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CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO Data: _________________

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO


BRASIL
Responsavel:__________
IBAITI-PR SERVIÇOS DE ARMAÇÃO EM GERAL _
Pág.:
x SERVIÇO VOLUNTARIO Tipo de serviço a ser executado:

CONTRATADA: __________________________________ x CIVIL ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO MECÂNICA OUTROS:________________________

SERVIÇO: Data de início: Data de término: LOCAL OPERACIONAL:

REUNIÃO ESPECÍFICA PARA INÍCIO DO SERVIÇO


1) A equipe tem pleno conhecimento dos riscos contidos neste documento? SIM ( ) NÃO ( ) 2) Foram verificadas condições físicas e estado de espírito dos membros da equipe? SIM ( ) NÃO ( )
3) Comentários sobre acidente já ocorrido na execução deste serviço? SIM ( ) NÃO ( ) 4) Verificou-se o porte e as condições dos EPI por parte dos membros da equipe? SIM ( ) NÃO ( )
5) Foram observadas as condições ambientais no local de trabalho? SIM ( ) NÃO ( ) 6) Foram realizadas Inspeções de pré-uso nas ferramentas / equipamentos? SIM ( ) NÃO ( )
Data da reunião: Matrícula / Nome do Encarregado / Supervisor: Assinatura:

______/_____/______
COMPONENTES DA EQUIPE
Nº Cadastro NOME ASSINATURA Nº Cadastro NOME ASSINATURA

DE ACÔRDO: (Matrícula e assinatura)

SESMT Mestre obras Engenheiro


SE NECESSÁRIO, CONTINUAR NO VERSO:
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PASSOS DO SERVIÇO RISCOS AVALIADOS MEDIDAS DE CONTROLES RECOMENDADAS
01- Preparação para início da atividade 1.1- Falha na Comunicação 1.1.1 Realizar DDS e detalhar a APR para todos envolvidos na atividade;
1.1.2 Aguardar liberação do responsável da área p/ início da atividade;
1.1.3 Os colaboradores envolvidos na atividade deverão estar conscientes do passo-a-passo da
atividade;
1.2- Perda no processo 1.2.1- Realizar inspeção de pré-uso nos equipamentos utilizados ( máquina de solda e corte
etc.);
1.2.2- Caso detectado algum defeito, efetuar a troca por outro(a) em condições de uso;
1.2.3- Caso necessite alguma interferência nos equipamentos a serem utilizados, somente o
profissional treinado/habilitado poderá realizar;
1.2.4 – Realizar inspeção nas ferramentas manuais utilizadas antes do inicio das atividades.
2.1.2 – Orientá-los quanto a melhor forma de transportar materiais (objetos) pesados.1.1.1 - O
02 - Transporte da ferragem do setor de armação de 2.1- Colisão / atropelamento. operador da carreta deverá obedecer a sinalização existente ao longo de todo o trajeto,
ferro para a frente de serviço respeitando as leis de trânsito.

2.1.2 - O operador da carreta deverá respeitar o limite de velocidade existente em nosso canteiro
de obras 30 Km / h.

2.1.3 - Durante o trajeto, será obrigatório o uso do batedor para alertar os condutores de
equipamentos leves e pesados.

2.1.4 - A carreta deverá estar em perfeitas condições mecânica principalmente os sistemas de


freio, direção, elétrica.

2.1.5 - Quando houver transporte de ferragem com excesso lateral traseira, será obrigatório a
presença de batedores, e sinaleiros para interditar a pista nos pontos críticos e com passagens
estreitas.

2.2.1 - A carga deverá ser amarrada / sinalizada cuidadosamente para evitar que extravase
2.2 - Queda das ferragens. nas laterais da carreta e possam ocasionar acidentes envolvendo equipamentos ao longo de
todo o percurso.

2.2.2 - As ferragens deverão acomodar-se no estrado da carreta e não deverá exceder a


capacidade da mesma.

2.2.3 Nos transportes no período noturno o operador deverá trafegar com os faróis em luz
baixa, exigir o acompanhamento do batedor, analisar as condições da pista durante o trajeto até
o local determinado pelo seu encarregado.

3.1 - Falha humana / mecânica. 3.1.1 – O caminhão munck e/ ou guindaste deverá ser submetido a inspeção e manutenção de
03 - Descarga da ferragem no local de aplicação acordo com as normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se especial atenção a cabos de
com auxílio de caminhão munck ou guindaste tração sistema hidráulico e sistema elétrico etc.

3.1.2 - Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com o equipamento
parado, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste.

3.1.3 - A manutenção e inspeção somente podem ser executadas por profissional devidamente
credenciado pela empresa.

3.1.4 - A manutenção e inspeção deve ser feita de acordo com as normas as instruções
fornecidas pelo fabricante e / ou de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes no País .
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PASSOS DO SERVIÇO RISCOS AVALIADOS MEDIDAS DE CONTROLES RECOMENDADAS
3.2 - Queda da carga. 2.2.1 - O operador, o sinaleiro deverão inspecionar constantemente as condições de utilização,
dimensionamento e conservação dos cabos de içamento das ferragens.

2.2.2 - Os cabos de aço de tração não poderão ter emendas nem pernas quebradas que
possam vir a comprometer sua segurança e deverão ser compatíveis com o peso da carga a
ser transportada.

2.2.3 - Durante o içamento das cargas os cabos de aço devem ser fixados por meio de manilha
e clipes.

2.2.4 - Os cabos de aço devem ser substituídos, quando apresentarem condições que
comprometam a sua integridade, em face da utilização a que estiverem submetidos.

2.2.5 - Durante a descida, ao se aproximar do local de aplicação deverá ser usado uma corda
guia nas extremidades da carga para evitar batidas nas paredes / ferragens etc.

3.1.1 - Uso obrigatório de luvas de raspa cano curto e óculos de segurança com proteção
04 - Aplicação das ferragens nos tubulões e pilares. 4.1 - Ferimento nas mãos / perfuração nos olhos. lateral.

4.2 - Queda de colaboradores. 3.2.1 - Nos serviços de aplicação da ferragem acima de 2,00 m, o encarregado deverá
providenciar acesso adequado como escada apropriada com corrimão, andaime a ser
4.3 - Queda das ferragens. dimensionado e construído de modo a suportar, com segurança as cargas de trabalho a que
estarão sujeitas rodapé medindo 0,20 m e guarda corpo com 0,90 m de altura. É
4.4 - Queda de colaboradores em mesmo nível. obrigatório o uso constante do cinto de segurança tipo pára-quedista atracado em local seguro
numa linha acima da cintura..
3.3.1 - A recepção das ferragens até o local de aplicação será manual com auxílio de uma
corda guia com auxílio de uma roldana.

3.3.2 - Os feixes de vergalhões de aço devem ser amarrados de modo a evitar


escorregamento.

3.3.3 - Em quaisquer circunstâncias não será permitido o arremesso de materiais, ferramentas.


Tanto a recepção, quanto a devolução deverá ser realizada com auxílio de uma corda guia
e / ou grua.

3.3.4 - Não permitir que colaboradores permaneçam sob cargas suspensas.

3.3.5-O encarregado deverá manter o local de trabalho limpo e organizado assim como

conservar os acessos desobstruídos.

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PASSOS DO SERVIÇO RISCOS AVALIADOS MEDIDAS DE CONTROLES RECOMENDADAS
4.1.1 - Nos transportes manuais das ferragens a operação terá a participação de tantos
04 - Transporte manual das ferragens. 4.1 - Contusão na coluna (lombalgia). colaboradores, quantos forem necessário para equilibrar o peso das mesmas.

4.1.2 - Os colaboradores deverão manter postura correta durante o içamento das ferragens.

4.1.3 - As pilhas de materiais, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e
facilitem o seu manuseio.

05 - Posicionamento do ferro na máquina de 5.1 - Falta de conhecimento na operação da 5.1.1- A operação deverá ser realizada somente por profissionais qualificados e autorizados.
corte. máquina,; 5.1.2 – Obrigatório a utilização dos EPI´s durante a operação do corte: Capacete com jugular
e protetor facial acoplado, avental de raspa, luva de raspa,calçado de segurança , protetor
5.2 - Risco de corte, auricular tipo concha.
5.1.3 – Antes de iniciar as atividades com o equipamento deve se fazer uma inspeção (check
5.3 - Amputação de membros superiores; – list) do mesmo para verificar suas condições para trabalho.Neste check – list tem que se
verificar principalmente, disco, proteções coletivas e instalações elétricas.
5.4 - projeção de partículas. 5.1.4 – Providenciar anteparos de proteção para evitar que trabalhadoes circuvizinhos sejam
atingidos.
5.5 – Incêndio nas instalações 5.1.5 – Verificar continuamente os extintores de incêndio se estão em perfeitas condições de
uso.

06 - Dobragem dos ferros 6.1- Projeção de partículas. 6.1.1- Obrigatório o uso de óculos de segurança com proteção lateral.

6.1.2- Não permitir a presença de pessoas no raio de ação da dobra.

6.2.1- Atento para não deixar as mãos expostas em locais com risco de prensagem.

6.2- Prensagem de membros superiores / inferiores. 6.2.2- Obrigatório o uso de luvas de raspa cano curto.

6.2.3- Obrigatório o uso de botas com biqueira de aço

6.3- Ruído excessivo 6.3.1- Obrigatório o uso de protetor auricular.

07 - Retirada do ferro dobrado para local de 7.1- Tropeços, entorses, quedas de pessoas, 7.1.1-Atentar quanto ao peso do ferro, se há necessidade do auxílio de outro colaborador.
aplicação. lombalgias.
7.1.2- Não permitir depósito de materiais na área de trabalho.

7.1.3- Uso obrigatório dos E.P.I: calçado de segurança, capacete de segurança com jugular,
luvas de raspa, óculos de lente incolor com proteção lateral e protetor auricular.

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PASSOS DO SERVIÇO RISCOS AVALIADOS MEDIDAS DE CONTROLES RECOMENDADAS
8 -Conclusão da Atividade 8.1 – Choque elétrico, Queimadura / formigamento / 8.1.2 - Qualquer ligação em equipamentos elétricos deverá ser executada preferencialmente com
parada cardiorrespiratória os equipamentos circuitos / linhas desenergizadas e por colaborador habilitado em elétrica.
8.1.2 - Os serviços a serem executados em instalações elétricas, deverão ser executados por
profissional devidamente qualificado e com curso da NR - 10.
9 - Interferências Operacionais 9.1 – Problemas no processo 9.1.1 Definir prioridade de execução das tarefas (Serviços de Armação em geral);
Por interferência de atividades circunvizinhas

10 - Meio Ambiente 10.1 Danos ao meio Ambiente 10.1.1 - Colaborar com a coleta seletiva.
10.1.2 - Descartar os resíduos conforme a sinalização do local;
10.1.3 - Manter a organização e limpeza da área.
Obs.:
É obrigatório a utilização dos seguintes EPIs: Capacete de segurança com Jugular, Óculos de Segurança e calçado de Segurança , luva de raspa ou vaqueta, protetor auricular em áreas de ruído.
OBSERVAÇÕES GERAIS
NA OCORRÊNCIA DE UM ACIDENTE:
1º CASO NECESSITE DE REMOÇÃO, SOLICITAR A AMBULÂNCIA;
2º CASO SEJA POSSÍVEL TRANSPORTAR O ACIDENTADO SEM AGRAVAR A LESÃO, ENCAMINHÁ-LO PARA O AMBULATÓRIO;
3º CASO SEJA NECESSÁRIO ENCAMINHAR O ACIDENTADO PARA UM HOSPITAL, LEVE-O PARA O HOSPITAL (O ENCAMINHAMENTO SERÁ FEITO PELO SERVIÇO MÉDICO DA PSO ENGENHARIA
DE INFRAESTRUTURA );
4º TODAS AS OCORRÊNCIAS DEVEM SER AVISADAS IMEDIATAMENTE PARA OS SUPERVISORES, ENGENHEIROS, TÉCNICOS E DEMAIS RESPONSÁVEIS E ESTES DEVEM COMUNICAR Á
GERÊNCIA DA PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA.

OBS:
 Será solicitado a todos os funcionários da PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA que realizarão os trabalhos em altura a participação em treinamento específico pela empresa
fornecedora dos equipamentos.
 O treinamento deverá ser evidenciado em lista de presença.
 Os funcionários envolvidos na atividade deverão passar por avaliação clínica (Avaliação de pressão arterial e teste de equilíbrio).
 Os trabalhos deverão ser realizados com cinto de segurança utilizando 02 talabartes.
 Deverá ser realizada a inspeção de pré-uso nos equipamentos diariamente.
 Qualquer mudança de setor de trabalho do funcionário o Setor de Segurança do Trabalho deverá ser informado.
 Em caso de transferência do funcionário para outro setor :
 O encarregado deverá informar de imediato da transferência do trabalhador para que ele tenha conhecimento deste documento (APR) e assine na área para onde ele foi transferido.
 Todo colaborador que realizar suas atividades ou trafegar sobre o leito será obrigatório o uso de colete salva-vidas.
 Realização de DDS (Dialogo de Saúde e Segurança) antes do inicio das atividades.
 Colaboradores treinados no POS (Procedimento Operacional de Segurança)

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