "Limpar".
Observe que o conteúdo é acessado por Registros seção não está disponível na HMI. Só pode ser
meio da ferramenta de configuração AQtivate.
Você pode ativar e desativar eventos relacionados ao estágio de um objeto em "Máscara de evento". Por padrão, todos os
eventos são mascarados. Você pode ativar os eventos desejados mascarando-os ("x"). Lembre-se de salvar suas máscaras
confirmando as alterações com o ícone de marca de seleção. Se desejar cancelar as alterações, selecione o círculo tachado
para fazê-lo. Apenas os eventos mascarados são registrados no histórico de eventos (que pode ser acessado na
visualização "Eventos" na seção de visualização do usuário).
funções de controle
Uma vez que uma função de controle tenha sido ativada, o Controles ÿ Controles ativados submenu, próprio
submenu pode ser aberto. Na série de imagens abaixo, o usuário ativou três funções de controle. O usuário acessa a lista
de estágios de controle ativados através do módulo "Funções de controle" e seleciona a função de controle para inspeção
posterior.
Versão: 2.08
Cada função de controle que foi ativada está listada na imagem acima). Este funções de controle submenu (veja o meio
submenu inclui as seguintes seções: "Informações", "Configurações", "Registros", "E/S" e "Eventos". O texto abaixo os descreve
com mais detalhes.
• Condição da função: indica a condição do estágio que pode ser Normal, Partida, Desarme ou
Bloqueado.
• Estatísticas: indica o número de inícios de função, viagens e bloqueios (pode ser apagado através de "Apagar estatísticas"
ÿ "Apagar").
• Medições: exibe as medições realizadas pela função. • Configurações ativas: exibe o grupo de
configurações atualmente em uso e suas configurações (outras
grupos de configuração podem ser definidos na seção "Configurações").
Versão: 2.08
As configurações do estágio variam dependendo de qual função de controle elas fazem parte. Por padrão, apenas
um grupo de configurações dos oito grupos de configurações disponíveis é ativado. Você pode habilitar mais grupos no
Ao controle ÿ Definir grupos menu, embora sejam definidos aqui na seção "Configurações".
Observe que o conteúdo da seção "Registros" não está disponível na HMI. Ele só pode ser acessado através da
ferramenta de configuração AQtivate. Armazenado na seção "Registros" você pode encontrar tanto "Registro de eventos
de operação" quanto "Registro de eventos gerais".
"Registro de eventos de operação" armazena os dados de operação específicos da função. Existem doze (12) registros, e
cada um deles inclui dados como o valor de pré-falha, o valor da falha, o timestamp e o grupo ativo durante o disparo. Os
dados incluídos no registro dependem da função de controle. Você pode limpar o registro de operação escolhendo "Limpar
registros" ÿ "Limpar".
"Registro geral de eventos" armazena o evento gerado pelo palco. Esses registros de eventos gerais não podem ser
apagados.
Versão: 2.08
A seção "I/O" é dividida em duas subseções: "Controle de saída direta" e "Controle de entrada de bloqueio".
Em "Controle de saída direta" você pode conectar os sinais do palco às saídas físicas, seja para um relé de saída
ou um LED (LEDs START ou TRIP ou um dos 16 LEDs configuráveis pelo usuário). Caso o estágio esteja bloqueado
internamente (por uma entrada digital ou outro sinal), pode-se configurar uma saída para indicar o estágio que está
bloqueado. Uma conexão a uma saída pode ser travada ("|x|") ou não travada ("x").
"Controle de entrada de bloqueio" permite bloquear estágios. O bloqueio pode ser feito usando qualquer um dos
seguintes:
• entradas digitais.
• entradas ou saídas lógicas. •
as informações de START, TRIP ou BLOCKED de outro estágio de proteção. •
informações de status do objeto.
Versão: 2.08
Você pode ativar e desativar eventos relacionados ao estágio de um objeto em "Máscara de evento". Por padrão, todos
os eventos são mascarados. Você pode ativar os eventos desejados mascarando-os ("x"). Lembre-se de salvar suas
máscaras confirmando as alterações com o ícone de marca de seleção. Se desejar cancelar as alterações, selecione o
círculo tachado para fazê-lo. Apenas os eventos mascarados são registrados no histórico de eventos (que pode ser
acessado na visualização "Eventos" na seção de visualização do usuário).
E/S do dispositivo
As Dispositivo E/S O submenu está dividido nas seguintes nove seções: "Entradas digitais", "Saídas digitais",
"Saídas mA", "Configurações de LED", "Matriz de E/S do dispositivo", "Chave de controle programável", "Indicador
de mímica programável", "Sinais lógicos" e "Matriz GOOSE". Observe que as entradas digitais, saídas lógicas, sinais
de status do estágio de proteção (START, TRIP, BLOCKED, etc.) bem como sinais de status do objeto podem ser
conectados a um relé de saída ou a LEDs na seção "Matriz de E/S do dispositivo".
Versão: 2.08
Todas as configurações relacionadas às entradas digitais podem ser encontradas na seção "Entradas digitais".
A subseção "Configurações das entradas digitais" inclui várias configurações para as entradas: a seleção da polaridade determina se a entrada
é Normal Aberta (NO) ou Normal Fechada (NC), bem como a tensão limite de ativação (16…200 V CA/CC, passo 0,1 V) e tensão limite de
liberação (10…200 V CA/CC, passo 0,1 V) para cada entrada disponível. Há também uma configuração para determinar a ativação desejada e
o atraso de liberação (0…1800 s, etapa 1 ms). A ativação da entrada digital e o limite de liberação seguem o valor de pico medido. O tempo de
ativação de uma entrada é de 5…10 ms. O tempo de liberação com CC é de 5…10 ms, enquanto com CA é inferior a 25 ms. As três primeiras
entradas digitais não possuem configurações de tensão limite de ativação e liberação, pois já foram definidas quando a unidade foi encomendada.
Os status das entradas digitais podem ser verificados na subseção correspondente ("Status das entradas digitais"). A subseção "Descrições
das entradas digitais" exibe os textos que o usuário escreveu para cada entrada digital. Na subseção "Máscaras de eventos" você pode
determinar quais eventos são mascarados –e, portanto, registrados no histórico de eventos– e quais não são.
Todas as configurações relacionadas às saídas digitais podem ser encontradas na seção "Saídas digitais".
Versão: 2.08
A subseção "Ajustes das saídas digitais" permite selecionar a polaridade de cada saída; eles podem ser Normal Aberto
(NO) ou Normal Fechado (NC). A polaridade padrão é Normal Aberta. O atraso operacional de um contato de saída é de
aproximadamente 5 ms. Você pode visualizar os status da saída digital na subseção correspondente ("Status da saída
digital"). A subseção "Descrições de saída digital" permite configurar o texto descritivo para cada saída. Todas as
alterações de nome afetam as matrizes, bem como as listas de seleção de entrada-saída.
NOTA!
Um sinal NC vai para a posição padrão (NO) se o dispositivo perder a tensão auxiliar ou se o sistema for
totalmente reinicializado. No entanto, um sinal NC não abre durante a tensão ou durante a reinicialização
completa do sistema. Um sinal de saída NC não abre durante uma redefinição de comunicação ou proteção.
A seção "Configurações de LED" permite que você modifique o texto da etiqueta individual anexado a um LED
("configurações de descrição de LED"); esse rótulo é visível nos visores rápidos de LED e nas matrizes. Você
também pode modificar a cor do LED ("configurações de cor do LED") entre verde e amarelo; por padrão, todos os
LEDs são verdes.
Versão: 2.08
Através da seção "Matriz de E/S do dispositivo" você pode conectar entradas digitais, saídas lógicas, sinais de status do
estágio de proteção (START, TRIP, BLOCKED, etc.), sinais de status do objeto e muitos outros sinais binários para relés
de saída ou para LEDs configurados pelo usado. Uma conexão pode ser travada ("|x|") ou não travada ("x"). Observe que
uma saída não travada é desativada imediatamente quando o sinal de disparo é desabilitado, enquanto um sinal travado
permanece ativo até que o sinal de disparo seja desativado e a função travada seja limpa manualmente.
Você pode limpar os sinais travados entrando na exibição mímica e pressionando o botão Voltar no painel.
Os interruptores de controle programáveis (PCSs) são interruptores que podem ser usados para controlar os sinais
enquanto estão na visualização mímica. Esses sinais podem ser usados em várias situações, como para controlar o
programa lógico, para bloqueio de função, etc. Você pode nomear cada chave e definir o nível de acesso para
determinar quem pode controlar a chave.
Versão: 2.08
Indicadores mímicos programáveis podem ser colocados no mímico para exibir um texto com base no status de um determinado
sinal binário (entrada digital, sinal lógico, status dos sinais de início/desarme/bloqueio da função, etc.).
Ao configurar o mímico com a ferramenta de configuração AQtivate, é possível definir um texto para ser mostrado quando um
sinal de entrada estiver ligado e um texto separado para quando o sinal estiver desligado.
Todas as unidades da série AQ-200 possuem três tipos diferentes de sinais lógicos:
Os sinais de entrada lógica podem ser usados ao construir uma lógica com a ferramenta de configuração AQtivate. O status de
um sinal de entrada lógico pode ser alterado pelo mímico ou pelo SCADA. Por padrão, as entradas lógicas usam o modo "Hold"
no qual o status muda de 0 para 1 e de 1 para 0 somente por entrada do usuário. O modo de cada entrada pode ser alterado
para "Pulso", no qual o status de uma entrada lógica muda de 0 para 1 por meio da entrada do usuário e imediatamente volta
para 0.
Os sinais de saída lógica podem ser usados como o resultado final de uma lógica que foi construída na ferramenta de
configuração AQtivate. O resultado final pode então ser conectado a uma saída digital ou a um LED na matriz, bloquear
funções e muito mais.
Versão: 2.08
As entradas GOOSE são usadas principalmente para fins de controle e em conjunto com o protocolo
de comunicação IEC 61850. Existem 64 bits de status de sinal de entrada GOOSE, e seu status pode ser 0
ou 1. "GOOSE IN quality" verifica a qualidade de uma mensagem de entrada GOOSE. Existem 64 sinais de
qualidade de entrada GOOSE e seu status pode ser 0 ("Bom" ou "Válido") ou 1 ("Ruim" ou "Inválido"). As
saídas lógicas podem ser usadas ao construir uma lógica programável. A ativação de uma porta lógica não
cria um evento, mas quando uma saída lógica é conectada a uma porta lógica é possível criar um evento a
partir da ativação da porta. Todas as entradas e saídas lógicas têm eventos ON e OFF e podem ser
mascaradas quando necessário (elas são mascaradas por padrão).
NOTA!
Consulte o capítulo "Integração do sistema" para uma descrição mais detalhada do uso de
sinais lógicos.
painel traseiro com o software da ferramenta de configuração AQtivate. A conexão com o software AQtivate requer
o conhecimento do endereço IP do seu dispositivo (pode Comunicação ConexõesComo suportam
ser encontrado no ÿsubmenu). padrão, ososdispositivos
seguintes
protocolos de comunicação: NTP, IEC 61850, Modbus/TCP, Modbus/RTU, IEC 103, IEC 101/104, SPA, DNP3 e
Modbus/IO.
Versão: 2.08
Conexões
Figura. 4.5 - 29. Visualização do submenu Conexões.
ETHERNET
Esta seção define as configurações de IP para a porta ethernet no painel traseiro da unidade.
• Endereço IP: o endereço IP do dispositivo que pode ser definido pelo usuário (o endereço IP padrão
depende do aparelho). •
Rede: a máscara de sub-rede da rede é inserida aqui. •
Gateway: o gateway é configurado apenas quando se comunica com os dispositivos em um separado
sub-rede.
• Endereço MAC: Endereço MAC exclusivo do dispositivo. Não configurável pelo usuário.
SERIAL COM
Esta seção define as configurações básicas da porta RS-485 no painel traseiro da unidade.
• Bitrate: exibe a taxa de bits da interface de comunicação serial RS-485 (9600 bps como padrão,
embora possa ser alterada para 19 200 bps ou 38 400 bps se um dispositivo externo suportar a
velocidade mais rápida). • Databits, Paridade e Stopbits: podem ser configurados de acordo com
os dispositivos externos conectados. • Protocolo: por padrão o dispositivo não possui nenhum protocolo
serial ativado, embora IEC
103, Modbus I/O e Modbus/RTU podem ser usados para comunicação.
NOTA!
Ao se comunicar com um dispositivo por meio de uma conexão de porta Ethernet frontal, o endereço IP
é sempre 192.168.66.9.
SERIAL COM1 e SERIAL COM2 são reservados para placas opcionais de comunicação serial. Eles têm as
mesmas configurações da porta RS-485.
Versão: 2.08
Protocolos
Protocolos O submenu oferece acesso aos vários menus de configuração do protocolo de comunicação.
Alguns dos protocolos de comunicação usam comunicação serial e alguns usam comunicação Ethernet. Os protocolos de
comunicação serial podem ser usados com a porta RS-485 que está sempre equipada nas unidades da série AQ-200 ou com o cartão opcional
de comunicação serial. Os protocolos de comunicação Ethernet podem ser usados com a porta RJ-45 na parte traseira da unidade ou com um
cartão opcional de comunicação Ethernet.
• NTP: este protocolo é usado para sincronização de tempo via Ethernet, e pode ser usado
simultaneamente com os protocolos de comunicação baseados em ethernet.
• IEC 61850: protocolo de comunicação baseado em Ethernet. • Modbus/
TCP: protocolo de comunicação Ethernet. • Modbus/RTU: Protocolo de
comunicação serial. • IEC103: Protocolo de comunicação serial. • IEC101/104:
As normas IEC 60870-5-101 e IEC 60870-5-104 estão intimamente
relacionadas. Na camada física, o protocolo IEC 101 usa comunicação serial, enquanto o protocolo IEC 104 usa comunicação
Ethernet.
NOTA!
Consulte o capítulo "Integração do sistema" para um texto mais detalhado sobre as várias opções de comunicação.
O menu
Monitoramento
principal inclui submenus (veja a imagem abaixo) para habilitar as várias funções de monitoramento (controle do registrador
de distúrbios ( Monitores ativados ), configurando as várias funções de monitoramento ( Monitorar funções ),
Perturbação ) e acessando o diagnóstico do dispositivo (
GRAVANDO Dispositivo
Versão: 2.08
Monitores ativados
Você pode ativar as funções de monitor selecionadas nas funções Monitores ativados submenu. Por padrão, todo o
de controle desabilitadas. Todas as funções ativadas podem ser visualizadas no (consulte Monitorar funções submenu
a seção "Funções do monitor" abaixo para obter mais informações).
Versão: 2.08
Monitorar funções
A configuração das funções do monitor é muito semelhante à configuração dos estágios de proteção e controle.
Eles também possuem cinco seções que exibem informações ("Info"), definem os parâmetros ("Settings"), mostram
as entradas e saídas ("I/O") e apresentam os eventos e registros ("Events" e " Registros").
gravador de perturbação
Versão: 2.08
• "Limpar todos os registros", "Limpar registro mais recente" e "Limpar registro mais antigo" permitem a limpeza de todos,
a gravação mais recente ou mais antiga.
• "Quantidade máxima de gravações" exibe o número máximo de gravações; depende do
número de canais, a taxa de amostragem e o comprimento do arquivo. •
"Duração máxima da gravação" exibe a duração máxima de uma única gravação; depende do
número de canais escolhidos e a taxa de amostragem.
• "Gravações na memória" exibe o número de gravações atualmente na memória do registrador de distúrbios. •
"Acionador do gravador" mostra quais sinais ou outros estados foram selecionados para acionar o
gravação (entrada digital, entrada ou saída lógica, sinais de um palco, posição do objeto, etc.); por padrão, nada
aciona o gravador. • "Duração da gravação" exibe a duração de uma única gravação e pode ser definido
• "Rec. canais digitais" é uma longa lista de possíveis canais digitais que podem ser gravados
(incluindo amplitudes e correntes primárias e secundárias, sinais calculados, valores TRMS, componentes de
sequência, entradas e saídas, etc.).
Versão: 2.08
Diagnóstico do dispositivo
O submenu
Diagnóstico
fornecedoum
dispositivo
feedback detalhado da condição atual do dispositivo. Ele também mostra se os cartões opcionais foram
instalados corretamente sem problemas. Se você vir algo fora do comum no submenu e não conseguir redefini-lo, entre em contato com
o representante mais próximoDiagnóstico
do fabricante
doou
dispositivo
com o fabricante do próprio dispositivo.
NOTA!
Várias estrelas são exibidas no canto superior direito da HMI; estes indicam o nível de usuário atual. Os diferentes níveis de usuário e
seus indicadores de estrela são os seguintes (veja também a imagem abaixo para visualização da HMI):
• Superusuário (***) •
Configurador (**) •
Operador (*) • Usuário (-)
Versão: 2.08
Você pode definir uma nova senha para um nível de usuário selecionando o ícone de chave ao lado do nome do nível de usuário.
Depois disso, você pode bloquear o nível do usuário pressionando a tecla Return enquanto o bloqueio é selecionado. Se precisar alterar
a senha, você pode selecionar o ícone de chave novamente e fornecer uma nova senha. Observe que, para fazer isso, o nível do usuário
cuja senha está sendo alterada deve ser desbloqueado.
Como mencionado acima, o nível de acesso dos diferentes níveis de usuário é indicado pelo número de estrelas.
O nível de acesso necessário para alterar um parâmetro é indicado com um símbolo de asterisco (*), se necessário.
Como regra geral, os níveis de acesso são divididos da seguinte forma:
• Do utilizador:
Pode visualizar quaisquer menus e configurações, mas não pode alterar nenhuma configuração, nem
operar disjuntores ou outros equipamentos.
•
Operador: Pode visualizar quaisquer menus e configurações, mas não pode alterar nenhuma configuração, MAS
pode operar disjuntores e outros equipamentos.
•
Configurador: Pode alterar a maioria das configurações, como níveis de coleta de proteção básica ou tempo
atrasos, funções de controle do disjuntor, descrições de sinal etc. e pode operar disjuntores e outros
equipamentos.
• Super do utilizador:
Pode alterar qualquer configuração e pode operar disjuntores e outros equipamentos.
Versão: 2.08
NOTA!
Qualquer nível de usuário com senha se bloqueia automaticamente após meia hora (30 minutos) de
inatividade.
Versão: 2.08
5 funções
O IED de alarme e indicação AQ-S214 inclui as seguintes funções, bem como o número de estágios
nessas funções.
(5 indicadores disponíveis)
PCS - -
Interruptor de controle programável
- -
saída mA Controle de saída de miliamperes
Em geralativadas
as funções menu consiste
e seus status
em configurações
são exibidosbásicas
nos perfis.
e indicações do dispositivo. Além disso, todas
Proteção , Ao controle e Monitor
Nome Descrição
Número de série A identificação do número de série exclusivo da unidade.
Ordem de rotação das fases do sistema no A ordem de rotação da fase do sistema selecionada. Pode ser alterado com o parâmetro "Ordem de
momento rotação das fases do sistema".
Versão: 2.08
Nome Descrição
hora UTC O valor da hora UTC que o relógio do dispositivo usa.
0: Interno
1: Externo Se uma fonte externa de sincronização de horário estiver disponível, o tipo é definido
Fonte NTP com este parâmetro. No modo interno, não há fonte externa de sincronização de tempo.
0: Interno
de sincronização de tempo 2: Externo O IRIG-B requer um cartão opcional de comunicação de fibra serial.
Serial
3: IRIG-B
Ordem de rotação das fases do 0: ABC Permite que o usuário mude a ordem esperada na qual as medições de fase são
0: ABC
sistema 1: ACB conectadas à unidade.
0: definido
pelo usuário
1: Inglês
2: finlandês
3: sueco Altera o idioma das descrições dos parâmetros na HMI. Se o idioma foi definido como
Linguagem 4: espanhol 1: Inglês "Outro" nas configurações da ferramenta de configuração AQtivate, AQtivate segue o
5: Francês valor definido neste parâmetro.
6: alemão
7: Russo 8:
ucraniano
1: Todos
2: COM A
Se o dispositivo tiver uma placa opcional Ethernet dupla, é possível escolher quais
Porta ethernet AQtivate 3: Duplo 1: Todos
portas estão disponíveis para conexão com o software AQtivate.
placa
Ethernet
0: -
Limpar eventos 0: - Limpa o histórico de eventos registrado no dispositivo AQ-200.
1: claro
Se o usuário navegar para um menu e não der nenhuma entrada após um período de
Retorne à visualização padrão 0…3600s 0s tempo definido com este parâmetro, a unidade retornará automaticamente à exibição
padrão. Se definido como 0 s, esse recurso não está em uso.
0: - Quando ativado, todos os LEDs acendem. LEDs com várias cores possíveis piscam
teste de LED 0: -
1: Ativado cada cor.
0: OBJ1
1: OBJ2
2: OBJ3
3: OBJ4
Os botões "I" e "0" no painel frontal do dispositivo possuem um LED de indicação.
Seleção de objeto 4: OBJ5
0: OBJ1 Este parâmetro define quais botões de status dos objetos seguem ao acender os
padrão I/0 5: OBJ6
LEDs.
6: OBJ7
7: OBJ8
8: OBJ9
9: OBJ10
Versão: 2.08
0: dinâmico
tela 0: dinâmico Altera o tipo de visualização do alarme, caso seja adicionado à visualização do
Tipo de tela de alarme
1: Fixo tela carrossel do dispositivo.
tela
Nome Descrição
Redefinir os últimos registros de falha O sinal definido para este ponto pode ser usado para redefinir o último registro de falha registrado.
A unidade de alarme gera eventos com carimbos de hora no histórico de eventos e os status de alarme podem ser relatados
à unidade terminal remota (RTU).
A exibição do alarme tem dois modos diferentes: tela dinâmica e tela fixa. A tela fixa sempre lista de 1 a 16 textos de alarme
no display. A tela dinâmica começa com uma exibição vazia e preenche a lista à medida que os alarmes são ativados. A
alternância entre esses modos pode ser feita no Em geral cardápio.
descrições de alarme
O texto do alarme editado pelo usuário é exibido no Alarme visualizar na HMI quando o alarme foi ativado).
ativado. O usuário pode atualizar as descrições nas configurações ( Comandos ÿ Gravar configurações
A configuração dos alarmes é dividida em quatro guias em grupos de 16. O usuário pode atribuir uma entrada digital ou
uma saída lógica a cada um dos alarmes. Quando algum dos alarmes for acionado pelo sinal atribuído, o alarme aparece no
menu da HMI do equipamento.Alarmes
Versão: 2.08
Figura. 5.3 - 38. Entradas digitais atribuídas como sinais de ativação de alarme.
O usuário pode atribuir entradas digitais ou saídas lógicas a alarmes clicando na matriz. Quando a matriz estiver
pronta, ela deve ser enviada ao dispositivo para que as alterações entrem em vigor ( Comandos ÿ Escreva para retransmitir
ÿ
Lógica).
Quando o sinal atribuído a um alarme (entrada digital ou saída lógica) é ativado, o texto do alarme é exibido na
visualização da HMIAlarmes
do dispositivo.
Um texto Osde
alarmes
alarmeativos
desativado
são exibidos
é exibido
noaté
visor
quecom
o alarme
um LED seja Alarmes
continuamente
apagado na HMI.
aceso.
tipo
Este
de alarme
é exibido com um LED piscando no display.
Alarmes
Se o estado LIGADO do sinal de alarme tiver sido verificado Evento mascarar, um evento ALARM ON é registrado
com um carimbo de hora no histórico de eventos. Esses alarmes também são relatados no protocolo de
comunicação, se um estiver em uso.
O usuário pode limpar todos os alarmes pressionando o botão Ctrl localizado no painel frontal do IED. Observe que o sinal
não será apagado se o alarme que o ativou ainda estiver ativo.
Os alarmes também podem ser apagados usando o sinal CLEAR ALL ALARMS. Na imagem abaixo, um botão físico
ativa a Entrada Digital 4 que está conectada para LIMPAR TODOS OS ALARMES.
Depois de fazer isso no editor de lógica, clique em Salvar e atualize a lógica ( Comandos ÿ Escreva para retransmitir
ÿ
Lógica).
Versão: 2.08
Neste exemplo, as Entradas Digitais 1 e 2 ativam os Textos de Alarme 1 e 2. Os LEDs próximos aos textos também ficam
acesos enquanto as entradas digitais estiverem ligadas. Quando a Entrada Digital 1 é desativada, o texto do alarme ainda
é exibido, mas o LED começa a piscar para indicar que a entrada digital está desativada. O primeiro pressionamento do
botão Ctrl limpa o Texto de Alarme 1 e seu LED correspondente. O Texto de Alarme 2 e seu LED correspondente não são
afetados porque a Entrada Digital 2 ainda não está desativada. No momento em que o botão Ctrl é pressionado pela
segunda vez, a Entrada Digital 2 é desativada e o Texto de Alarme 2 também é apagado junto com seu LED de alarme.
Versão: 2.08
Mesa. 5.3 - 11. Comandos disponíveis quando um alarme foi selecionado no Alarme Visão.
Comando Descrição
Claro Limpa o alarme selecionado (se o sinal de ativação estiver desligado).
Os IEDs de Alarme AQ-S214 e AQ-S254 não possuem buzzer integrado. No entanto, se for necessária uma campainha de
alarme, é possível conectar uma campainha externa. É acionado por um dos relés de saída do IED. O usuário pode configurar o
controle da campainha conectando o sinal da campainha de alarme a uma saída ( . Sempre que um alarme for ativado, o sinal da
Ao controle ÿde alarme
campainha Dispositivo E/S ÿ será
também ativadoES
Dispositivo e oMatriz)
contato de saída pode ser controlado.
O usuário pode silenciar a campainha de alarme pressionando o botão Voltar localizado no painel do IED, ou conectando
uma entrada digital ou algum outro sinal binário na lógica para SILENCIAR BUZZER DE ALARME.
Os sinais travados são representados por círculos verdes preenchidos na matriz, enquanto os sinais conectados, mas não
travados, são círculos verdes vazios.
Se um sinal travado estiver conectado a um alarme, o dispositivo exige que o usuário pressione o botão Voltar na porta frontal do
dispositivo antes que o sinal travado possa ser apagado. O uso de sinais travados geralmente não é recomendado para simplificar
a limpeza do alarme.
Eventos e registros
A função de alarme gera eventos e registros a partir das mudanças de status nos sinais monitorados.
O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.
Versão: 2.08
ALARM1 Alarme 3 ON
ALARM1 Alarme 6 ON
ALARM1 Alarme 8 ON
ALARM1 Alarme 10 ON
ALARM1 Alarme 11 ON
ALARM1 Alarme 13 ON
ALARM1 Alarme 14 ON
ALARM1 Alarme 15 ON
ALARM1 Alarme 16 ON
ALARM1 Alarme 17 ON
ALARM1 Alarme 18 ON
Versão: 2.08
ALARM1 Alarme 20 ON
ALARM1 Alarme 21 ON
ALARM1 Alarme 22 ON
ALARM1 Alarme 23 ON
ALARM1 Alarme 24 ON
ALARM1 Alarme 25 ON
ALARM1 Alarme 26 ON
ALARM1 Alarme 28 ON
ALARM1 Alarme 30 ON
ALARM1 Alarme 31 ON
ALARM2 Alarme 33 ON
ALARM2 Alarme 34 ON
ALARM2 Alarme 35 ON
ALARM2 Alarme 36 ON
ALARM2 Alarme 37 ON
ALARM2 Alarme 38 ON
Versão: 2.08
ALARM2 Alarme 39 ON
ALARM2 Alarme 40 ON
ALARM2 Alarme 41 ON
ALARM2 Alarme 42 ON
ALARM2 Alarme 43 ON
ALARM2 Alarme 44 ON
ALARM2 Alarme 45 ON
ALARM2 Alarme 46 ON
ALARM2 Alarme 47 ON
ALARM2 Alarme 48 ON
ALARM2 Alarme 49 ON
ALARM2 Alarme 50 ON
ALARM2 Alarme 52 ON
ALARM2 Alarme 53 ON
ALARM2 Alarme 54 ON
ALARM2 Alarme 55 ON
ALARM2 Alarme 56 ON
ALARM2 Alarme 57 ON
Versão: 2.08
ALARM2 Alarme 58 ON
ALARM2 Alarme 59 ON
ALARM2 Alarme 60 ON
ALARM2 Alarme 61 ON
ALARM2 Alarme 62 ON
ALARM2 Alarme 63 ON
ALARM2 Alarme 64 ON
Todos os tipos de relé suportam até oito (8) grupos de configuração separados. O bloco de funções de seleção de grupo
de configuração controla a disponibilidade e a seleção dos grupos de configuração. Por padrão, apenas o Grupo de
configuração 1 (SG1) está ativo e, portanto, a lógica de seleção está inativa. Quando mais de um grupo de configuração é
ativado, a lógica do seletor de grupo de configuração assume o controle das ativações do grupo de configuração com base
na lógica e nas condições que o usuário programou.
A figura a seguir apresenta um diagrama de blocos de função simplificado da função de seleção de grupo de configuração.
Versão: 2.08
Figura. 5.4.1 - 41. Diagrama de blocos de função simplificado da função de seleção do grupo de configuração.
A seleção do grupo de configuração pode ser aplicada a cada um dos grupos de configuração individualmente, ativando uma das várias entradas
lógicas internas e entradas digitais conectadas. O usuário também pode forçar qualquer um dos grupos de configuração quando a configuração
"Forçar alteração SG" estiver habilitada, fornecendo a quantidade desejada de grupos de configuração como um número no barramento de
comunicação ou na IHM local, ou selecionando o grupo de configuração desejado em . Quando o parâmetro de forçamento é ativado, o controle
Aoécontrole
automático do dispositivo local ÿ
substituído eDefinir
o controle
grupos
total dos grupos
desabilitada
de configuração
novamente.
é dado ao usuário até que a "Alteração de força SG" seja
Os grupos de configuração podem ser controlados por pulsos ou por níveis de sinal. O bloco do controlador do grupo de configuração fornece valores de
prioridade de grupos de configuração para situações em que mais de um grupo de configuração é controlado ao mesmo tempo: a solicitação de um grupo
de configuração de prioridade mais alta é usada.
Os grupos de configuração seguem uma hierarquia na qual o grupo de configuração 1 tem a prioridade mais alta, o grupo de configuração 2 tem a
segunda prioridade mais alta, etc. Se um sinal de ativação estático for dado para dois grupos de configuração, o grupo de configuração com prioridade
mais alta estará ativo. Se os grupos de ajustes forem controlados por pulsos, o grupo de ajustes ativado por pulso permanecerá ativo até que outro grupo
de ajustes receba um sinal de ativação.
Figura. 5.4.1 - 42. Exemplos de sequências de mudança de grupo (controle somente com pulso, ou com pulsos e sinais estáticos).
Versão: 2.08
Configurações e sinais
As configurações da função de controle do grupo de configuração incluem a seleção do grupo de configuração ativa, a
seleção do grupo de configuração forçada, a ativação (ou desativação) da alteração forçada, a seleção do número de
grupos de configuração ativos no aplicativo, bem como a seleção do grupo de configuração alterado remotamente.
Se o grupo de configuração for forçado a mudar, o grupo de configuração correspondente deve ser ativado e a
alteração forçada deve ser ativada. Em seguida, o grupo de configuração pode ser definido a partir das comunicações ou
da HMI para qualquer grupo disponível. Se o controle do grupo de configuração for aplicado com sinais estáticos logo
após o parâmetro "Force SG" ser liberado, o aplicativo assume o controle da seleção do grupo de configuração.
0: Nenhum
1: SG1
A seleção do grupo de configuração de substituição. Depois que "Force SG change" estiver
2: SG2
ativado, qualquer um dos grupos de configuração configurados no relé pode ser substituído.
3: SG3
Grupo de configuração - Este controle é sempre baseado no modo de operação por pulso. Também requer que o grupo de
4: SG4 0: Nenhum
de força configuração selecionado seja especificamente controlado para ON depois que "Force SG" for
5: SG5
desabilitado. Se não houver outros controles, o último grupo de configuração definido permanece ativo.
6: SG6
7: SG7
8: SG8
0: SG1
1:
SG1...2
2: SG1...3
3: SG1...4
4: SG1...5
5: SG1...6
Grupos de - A seleção dos grupos de configuração ativados no aplicativo. Grupos de configuração recém-ativados
6: SG1...7 0: SG1
configuração usados usam valores de parâmetro padrão.
7: SG1...
.8
0: Nenhum
1: SG1
2: SG2
Mudança 3: SG3 Este parâmetro pode ser controlado através do SCADA para alterar o grupo de configuração remotamente.
4: SG4 - 0: Nenhum
de grupo Observe que se um grupo de configuração de prioridade mais alta estiver sendo controlado por um sinal,
de configuração remota 5: SG5 um grupo de configuração de prioridade mais baixa não pode ser ativado com este parâmetro.
6: SG6
7: SG7
8: SG8
Versão: 2.08
0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 2 ("SG2"). Tem a segunda entrada de prioridade mais alta no controle do
ativo 1: -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
ativo
2 aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1 será processada.
Ativo
0: Não A seleção do Grupo de configuração 3 ("SG3"). Tem a terceira entrada de prioridade mais alta no controle do
Grupo de
ativo 1: -
0: Não grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
configuração
ativo aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1 e SG2 será processada.
3
Ativo
0: Não A seleção do grupo de configuração 4 ("SG4"). Tem a quarta entrada de prioridade mais alta no controle do
Grupo de
ativo -
0: Não grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
configuração
1: ativo aplicado, nenhuma solicitação com prioridade inferior a SG1, SG2 e SG3 será processada.
4
Ativo
0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 5 ("SG5"). Tem a quarta entrada de prioridade mais baixa no controle do
ativo -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
1: ativo
5 aplicado, as solicitações SG6, SG7 e SG8 não serão processadas.
Ativo
Grupo de 0: Não A seleção do grupo de configuração 6 ("SG6"). Tem a terceira entrada de prioridade mais baixa no controle
-
0: Não
configuração ativo do grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático
ativo
6 1:Ativo for aplicado, as solicitações SG7 e SG8 não serão processadas.
0: Não
Grupo de A seleção do grupo de configuração 7 ("SG7"). Tem a segunda entrada de prioridade mais baixa no controle do
ativo 1: -
0: Não
configuração grupo de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for
ativo
7 aplicado, apenas as solicitações SG8 não serão processadas.
Ativo
0: Não A seleção do grupo de configuração 8 ("SG8"). Tem a entrada de prioridade mais baixa no controle do grupo
Grupo de
ativo -
0: Não de configuração. Pode ser controlado com pulsos ou sinais estáticos. Se o controle de sinal estático for aplicado,
configuração
1: ativo todas as outras solicitações SG serão processadas independentemente do status do sinal desse grupo de
8
Ativo configuração.
Este capítulo apresenta algumas das aplicações mais comuns para definir requisitos de mudança de grupo.
Uma rede compensada por bobina de Petersen geralmente usa proteção de falta à terra sensível direcional.
O usuário precisa controlar suas características entre varmétrico e wattmétrico; a seleção é baseada em
se a bobina de Petersen está conectada quando a rede é compensada ou se está aberta quando a rede é
desenterrada.
Versão: 2.08
Figura. 5.4.1 - 43. Controle do grupo de configuração – conexão de um fio do status da bobina de Petersen.
Dependendo dos requisitos da aplicação, o controle do grupo de configuração pode ser aplicado com uma conexão de
um fio ou com uma conexão de dois fios monitorando o estado da conexão da bobina de Petersen.
Quando a conexão é feita com um fio, a lógica de alteração do grupo de configuração pode ser aplicada conforme mostrado
na figura acima. O status da bobina de Petersen controla se o Grupo de configuração 1 está ativo. Se a bobina estiver
desconectada, o Grupo de configuração 2 está ativo. Desta forma, se o fio for quebrado por algum motivo, o grupo de
configuração é sempre controlado para SG2.
Versão: 2.08
Figura. 5.4.1 - 44. Controle do grupo de configuração – conexão de dois fios do status da bobina de Petersen.
Versão: 2.08
Figura. 5.4.1 - 45. Controle de grupo de configuração – conexão de dois fios do status da bobina de Petersen com lógica adicional.
As imagens acima mostram uma conexão de dois fios da bobina de Petersen: as duas imagens na parte superior
mostram uma conexão direta, enquanto as duas imagens na parte inferior incluem lógica adicional. Com uma conexão de
dois fios, o estado da bobina de Petersen pode ser monitorado com mais segurança. A lógica adicional garante que uma única
perda de fio não afetará a seleção correta do grupo de configuração.
A alteração do grupo de configuração controlada pela aplicação também pode ser aplicada inteiramente a partir da lógica
interna do relé. Por exemplo, a alteração do grupo de configuração pode ser baseada na função de coleta de carga fria (veja
a imagem abaixo).
Versão: 2.08
Figura. 5.4.1 - 46. Alteração do grupo de configuração totalmente controlada pela aplicação com a função de coleta de carga fria.
Nestes exemplos, a saída da função de pick-up de carga fria é usada para a mudança automática do grupo de
configuração. Da mesma forma que nesta aplicação, qualquer combinação dos sinais disponíveis no banco de dados do
relé pode ser programada para ser utilizada na lógica de seleção do grupo de ajustes.
Como todos esses exemplos mostram, a seleção do grupo de configuração com controle de aplicativo deve ser totalmente
construída antes de poder ser usada para o controle do grupo de configuração. O grupo de configuração não muda de volta
para SG1, a menos que seja controlado de volta para SG1 por este aplicativo; isso explica o sinal invertido NOT, bem como
o uso de lógicas no controle do grupo de ajustes. Pode-se também ter o SG2 como o SG primário, enquanto o sinal ON seria
controlado pelo SG1 de prioridade mais alta; desta forma, o grupo de configuração retornaria automaticamente para SG2
após o término do controle automático.
Eventos
O bloco de função de seleção de grupo de configuração (abreviado "SGS" em nomes de blocos de eventos) gera eventos a
partir de seu status de controle, seus sinais de entrada aplicados, ativação e desativação de grupos de configuração, bem
como alterações de controle malsucedidas. A função não possui registrador.
Versão: 2.08
Versão: 2.08
A função de controle e monitoramento de objetos cuida tanto dos disjuntores quanto dos seccionadores.
O monitoramento e controle são baseados nos estados das entradas e saídas digitais configuradas do relé. O número de
objetos controláveis e monitorados em cada relé depende do tipo de dispositivo e quantidade de entradas digitais. Um objeto
controlável requer um mínimo de dois (2) contatos de saída.
O monitoramento de status de um objeto monitorado geralmente requer duas (2) entradas digitais. Como alternativa, o
monitoramento do status do objeto pode ser executado com uma única entrada digital: o estado ativo da entrada e seu estado
zero (comutado para 1 com uma porta NOT no editor de lógica).
Um objeto pode ser controlado manualmente ou automaticamente. O controle manual pode ser feito por controle local ou por
controle remoto. O controle manual local pode ser feito pelo painel frontal dos relés (HMI) ou por botões externos conectados às
entradas digitais dos relés. O controle remoto manual pode ser feito através de um dos vários protocolos de comunicação
disponíveis (Modbus, IEC101/103/104 etc.). A função suporta os modos "Controle direto" e "Selecionar antes de executar" enquanto
controlado remotamente. O controle automático pode ser feito com funções como função de religamento automático (ANSI 79).
• lógica de controle
• monitor de controle •
manipulador de saída.
As saídas principais da função são os sinais de controle OBJECT OPEN e OBJECT CLOSE.
Além disso, a função relata o status do objeto monitorado e as operações aplicadas. Os parâmetros de configuração são
entradas estáticas para a função, que só podem ser alteradas pelo usuário na fase de configuração da função.
• indicações de status de entrada digital (os sinais de status OPEN e CLOSE) • bloqueios
(se aplicável) • os sinais de monitor OBJECT READY e SYNCHROCHECK (se aplicável). •
Carrinho extraível com sinais de entrada e saída (se aplicável).
Versão: 2.08
A função gera eventos ON/OFF com carimbo de hora geral para o buffer de eventos comum de cada um dos dois (2)
sinais de saída, bem como vários sinais de eventos operacionais. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms. A função
também fornece um contador cumulativo reinicializável para eventos OPEN, CLOSE, OPEN FAILED e CLOSE FAILED.
A figura a seguir apresenta um diagrama de blocos de funções simplificado da função de controle e monitoramento
de objetos.
Figura. 5.4.2 - 47. Diagrama de blocos de função simplificado da função de controle e monitoramento de objetos.
Definições
Os seguintes parâmetros ajudam o usuário a definir o objeto. A operação da função varia com base nessas
configurações e no tipo de objeto selecionado. O tipo de objeto selecionado determina quanto controle é necessário e
quais parâmetros de configuração são necessários para atender a essas necessidades.
Exibe o status da chave "local/remoto" do relé. Os controles locais não podem substituir
Status local/ 0: local 1: os comandos de abrir e fechar enquanto o dispositivo estiver no status "Remoto". Os
remoto 1: Remoto Controlo remoto controles remotos não podem substituir os comandos de abrir e fechar enquanto o dispositivo
estiver no status "Local".
Versão: 2.08
1: Openreq ativado
2: Closereq ativado
3: sinal aberto
Sobre
4: sinal de fechamento
Sobre
5: WaitNoRdy
Sobre
6: WaitNoSnc
Força de status do Sobre 0: Força o status da função. Visível apenas quando o parâmetro está Ativar estágio
objeto para 7: NotrdyFail Normal forçando habilitado em Em geral cardápio.
Sobre
8: NosyncFail
Sobre
9: Opentout On
10: Clotout On 11:
OpenreqUSR
Sobre
12: CloreqUSR
Sobre
Nome do objeto - Objectx O nome do objeto definido pelo usuário, com no máximo 32 caracteres.
0: Disjuntor extraível
A seleção do tipo de objeto. Esta seleção define o número de entradas digitais necessárias para o objeto
1: Circuito monitorado. Isso afeta o símbolo exibido na HMI e o monitoramento do disjuntor. Também afeta se o status
1:
disjuntor do carrinho extraível é de entrada/saída é monitorado. Consulte a próxima tabela ("Tipos de objeto") para
Tipo de objeto Disjuntor
2: Desconector uma visão mais detalhada de quais funcionalidades cada um dos tipos de objeto possui.
(MC)
3: Desconector
(GND)
0: Intermediário
Objectx Exibe o status do disjuntor. Intermediário é exibido quando nenhum dos sinais de status (aberto ou
1: Aberto -
estado do fechado) está ativo. O status ruim é exibido quando ambos os sinais de status (aberto e fechado) estão
2: Fechado
disjuntor ativos.
3: Ruim
0:
WDIntermediário Exibe o status do carrinho do disjuntor. WDIntermediate é exibido quando nenhum dos sinais de status
Objectx
1: WDCartOut (entrada ou saída) está ativo. O status WDBad é exibido quando ambos os sinais de status (entrada e
Status de -
2: WDCart In saída) estão ativos. Se o tipo de objeto selecionado não estiver definido como "Disjuntor extraível", esta
retirada
3: WDBad configuração exibe a opção "Não em uso" .
4: Não está em uso
0: Aberto
Bloqueado
1: Aberto
Permitido
2: Fechar
Adicional Bloqueado
3: Fechar -
Exibe informações adicionais sobre o status do objeto.
informações de estadoPermitido
4: Objeto Pronto
5: Objeto Não
Preparar
6: Sincronização OK
Seleciona se a condição "Synchrocheck" está em uso para o comando de fechamento do disjuntor. Se "Em
uso" for selecionado, a entrada escolhida para "Sync.check status in" deve estar ativa para poder fechar o
0: Não está em uso
disjuntor.
Usar 1: 0: Não
Seleciona se a condição "Objeto pronto" está em uso para o comando de fechamento do disjuntor. Se
0: Pronto Alto
Usar Objeto 2: Não estiver em uso, o sinal conectado a "Object ready status In" deve ser alto ou baixo para poder fechar o disjuntor
1: Pronto Baixo
pronto está em uso (dependendo da seleção "Ready High or Low").
2: Não está em uso
Versão: 2.08
-
0…232–1 Exibe o número de solicitações "Abertas" bem-sucedidas.
Solicitações abertas
Fechar
-
0…232–1 Exibe o número de solicitações "Fechar" bem-sucedidas.
pedidos
Pedidos
-
abertos 0…232–1 Exibe o número de solicitações "Abertas" com falha.
falharam
Pedidos
-
de fechamento 0…232–1 Exibe o número de solicitações "Fechar" com falha.
falharam
Limpar 0: - Limpa as estatísticas de solicitação, definindo-as de volta para zero (0). Retorna automaticamente
0: -
estatísticas 1: claro para "-" após o término da limpeza.
Indicação de posição
Ao controle
Indicação de posição
Seccionador (MC) O monitoramento de posição e controle do seccionador.
Ao controle
Objectx Abrir entrada Um link para uma entrada digital física. O status ABERTO do objeto monitorado. "1" refere-se ao estado
("Status Aberto do Objectx aberto ativo do objeto monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais GOOSE podem ser usados
Dentro") para indicação de status.
Objectx Fechar entrada Um link para uma entrada digital física. O status CLOSE do objeto monitorado. "1" refere-se
("Status de fechamento do Objectx ao estado de fechamento ativo do objeto monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais
Dentro") GOOSE podem ser usados para indicação de status.
Objeto WD In Um link para uma entrada digital física. A posição do objeto extraível monitorado é IN. "1" significa que
("Withdrw.CartIn.Status In") Entrada digital ou o carrinho de objetos extraíveis está dentro. Se IEC 61850 estiver habilitado, os sinais GOOSE podem
outro sinal lógico ser usados para indicação de status.
selecionado pelo
WD Object Out usuário Um link para uma entrada digital física. A posição do objeto extraível monitorado é OUT. "1" significa
("Withdrw.CartOut.Status In") que o carrinho de objetos extraíveis está puxado para fora. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais
(SWx) GOOSE podem ser usados para indicação de status.
Um link para uma entrada digital física. Indica o status do objeto monitorado. "1" significa que o objeto
Objeto Pronto
está pronto e a mola carregada para um comando de fechamento. Se o IEC 61850 estiver ativado, os
(estado Objectx pronto
sinais GOOSE podem ser usados para indicação de status.
Dentro")
Um link para uma entrada digital física ou uma função de verificação de sincronização. "1" significa que
Permissão Syncrocheck
as condições de verificação de sincronização foram atendidas e o objeto pode ser fechado. Se o IEC
("Sync.Check status In")
61850 estiver ativado, os sinais GOOSE podem ser usados para indicação de status.
Versão: 2.08
Máximo
Determina o comprimento máximo de um pulso de fechamento do relé de saída para o objeto controlado.
0,02…500,00 0,02
Comprimento do 0,2 s Se o objeto operar mais rápido do que o tempo definido, o pulso de controle é redefinido e uma mudança
s s
pulso de comando de status é detectada.
de fechamento
Máximo
Determina o comprimento máximo de um pulso aberto do relé de saída para o objeto controlado. Se o
0,02…500,00 0,02
Comprimento 0,2 s objeto operar mais rápido do que o tempo definido, o pulso de controle é redefinido e uma mudança de
s s
do pulso de status é detectada.
comando aberto
Determina o tempo limite de término do pulso de controle. Caso o objeto não tenha alterado
Controlar
0,02…500,00 0,02 seu status neste tempo determinado a função emitirá um evento de erro e o controle será finalizado.
o tempo limite 10 segundos
s s Este parâmetro é comum para ambos os comandos abrir e fechar.
de rescisão
Determina a duração do pulso de trip final. Quando o objeto executa o trip final, este sinal é
Comprimento ativado. Se definido como 0 s, o sinal é contínuo. Se a função de religador automático controlar
0,00…500,00 0,02
final do pulso de 0,2 s o objeto, o sinal de "disparo final" é ativado somente quando não houver religamento automático
s s
viagem esperado após a abertura do disjuntor.
Objectx LOCAL O comando Fechar local de uma entrada digital física (por exemplo, um botão de
Fechar entrada de controle pressão).
Objectx LOCAL O comando Abrir local de uma entrada digital física (por exemplo, um botão de
Entrada de controle aberta pressão).
Objectx
O comando Fechar remoto de uma entrada digital física (por exemplo
REMOTO Fechar entrada de
UTR).
controle Entrada digital ou outro sinal lógico
selecionado pelo usuário
Objectx REMOTO O comando aberto remoto de uma entrada digital física (por exemplo
Entrada de controle aberta UTR).
Aplicativo Objectx O comando Fechar do aplicativo. Pode ser qualquer sinal lógico.
Perto
Aplicativo Objectx O comando Fechar do aplicativo. Pode ser qualquer sinal lógico.
Abrir
Versão: 2.08
Bloqueio e bloqueio
As condições de intertravamento e bloqueio podem ser definidas para cada objeto controlável, com Abrir e Fechar definidos
separadamente. O bloqueio e o intertravamento podem ser baseados em qualquer um dos seguintes: outros status do objeto,
uma função de software ou uma entrada digital.
A imagem abaixo apresenta um exemplo de aplicação de intertravamento, onde a chave de aterramento fechada intertrava
o comando de fechamento do disjuntor.
Para que o sinal de bloqueio seja recebido a tempo, ele deve atingir a função 5 ms antes do comando de controle.
Versão: 2.08
Eventos e registros
A função de controle e monitoramento de objetos (abreviado como "OBJ" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos e
registros a partir das mudanças de status nos sinais monitorados, bem como das falhas e operações de comando de controle.
O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.
A função registra sua operação nos últimos doze (12) registros com registro de data e hora. Os eventos acionados
pela função são registrados com registro de data e hora e com valores de dados do processo.
OBJ1...OBJ10 WD intermediário
OBJ1...OBJ10 WD Out
OBJ1...OBJ10 WD em
OBJ1...OBJ10 WD Ruim
OBJ1...OBJ10 Sincronizar OK
Versão: 2.08
Nome Descrição
Data e hora dd.mm.aaaa hh:mm:ss.mss
Tempo de abertura do Objeto Diferença de tempo entre o objeto que recebe um comando "Abrir" e o objeto que recebe o status "Abrir".
Gravado
Horário de fechamento do objeto Diferença de tempo entre o objeto recebendo o comando "Fechar" e o objeto recebendo o status "Fechado".
registrado
A função de monitoramento do objeto indicador cuida do monitoramento do status dos seccionadores. O único
objetivo da função é a indicação e, portanto, não possui nenhuma funcionalidade de controle. Para controlar
disjuntores e/ou seccionadores, use a função de controle e monitoramento de objetos. A monitoração é baseada
nos estados das entradas digitais do relé configurado. O número de indicadores monitorados em um relé depende
do tipo de dispositivo e das entradas disponíveis. O monitoramento de status de um objeto monitorado geralmente
requer duas (2) entradas digitais. Como alternativa, o monitoramento do status do objeto pode ser executado com
uma única entrada digital: o estado ativo da entrada e seu estado zero (comutado para 1 com uma porta NOT no
editor de lógica).
As saídas da função são os status dos indicadores monitorados (Aberto, Fechado, Intermediário e Ruim).
Os parâmetros de configuração são entradas estáticas para a função, que só podem ser alteradas pelo uso na fase
de configuração da função.
As entradas da função são as indicações de status binário. A função gera eventos ON/OFF com carimbo de
data/hora gerais para o buffer de eventos comum a partir de cada um dos seguintes sinais: sinais de eventos
OPEN, CLOSE, BAD e INTERMEDIATE. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms.
Definições
A função usa os status de sinal digital de hardware e software disponíveis. Esses sinais de entrada também
definem parâmetros para a função.
Versão: 2.08
0:
IndicatorX
Intermediário Exibe o status do objeto indicador. O status intermediário é exibido quando nenhuma das
Status do objeto -
1: Aberto condições de status (aberto ou fechado) está ativa. O status ruim é exibido quando ambas as
("Status do
2: Fechado condições de status (abertura e fechamento) estão ativas.
objeto Ind.X")
3: Ruim
Entrada
IndicatorX Entrada digital ou outro
Close ("Ind.X sinal lógico selecionado Um link para uma entrada digital física. O status CLOSE do indicador monitorado. "1" refere-se ao
Close Status pelo usuário estado ativo "Fechar" do indicador monitorado. Se o IEC 61850 estiver ativado, os sinais GOOSE
In") podem ser usados para indicação de status.
(SWx)
Eventos
A função de monitoramento do objeto indicador (abreviado como "CIN" nos nomes dos blocos de eventos) gera
eventos a partir das mudanças de status nos sinais monitorados, incluindo as indicações de status contínuas. O usuário
pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.
CIN1 Intermediário
CIN1 Abrir
CIN1 Perto
CIN1 Mau
CIN2 Intermediário
CIN2 Abrir
CIN2 Perto
CIN2 Mau
CIN3 Intermediário
CIN3 Abrir
CIN3 Perto
CIN3 Mau
CIN4 Intermediário
CIN4 Abrir
Versão: 2.08
CIN4 Perto
CIN4 Mau
CIN5 Intermediário
CIN5 Abrir
CIN5 Perto
CIN5 Mau
A série AQ-200 suporta até dois (2) cartões opcionais de mA independentes. Cada placa tem quatro (4) canais de saída
mA e um (1) canal de entrada mA. Se o dispositivo tiver um cartão opcional mA, habilite as saídas mA em
Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ saídas mA . As saídas são ativadas em grupos de dois: os canais 1 e 2 são
ativados juntos, assim como os canais 3 e 4.
Ativar canal
0: Desativado Ativa e desativa o canal de saída mA selecionado. Se o canal estiver
de saída mA - 0: Desativado
1: Ativado desabilitado, as configurações do canal ficarão ocultas.
Versão: 2.08
0: Correntes
Seleção de 1: Tensões
magnitude 2: Poderes - Define a categoria de medição usada para controle de saída mA.
0: Correntes
para canal de 3: Impedância e
saída mA admitância
4: Outro
(dependente do
Magnitude Define a magnitude de medição usada para controle de saída mA. As
(dependente da
do canal de - medições disponíveis dependem da seleção do parâmetro "Seleção
seleção da categoria seleção da
saída mA de magnitude para canal de saída mA".
de medição) categoria de
medição)
Valor de entrada
-107…107 0,001 0 O primeiro ponto de entrada na curva de controle de saída mA.
1
mA escalonado
O valor de saída mA quando o valor medido é igual ou menor que o
valor 0,0000…24,0000mA 0,0001mA 0mA
valor de entrada 1.
de saída 1
Valor de entrada
-107…107 0,001 1 O segundo ponto de entrada na curva de controle de saída mA.
2
Valor de saída
O valor de saída mA quando o valor medido é igual ou maior que o
de mA 0,0000…24,0000mA 0,0001mA 0mA
valor de entrada 2.
escalonado 2
Figura. 5.4.4 - 49. Exemplo dos efeitos das configurações do canal de saída mA.
2: Ranhura B
3: Ranhura C -
Indica o slot do cartão opcional onde o cartão de saída mA está localizado.
Hardware nos canais de saída mA 5...8 4: Ranhura D
5: Ranhura E
6: Ranhura F
Mesa. 5.4.4 - 29. Valores de medição relatados pelos cartões de saída mA.
mA no Canal 1
Exibe o valor mA medido do canal de entrada selecionado.
0,0000…24,0000mA 0,0001mA
mA no Canal 2
Versão: 2.08
Saídas de canal de saída mA Exibe o valor de saída do canal de saída mA selecionado naquele
0,0000…24,0000mA 0,0001mA
agora momento.
A chave de controle programável é uma função de controle que controla seu sinal de saída binário. Este sinal de saída pode
ser controlado localmente a partir do mímico do relé (exibido como uma caixa no mímico) ou remotamente a partir da RTU.
O principal objetivo dos interruptores de controle programáveis é bloquear ou ativar a função e alterar as propriedades da
função alterando o grupo de configuração. No entanto, esse sinal binário também pode ser usado para vários outros
propósitos, assim como todos os outros sinais binários. Depois que uma chave de controle programável é ativada ou
desativada, ela permanece nesse estado até receber um novo comando para alternar para o estado oposto (veja a imagem
abaixo). A chave não pode ser controlada por uma entrada auxiliar, como entradas digitais ou sinais lógicos; ele só pode ser
controlado localmente (simular) ou remotamente (RTU).
Definições.
Essas configurações podem ser acessadas em Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ Interruptor de controle programável .
- O nome configurável pelo usuário do switch selecionado. O nome pode ter até 32 caracteres.
Alternar nome Switchx
0: usuário
1: Operador 2:
Nível de acesso para 2: Determina qual nível de acesso é necessário para poder controlar a chave de controle
Controle de imitação Configurador Configurador programável por meio do Mimic.
3: Super
do utilizador
Eventos
A função de chave de controle programável (abreviada como "PCS" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos a partir
de mudanças de status. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são armazenadas no buffer de evento
principal: ON, OFF ou ambos. A função oferece cinco (5) interruptores independentes.
PCS Interruptor 1 ON
PCS Interruptor 2 ON
PCS Interruptor 3 ON
PCS Interruptor 4 ON
Versão: 2.08
PCS Interruptor 5 ON
Às vezes, ao medir com entradas RTD, entradas de miliamperes e entradas digitais, a medição pode ser imprecisa porque o
sinal vindo da fonte é impreciso. Um exemplo comum disso é o sinal de indicação de localização do comutador que não muda
linearmente de etapa para etapa. Se a diferença de saída entre as etapas não for igual, medir o sinal de entrada com precisão
não é suficiente. O menu "Curvas de escala de entrada analógica" pode ser usado para levar em consideração essas
imprecisões.
Atualmente, as seguintes medições podem ser escaladas com curvas de escala de entrada analógica:
0: Desativado -
0: Ativa e desativa a curva de escala e a medição de entrada.
Curva de escala 1...4
1: Ativado Desabilitado
0: Entrada S7 mA
1: Entrada S8 mA
2: Entrada S15 mA
3: Entrada S16 mA
4: Tensão DI1
...
23: Tensão DI20
0:
Seleção do sinal de 24: RTD S1 - S7mA Define a medida usada pela curva de escala.
entrada da curva 1...4 Resistência
Entrada
...
39: RTD S16
Resistência
40: mA In 1 (I
card 1) 41: mA In
2 (I card 2)
Curva 1...4 filtragem 0: Não - 0: Não Permite o cálculo da média do sinal recebido.
de sinal de entrada 1: Sim
Sinal de entrada da Habilita sinais fora de alcance. Se o sinal de entrada estiver fora dos limites
0: Não -
curva 1...4 fora do intervalo 0: Não mínimo e máximo, o sinal "ASC1...4 entrada fora da faixa" é ativado.
1: Sim
definido
-1 000
Curva 1...4 mínimo Define a entrada mínima da curva. Se a entrada estiver abaixo do limite
000,00...1 000 0,00001 0
de entrada definido, "entrada ASC1...4 fora da faixa" é ativada.
000,00
Versão: 2.08
-1 000
Curva 1...4 máximo Define a entrada máxima da curva. Se a entrada estiver acima do limite definido,
000,00...1 000 0,00001 0
de entrada "entrada ASC1...4 fora da faixa" é ativada.
000,00
-1 000
000,00...1 000 0,00001
Saída da curva 1...4 - Exibe a saída da curva.
000,00
O parâmetro de filtragem do sinal de entrada calcula a média dos sinais recebidos de acordo com a constante de tempo
definida. É por isso que mudanças e distúrbios rápidos (como picos rápidos) são sufocados. A taxa de Nyquist afirma que
a constante de tempo do filtro deve ser pelo menos o dobro do período de tempo do sinal do processo de perturbação.
Por exemplo, o valor para a constante de tempo do filtro é de 2 segundos para um período de 1 segundo de uma oscilação
de perturbação.
Quando o sinal da curva está fora da faixa, ele ativa o sinal "ASC1...4 entrada fora da faixa", que pode ser usado
dentro da lógica ou com outras funções do relé. O sinal pode ser atribuído diretamente a um relé de saída ou a um LED
na matriz de E/S. O sinal "Fora da faixa" é ativado, quando o sinal medido cai abaixo do limite mínimo de entrada definido
ou quando excede o limite máximo de entrada.
Se, por algum motivo, o sinal de entrada for perdido, o valor será fixado no último valor de ciclo medido real. O valor não
desce ao mínimo se tiver sido outra coisa no momento da quebra do sinal.
0: ponto
flutuante
1: Número
0:
Tratamento de inteiro fora (Floor) -
Ponto Arredonda a saída do sinal de miliamperes conforme selecionado.
valor escalado 2: inteiro
flutuante
(Teto)
3: inteiro
(Mais próximo)
0,000
Valor de entrada 1 0...4000 0 O valor de entrada medido no ponto de curva 1.
01
0,000
Valor de entrada 2 0...4000 1 O valor de entrada medido no ponto de curva 2.
01
0: Não
-
0: Não Permite ao usuário criar sua própria curva com até vinte (20) pontos de curva, ao invés de
Adicionar ponto usado
usado usar uma curva linear entre dois pontos.
de curva 3...20 1: Usado
Versão: 2.08
As saídas lógicas são usadas para enviar sinais binários de uma lógica que foi construída no editor de lógica. Os sinais
lógicos podem ser usados para bloquear funções, alterar grupos de configuração, controlar saídas digitais, ativar LEDs, etc. O
status das saídas lógicas também pode ser relatado a um sistema SCADA. 32 saídas lógicas estão disponíveis. A figura abaixo
apresenta um exemplo de saída lógica onde um sinal da função de proteção de falha do disjuntor controla o relé de saída digital
número 5 ("OUT5") quando o status do carrinho do disjuntor é "In".
Figura. 5.4.7 - 50. Exemplo de saída lógica. A saída lógica é conectada a um relé de saída na matriz.
As saídas lógicas podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:
• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco
•
•
• etc.
Versão: 2.08
As entradas lógicas são sinais binários que um usuário pode controlar manualmente para alterar o comportamento
da unidade AQ-200 ou para fornecer comandos de controle direto. As entradas lógicas podem ser controladas por um
comutador virtual integrado no mímico e a partir de um sistema SCADA (IEC 61850, Modbus, IEC 101, etc.). As entradas
lógicas são sinais voláteis: seu status sempre retornará a "0" quando o dispositivo AQ-200 for reinicializado. 32 entradas
lógicas estão disponíveis.
As entradas lógicas têm dois modos disponíveis: Hold e Pulse. Quando uma entrada lógica que foi definida para o modo
"Hold" é controlada para "1", a entrada mudará para o status "1" e permanecerá nesse status até que seja dado um
comando de controle para ir para o status "0" ou até que o dispositivo seja reinicializado. Quando uma entrada lógica que
foi definida para o modo "Pulse" é controlada para "1", a entrada mudará para o status "1" e retornará para "0" após 5 ms.
A figura abaixo apresenta o funcionamento de uma entrada lógica no modo Hold e no modo Pulse.
Figura. 5.4.8 - 51. Funcionamento da entrada lógica nos modos "Hold" e "Pulse".
Um pulso de entrada lógica também pode ser estendido conectando uma porta DELAY-low a uma saída lógica, como foi
feito na figura de exemplo abaixo.
As entradas lógicas podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:
Versão: 2.08
• editor de lógica
• matriz
• configurações de bloqueio
•
•
• etc.
O estágio programável é um estágio que o usuário pode programar para criar aplicações mais avançadas, seja como um
estágio individual ou em conjunto com a lógica programável. O relé tem dez estágios programáveis e cada um pode ser
configurado para seguir de uma a três medições analógicas. Os estágios programáveis possuem três opções de termos de
captação disponíveis: overX, underX e taxa de variação do sinal selecionado.
Cada estágio inclui um atraso de tempo definido para disparar após o acionamento de um pick-up.
O tempo de ciclo de estágio programável é de 5 ms. O atraso de captação depende de qual sinal analógico é usado, bem
como sua taxa de atualização (normalmente sob um ciclo em um sistema de 50 Hz).
O número de estágios programáveis a serem utilizados é definido no INFORMAÇÕES aba. Quando esta função tiver sido
conjunto como "Ativado", o número de estágios programáveis pode ser definido entre um (1) e dez (10) dependendo de
quantos a aplicação precisar. Na imagem abaixo, o número de estágios programáveis foi definido para dois, o que faz com que
PS1 e PS2 apareçam. Os estágios inativos ficam ocultos até serem ativados.
Observe que definir o número de estágios disponíveis não ativa esses estágios, pois eles também precisam ser habilitados
PS xum
individualmente com o parâmetro. Quando habilitado, Habilitado
>/<estágio ativo mostra
operação
seuesperado
estado atual
e o tempo
(condição),
restante
o tempo
para de
desarmar sob os parâmetros de ativação. Se um estágio não estiver ativo, o parâmetro exibirá apenas “Desativado”.
PSx>/< condição
As saídas da função são os sinais START, TRIP e BLOCKED. A função de estágio programável usa um total de oito (8)
grupos de configuração separados que podem ser selecionados de uma fonte comum.
A função pode operar no modo instantâneo ou retardado. O retardo de tempo definido (DT) pode ser selecionado no modo In
time-delay.
As saídas da função são os sinais START, TRIP e BLOCKED que podem ser usados para controle direto de E/S e
programação lógica do usuário. A função gera eventos ON/OFF gerais com registro de data e hora para o buffer de eventos
comum de cada um dos três (3) sinais de saída. No modo de operação instantânea, a função emite eventos START e TRIP
simultaneamente com um carimbo de tempo equivalente. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms. A função também fornece
um contador cumulativo zerável para os eventos START, TRIP e BLOCKED.
Versão: 2.08
valores analógicos
Os numerosos sinais analógicos foram divididos em categorias para ajudar o usuário a encontrar o valor desejado.
Mesa. 5.5 - 36. Medições de corrente residual e de fase (IL1, IL2, IL3, Io1 e Io2)
Nome Descrição
nd
ILx 2 h. nd ILx 2 valor harmônico (em pu)
nd
ILx 3ª h. ILx 3 valor harmônico (em pu)
Nome Descrição
Versão: 2.08
Nome Descrição
UL12Mag UL12 Tensão primária V
Nome Descrição
S3PH Potência aparente trifásica S (kVA)
Nome Descrição
RLxPri Resistência R L12, L23, L31, L1, L2, L3 primário (ÿ)
Versão: 2.08
Nome Descrição
Nome Descrição
Nome Descrição
Nome Descrição
Nome Descrição
Versão: 2.08
Nome Descrição
Ref f2 Frequência de referência 2
Ext RTD mede 1…8 Canais de medição RTD externos 1…8 (ADAM)
multiplicador de magnitude
Os estágios programáveis podem ser configurados para seguir uma, duas ou três medições analógicas com o PS x >/<
Configuração de medição parâmetro. O usuário deve escolher um valor de sinal de medição para ser comparado ao valor
definido e, possivelmente, também definir uma escala para o sinal. A imagem abaixo é um exemplo de dimensionamento:
uma tensão de neutro primário foi dimensionada para um valor percentual para facilitar o manuseio ao configurar o
comparador.
Quando este multiplicador está em uso, a tensão de neutro de falta à terra total é de 11.547 V primário, que é
então multiplicada pelo fator de escala calculado acima, invertendo o resultado final para 100%. Desta forma, um sinal pré-
processado é mais fácil de configurar, embora também seja possível usar apenas o fator de escala de 1,0 e definir o limite de
pick-up desejado como a tensão primária. Da mesma forma, qualquer valor de medição escolhido pode ser dimensionado para
a forma desejada.
O relé é Informações
A página exibe informações úteis e em tempo real sobre o estado da função de proteção. Isso é
acessado através do display HMI do relé, ou através do software da ferramenta de configuração quando ele está
conectado ao relé e seu modo Live Edit está ativo.
Tempo operacional esperado -1800.000...1800.000s Exibe o tempo operacional esperado quando ocorre uma falha.
Quando a função detecta uma falha e faz a contagem regressiva para um desarme, isso exibe
Tempo restante para viagem 0,000...1800,000s
quanto tempo resta antes de ocorrer o desarme.
-5 000 000...5 000 000 Exibe o valor da medição após multiplicá-lo pelo valor definido como PSx
PSx Magnitude escalada X
multiplicador de magnitude.
Versão: 2.08
Pegar
magnitude máxima
Configuração ou mínima
de retirada Mag Opermitida
parâmetromedida
de configuração
antes da ação
controla
da função.
a seleção
A função
da função
calcula
PGx>/<.
constantemente
Isso defineaarelação
entre as grandezas definidas e medidas. O usuário pode definir a histerese de reset na função (por padrão 3 %). É
sempre relativo ao valor.
Configuração de retirada Mag
-5 000
Configuração de coleta do PS#
000,0000…5 000 0,0001 0,01 Magnitude de captação
Mag#/calc >/<
000,0000
A ativação do pick-up da função não é diretamente igual à geração do sinal START da função. O sinal START
é permitido se a condição de bloqueio não estiver ativa.
Modos de comparação
Modo Descrição
Maior que. Se o sinal medido for maior que o nível de captação definido, a condição de comparação é atendida.
0: Acima >
Maior que (absoluto). Se o valor absoluto do sinal medido for maior que o nível de captação definido, a condição de
1: Acima (abs) >
comparação é atendida.
Menor que. Se o sinal medido for menor que o nível de captação definido, a condição de comparação é atendida. O
2: Sob < usuário também pode definir um limite de bloqueio: a comparação não está ativa quando o valor medido for menor que
o limite de bloqueio definido.
menor que (absoluto). Se o valor absoluto do sinal medido for menor que o nível de captação definido, a condição de
3: Sob (abs) < comparação é atendida. O usuário também pode definir um limite de bloqueio: a comparação não está ativa quando o
valor medido for menor que o limite de bloqueio definido.
Versão: 2.08
Modo Descrição
Mudança relativa ao longo do tempo. Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up relativo definido em 20 ms, a
4: Delta definido (%) +/- >
condição de comparação é atendida. A condição depende da direção.
Mudança relativa ao longo do tempo (absoluta). Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up relativo
5: Delta abdominal (%) > definido em 20 ms em qualquer direção, a condição de comparação é atendida. A condição não depende da direção.
Muda com o tempo. Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up definido em 20 ms, a condição de comparação é
6: Delta +/- measval
atendida. A condição depende da direção.
Mudança ao longo do tempo (absoluto). Se o sinal medido mudar mais do que o valor de pick-up definido em 20 ms em qualquer
7: Medição abdominal delta direção, a condição de comparação será atendida. A condição não depende da direção.
O nível de coleta é definido individualmente para cada comparação. Ao configurar o nível de captação, o usuário precisa
levar em consideração os modos em uso, bem como a ação desejada. O limite de pick-up pode ser definido como
positivo ou negativo. Cada nível de captação tem uma configuração de histerese separada que é de 3% por padrão.
O usuário pode definir os atrasos de tempo de operação e liberação para cada estágio.
Bloqueio de funções
O sinal de bloqueio é verificado no início de cada ciclo do programa. O sinal de bloqueio é recebido da matriz de
bloqueio na entrada dedicada da função. Se o sinal de bloqueio não for ativado quando o elemento pick-up for ativado,
um sinal de START é gerado e a função procede ao cálculo das características de tempo.
Se o sinal de bloqueio estiver ativo quando o elemento pick-up for ativado, um sinal BLOCKED é gerado e a função não
processa mais a situação. Se a função START foi ativada antes do sinal de bloqueio, ela é redefinida e as características
do tempo de liberação são processadas de maneira semelhante a quando o sinal de partida é redefinido.
O bloqueio da função faz com que seja emitido um evento de display da HMI e um evento de bloqueio timestamp
com informações dos valores de inicialização do sinal selecionado e seu tipo de falha.
As variáveis que o usuário pode definir são sinais binários do sistema. O sinal de bloqueio precisa atingir o dispositivo no
mínimo 5 ms antes que o atraso operacional definido tenha passado para que o bloqueio seja ativado a tempo.
Eventos e registros
A função de estágio programável (abreviado como "PGS" nos nomes dos blocos de eventos) gera eventos e registra
as mudanças de status em START, TRIP e BLOCKED. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são
armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos.
Os eventos acionados pela função são registrados com registro de data e hora e com valores de dados do processo.
Versão: 2.08
PGS1 reservado
PGS1 reservado
Versão: 2.08
A função registra sua operação nos últimos doze (12) registros com registro de data e hora. O registro da
função registra os dados do processo de evento ON para START, TRIP ou BLOCKED. A tabela abaixo
apresenta a estrutura do conteúdo do registrador da função.
Tempo de
Data e hora Evento >/< Mag# Mag#/Set# Usado SG
viagem restante
dd.mm.aaaa Evento O valor numérico da magnitude Relação entre a magnitude medida e a Grupo de
0ms...1800s
hh:mm:ss.mss nome configuração de pick-up configuração 1...8 ativo
Versão: 2.08
6 Comunicação
Defina a máscara de rede da porta ethernet na parte traseira do dispositivo da série AQ-200.
máscara de rede 0.0.0.0...255.255.255.255
00-00-00-00-00-00...FF FF-FF-FF-
Endereço MAC Indicação do endereço MAC do dispositivo da série AQ-200.
FF-FF
1: Interruptor
Modo de cartão Ethernet duplo Se o dispositivo tiver uma placa de opção ethernet dupla, é possível escolher seu modo.
2: HSR
3: PRP
1: Bloquear tudo
2: Permitir ambas as direções
Conexão de placa opcional 3: Permitir COM A ao cartão opcional Se o dispositivo tiver placa de opção ethernet, é possível determinar a direção permitida dos
COM A e Ethernet dados.
Eventos de link Ethernet 1: Desativar Desabilita ou habilita os sinais e eventos lógicos "Double Ethernet Link A down" e "Double
duplo 2: Habilitar Ethernet Link B down".
A Ethernet virtual permite que o dispositivo seja conectado a várias redes diferentes simultaneamente por meio de
uma conexão Ethernet física. A Ethernet virtual tem seu próprio endereço IP separado e configurações de rede.
Todos os servidores de protocolo baseados em Ethernet escutam as conexões do cliente nos endereços IP da
Ethernet física e da Ethernet virtual.
Nome Descrição
Ativar adaptador virtual (Não / Sim) Ative o adaptador virtual. Desativado por padrão.
Os dispositivos da série AQ-200 são sempre equipados com uma porta serial RS-485. No software é identificada
como porta "Serial COM1".
0: 9600bps 1:
taxa de bits 19200bps 2: Taxa de bits usada pela porta RS-485.
38400bps
Versão: 2.08
0: Nenhum
0: Nenhum
1: ModbutRTU
2: ModbusIO
Protocolo 3: IEC103 Protocolo de comunicação usado pela porta RS-485.
4: SPA
5: DNP3
6: IEC101
A série AQ-200 suporta o tipo de placa opcional de comunicação que possui portas seriais de fibra (Serial COM2) e
uma porta RS-232 (Serial COM3).
0: Nenhum
0: Nenhum
1: ModbutRTU
2: ModbusIO
Protocolo 3: IEC103 Protocolo de comunicação usado por canais de fibra seriais.
4: SPA
5: DNP3
6: IEC101
0: desligado
Eco Ativar ou desativar o eco.
1: Ligado
0: desligado
luz ociosa Comportamento da luz em marcha lenta.
1: Ligado
0: Nenhum
Versão: 2.08
1: NTP externo
3: IRIG-B
4: PTP
6.2.1 Interno
Se nenhuma fonte externa de sincronização de horário estiver disponível, o modo deve ser definido como "interno". Isso significa que o relógio
do dispositivo AQ-200 funciona sozinho. A hora pode ser definida para o dispositivo com a ferramenta de configuração AQtivate usando o
Comandos
comando AQtivate define a hora para o ÿdispositivo Tempo
Sincronizarque comando ou
o computador na visualização
conectado do relógio
está usando da HMI. Quando
no momento. Observe que o relógio não
funcionatempo
quando o dispositivo está desligado.
de sincronização
6.2.2 NTP
Quando ativado, o serviço NTP (Network Time Protocol) pode usar fontes de horário externas para sincronizar a hora do sistema do dispositivo.
O serviço de cliente NTP usa uma conexão Ethernet para se conectar ao servidor de horário NTP. O NTP pode ser ativado configurando os
parâmetros do servidor de horário primário e do servidor de horário secundário para o endereço da(s) fonte(s) de horário NTP do sistema.
Endereço do servidor Define o endereço do servidor NTP secundário (ou backup). Definir este parâmetro como "0.0.0.0"
0.0.0.0...255.255.255.255
de horário secundário significa que o servidor não está em uso.
Versão: 2.08
00-00-00-00-00-00...FF-FF-FF-FF
Exibe o endereço MAC do cliente.
Endereço MAC FF-FF
0: Correndo
Status da 1: erro de IP
Exibe o status ou possíveis erros das configurações NTP (cliente).
rede 2: erro NM
3: erro GW
NOTA!
Um endereço IP exclusivo deve ser reservado para o cliente NTP. O endereço IP do relé não pode ser usado.
Além disso, o fuso horário do relé pode ser definido conectando-se ao relé e selecionando o fuso horário em
Comandos ÿ Definir fuso horário na ferramenta de configuração AQtivate.
O usuário pode habilitar o protocolo IEC 61850 em modelos de dispositivos que suportam este protocolo em . As
Comunicação ÿ Protocolos ÿ IEC61850 unidades de estrutura AQ-21x suportam a Edição 1 da IEC 61850.
As unidades de estrutura AQ-25x suportam as edições 1 e 2 do IEC 61850. Os seguintes serviços são suportados pelo IEC
61850 em dispositivos Arcteq:
• Até seis conjuntos de dados (conjuntos de dados predefinidos podem ser editados com a ferramenta IEC 61850 no
AQtivate) • Blocos de controle de relatórios (relatórios com e sem buffer) • Controle ('Operação direta com segurança
normal', 'Selecionar antes de operar com segurança normal
sequências de controle de segurança, 'Direto com segurança aprimorada' e 'Selecionar antes de
operar com segurança aprimorada') • Transferência de arquivo de gravação de perturbação • GOOSE
• Sincronização de tempo
A configuração IEC 61850 atual do dispositivo pode ser visualizada e editada com a ferramenta IEC61850 ( Ferramentas ÿ
Definições.
Os parâmetros gerais de configuração do protocolo IEC 61850 são visíveis tanto no AQtivate quanto na HMI local. As
configurações são descritas na tabela abaixo.
Versão: 2.08
0: Desativado 0:
Habilitar IEC 61850 -
Ativa e desativa o protocolo de comunicação IEC 61850.
1: Ativado Desabilitado
0: -
- 0: -
Reconfigurar IEC 61850 Reconfigura as configurações do IEC 61850.
1: Reconfigurar
O dispositivo pode ser configurado para permitir o controle de objetos via IEC
0: remoto 61850 somente de clientes que são da categoria Controle de nível de estação. Isso
0:
Ao controle significaria que outros clientes de controle remoto não teriam permissão para
- Controlo remoto
Interruptor de autoridade de controle
1: Estação controlar. No modo de controle remoto, todos os clientes IEC 61850 da categoria
Ao controle
Controle de nível de nível remoto e de estação têm permissão para controlar objetos.
0: Todos
Zona morta geral 0,1…10,0% 2% Determina as configurações gerais de banda morta do relatório de dados.
0,1%
0,1…1000,0 kWh 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
Banda morta de energia ativa 2 kWh
kWh esta medição.
Banda 0,1…1000,0 kVar 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVar
morta de energia reativa kVar esta medição.
Zona morta 0,1…1000,0 kVar 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVar
de energia reativa kVar esta medição.
Banda morta 0,1…1000,0 kVA 0,1 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
2 kVA
de energia aparente kVA esta medição.
Zona morta 0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
0,01…50,00 A 0,2 A
de corrente residual A esta medição.
Banda 0,01…5000,00 V 0,01 Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
200 V
morta de tensão residual V esta medição.
0: Todos
Determina quais portas podem usar a comunicação
1: COM A
Porta Ethernet GOOSE - 0: Todos GOOSE. Visível se o cartão opcional Ethernet duplo for encontrado no dispositivo.
2: placa
Ethernet dupla
Para obter mais informações sobre o suporte ao protocolo de comunicação IEC 61850, consulte
os documentos de declaração de conformidade (www.arcteq.fi/downloads/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos).
Versão: 2.08
6.3.1.1 GANSO
Os relés Arcteq suportam tanto o publicador GOOSE quanto o assinante GOOSE. O assinante GOOSE é habilitado com o
parâmetro "GOOSE Subscriber Enable" em Comunicação ÿ Protocolos ÿ IEC 61850/
GANSO. As entradas GOOSE são configuradas usando a IHM local ou o software AQtivate.
Existem até 64 entradas GOOSE disponíveis para uso. Cada uma das entradas GOOSE também possui
um sinal de qualidade de entrada correspondente que também pode ser usado na lógica interna. A qualidade é boa
quando o status da qualidade de entrada é "baixo" (isto é, quando a qualidade é marcada como "0"). O valor da qualidade
de entrada pode ser ativado como resultado de um time-out GOOSE ou um erro de configuração, por exemplo. O status e
a qualidade dos vários sinais de entrada lógicos podem ser visualizados noGANSO estado ENTRADA e GANSO DENTRO
A tabela abaixo apresenta as diferentes configurações disponíveis para todas as 64 entradas GOOSE.
Revisão de
Define a revisão da configuração que corresponderá ao bloco de controle GOOSE do publicador.
configuração 1…232-1
("ConfRev")
índice de dados Define o índice de dados do valor no quadro publicado correspondente. É o estado da entrada GOOSE.
0…99
("DadosIdx")
0: Não
NextIdx é qualidade (Predefinição) Seleciona se a próxima entrada recebida é ou não o bit de qualidade da entrada GOOSE.
1: Sim
Cada uma das entradas GOOSE pode receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:
• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco
•
•
• etc.
Essas configurações podem ser encontradas em Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ Lógico Sinais ÿ GANSO DENTRO
Descrição .
Versão: 2.08
eventos GOOSE
Os sinais GOOSE geram eventos de mudanças de status. O usuário pode selecionar quais mensagens de evento são
armazenadas no buffer de evento principal: ON, OFF ou ambos. Os eventos acionados pela função são registrados com
registro de data e hora e com valores de dados do processo. A resolução do carimbo de hora é de 1 ms.
GOOSE3...GOOSE4 GOOSE IN 1...64 qualidade ruim/boa Mudança de status da qualidade das entradas GOOSE.
Configurando o editor
A configuração do publicador GOOSE é feita utilizando a ferramenta IEC 61850 no AQtivate ( para mais Ferramentas ÿ
Comunicação ÿ IEC 61850 ). Referir-se Manual de instruções do AQtivate-200 informações sobre como
para configurar o editor GOOSE.
O dispositivo suporta comunicação Modbus/TCP e Modbus/RTU. Modbus/TCP usa a conexão Ethernet para se
comunicar com clientes Modbus/TCP. Modbus/RTU é um protocolo serial que pode ser selecionado para as portas seriais
disponíveis.
• Medições do dispositivo • E/
S do dispositivo • Comandos
• Eventos
• Tempo
Uma vez carregado o arquivo de configuração, o usuário pode acessar o mapa Modbus do relé através do software AQtivate
Ferramentas ÿ
( ). Observe que os registradores deComunicação
retenção começamÿ emModbus
1. Alguns Mapa
mestres
retenção
podemde
começar
0 em vez
a numerar
de 1; issoo causará
registrador
umde
deslocamento de 1 entre o relé e o mestre. O mapa Modbus pode ser editado com o Modbus Configurator ( ).
Ferramentas ÿ Comunicação ÿ
Configurador Modbus
Define a porta IP usada pelo Modbus/TCP. A porta padrão (e a configuração padrão) é 502.
porta IP 0…65 535
Versão: 2.08
0: Obter o mais antigo disponível 0: Obtém o evento mais antigo possível (Padrão)
1: Continue a conexão
Modo de leitura de evento 1: Continue com o idx do evento da conexão anterior
anterior
2: Apenas novos eventos
2: Obter apenas novos eventos do tempo de conexão e encaminhamento.
Lendo eventos
O protocolo Modbus não oferece suporte a eventos com registro de data e hora por definição padrão. Isso significa que cada
fornecedor deve apresentar sua própria definição de como transferir eventos do dispositivo para o cliente. Nos dispositivos
da série AQ-200, os eventos podem ser lidos dos registradores de retenção HR17...HR22. HR17 contém o código do evento,
HR18...20 contém o carimbo de hora em UTC, HR21 contém um índice sequencial e HR22 é reservado para expansão futura.
Consulte o Mapa Modbus para obter mais informações. Os códigos de eventos e seus significados podem ser encontrados
na lista de eventos (o código em HR17 é 0 se nenhum Eventos
Ferramentas ÿ novo eventoRegistra
puder ser ÿ Lista de evento
ang encontrado no buffer de eventos
na ferramenta do dispositivo.
de configuração). O evento
Toda vez que HR17 é lido do cliente, o evento no buffer de eventos é consumido e ativado após a operação de leitura, as
informações do próximo evento não lido podem ser encontradas nos registros de eventos. Os registros HR11…HR16 contêm
um backup do último evento lido. Isso ocorre porque alguns usuários desejam verificar novamente se nenhum evento foi
perdido
NOTA: Uma vez carregado o arquivo de configuração, o mapa IEC 103 do relé pode ser encontrado no
Software AQtivate ( Ferramentas ÿ mapa IEC 103 ).
Intervalo de medição 0…60 000 ms 1 ms 2000 ms Define o intervalo para atualização das medições.
As normas IEC 60870-5-101 e IEC 60870-5-104 estão intimamente relacionadas. Ambos são derivados do padrão IEC
60870-5. Na camada física, o protocolo IEC 101 usa comunicação serial, enquanto o protocolo IEC 104 usa comunicação
Ethernet. A implementação IEC 101/104 funciona como escravo no modo desbalanceado.
Para obter informações detalhadas, consulte o documento de interoperabilidade IEC 101/104 (www.arcteq.fi/
Transferências/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos ÿ "Interoperabilidade AQ-200 IEC101 e IEC104").
Versão: 2.08
Endereço comum de Define o endereço comum da unidade de dados de serviço de aplicativo (ASDU)
0…65 534 1 1
ASDU para o protocolo de comunicação IEC 101.
Endereço comum de
1…2 1 2 Define o tamanho do endereço comum da ASDU.
tamanho ASDU
Endereço da camada de enlace 0…65 534 1 1 Define o endereço para a camada de link.
Tamanho do endereço do
2…3 1 3 Define o tamanho do endereço do objeto de informação.
objeto de informação
0:
Desativado
-
0:
IEC 104 habilitado Habilita e desabilita o protocolo de comunicação IEC 104.
1: Desabilitado
Habilitado
0…65
porta IP 1 2404 Define a porta IP usada pelo protocolo.
535
Endereço 0…65 Define o endereço comum da unidade de dados de serviço de aplicativo (ASDU) para o
1 1
comum de ASDU 534 protocolo de comunicação IEC 104.
Nome Variar
energia ativa
energia reativa
0: Sem escala
Poder ativo
1: 1/10 2: 1/100
3: 1/1000 4:
Potência reativa
1/10 000 5:
Atual
corrente residual
Tensão
Tensão residual
Versão: 2.08
Nome Variar
Ângulo
Zona morta geral 0,1…10,0% 0,1% 2% Determina as configurações gerais de banda morta do relatório de dados.
Reativo
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
banda morta de energia
Zona
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa
Banda
0,1…1000,0kVA 0,1kVA 2kVA
morta de energia aparente
Zona
0,01…50,00A 0,01A 0,2A
morta de corrente residual
Banda
0,01…5000,00 V 0,01 V 200 V
morta de tensão residual
Zona
0,1…5,0 graus 0,1 graus 1 graus
morta de medição de ângulo
6.3.5 SPA
O dispositivo pode atuar como um escravo do SPA. SPA pode ser selecionado como o protocolo de comunicação para a
porta RS-485 (Serial COM1). Quando o dispositivo possui uma placa opcional serial, o protocolo SPA também pode ser
selecionado como o protocolo de comunicação para as portas de fibra serial (Serial COM2) ou porta RS-232 (Serial COM3).
Consulte o capítulo "Construção e instalação" no manual do dispositivo para ver as conexões desses módulos.
A taxa de transferência de dados do SPA é de 9600 bps, mas também pode ser configurada para 19 200 bps ou 38 400 bps.
Como escravo, o dispositivo envia dados sob demanda ou por polling sequenciado. Os dados disponíveis podem ser medições,
estados do disjuntor, partidas de funções, disparos de funções, etc. O mapa de sinal SPA completo pode ser encontrado em
AQtivate ( Ferramentas ÿ mapa SPA ).
Os endereços dos eventos do SPA podem ser encontrados em Ferramentas ÿ Eventos e registros ÿ Lista de evento .
Versão: 2.08
NOTA!
Para acessar o mapa SPA e lista de eventos, um arquivo de configuração .aqs deve ser baixado do relé.
6.3.6 DNP3
DNP3 é um padrão de protocolo controlado pelo DNP Users Group (www.dnp.org). A implementação de um
escravo DNP3 é compatível com o subconjunto DNP3 (nível) 2, mas também contém algumas funcionalidades dos
níveis superiores. Para obter informações detalhadas, consulte o documento DNP3 Device Profile (www.arcteq.fi/
downloads/ ÿ Série AQ-200 ÿ Recursos).
Definições
0…65
porta IP 1 20 000 Define a porta IP usada pelo protocolo.
535
endereço 1…65
1 1 Define o endereço escravo DNP3 da unidade.
do escravo 519
endereço 1…65
1 2 Define o endereço para o mestre permitido.
mestre 534
Novas tentativas da
1…20 1 1 Define o número de novas tentativas para a camada de link.
camada de link
Diagnóstico - -
0…232-1 1 Conta o número total de erros nas mensagens recebidas e enviadas.
contador de erros
Diagnóstico -
Transmitido -
0…232-1 1 Conta o número total de mensagens transmitidas.
mensagens
Diagnóstico -
Recebido -
0…232-1 1 Conta o número total de mensagens recebidas.
mensagens
Versão: 2.08
Variações padrão
0: Var 1
Variação do Grupo 2 (mudança de BI) 1: Var 2 Seleciona a variação da mudança do sinal binário.
1: Var 2
0: Var 1
Variação do Grupo 3 (DBI) 0: Var 1 Seleciona a variação do sinal de ponto duplo.
1: Var 2
0: Var 1
Variação do grupo 4 (mudança de DBI) 1: Var 2 Seleciona a variação do sinal de ponto duplo.
1: Var 2
0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 20 (CNTR) 0: Var 1 Seleciona a variação do sinal de controle.
2: Var 5
3: Var 6
0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 22 (alteração do CNTR) 2: Var 5 Seleciona a variação da mudança do sinal de controle.
2: Var 5
3: Var 6
0: Var 1
1: Var 2
Variação do Grupo 30 (AI) 2: Var 3 4: Var 5 Seleciona a variação do sinal analógico.
3: Var 4
4: Var 5
0: Var 1
1: Var 2
2: Var 3
Variação do Grupo 32 (mudança de AI) 4: Var 5 Seleciona a variação da mudança do sinal analógico.
3: Var 4
4: Var 5
5: Var 7
Banda
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa
Zona
0,1…1000,0kVar 0,1kVar 2kVar
morta de energia reativa
Banda
0,1…1000,0kVA 0,1kVA 2kVA Determina as configurações de banda morta do relatório de dados para
morta de energia aparente esta medição.
Zona
0,01…50,00A 0,01A 0,2A
morta de corrente residual
Versão: 2.08
Zona
0,1…5,0 graus 0,1 graus 1 graus
morta de medição de ângulo
O protocolo Modbus I/O pode ser selecionado para se comunicar nas portas seriais disponíveis. O Modbus I/O é, na verdade,
uma implementação mestre Modbus/RTU dedicada à comunicação com escravos Modbus/RTU seriais, como módulos de
entrada RTD. Até três (3) escravos Modbus/RTU podem ser conectados ao mesmo barramento pesquisado pela implementação
Modbus I/O. Eles são denominados Módulo de E/S A, Módulo de E/S B e Módulo de E/S C. Cada um dos módulos pode ser
configurado usando parâmetros nas duas tabelas a seguir.
módulo x 0: ADAM-4018+
Seleciona o tipo de módulo.
tipo 1: ADAM-4015
Canal 0…
Canais em
Canal 7 (ou Nenhum) Seleciona o número de canais a serem usados pelo módulo.
usar
-101,0…2 -
Valor de entrada 0,1 Exibe o valor de entrada do canal selecionado.
000,0
0: inválido -
estado de entrada - Exibe o status de entrada do canal selecionado.
1: OK
Versão: 2.08
Selecione
Id>, Id>>, Id>>>, Id>>>> (IL1, gravação do registro de falta.
IL2, IL3) Não em
o registro -
usar O usuário pode escolher entre as funções de sobrecorrente não direcional,
fonte
I0>, I0>>, I0>>>, I0>>>> (I0) sobrecorrente direcional, falha de aterramento não direcional, falha de
aterramento direcional e localizador de falhas.
I0d>, I0d>>, I0d>>>, I0d>>>>
(I0)
sinal TRIP
Selecione
-
0: sinal Seleciona o que aciona a gravação do registro de falha: o sinal TRIP da
o acionador sinal de INÍCIO
TRIP função selecionada, seu sinal START ou qualquer um deles.
de registro
Valor de
- 1.000.000,00…1.000.000,00 - Exibe o valor de medição registrado no momento do acionamento do
falha 0,01
registro de falha selecionado.
registrado
Com o menu
Sinais em tempo
o usuário podereal
reportar as medições ao SCADA em um intervalo mais rápido. O atraso real da atualização
para comunicação
da medição depende do protocolo de comunicação usado e do equipamento usado. Até oito (8) magnitudes podem ser
selecionadas. O valor registrado pode ser um valor por unidade ou um valor primário (definido pelo usuário).
Valores mensuráveis
O bloco de função usa valores analógicos de medição de corrente e tensão. O relé usa esses valores como base
quando calcula os valores primários e secundários de correntes, tensões, potências, impedâncias e outros valores.
Sinais Descrição
correntes
IL1, IL2, IL3, I01, I02 & 2ª h., 3ª h., Magnitudes dos componentes da corrente de fase: 2º harmônico, 3º harmônico, 4º harmônico, 5º
4º
_ h., 5ª h., 7ª h., 9ª h., 11ª h., 13ª h., 15ª h., harmônico 7º, harmônico 9º, harmônico 11º, harmônico 13º, harmônico 15º, harmônico 17º, harmônico
I1, I2, I0Z Corrente de sequência positiva, corrente de sequência negativa e corrente de sequência zero.
Tensões
Versão: 2.08
Sinais Descrição
UL1Mag, UL2Mag, UL3Mag,
UL12Mag, UL23Mag, UL31Mag, Magnitudes de tensões de fase, tensões fase-fase e tensões residuais.
U0Mag, U0CalcMag
Poderes
S3PH
P3PH Potência trifásica aparente, ativa e reativa.
Q3PH
tanfi3PH
tanfiL1
Tan (ÿ) de potências trifásicas e potências de fase.
tanfiL2
tanfiL3
cosfi3PH
cosfiL1
Cos (ÿ) de potências trifásicas e potências de fase.
cosfiL2
cosfiL3
Impedâncias e admitâncias
Outros
Ext RTD mede 1…8 Canais de medição RTD externos 1…8 (módulo ADAM).
Versão: 2.08
Definições
Dimensionar 0: Não -
Seleciona se os valores são ou não escalados para
0: Não
valores atuais para primário 1: Sim primário.
0: Correntes
1: Tensões
Seleção de magnitude 2: Poderes -
0: Seleciona a categoria de magnitude medida do slot escolhido.
do slot X 3: Impedância (ZRX) e correntes
admitância (YGB)
4: Outros
Versão: 2.08
Versão: 2.08
Figura. 7.1 - 54. Variante AQ-S214 com módulos de entrada e saída digitais.
Versão: 2.08
Versão: 2.08
8 Construção e instalação
8.1 Construção
O AQ-X214 é um membro da série modular e escalável AQ-200 e inclui seis (6) slots de placa modulares e configuráveis.
Como configuração padrão, o dispositivo inclui o módulo da CPU (que consiste na CPU, várias entradas e saídas e a
fonte de alimentação).
A estrutura modular do AQ-X214 permite soluções escaláveis para diferentes requisitos de aplicação.
Em configurações não padrão, os slots A, B, C, D, E e F aceitam todos os módulos adicionais disponíveis, como
módulos de E/S digitais e outros módulos especiais. A única diferença entre os slots que afetam a escalabilidade
do dispositivo é que os Slots E e F também suportam opções de comunicação.
A varredura de inicialização procura módulos de acordo com seu código de designação de tipo. Se o conteúdo do
módulo não for o que o dispositivo espera, o IED emite uma mensagem de erro de configuração de hardware. Em
atualizações de campo, portanto, os módulos adicionais devem ser solicitados à Arcteq Relays Ltd. ou seu representante,
que pode então fornecer o módulo com seu código de desbloqueio correspondente para permitir que o dispositivo opere
corretamente após a atualização da configuração do hardware.
Quando um módulo de E/S é inserido no dispositivo, a localização do módulo afeta a nomenclatura da E/S. A ordem
de varredura de E/S na sequência de inicialização é a seguinte: o módulo de CPU E/S, Slot A, Slot B, Slot C, Slot D,
Slot E, Slot F. Isso significa que os canais de entrada digital DI1, DI2 e DI3, bem como os canais de saída digital OUT1,
OUT2, OUT3, OUT4 e OUT5 estão sempre localizados no módulo CPU. Se placas de E/S adicionais forem instaladas,
sua localização e tipo de placa afetarão a nomenclatura de E/S.
Versão: 2.08
A figura abaixo apresenta a ordem de varredura de hardware de inicialização do dispositivo, bem como os princípios de
nomenclatura de E/S.
1. Digitalize
o sistema de inicialização; detecta e auto-testa o módulo da CPU, tensões, comunicação e E/S; encontra e atribui
"DI1", "DI2", "DI3", "OUT1", "OUT2", "OUT3", "OUT4" e "OUT5".
2. Scan
Varre o slot A e move para o próximo slot se o slot A estiver vazio. Se a varredura encontrar um módulo 8DI (ou seja,
um módulo com oito entradas digitais), ele reserva as designações "DI4", "DI5", "DI6", "DI7", "DI8", "DI9", "DI10" e
"DI11" a este slot. Se a varredura encontrar um módulo DO5 (ou seja, um módulo com cinco saídas digitais), ele
reserva as designações "OUT6", "OUT7", "OUT8", "OUT9" e "OUT10" para este slot. A E/S é adicionada se o código
de designação de tipo (por exemplo, AQ P215-PH0AAAA-BBC) corresponder aos módulos existentes no dispositivo. Se
o código e os módulos não coincidirem, o dispositivo emite um alarme. Um alarme também é emitido se o dispositivo
espera encontrar um módulo aqui, mas não encontra um.
3. Scan
Varre o Slot B e move para o próximo slot se o Slot B estiver vazio. Se a varredura encontrar um módulo 8DI, ele reserva
as designações "DI4", "DI5", "DI6", "DI7", "DI8", "DI9", "DI10" e "DI11" para este slot. Se o Slot A também tiver um módulo
8DI (e, portanto, já reservou essas designações), o dispositivo reserva as designações "DI12", "DI13", "DI14", "DI15",
"DI16", "DI17", "DI18" e "DI19" a este slot. Se a varredura encontrar um módulo 5DO, ele reserva as designações "OUT6",
"OUT7", "OUT8", "OUT9" e "OUT10" para este slot. Novamente, se o Slot A também tiver um 5DO e, portanto, já reservou
essas designações, o dispositivo reserva as designações "OUT11", "OUT12", "OUT13", "OUT14" e "OUT15" para este
slot.
4. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots anteriores e
numera os novos de acordo).
Versão: 2.08
5. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).
6. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).
7. Scan
Uma operação semelhante à Scan 3 (verifica quais designações foram reservadas por módulos em slots
anteriores e numera os novos de acordo).
Até agora, este capítulo explicou apenas a instalação de placas de expansão de E/S nos slots do módulo opcional.
Isso ocorre porque todos os outros tipos de módulos são tratados da mesma maneira. Por exemplo, quando uma
porta de comunicação adicional é instalada na porta superior do módulo de comunicação, sua designação é Porta
de comunicação 3 ou superior, pois as portas de comunicação 1 e 2 já existem no módulo da CPU (que é
escaneado e, portanto, designado, primeiro ). Depois que uma porta de comunicação é detectada, ela é adicionada
ao espaço de comunicação do dispositivo e suas configurações correspondentes são habilitadas.
Versão: 2.08
Conectores do módulo
Conector Descrição
Porta de comunicação A ou porta RJ-45. Usado para a conexão da ferramenta de configuração e para comunicações IEC 61850,
COM A
Modbus/TCP, IEC 104, DNP3 e barramento de estação.
Porta de comunicação B ou porta RS-485. Usado para as comunicações SCADA para os seguintes protocolos: Modbus/RTU,
PENTEAR Modbus I/O, SPA, DNP3, IEC 101 e IEC 103. Os pinos têm as seguintes designações: Pino 1 = DADOS +, Pino 2 = DADOS
–, Pino 3 = GND, pinos 4 e 5 = resistor do terminador ativado por curto-circuito.
X1 Entrada digital 1, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V. Entrada digital 1, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V.
Entrada digital 3, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V. Entrada digital 2, tensão limite nominal 24 V, 110 V ou 220 V.
X3
Relé de saída de falha do sistema, com contato reversível. Os pinos 16 e 17 são fechados quando a unidade apresenta uma falha
X 16:17:18
no sistema ou é desligada. Os pinos 16 e 18 são fechados quando a unidade é ligada e não há falha no sistema.
Fonte de alimentação ENTRADA. 85…265 VAC/DC (modelo A; código de pedido "H") ou 18…75 DC (modelo B; código de
X 19:20
pedido "L"). Lado positivo (+) ao pino 20.
Por padrão, o módulo da CPU (combinando a CPU, a E/S e a fonte de alimentação) está incluído em todos os IEDs
AQ-2xx para fornecer duas portas de comunicação padrão e a E/S digital básica do relé. O módulo pode ser
encomendado para incluir 2 ou 3 entradas digitais.
O consumo de corrente das entradas digitais é de 2 mA quando ativadas, enquanto a faixa de tensão de operação é de 24 V/
110 V/220 V dependendo do hardware solicitado. Todas as entradas digitais são varridas em ciclos de programa de 5 ms, e
seus atrasos de pick-up e liberação, bem como sua seleção NO/NC podem ser definidos com software. Os controles de saída
digital também são definidos pelo usuário com software. Por padrão, as saídas digitais são controladas em ciclos de programa
de 5 ms. Todos os contatos de saída são mecânicos. A tensão nominal das saídas NO/NC é de 250 VAC/DC.
A tensão auxiliar é definida no código de pedido: os modelos de fonte de alimentação disponíveis são A (85…265 VAC/DC) e
B (18…75 DC). Para mais detalhes, consulte o capítulo "Tensão auxiliar" na seção "Dados técnicos" deste documento.
As configurações descritas na tabela abaixo podem ser encontradas Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ
Entrada digital
definições nas configurações do relé.
Versão: 2.08
0: NÃO (Normalmente
aberto) - Seleciona se o estado da entrada digital é 1 ou 0 quando a entrada é energizada.
Polaridade DIx 0: NÃO
1: NC (Normalmente
fechado)
As entradas e saídas digitais do cartão da CPU podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é
exibida na maioria dos menus:
• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco
•
•
• etc.
Descrição editável Descrição da entrada digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar
DIx
pelo usuário DIx 1...31 a identificação.
caracteres
Descrição editável Descrição da saída digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar a
OUTx
pelo usuário OUTx identificação.
Ciclo de escaneamento
Todas as entradas digitais são varridas em um ciclo de 5 ms, o que significa que o estado de uma entrada é atualizado a cada 0…
5 milissegundos. Quando uma entrada é usada internamente no dispositivo (seja na alteração do grupo de configuração ou na
lógica), leva de 0 a 5 milissegundos adicionais para operar. Teoricamente, portanto, leva de 0 a 10 milissegundos para alterar o
grupo quando uma entrada digital é usada para controle de grupo ou uma função semelhante. Na prática, no entanto, o atraso é
entre 2…8 milissegundos, cerca de 95% do tempo. Quando uma entrada digital é conectada diretamente a uma saída digital (T1…
Tx), leva 5 ms adicionais. Portanto, quando uma entrada digital controla uma saída digital internamente, leva 0…15 milissegundos
em teoria e 2…13 milissegundos na prática.
Observe que o atraso mecânico do relé não está incluído nessas aproximações.
Versão: 2.08
Conector Descrição (x = número de entradas digitais em outros módulos que antecedem este na
configuração)
X1 DIx + 1
X2 DIx + 2
X3 DIx + 3
X4 DIx + 4
X6 DIx + 5
X7 DIx + 6
x8 DIx + 7
X9 DIx + 8
O módulo DI8 é um módulo add-on com oito (8) entradas digitais isoladas galvanicamente. Este módulo pode
ser encomendado diretamente para ser instalado no dispositivo na fábrica ou pode ser atualizado em campo
após a instalação original do dispositivo, quando necessário. As propriedades das entradas neste módulo são
as mesmas das entradas no módulo do processador principal. O consumo de corrente das entradas digitais é
de 2 mA quando acionadas, enquanto a faixa de tensão de operação é de 0…265 VAC/DC. Os limites de
ativação e liberação são definidos no software e a resolução é de 1 V. Todas as entradas digitais são varridas
em ciclos de programa de 5 ms, e seus atrasos de ativação e liberação, bem como sua seleção NO/NC podem
ser definidos com software.
Para a convenção de nomenclatura das entradas digitais fornecidas por este módulo, consulte o capítulo
intitulado "Construção e instalação".
Para detalhes técnicos, consulte o capítulo "Módulo de entrada digital" na seção "Dados técnicos" deste
documento.
Versão: 2.08
As configurações descritas na tabela abaixo podem ser encontradas Ao controle ÿ Dispositivo E/S ÿ Entrada digital
definições nas configurações do relé.
0: NÃO (Normalmente
DIx aberto) - Seleciona se o estado da entrada digital é 1 ou 0 quando a entrada é energizada.
0: NÃO
Polaridade 1: NC (Normalmente
fechado)
DIx
0,000…1800,000 0,001
atraso de 0,000 s Define o atraso quando o status muda de 0 para 1.
s s
ativação
DIx Exibe o número de vezes que a entrada digital mudou seu status de 0 para 1.
0…232–1 1 0
Contador
DIx Clear 0: -
- 0: - Zera o valor do contador da DIx.
contador 1: claro
O usuário pode definir o limite de ativação individualmente para cada entrada digital. Quando os limites de ativação e
liberação forem definidos corretamente, eles resultarão em estados de entrada digital a serem ativados e liberados de forma
confiável. A seleção do estado normal entre normalmente aberto (NO) e normalmente fechado (NF) define se a entrada digital
é considerada ativada ou não quando o canal de entrada digital é energizado.
O diagrama abaixo descreve os estados de entrada digital quando os canais de entrada são energizados e desenergizados.
Versão: 2.08
Figura. 8.3 - 60. Estado da entrada digital ao energizar e desenergizar os canais de entrada digital.
As entradas do cartão opcional podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos
menus:
• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco
•
•
• etc.
Os canais da placa opcional de entrada digital medem a tensão em cada canal. A tensão medida pode ser vista em
Ao controle ÿ Dispositivo ES ÿ Tensões de entrada digital .
ÿ
Entradas digitais
Versão: 2.08
Conector Descrição
O módulo DO5 é um módulo adicional com cinco (5) saídas digitais. Este módulo pode ser encomendado diretamente para ser
instalado no dispositivo na fábrica ou pode ser atualizado em campo após a instalação original do dispositivo, quando necessário.
As propriedades das saídas deste módulo são as mesmas das saídas do módulo processador principal. O usuário pode definir os
controles de saída digital com software. Todas as saídas digitais são escaneadas em ciclos de programa de 5 ms e seus contatos
são do tipo mecânico. A tensão nominal das saídas NO/NC é de 250 VAC/DC.
Para a convenção de nomenclatura das entradas digitais fornecidas por este módulo, consulte o capítulo intitulado "Construção e
instalação".
Para detalhes técnicos, consulte o capítulo "Módulo de saída digital" na seção "Dados técnicos" deste documento.
As saídas do cartão opcional podem receber uma descrição. A descrição definida pelo usuário é exibida na maioria dos menus:
• editor de lógica
• matriz •
configurações de bloco
•
•
Versão: 2.08
• etc.
Descrição 1...31 Descrição da saída digital. Esta descrição é utilizada em vários tipos de menu para facilitar
OUTx
editável pelo usuário OUTx caracteres a identificação.
O módulo de entrada RTD é um módulo adicional com oito (8) canais de entrada RTD. Cada entrada
suporta sensores RTD de 2 fios, 3 fios e 4 fios. O tipo de sensor pode ser selecionado com software para
dois grupos de quatro canais cada. A placa suporta sensores Pt100 e Pt1000
Versão: 2.08
Versão: 2.08
COM F-
GND Tensão auxiliar externa opcional para fibra serial
Pino 2
COM F- - -
Pino 3
COM F- - -
Pino 4
COM F-
RS-232RTS Comunicações baseadas em série
Pino 5
COM F-
RS-232 GND Comunicações baseadas em série
Pino 6
COM F-
RS-232TX Comunicações baseadas em série
Pino 7
COM F-
RS-232 RX Comunicações baseadas em série
Pino 8
COM F- - -
Pino 9
COM F-
Entrada de sincronização do relógio Entrada de sincronização do relógio
Pino 11
COM F-
Sincronização do relógio GND Entrada de sincronização do relógio
Pino 12
A placa opcional inclui duas interfaces de comunicação serial: COM E é uma interface serial de fibra com
opção de vidro/plástico, COM F é uma interface RS-232.
Versão: 2.08
Conector Descrição
• Conectores ST duplex •
Fibra multimodo de 62,5/125 ÿm ou 50/125 ÿm •
Conectores ST
Comprimento de onda do transmissor: 1260…1360 nm (nominal: 1310
nm) • Comprimento de onda do receptor: 1100…1600 nm • 100BASE-
FX • Até 2 km
Versão: 2.08
Esta placa opcional suporta configuração de anel redundante e configurações multidrop. Observe que cada anel pode
conter apenas dispositivos da série AQ-200 e quaisquer dispositivos de terceiros devem ser conectados a um anel
separado.
Para outras opções de redundância, consulte a placa opcional "Módulo de comunicação Ethernet LC 100 Mbps".
As imagens abaixo apresentam dois exemplos de configurações: a primeira exibe uma configuração em anel (observe
como os dispositivos de terceiros são conectados em um anel separado), enquanto a segunda exibe uma configuração
multidrop.
Versão: 2.08
Conector Descrição
Versão: 2.08
Conector Descrição
Para outras opções de redundância, consulte a placa opcional "Módulo de comunicação Ethernet LC 100 Mbps".
O dispositivo pode ser instalado em um rack padrão de 19” ou em um painel de distribuição com recortes. O tipo de
instalação desejado é definido no código do pedido. Ao instalar em um rack, o dispositivo ocupa um quarto (¼) da largura
do rack, o que significa que um total de quatro dispositivos podem ser instalados no mesmo rack um ao lado do outro.
As figuras abaixo descrevem as dimensões do dispositivo (primeira figura), a instalação do dispositivo (segunda) e as
dimensões do recorte do painel e espaçamento do dispositivo (terceira).
Versão: 2.08
Versão: 2.08
Versão: 2.08
9 Dados técnicos
9.1 Hardware
Valores avaliados
<7W
Consumo de energia
< 15 W
2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio
Outro
Valores avaliados
<7W
Consumo de energia
< 15 W
2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio
Outro
Porta
Versão: 2.08
Número de portas 1
protocolos de PC
Telnet
Características
Integração do sistema Não pode ser usado para protocolos do sistema, apenas para programação local
Porta
Número de portas 1
Características
IEC 61850
IEC 104
Modbus/TCP
protocolos de porta
DNP3
FTP
Telnet
Integração do sistema Pode ser usado para protocolos de sistema e para programação local
Porta
Número de portas 1
Características
Modbus/RTU
IEC 103
DNP3
SPA
Valores avaliados
Versão: 2.08
Definições
dreno atual 2 mA
2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio
Valores avaliados
transporte contínuo 5A
Definições
Valores avaliados
transporte contínuo 5A
Definições
Versão: 2.08
Valores avaliados
dreno atual 2 mA
Definições
2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio
Valores avaliados
transporte contínuo 5A
Definições
2,5 mm2
Diâmetro máximo do fio
Versão: 2.08
Canais 1-8
Pt100 ou Pt1000
portas
RS-232
Tipo de cabo
fibra plástica de 1 mm
Protocolos
portas
Conector de fibra LC
Porta de comunicação C & D
Comprimento de onda 1300 nm
Informação geral
Protocolos
Conectores ST
Conectores ST Duplex
100BASE-FX
Distância máxima 2 km
Versão: 2.08
Conector IRIG-B
9.1.3 Exibição
Mesa. 9.1.3 - 99. Dados técnicos do display LCD da HMI.
Dimensões e resolução
Exibição
Cor Monocromático
9.2 Funções
escala de controle Comum para todas as funções instaladas que suportam grupos de configuração
Modo de controle
Controlo remoto Forçar a anulação da alteração dos controles locais a partir da ferramenta de configuração, HMI ou SCADA
Tempo de operação
Sinais
Entradas digitais
Sinais de entrada
sinais de software
Tempo de operação
imprecisão:
- Tempo de operação em tempo definido ±0,5% ou ±10 ms
Versão: 2.08
Controle de objetos durante o religamento automático Consulte a ficha técnica para a função de religamento automático.
Emissões
Emissões conduzidas:
150 kHz…30 MHz
EN 60255-26 Ch. 5.2, CISPR 22
Emissões irradiadas:
30…1 000 MHz
EN 60255-26 Ch. 5.1, CISPR 11
Imunidade
Campo de RF conduzido:
f = 150 kHz….80 MHz, 10 V (RMS)
EN 60255-26, IEC 61000-4-6
Teste de vibração
Versão: 2.08
Calor seco
teste frio
aulas IP
IP54 (frente)
Classe de proteção do invólucro
IP21 (traseira)
Faixas de temperatura
Outro
Altitude <2000 m
grau de poluição 2
Invólucro e pacote
Mesa. 9.3 - 107. Dimensões e peso.
Peso 1,5kg
Altura: 170 mm
Dimensões Largura: 242 mm
Profundidade: 219 mm
Peso 2kg
Versão: 2.08
Acessórios
Módulo de entrada RTD externo de 6 canais, 2 ou 3 fios, pré-configurado Requer um módulo de alimentação Companhia Avançada
ADAM-4015-CE
externo Ltda.
Versão: 2.08
ADAM-4018+- Módulo externo de entrada mA de termopar de 8 canais, pré- Requer um módulo de alimentação Companhia Avançada
SER configurado externo Ltda.
Versão: 2.08
Fabricante
Contatos