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Consciente- Esta instância corresponde a parte activa da mente que é composto por todos
processos mentais que podiam ser acessíveis, tais como, percepção, atenção, raciocínio,
pensamento.
Mais tarde, Freud ampliou a sua teória ao conseguir identificar que a mente humana era mais
complexo e é constituido por mais outras instâcias ou lugares, que os designou; Id, Ego,
Superego. Esta abordagem que se vai descrever adiante ficou conhecida como a segunda tópica
de Freud.
Id: é a instância constituida por aspectos inatos, assim age por impulso e o princípio de prazer .
Esta instância tem como objectivo principal a busca pelo prazer de forma imediate procurando
sempre a satisfação.
Ego: instância que serve como intermediaria entre os prazeres e instintos do Id e a realidade,
procurando satisfazer as demandas do Id de forma adequada e em conformidade com a realidade.
Deste modo, age pelo princípio de realidade, funcionando sempre como um instância mediadora
entre que promove equilibrio mental.
Superego: tem como objectivo repremir alguns instintos e pulsões do Id. Age de acordo com o
principio de moralidade. No Superego estão depositados os sentimentos de vergonha, valores
morais, remorso, etc. A relação entre as três forças Id e Superego é de conflito, dado que nem
todos as exigências do primeiro pode serem cumpridas pela segunda.
Freud defendeu que a origem dos problemas psíquicos no adultos são resultados das experiências
vividas na infância, e parte deles estão associados aos conflitos de carácter sexual. Cumpre
esclarecer que a sexualidade proposto por este teórico vai muito além do seu sentido primário,
podendo ser associado, desta forma, aos conceitos de força, desejo e energia.
A sexualidade é parte da personalidade humana, pois está presente desde o nascimento até a
morte. Deste modo, Freud distingui cinco fases que compreende o desenvolvimento da
personalidade.
Em cado fase, Freud considera que predomina zonas de energia( o libido) cujas fontes são os
instintos sexuais e que permitem a sobrevivência. Esta zona é designada, zona erógena.
Fase oral (0-1 anos ): Está fase pode ser percebida, pois a criança possui a tendência de levar
todos os objectos ao seu alcance à boca. Dessarte, o zona considerada erógena nesta fase é a
boca. A criança tem satisfação ao nível da região bucal, por meio da sucção.
Fase anal ( 1-3 anos ): A zona erógena nesta fase é o ánus, dado que a criança encontra
satisfação nesta região. Esta fase caracteriza-se também pele necessidade de auto-controle da
função exctretora, ou seja, começa a ter capacidade de controlar a saida de fezes ou urina.
Fase fálica ( 4-5 anos): Nesta fase ha surgimento do Complexo de Edipo e a integração do
superego. A criança desenvolve a vergonha de expor os seus orgãos genitais e também tem
curiosidade em conhecer os orgãos do sexo oposto. Assim, a zona erógena que se organiza o
libido é nos orgãos genitais.
Fase Latência ( 5 anos até o inicio da purberdade): Ocorrem um abrandamento dos impulsos
sexuas e a crinça começa a interressar pelas bricandeiras e o conhecimento. As relações sociais
intensificam-se, bem com actividades intelectuais.
Fase genital: Esta fase compreende o início da adolescência até o fim da vida. A criança começa
a desenvolver desejos sexuais voltados ao outro, que pode ser do mesmo sexo ou dos sexo
oposto e estabelicimento de relações afectivas de amor ao proximo.