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O Brasil é um dos 17 países que assinaram a Convenção das Nações Unidas para os Refugiados

e temos a segunda maior população de refugiados no mundo. Apesar disso, o acolhimento


brasileiro não está preparado para lidar com os mais de 500 mil migrantes que já chegaram
aqui nos últimos anos. O governo tem, por exemplo, capacidade limitada para garantir a
segurança e os direitos desses refugiados.

O Brasil tem uma legislação relativamente boa que protege os migrantes de diversas formas:
ela oferece oportunidades e facilita o trabalho como qualquer outra empresa no país. Porém,
essa legislação é insuficiente.[1]

A lei nº 12.709 de 2008, chamada de ‘Lei dos Refugiados’, estabelece as principais exigências
ao acolhimento, mas tem pouca força. Sua principal ação é dar proteção jurídica para os
refugiados quando chegam, e proíbe que a autoridade pública atente contra esses direitos
sejam violados.

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