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Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Agosto / 2013
FORTALEZA/CEARÁ
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Sumário
APRESENTAÇÃO 4
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM 5
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6
EMENTA 8
QUADRO RESUMO DE COMPETÊNCIAS 10
CONTEÚDOS INTERDISCIPLINARES 13
MAPA DE ANÁLISE DE AVALIAÇÃO 14
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 17
1. INTRODUÇÃO (CONCEITOS) 22
1.1. Eletricidade 22
1.2. Tensão Elétrica, 23
1.3. Corrente Elétrica 24
1.4. Componentes Elétricos 25
1.4.1. Resistor 25
1.4.2. Capacitor 25
1.4.3. Transistor 26
1.4.4. Fusível 27
1.5. Sistemas Numéricos 27
1.5.1. Sistema Binário 27
1.5.2. Sistema Hexadecimal 28
1.6. Clock 30
1.7. Modos de Transmissão. 30
1.7.1. Paralela 30
1.7.2. Serial 31
1.7.3. Assíncrona 31
1.7.4. Síncrona. 31
2. O SISTEMA INFORMÁTICO 32
2.1. CPU ou Processador 33
2.2. Memórias 34
2.2.1. RAM (Random Acces Memory) 34
2.2.2. Memória ROM (Read Only Memory) 36
2.3. Placa-mãe 36
2.4. Barramento. 36
3. O AMBIENTE ADEQUADO PARA MONTAGEM 38
3.1. Definição do local 38
3.2. Cuidados Com Eletrostática 38
3.3. Aterramento 40
3.4. Instalação de um aterramento 40
3.5. Aterramento eficiente 40
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 5
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1. INTRODUÇÃO (CONCEITOS)
Esse capítulo busca fazer com que o aluno descubra conceitos importantes para a
montagem e instalação de computadores. Esse assunto é de suma importância haja visto
que em muitas oportunidades, conceitos como rede elétrica, tensão elétrica, reconhecimento
de componentes eletrônicos, serão deparados durante a execução de trabalho.
1.1. Eletricidade
Mas o que seria Eletricidade afinal? Bem, podemos dizer que Eletricidade é uma
manifestação de uma forma de energia associada a cargas elétricas, paradas ou em
movimento.
A outra forma de comportamento dos elétrons é a forma dinâmica cujos conceitos serão
descritos a seguir.
pilhas ou baterias;
fontes de alimentação;
geradores.
O aparelho usado para medir tensão é o Voltímetro.
Quando as cargas que percorrem um material condutor de um ponto a outro provocado por
uma tensão elétrica se ordenam, chamamos de corrente elétrica. A corrente elétrica é
medida em Ampères e pode se encontrar de duas formas; Corrente Contínua (CC ou DC) ou
Corrente Alternada (CA ou AC).
A corrente alternada é a corrente gerada pela concessionária de Energia que chega até as
nossas casa nas tomadas. Nesse tipo de corrente, os não existe uma polaridade definida
invertendo assim o sentido do fluxo de elétrons.
As fontes de Computadores e Notebooks e outros aparelhos eletrodomésticos
informam os valores de tensão e corrente permitidos para cada um deles. A figura ao lado
mostra uma fonte de computador de mesa e o seletor de tensão onde o usuário deve
selecionar a tensão adequada de acordo com a tensão fornecida pela concessionária local.
1.4.1. Resistores
São componentes cujo objetivo é limitar o fluxo de corrente. Assim sendo, pode-se controlar
os níveis de corrente e tensão em diversos pontos do circuito. Esses componentes possuem
uma grandeza que damos o nome de Resistencia Elétrica e é gerida pela 1ª Lei de Ohm.
U(tensão) = R(resistência) * I(corrente)
1.4.2. Capacitor
1.4.3. Transistor
Para converter um número em base decimal para binário, basta fazer divisões
sucessivas por 2, e armazenar os valores dos restos inteiros (0 ou 1) e o último quociente
possível. Veja o exemplo:
Exemplo: Converta 12310 para binário
= 11*256 + 48 + 4
= 2868
A3416 = 286810
Para converter um número em base decimal para hexadecimal, basta fazer divisões
sucessivas por 16, e armazenar os valores dos restos inteiros (0,1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B,
C, D, E ou F) e o último quociente possível. Veja o exemplo:
246910 = 91016
1010101100012 = AB116
Para converter um valor em Hexadecimal para Binário, devemos separa cada digito
individualmente e inserir seu valor correspondente em binário com o auxílio da tabela. Veja o
exemplo:
Hexadecimal 8 2 A F 9
Binário 1000 0010 1010 1111 1001
32AF916 = 10000010101011111001
1.6. Clock
Atividade de Pesquisa
Vamos pesquisar os valores de frequência de clock dos processadores atuais.
Verificar a relação de núcleo de processamento e valores de frequência de clock
1.7.1. Paralela
Nesse tipo de transmissão, os dados são enviados um grupo de Bits (Byte) de uma só
vez. Esse tipo de transmissão é usada para ligações entre elementos cuja a distância é curta
(antigos HD’ IDE, a porta paralela muito usada em antigas impressoras, CPU e memória)
8 bits
.
TERMINAL A TERMINAL B
1.7.2. Serial
A transmissão serial, ao contrário da assíncrona, os dados são enviados 1 bit por vez,
obedecendo uma sequencia. Esse tipo de transmissão pode ser usado para grandes
distâncias sem que ocorra interferências, contrário da paralela. O maior exemplo da
utilização da transmissão serial é a porta USB (Universal Serial Bus).
1.7.3. Assíncrona
Nesse tipo de transmissão, não há um tempo ou período pré-definido para o início e o fim de
uma transmissão. A transmissão pode começar a qualquer momento. Para o início,
necessita-se de um bit de início (start bit) e para final da transmissão (stop bit). A frequência
que os bits são lidos varia de um para outro conforme são enviados.
1.7.4. Síncrona
Quando há transmissão síncrona, existe, como próprio nome sugere, uma sincronização
entre os elementos. O intervalos de tempo para a transmissão são pré-definidos e fixados
não precisando assim de uma informação de início e fim de transmissão.
2. O Sistema Informático
Memória
A figura 2.1 mostra como funciona o sistema onde são introduzidos os dados na Entrada,
usando um ou mais dispositivos destinados a esse fim, e são trabalhados dentro de um
dispositivo de processamento (UCP). Após o processamento, os dados são exibidos em
dispositivos de Saída.
Os equipamentos que são utilizados como entrada podem ser: mouse, teclado, scanner,
webcam, etc. Já os de saída temos como exemplo: monitor, impressora, fone de ouvido, etc.
Esse modelo é definido desde a arquitetura de criada por Von Neuman.
O Sistema Informático é formado basicamente por 2 componentes: Hardware e Software.
Hardware é a parte física do computador, isto é, os componentes e equipamentos
necessário para o funcionamento do sistema informático. Os programas que comandam o
hardware, damos o nome de software.
Os computadores modernos possuem a seguinte estrutura, mostrada na figura 2.2:
Barramento
PCI Express Placa de Vídeo Monitor
Barramento
Processador Local Barramento de Memória
2.2 Memórias
Essa denominação deve-se ao fato de não se ter uma ordem de acesso a dados, pelo
processador. O acesso ocorre aleatoriamente, na verdade, na posição que o processador
determinar.
Barramento
PROCESSADOR
Barramento
Memória
Memória
Processador Principal
Cache
Esse tipo possui instruções fixas, e desempenha funções básicas. Também possui
instruções que mostram à CPU como trabalhar e com o que. Dentre elas podemos citar:
inicialização, interação e teste de dispositivos de entrada e saída. Elas não são apagadas,
mesmo depois que o computador é desligado.
O chip mais conhecido que utiliza esse tipo de memória é o BIOS (Basic Input Output
System), que possui instruções de verificar e testar o hardware quando o computador é
ligado.
2.3. Placa-mãe
Quando abrimos um computador pessoal, podemos visualizar vários elementos, entre eles,
uma placa principal que interliga todos os outros componentes. A essa placa damos o nome
de placa-mãe. A motherboard ou mainboard é uma placa de circuito impresso e pode
apresentar diferentes configurações dependendo da marca e do modelo. Para se poder
aproveitar todos os recursos e suas potencialidades, é essencial portar o Manual da mesma,
nele obtemos, por exemplo, qual(is) processador(es) podem ser instalados, os tipos de
memórias, a velocidade dos barramentos, etc. A propósito, vamos falar agora sobre
barramentos.
2.4. Barramento
Atividade de Pesquisa
Pesquise a importância de se ter valores de barramentos compatíveis entre
processador, placa-mãe e memória principal e monte alguns exemplos.
Primeiramente, podemos utilizar uma mesa ou bancada com tamanho que caibam as
ferramentas e as máquinas a serem usadas com folga. Essa mesa ou bancada deve ter sua
superfície revestida de formica, madeira ou, idealmente, borracha para que os materiais não
acumulem cargas eletrostáticas. Plásticos ou carpetes devem ser evitados.
Sempre mantenha o ambiente limpo e evite comer ou beber no ambiente, pois pode causar
danos a máquina ou mesmo acidentes com o técnico.
FIGURA 3.1: A ESQUERDA COMPORTAMENTO DA CORRENTE ELÉTRICA COM ATERRAMENTO E À DIREITA A CORRENTE ELÉTRICA SEM
ATERRAMENTO.
É importante também ficar atento aos alertas dos fabricantes. Esse fato é, geralmente,
ignorado pela maioria das pessoas envolvidas no processo de venda e instalação das
placas.
Caso não estejam instalados no computador, sempre mantenha os produtos em suas
embalagens originais, pois elas já são anti-estáticas.
Atividade de Pesquisa
Pesquise sobre os equipamentos e materiais que evitam ou diminuem os efeitos da
estática
3.3. Aterramento
a ser utilizada. Pode-se também usar uma cova linear, ou seja, as covas em linha reta que
distem 3,0 metros entre si.
3,0 m
3,0 m 3,0 m
Aprox. 2,7cm
Enxofre
2 – Optar por a haste de cobre nas dimensões 5/8‖ x 2,40 ou 5/8‖ x 3,0 m
3 - Conectar as três hastes entre si usando fios de cobre preferencialmente. Essas
conexões são feitas usando braçadeiras de bronze de diâmetro.
4 – Após a fixação, deve-se preencher a cavidade das hastes com sal grosso, carvão
vegetal, água de bateria e enxofre até que fique mais ou menos uma altura de 30
centímetros para preenchimento com terra;
5 - Conectar uma das hastes ao quadro de distribuição.
O aterramento pode sofrer algumas falhas durante a execução e caso o seu funcionamento
seja deficitário, os problemas podem ser bem maiores do que a segurança pessoal do
usuário.
4.1.4. Desktop
1 – Fixação da Placa-mãe: é o espaço definido para ficar a placa mãe. Os furos são
destinados a colocar os espaçadores e parafusos. Nos gabinetes antigos, tínhamos 2 ou 3
fendas, nos padrões ATX esse número aumentou, melhorando a fixação da placa.
2 – Fixação da fonte: Nesse local devemos afixarmos a fonte. O cuidado aqui é
colocar a fonte na posição adequada em que case os furos traseiros do gabinete com os
furos da fonte. A posição coreta da fonte irá garantir tambpem uma melhor refrigeração do
sistema.
3 – Fixação de Placas de Expansão: As placas off-board são inseridas nesse local.
Na região traseira, esse espaço chega ao usuário, geralmente, fechada por uma pequena
peça de metal, a qual deve ser removida afim de ser instalado a nova placa.
4 – Fenda Traseira: Essa fenda tem a função de alojar o painel de traseiro de portas
de conexão com periféricos. Nelas encontramos, portas USB, PS2 para teclado e mouse,
VGA, etc.
5 – Fixação de HD e Floppy: Podemos fixar o(s) disco(s) rígido(s) nesse local. É
importante que o mesmo fique bem preso evitando assim danificar o disco durante a
locomoção do gabinete de um local para outro.
6 – Conectores do Painel Frontal: São os conectores que fazer a ligação de
comandos dados da frente do gabinete como os botões Power e Reset. No capítulo 9
traremos mais detalhes sobre esses elementos.
4. 3. Desmontagem e Montagem
Atividade de Pesquisa:
pesquise os modelos atuais de gabinetes no mercado, preços, fabricantes, características e
aplicações.
5. Fonte de alimentação
A fonte de alimentação é o elemento
responsável por transformar a tensão alternada,
oriunda da rede elétrica (110V ou 220V) e
transformar em contínua (12V, 5V, 3,3V) além de
estabilizar e filtrar ruídos elétricos.
Ruídos elétricos são componentes que
fazem com que o sistema desequilibre provocando
assim surtos, cortes ou picos de tensão. Os ruídos
são causados por diversos motivos que vão desde
aterramento mau feito a interferências de rádio
frequência. Dependendo da intensidade, os ruídos
podem causar danos irreversíveis ao
equipamento.
As fontes utilizadas em computadores são chamadas de fontes chaveadas e possuem
vantagem de produzir menos calor tornando-se assim mais eficazes. Elas conseguem esse
efeito graças a um ―controle‖ que muda ―liga e desliga‖ a passagem de corrente no circuito
através de uma chave.
As fontes de computadores trabalham com altas frequências, gerando assim campos
eletromagnéticos. Esse campo pode causar danos ao próprio computador, por isso elas
devem ser blindadas.
Em notebooks ou em netbooks, a alimentação do sistema informático é feito por
bateria de lítio, porém podemos utilizar o mesmo alimentando, sem uso da bateria, com o
carregador.
O padrão mais utilizado nos dias de hoje para a fontes de computadores de mesa é o
chamado ATX (Advanced Technology Extended). Esse padrão é uma evolução do padrão
anterior o AT (Advanced Technology).
As fontes ATX surgiram em meados do ano de 1996 e se adequaram a forma dos
novos gabinetes e placas-mãe da época. Isso facilita mais ainda a montagem do
computador pois a placa-mãe se encaixa no gabinete da mesma forma que a fonte de
alimentação se acomoda no mesmo.
Visualmente, conseguimos diferenciar os padrões de fonte analisando os conectores
principais que se encaixam na placa mãe.
O padrão anterior, AT, possuía dois conectores cada um com 6 pinos e eram
encaixados na placa mãe. A máquina que possui esse tipo de fonte, o usuário deve desligar
a máquina manualmente apertando o botão no gabinete.
Atividade de Pesquisa:
pesquises os conectores EPS12V, EATX, microATX, etc), EBX, ITX (e suas versões), entre
outros.
Como dito anteriormente, na hora da instalação, é importante que saibamos qual será
a tensão de alimentação para a nossa fonte, ajustando assim o seletor. Vale ressaltar que,
algumas fontes possuem a característica bivolt, ou seja, podemos alimentar tanto com
tensões de 110V como de 220V.
As saídas de tensões da fonte variam níveis diferentes para abastecer os mais
diferentes componentes internos da máquinas. Esses níveis são basicamente +3,3 V, +5 V,
+12 V, -5 V e -12 V. As tensões de menores valor (+3,3 V e +5 V) são destinadas a alimentar
pequenos chips como processador, chipset, módulos de memória. Já as tensões de +12V
são utilizadas para fornecer energia para equipamentos que consomem mais energia, esses
geralmente possuem motores, são eles HDs, drives de CD, DVD ou Blu-ray. Os valores de -
5V e -12V, já não são usados, pois sua utilização era aplicada a alimentação de dispositivos
instalados em barramentos do tipo ISA, padrão de slot ultrapassado.
Alguns equipamentos requerem níveis ainda menores de tensão como no caso das
memórias DDR3 que necessitam apenas de 1,5V. Esse valor é conseguido através de chips
denominados de regulador de tensão, que consegue controlar e reduzir assim o nível de
tensão desejado.
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 35
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A fonte ATX possui ainda um pino especial que fornece uma tensão de 3,3V. Esse
pino é chamado de Sinal Power Good. Seu objetivo é comunicar ao computador se a fonte
realmente está funcionando do modo correto ou apresentando algum defeito, protegendo
assim a máquina. Ele impede, por exemplo, que alguns chips ou outros elementos
funcionem com sobretensões causando danos nos mesmos. Quando temos sinal nesse
pino, indica que tudo está ocorrendo bem, a falta de tensão nesse pino mostra que algo está
errado com a fonte.
A figura abaixo mostra um esquema simples dos pinos de uma fonte ATX
ITEM CONSUMO
Processadores topo de linha (como Opteron Dual core) 35 W - 95 W
Processadores convencionais (como Pentium 4 HT e Athlon 64) 60 W - 110 W
Processadores econômicos (como Celeron e Duron) 30 W - 80 W
Placa-mãe 20 W - 100 W
HDs e drives de CD e DVD 25 W - 35 W
Placa de vídeo sem instruções em 3D 15 W - 25 W
Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W
Módulos de memória 2W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W
Cooler 5 W - 10 W
Teclado e mouse 1 W - 15 W
TABELA 5.1 - ESTIMATIVA DE CONSUMO DE POTENCIA DE COMPONENTES INDIVIDUAIS.
Quanto a eficiência, um selo usado hoje em dia é o 80plus que garante segurança e
eficiência, boa qualidade e disponibilizará a potencia indicada pelo fabricante.
5.4 Conectores
5.4.3. SATA
Sua função é alimentar os drives e os HDs do tipo
SATA.
5.4.4. Molex
Usado para alimentar os drives e HDS antigos, coolers e floopy e
em alguns casos placas de áudio.
Para testarmos uma fonte, basta conectar com uso de um clipe de metal, os fios de
cor verde e outro fio preto (terra). A ligação deve ser feita com a fonte desligada da tomada
para evitar acidentes.
A placa mãe é composta por placas de fibra de vidro, ainda que juntas elas se
pareçam com uma única placa, temos na verdade uma sobreposição de várias placas, com
várias camadas e milhares de vias elétricas que interligam os chips e uma centena de
componentes espalhados por toda a sua superfície.
O componente básico da placa mãe é o PCB (printed circuit boards), a placa de
circuito impresso onde são soldados os demais componentes (MORIMOTO, 2007).
“Embora apenas duas faces sejam visíveis, o PCB da placa-mãe é composto por um
total de 4 a 10 placas (totalizando de 8 a 20 faces!). Cada uma das placas possui
parte das trilhas necessárias, e elas são unidas através de pontos de solda
estrategicamente posicionados;” (MORIMOTO, 2007).
Em seguida temos o formato ATX, que marca o início da era atual. O ATX foi
desenvolvido pela Intel e introduzido juntamente com os primeiros micros Pentium II. O
formato ATX trouxe um conjunto de modificações importantes. A mais visível delas é o
painel traseiro, que concentra os conectores do teclado, mouse, porta serial, portas USB e
também os conectores do vídeo, som e rede onboard.
6.3.1. Chipset
Os slots de expansão servem para que seja possível adicionar recursos à sua placa
mãe. Neles você conecta placas de rede, placa de som, modems, placa de captura, etc.
Os mais usados atualmente são os slots PCI (Peripheral Component Interconnect), PCI-
Express 1x, PCI-Express e AGP.
O conector de alimentação é o local onde você deve conectar a fonte (a qual distribui
energia elétrica à placa e todos os demais componentes) à placa mãe. Existem dois
modelos padrão: os AT e os ATX, como foram mostrados anteriormente: o primeiro é mais
antigo, e praticamente já está fora de linha, o segundo é o mais atual, e é o mais usado.
6.3.6. Jumpers
Processadores Intel
a) Placas com soquete LGA 775:
Este é o formato mais recente do Pentium 4 e foi lançado no começo de 2004.
Atualmente esse soquete é utilizado por processadores Core 2 Duo e
derivados. Vale ressaltar que no caso do Core 2 Quad, nem toda placa suporta esse
processador, mesmo usando o soquete correto.
Processadores AMD
a) Placas com soquete 939:
Usado por modelos de Athlon 64. Seu diferencial é que seus processadores
operam com DDR de 128 bits (dois canais de memória).
M5A88-V ASUS
MAXIMUS VI
A Asus não fabrica apenas placa-
EXTREME
mãe, mas outros componentes de
F1A55-M LX
ASUS hardware. È líder do mercado, suas
SABERTOOTH
placa-mãe são de boa qualidade e
Z77 (ASUS)
de uso para computadores que
M5A78L-M LX
necessitam de bom desempenho
P8H61-M LX3
P8Z77-V
Atividade de Pesquisa:
Escolha alguns modelos, baixe seus manuais e liste as principais características de cada
uma delas.
Temos que atentar para eletricidade estática, pois os chips ―sentem‖ essas descargas
e podem ser danificados.
Para proteger seus equipamentos devemos tomar cuidados simples: ao retirá-los das
embalagens devemos sempre segura-los pelas bordas, sem tocar nos chips e conectores.
Um disco rígido de ser segurado pela sua carcaça e não pela placa de circuito.
Processadores devem ser segurados sem que haja toque nos contatos metálicos.
gabinete, você pode instalar alguns componentes, tais como processador e memórias, pois
esta tarefa é mais fácil quando realizada com a placa mãe fora do gabinete. Porém, se você
conseguir retirar a chapa de apoio do gabinete, você pode fazer isso após ter fixado a placa
na chapa, antes de reinserir a chapa no gabinete.
Observe a placa mãe e perceba que existem furos
localizados nas extremidades da placa. Esses furos são os
locais nos quais devem ser introduzidos os parafusos para a
devida fixação da placa. Note que na chapa de apoio do
gabinete também existem furos, nos quais os parafusos que
seguram a placa deverão ser fixados.
O gabinete utilizado possui relevo nas áreas em que
se localizam os furos para os parafusos, entretanto, é mais
comum que os gabinetes tenham toda a chapa de apoio da
placa mãe plana. Neste caso, você não deve inserir a placa
mãe diretamente na chapa de apoio do gabinete. Antes disso, é preciso inserir as roscas de
base para que nelas sejam fixados os parafusos da placa mãe.
Além das roscas de base, existem também as bases de suporte com trava, as quais
são peças auxiliares na instalação da placa. Você não
deve utilizar apenas elas para fixar a placa mãe ao
gabinete, pois elas devem ser utilizadas apenas quando
faltarem às bases de rosca para parafusar a placa.
Diferentemente dos parafusos, as bases de suporte com
trava devem ser inseridas diretamente na placa, e não
sobre as roscas de base.
Antes de parafusar a placa, atente para os furos dela. Pode ser que existem dois tipos
de furos: os metalizados e os não metalizados. Furos metalizados podem receber parafusos
sem a necessidade de utilizar arruelas isolantes para fixação dos parafusos na placa, já nos
furos não metalizados (os quais não são tão comuns de serem encontrados nas placas da
atualidade), isso não é possível.
Vale lembra que, para os casos em que a
placa mãe é nova, a espuma que vem junto da placa
na caixa dela não deve ser utilizada na hora da
inserção da placa! Esta espuma serve apenas para
auxiliar na embalagem da placa quando ela sai da
fábrica, e não para a instalação.
Caso você faça isso, o componente pode ser
prejudicado, pois pode ocorrer curto-circuito.
Após ter inserido as roscas de base e as bases de suporte com trava (se isso foi
necessário) nos devidos furos da chapa de apoio do gabinete, você deve posicionar a placa
sobre a chapa de apoio e fixá-la com os parafusos.
Quanto aos parafusos que devem ser
utilizados para esta tarefa, podem ser utilizados
parafusos de rosca fina ou grossa. Procure por
parafusos que tenham a cabeça mais larga, e use
o mesmo padrão em todos os furos da placa.
Caso faltem parafusos para todos os furos
da placa, utilize as bases de suporte com trava
para complementar a fixação (lembre-se, elas
devem ser utilizadas apenas para complementar,
nunca utilize somente elas para a fixação da placa). Se for necessário, procure utilizá-las
nos buracos centrais da placa.
Atividade de Pesquisa
Divida a sala em grupos e pesquise escolha um modelo de placa-mãe para servidor,
notebook e Desktop e apresente sua pesquisa em forma de seminário.
A primeira versão do Pentium 4 operava a 1.3 GHz e, mesmo assim, perdia para o
Pentium III de 1.0 GHz em diversas aplicações. Quanto mais alta a frequência do
processador, mais ele esquenta e mais energia consome, o que acaba se tornando um
grande problema. Quando as possibilidades de aumento de clock do Pentium 4 se
esgotaram, a Intel lançou o Pentium D, uma versão dual-core do Pentium 4. Inicialmente os
Pentium D eram caros, mas com o lançamento do Core 2 Duo eles caíram de preço e
passaram a ser usados até mesmo em micros de baixo custo.
Os Pentium D eram vendidos sob um sistema de numeração e não sob a frequência
real de clock. O Pentium D 820, por exemplo, opera a 2.8 GHz, enquanto o 840 opera a 3.2
GHz. Em 2003 a Intel lançou o Pentium M, um chip derivado da antiga arquitetura do
Pentium III, que consome pouca energia, esquenta pouco e mesmo assim oferece um
excelente desempenho. Um Pentium M de 1.4 GHz chega a superar um Pentium 4 de 2.6
GHz em diversas aplicações. O Pentium M foi desenvolvido originalmente para ser usado
em notebooks, mas se mostrou tão eficiente que acabou sendo usado como base para o
desenvolvimento da plataforma Core, usada nos processadores Core 2 Duo fabricados
atualmente pela Intel. O Pentium 4 acabou se revelando um beco sem saída, descontinuado
e condenado ao esquecimento.
Paralelamente a todos esses processadores, temos o Celeron, uma versão mais
barata, mas com um desempenho um pouco inferior, por ter menos cache ou outras
limitações. Na verdade, o Celeron não é uma família separada de chips, mas apenas um
nome comercial usado nas versões mais baratas (com metade ou um quarto do cache) de
vários processadores Intel. Existem Celeron baseados no Pentium II, Pentium III, Pentium 4,
Pentium M e também o Celeron 4xx, que é uma versão single-core (e com menos cache) do
Core 2 Duo.
7.2. ARM
A arquitetura ARM não é exatamente uma novidade, pelo contrário. Criada em 1983,
ela está prestes a completar três décadas de existência e vê agora as suas possibilidades
ampliadas. Desenvolvida pela inglesa Acorn Computer Limited, foi à época o primeiro
processador RISC criado para uso comercial.
Até então, a maioria dos computadores utilizava a arquitetura CISC, com suporte
instruções complexas, simultâneas e de execução mais lenta — mas que resultavam em
códigos menores, pela simplificação da estrutura de programação decorrente e menos
entradas e saídas (diminuindo assim a necessidade de memória).
Os RISC, por outro lado, visam à simplificação dessas instruções, com o intuito de
atingir a máxima eficiência por ciclo (podendo realizar tarefas menores com processos mais
curtos) e uma maior ordenação das operações dentro do núcleo de processamento.
Por terem um número menor de circuitos internos, os RISC também podem trabalhar
com clocks mais altos. Cabe observarmos, no entanto, que as divisões entre estes dois
termos estão se tornando cada vez mais nebulosas, uma vez que os processadores
modernos já combinam as duas linhas em suas diferentes camadas de hardware.
Os processadores ARM representam hoje a maioria absoluta em equipamentos
portáteis. iPhone, Palm Pre, calculadoras, smartphones e até mesmo alguns notebooks
utilizam essa tecnologia para as operações de processamento.
7.3. Velocidades
Atividade de Pesquisa
Pesquise sobre outros processadores Intel, AMD, VIA e IBM e faça um comparativo entre
eles analisando preço, velocidades, etc.
Antes de dar início ao trabalho, será interessante que você possua um plástico
antiestático para que possa manusear a placa mãe sobre ele. Estes plásticos costumam vir
junto com placas-mães novas, e são compostos de material isolante, o que faz com se tenha
mais segurança para trabalhar com a placa.
Ainda que você esteja trabalhando com um computador já montado (em casos de
upgrade ou troca de periféricos) é possível inserir o processador com a placa mãe
parafusada ao gabinete, entretanto é extremamente aconselhável que o processo de
instalação do processador seja feito com a placa mãe fora do gabinete, pois assim você
poderá trabalhar com mais espaço e maior facilidade, o que
evita possíveis acidentes.
Depois de ter posicionado
corretamente a placa mãe sobre o
plástico antiestático, localize o soquete.
Posicione a placa mãe de modo que a
alavanca fique ao seu lado esquerdo e o
painel traseiro ao lado contrário ao que
você se localiza.
Pressione esta alavanca para baixo e para fora, com cuidado
para não encostar aos contatos do soquete, de modo que ela
desprenda-se do local de fixação. Gire a alavanca delicadamente
para o lado oposto ao fixado até que você perceba que ela atingiu a
posição máxima. Pode ser que exista uma tampa metálica sobre o
soquete, neste caso, levante-a também, seguindo procedimento
parecido com o da alavanca.
Se sua placa mãe for nova, pode ser que haja uma tampa PnP (Pick’nPlace) sobre a
tampa de encaixe do processador. Retire a tampa PnP, tomando sempre o cuidado para não
encostar nos contatos do soquete.
Dependendo do modelo do soquete, pode ser que haja uma seta
em um dos cantos do soquete. Este é detalhe importante, pois você
deverá prestar atenção nela na hora de inserir o processador, pois só há
uma forma correta de conectar o processador à placa mãe. No caso do
soquete do modelo da placa mãe utilizada, note que uma das pontas do
soquete está cortada, e que faltam pinos em um dos lados do soquete.
Analise o processador e veja que nele também há uma seta. A seta do processador
deve ir sobre a seta localizada no soquete (neste caso, sobre a ponta cortada). Pegue o
processador cuidadosamente, utilizando os dedos polegar, indicador e
médio. Segure o processador pelas bordas.
Se o processador que você está utilizando for novo, ele também
poderá conter uma tampa protetora, a qual deve ser retirada para que o
processador possa ser inserido corretamente. Neste caso, retire a tampa
com o auxílio de sua outra mão.
Note os conectores dourados na parte inferior do computador. Eles
são responsáveis pelas trocas de informações entre o processador e a
placa mãe. Seja extremamente cauteloso, de maneira alguma toque nos
apoios dourados do processador. Talvez o modelo do seu processador
possua pinos, você deve ter cautela para não desalinhá-los, pois isto fará
com que o processador não se encaixe devidamente no soquete, o que
também poderá comprometer o processador.
Perceba que também existem detalhes na parte inferior no
processador. Note que faltam alguns conectores, bem como faltavam
alguns na placa mãe.
Desta vez, segure o processador apenas com os dedos polegar e
indicador, pelas bordas, e leve-o até o soquete, localize as setas e
posicione o processador da maneira adequada. Mantenha o processador orientado com os
apoios dourados para baixo e tente mantê-lo bem alinhado horizontalmente. Insira-o
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 57
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cuidadosamente na placa mãe. Após tê-lo inserido, você pode dar um leve toque sobre o
processador para garantir que ele esteja bem fixado e alinhado.
Se tudo estiver correto, você poderá abaixar a alavanca sem
problemas. Se o soquete da sua placa mãe possuir uma tampa metálica,
esta deverá ser abaixada antes da alavanca Não é necessário esforço
para que a alavanca for recolocada em seu devido lugar, se você achar
que está fazendo esforço demasiado, analise se o processador está
inserido corretamente, alinhado e devidamente encaixado.
Alguns modelos de coolers são mais difíceis de serem inseridos quando a placa mãe
já está conectada ao gabinete, enquanto outros não apresentam tanta dificuldade.
Se você está manuseando um processador novo, ele poderá já possuir um cooler.
Isto ocorre quando se compra processadores do modelo In a Box (Na Caixa). Caso você
tenha comprado um modelo OEM, o qual não vem junto de um cooler, você deverá adquirir
um cooler para realizar a instalação correta do processador, pois caso contrário seu
computador não irá funcionar.
Tome cuidado para não comprometer a pasta térmica do dissipador de calor do
cooler. Caso você esteja trabalhando com um cooler que já estava fixado, é recomendado
que fosse reaplicada a pasta térmica. Se o cooler for novo e já possuir pasta, não se
preocupe em reaplicar ou trocar a pasta térmica.
Note que próximo ao soquete existe um conector de energia ao
qual será ligado o cabo de força da ventoinha do cooler. Geralmente,
acima desse conector você verá escrito "CPU_FAN". Procure orientar o
cooler de maneira que esse cabo fique posicionado próximo ao conector
da placa mãe.
Alinhe o cooler horizontalmente à placa mãe e insira-o sobre o
processador. Antes de fixar o cooler, certifique-se de que o cabo de energia não está mal
posicionado (preso ou de alguma outra forma que possa impedir a fixação correta do cooler).
O modo como cada cooler é fixado pode variar bastante dependendo do fabricante e
do modelo. Para escolher o cooler você deve consultar o manual do fabricante.
Processadores In a Box vêm com manuais explicativos.
Se seu cooler for igual ao da foto, basta pressionar os prendedores laterais do cooler,
fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos para que eles encaixem-se à placa
mãe, fixando assim o cooler. Antes de fazer pressão sobre os prendedores, certifique-se de
que eles estão posicionados corretamente sobre os furos da placa mãe.
Verifique se o cooler ficou nivelado à placa mãe. Você pode dar uma
puxada leve para certificar-se de que ele está bem fixo. Por fim, ligue o cabo
de energia da ventoinha do cooler ao conector da placa mãe, observando
qual é a orientação correta na qual ele deve ser conectado. Tenha cuidado
na disposição do cabo, de forma que ele não atrapalhe o funcionamento da
ventoinha.
A essa altura, já é possível ter uma ideia do que são e de como funcionam os
processadores. Esse assunto, porém, é muito dinâmico e não se deve deixar de
acompanhar a sua evolução, junto aos fabricantes. Não importa em que área da informática
atuamos, é preciso conhece-los a fundo: se trabalhamos com redes de computadores, é
fundamental saber qual o melhor processador para nosso servidor. Se formos
programadores é importante conhecer a arquitetura dos processadores, que é, enfim, o
cérebro do computador.
Atividade de Pesquisa
Pesquise sobre os principais processadores utilizados em Servidores, Notebooks e
Desktop. Indique preço, valor do clock, quantidade de núcleos, etc.
A latência é o tempo que a memória demora para ter acesso a um dado. Nesse caso
quanto menor o valor, melhor para o desempenho.
Quantidade de pentes;
A quantidade de pentes de memória é variável de máquina para máquina. El algumas
placas encontra-se 1, 2 ou 4, dependendo do modelo da mesma.
Tipo de pente e de memória;
Os tipos de memória podem ser observados na tabela abaixo.
Atividade de Pesquisa:
pesquises imagens dos módulos de memória e produza banners ou cartazes para o
laboratório de hardware.
Mais uma vez, a placa-mãe ordena quais os fabricantes e modelos que podem ser
usados como módulos de memória RAM. Grande parte delas costumam fornecer dados
relativos a fornecedores qualificados. Essa lista recebe o nome de QLV (Qualified Vendor
List) e nela encontramos principais modelos e marcas recomendadas para a placa.
Abaixo segue um exemplo de QLV
Com essa lista em mãos é possível consulta de preço e além disso adquirir um pente
que possua maior estabilidade e confiabilidade para ser usado na máquina
Dominator
CORSAIR Conhecida pela sua durabilidade, qualidade Platinum
Dominator
e preços altos, essa marca é mais indicada
para computadores que necessitam de maior
desempenho. Para alguns modelos de Vengeance
Pro Series
processadores, existem modelos
particularizados para agir em conjunto e
aumentar o desempenho. Vengeance
XMS
Blu
Blu
Black
Red
Caso seja necessário, pode-se instalar pentes de memória com marcas diferentes,
entretanto elas devem possui mesmas configurações.
A forma correta de manusear é sempre pegar pelas bordas e nunca na parte dos
circuitos.
Após a retirada do pente escolhido, remova, caso haja os pentes antigos. Para isso,
remova as travas com cuidado e retire os antigos módulos.
Novamente com cuidado, insira o novo módulo observando a pinagem do slot
verificando a posição correta que deve-se fixar. Após a colocação do pente, utilize os dedos
fazendo uma pequena pressão, forçando os pentes na direção como mostra a figura.
Nesse caso, utilize as mesmas cores, mas vale a pena conferir no manual da placa-
mãe as características do Dual Channel.
Em algumas placas-mãe, já existe a tecnologia Triple Channel.
Após ter a certeza que os módulos estão instalados, feche a tampa do gabinete e
ligue o computador. Se estiver algum erro de montagem ou memória danificada, o sistema
de beeps entrará em ação indicando algum erro. Além disso, o micro ficará sem exibir sinal
de vídeo.
Você ainda pode verificar a quantidade de memória instalada no Sistema Operacional
usando o programa CPU-Z ou AIDA.
Atividade de Pesquisa
Pesquise sobre características de Memória RAM utilizados em Notebooks, Servidores
e Desktop.
Os conectores mais conhecidos são: Power SW, Power LED, Reset SW, Speaker,
HDD LED. Existem conectores que são Polarizados e Não Polarizados. Os Polarizados
exigem um cuidado maior, pois devemos identificar a posição do fio positivo (+) e o negativo
( - ). O fio Negativo é o fio na cor branca.
9.2.1 Power SW
Também conhecido por Message Led, essa conexão liga um LED indicador de que o
computador está em funcionamento. Esse conector É Polarizado, daí a preocupação no
encaixe na posição correta, para que se evite danos. A identificação da posição correta pode
ser visualizada na própria placa-mãe ou no manual da mesma.
9.2.3 Reset SW
Esse conector é o responsável por gerar o pulso que faz com que a máquina seja
resetada. Ele possui dois fios e pode ser identificado nos conectores. Não é polarizado.
9.2.4 Speaker
O HDD LED ou Hard Disk Drive LED é um LED que indica o funcionamento do disco
rígido instalado no computador, fazendo operações de leitura e/ou gravação. Sendo um Led,
É Polarizado.
Atividade de Pesquisa
Pesquise em diferentes manuais de placa-mãe e produza 2 tutoriais de como montar
os conectores do painel frontal.
Alguns gabinetes possuem entradas frontais plugues para microfone (mic in) e saída
para alto-falantes, facilitando para o usuário. O manual da placa-mãe mais uma vez se faz
necessário, mesmo que em algumas, já estejam impresso os na mesma.
O sistema de pinagem oferece 10 pinos, onde a numeração pode ser vista de acordo
com a figura abaixo. Observe que os pinos 9 e 10 e 5 e 6 possuem jumpers. Para a
instalação, devemos remover os jumpers e conectar:
Mic In ao pino 1
GND ao pinos 2
Mic Pwr ao pino 3.
R Out ao pino 5;
L Out ao pino 9;
Ret R ao pino 6;
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 71
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Atividade de Pesquisa:
Pesquise sobre o modelo AC’97de áudio e como conectar outras portas (HDMI, SCSI,
SATA, etc).
10 Instalação do HDD
Basicamente hoje ainda temos os HD’s IDE, mas os mesmo estão com seus dias
contados pois já temos outros tipos e novas tecnologias que irão substituí-los. Temos
basicamente três tipos de disco rígido: o IDE mesmo assim ainda muito utilizado nos micros
antigos; o SCSI, usado principalmente em servidores de rede; e o SATA ou Serial ATA.
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
DICA IMPORTANTE
O que determina se é primaria (IDE1) ou secundária (IDE2) é o encaixe na placa-
mãe. No cabo é ―recomendável‖ utilizar a ponta (3) como slave, o meio (2) como master e o
conector (1) plugado à placa mãe.
Os HDs IDEs são o tipo mais comum como já foi abordado, quando comparado do
HD SATA, tem menor capacidade de transmissão de dados, sendo apenas 133 Megabits
por segundo (menos da metade dos 300 Megabits alcançados pelo SATA II.)
Após fazer a configuração dos jumpers, vamos agora instalar o HD no gabinente e
providenciar a fixação dos cabos de alimentação e comunicação com a placa-mãe.
3. Fixe o HD.
ATENÇÃO!
Note que diferente do HD SATA, O IDE não possui cabo extra e sua conexão de força
é padrão. Logo o HD ficara montado assim.
ATENÇÃO!
É importante verificar o jumper de configuração do HD para trabalhar como SATA I –
150Mb/s ou SATA II – 300Mb/s, obedecendo a capacidade da placa-mãe. Somente os HDs
SATA II disponibilizam a possibilidade de alteração. HDs SATA I só rodam a 150Mb/s.
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 85
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Atividade de Pesquisa
Pesquise sobre os valores de RPM e características de HD’ utilizados em Notebooks,
Servidores e Estações Domésticas.
10.5 ATUALIDADES
Nesta seção abordaremos um pouco sobre o que temos de mais novo e inovador no
mercado para o futuro dos HDs. Apresentaremos uma matéria da retirada do site techtudo |
Artigos onde poderá ser consultado através do link abaixo.
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/06/qual-diferenca-entre-hd-e-ssd.html
- Acessado em 18 de junho de 2013.
A matéria fala da diferença entre o HD e o SSD.
Em uma época onde nossos arquivos não eram armazenados na nuvem (ou seja, na
internet), um bom hardware era essencial. Eles eram grandes e parrudos, e possuíam a
mesma capacidade de armazenamento do meu atual celular. Tempos depois, com diversas
O HD (hard disk, em português disco rígido) é uma parte física e integrante dos
computadores e notebooks responsável pelo armazenamento de dados. Sua memória é
não-volátil, ou seja, os dados não são perdidos caso o aparelho seja desligado. Todos os
dados são gravados em discos magnéticos, e quanto mais finos os discos, melhor será a
gravação. Por isso discos de mesmo tamanho podem ter capacidades de armazenamento
bem diferentes umas das outras.
Os aparelhos que normalmente utilizam a memória HD de discos magnéticos são os
desktops convencionais, os all-in-one (tudo-em-um, como o iMac), os notebooks e os
servidores. Eles precisam deste tipo de HD para executar suas funções que usualmente são
mais exigentes que nos tablets e smartphones.
O SSD é um pouco diferente. Sua sigla significa solid-state drive, em português
unidade de estado sólido. Sua construção é baseada em um circuito integrado
semicondutor, feito em um único bloco. Diferentemente do HD convencional, onde o
armazenamento é feito em discos magnéticos, ou como os CDs e DVDs, que funcionam
com leitura ótica, os SSD podem utilizar a memória RAM, memória flash (como nos cartões
SD das câmeras fotográficas) ou o próprio semicondutor.
Agora iremos para a instalação do leitor de CD-RW ou DVD-RW como temos vários
modelos no mercado de diversas marcas.
A instalação do leitor óptico é baseado na instalação dos HDs, como temos padrões
do tipo IDE e SATA, encontramos leitores com esse padrão. No caso de IDE, isso significa
que ele também precisa ser configurado entre master e slave. Por isso antes de instalar o
leitor no gabinete, você precisa configurar a posição do jumper assim como no HD IDE.
Caso esteja seguindo o padrão de montagem que estamos da apostila, isto é, já
instalado um HD IDE recomendamos que deixe o leitor configurado com o jumper para
slave, para receber a conexão da ponta slave do cabo IDE que já está ligado com a ponta
master no HD IDE.
Acompanhe mais informações:
FIGURA 11.1 – IDENTIFICAÇÃO IDE E SATA LEITOR ÓPTICO PARA CD – VISÃO FRONTAL E SUPERIOR.
ATENÇÃO!
Independentemente de marca ou modelo, todos os leitores são compatíveis tanto com
encaixe quanto outro tipo de configuração.
Para determinar a posição do jumper, verifique informações do fabricante na parte
superior do equipamento.
Você pode fazer outras configurações possíveis entre HDs e leitores de CD-RW,
como dois HDs (máster e slave na porta IDE 1, ou primária) mais um leitor óptico (que neste
caso seria máster na porta IDE 2, ou secundária).
Na figura abaixo você irá encontrar a diferença visual entre um leitor óptico IDE e
SATA para que você posso identificá-los mais facilmente quando se deparar com esses
drivers. Inclusive com seus cabos de conexão.
FIGURA 11.2 – IDENTIFICAÇÃO IDE E SATA LEITOR ÓPTICO PARA CD – VISÃO TRASEIRA.
Configure o jumper para master, slave ou cable select do seu leitor de óptico de
acordo com sua necessidade como mostra a figura a seguir.
Nesse caso temos o jumper configurado para receber uma conexão da ponta do cabo
master do cabo IDE. Logo seguindo nossa configuração o jumper deverá ficar na posição
slave para redeber a ponta slave do cabo IDE como mostra a próxima figura.
11.4 ATUALIDADES
Não existe apenas esses leitores no mercado, para que você fique mais informados
mostraremos agora outros tipos e modelos de leitores ópticos.
Ideal para aqueles que gostam de comodidade e facilidade da conexão sem fios,
onde o leitor além de ser USB também tem conexão wireless para comunicação sem fios
com os equipamentos.
ATENÇÃO!
Este conector em que existe a inversão dever ser conectado apenas na unidade
floppy.
É importante que você faça a organização dos cabos dentro do gabinete apesar de
serem muitos, é justamente por isso que você deve tomar um certo cuidado, pois os mesmo
podem atrapalhar ou prender no cooler ou exautores interno causando problemas.
Montagem e Instalação de Sistemas Informáticos [Redes de Computadores ] 103
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Agora com uma abraçadeira de plástico prenda-o para evitar que solte
posteriormente.
Isso é uma boa prática de manutenção do seu computador, você deve fazer isso com
os outros cabos ou fios soltos dentro do gabinete.
Existem diversos tipos e modelos, internos e externos com conexão padrão USB.
1. Utilizando a segunda baia a mesma baia do drive de disquete, caso não esteja
ocupada, ou um segunda baia se o gabinete oferecer, passe o cabo de conexão USB e
posicione o leitor no local.
A conexão USB do leitor como mostra a figura acima. Observe que há um pino ―falso‖.
Este é um detalhe que determina a forma como o cabo é plugado na placa-mãe, para que
não haja equívocos ou trocas de conectores. Acompanhe também os conectores da placa-
mãe e conecte-os corretamente.
ATENÇÃO!
Hoje as placas de vídeo são dispositivos Combo, isto é, possuem mais de uma
função. Desse modo deixam de ser meras placas de vídeo e sim placas aceleradoras 3D, e
até mesmo com função de captura de TV, tudo em um único dispositivo.
Atualmente, a maioria das placas trabalha no barramento PCI Express da placa-mãe,
mais ainda é possível encontrar placas com barramentos AGP e PCI.
Em nosso caso iremos fazer uma instalação da placa de vídeo Geforce 7100 gs
FOXCONN.
1. Retire primeiramente a placa de metal do slot onde será instalada a placa de vídeo
PCI Express.
2. Conecte a placa de vídeo cuidadosamente no slot PCI Express de sua placa mãe.
Para ilustramos melhor sobre as placas de vídeo temos outros modelos e informações
a seguir:
A placa de som tem como função única e exclusiva gerar comunicação sonora entre o
computador e o usuário.
A seguir uma especificação dos conectores da placa de som para fins de conhecimento.
Essa placas são encontradas nos padrões de velocidade 10/10, 10/100 ou 10/1000.
O processo de instalação e fixação no gabinete é o mesmo da placa de vídeo, mas
lembre-se que o barramento dessa placa não é PCI Express e sim PCI.
14 ORGANIZAÇÃO INTERNA DO
GABINETE
Após a montagem dos componente internos do gabinete, precisamos atentar agora
para a organização dos fios e cabos conectados e que estão sobrando dentro do mesmo.
Para isso é necessário que você possua um material para facilitar seu trabalho, mas
lembre-se que isso é apenas uma sugestão, caso você consiga organizar os cabos
prendendo-os entre eles mesmos e o gabinete também é válido. O importante é não deixar
fios soltos dentro do gabinete.
15 ALIMENTAÇÃO DO PC
Quando compramos um computador, o primeiro passo importante é verificar a
posição do seletor de voltagem. É comum que o computador venha de fábrica por padrão o
seletor na posição 220V, portanto não tenha medo ao ligá-lo pela primeira vez e não
acontecer nada. O problema seria se você tivesse ligado em uma tensão 220V e o seletor
estivesse na posição 110V, normalmente em sua residência ou ambiente de trabalho sua
tensão de energia é de 220V. Isso causaria a queima da fonte, além do susto que você
levaria por conta estouro produzido.
A fonte de alimentação tem três funções básicas:
Transformar a corrente alternada recebida da rede externa em corrente
contínua;
Eliminar o excesso de calor, a fim de manter o nível adequado de
funcionamento.
Distribuir energia elétrica entre os componentes que necessitam de
alimentação.
Mas para que você entenda melhor como funciona a eletricidade vamos mostrar um
pouco do que ela é e como funciona.
Para que o computador funcione sabemos que ele precisa de energia elétrica. Mas
quando essa rede sofre algum tipo de interferência, fica impossível de manter o computador
funcionando adequadamente. Por isso devemos conhecer um pouco sobre a rede elétrica a
fim de evitar uma série de problemas.
Dependendo da região a tomada tem uma tensão de 110 volts (símbolo: V) ou 220,
que realidade não expressa exatamente esse valor. Se utilizarmos um equipamento de teste
tipo um multímetro, por exemplo, veremos que a tomada de 110V mede em torno de 127V.
Isso é absolutamente normal. Porém, durante o teste, pode-se perceber que há uma
variação constante de energia. Isso é porque a tomada tem uma corrente alternada ou ACV,
ou seja, ela tem uma variação normal para funcionamento. Essa variação deve ocorrer
porque se tivéssemos um valor constante de 127V, por exemplo, certamente a energia
elétrica não chegaria a nossas casas. Ela simplesmente se dissiparia ao das centenas de
quilômetros de cabos e fios, desde a usina geradora até nossas casas ou empresas.
Você pode usar o multímetro para saber qual tensão que existe no momento na
tomada onde deseja ligar o seu computador ou qualquer outro aparelho.
Sabendo-se que uma tomada tem variações constantes de tensão, ela pode
apresentar variações anômalas, decorrentes de possíveis interferências na rede elétrica que
poderão surgir por sobrecarga da rede. Raios, aparelhos de ar condicionado, que têm
consumo muito grande de energia e que usam termostato, forno de micro-ondas, etc. São
fatores que interferem na rede elétrica, afetando seu fluxo na rede, prejudicando muito o
bom funcionamento da fonte de alimentação do computador.
Problemas mais comuns que ocorrem na rede de energia são o pico e a queda de
tensão. Mas para evitar esses problemas temos algumas formas que iremos adotar.
15.2 ESTABILIZADORES
ATENÇÃO!
Procure sempre usar estabilizadores que possuam o selo do INMETRO, órgão
responsável pelo teste desses equipamentos, isso é para sua própria segurança e de seu
equipamento.
15.3 NOBREAKS
Dependendo da potência e das baterias do nobreak ele pode suportar até mais tempo
ligado na ausência de corrente elétrica, um nobreak de 4 Kva pode chegara quatro horas de
autonomia.
15.4 ATERRAMENTO
Tenha sempre em mente que estas peças foram projetadas para ter um encaixe
perfeito. Portanto, não exigem força externa ou exagerada. Se você insistir, pode danificar o
seu equipamento.
ATENÇÃO!
Logo você terá seu computador montado e pronto para ligá-lo pela primeira vez.
Chegou a hora de vermos se tudo o que você fez até agora está correto, mas calma,
verifique se tudo está conectado corretamente.
Faça um check-up rápido para ver se você não esqueceu de nada, a figura acima
pode te ajudar.
Ao ligar seu computador, logo você espera que no monitor de vídeo apareça alguma
imagem para pelo menos ter certeza que fez a montagem correta ou parcial, mais isso não é
tudo. Mas quando isso não acontece pode surgir vários problemas que interfiram na
inicialização do sistema até que ele possa mandar a primeira imagem ao monitor, citaremos
alguns agora.
Pode acontecer desse conector, que é o responsável pela partida no sistema, não
está bem conectado ou se estiver, pode está em local errado, é importante que você fique
atento à ligação do painel frontal abordado anteriormente ou no manual de sua placa-mãe.
17.2.2.Cabo Flat
Cuidado para não inverter o Flat do HD, algumas placas-mãe nem ligam se esse cabo
estiver nesse estado. Por isso verifique se os cabos estão bem conectados aos dispositivos
para evitar queima ou dano parcial. O mesmo aplica-se aos cabos SATA.
Placas novas costumam vir de fábrica jumpeadas na posição Clear CMOS; porém a
placa não liga se estive nessa posição. Sempre que você estiver montando um computador
novo ou trocando uma placa-mãe, localize o jumper pelo manual e verifique na placa se é
necessário alterar a posição.
Coolers novos possuem um cabo extra para medir a rotação da ventoinha, por isso
precisa estar conectado no local específico para cooler de processador (CPU FAN) na placa-
mãe. Se ele for conectado em outra saída poderá até funcionar, porém a placa poderá não
ligar por não ―entender que o cooler do processador está instalado.
Ao conectar placa nos slots PCI, AGP ou PCI Express. Ela deve estar totalmente
inserida no slot. Se não estiver totalmente conectada, pode provocar erros ou tornar o
computador inoperante.
Os bips são uma forma muito importante da placa-mãe se comunicar conosco, pois
ele servem para alertar, informar se há algum problema na CPU e dependendo da
quantidade e intervalo dos bips, pois isso varia de cada placa-mãe e fabricante nos dizer
onde está o problema.
Após tomar esses cuidados, acho que agora você pode enfim ligar seu computador e
ver alguma imagem inicial no monitor, onde então mostraremos algumas agora.
Vejamos então a tela inicial do computador, note que são informações no que diz
respeito a CPU como versão do BIOS, teste de memória, tecla de entrada no SETUP em
destaque, informações sobre a placa-mãe, nome da placa etc.
Isso irá depender de cada computador, cada placa-mãe tem uma tela de inicialização
diferente a partir de seu fabricante.
Logo após você terá essa tela.
Onde o sistema informa que ao passa pelo processo de boot, o Sistema Operacional
não foi encontrado.
Agora utilizando o que você aprendeu em outras disciplinas, faça instalação do
Sistema Operacional em seu computador.
Referências Bibliográficas
ALECRIM, Emerson. Placa mãe - Principais características. Disponível em:
http://www.infowester.com/motherboard.php. Acessado em 20/06/2013.
KOTVISKI, Adriel. Conheça como é uma placa mãe sem medo. Disponível em:
http://www.tecmundo.com.br/intel/1866-conheca-como-e-uma-placa-mae-sem-medo.htm.
Acessado em 22/06/2013.
KOTVISKI, Adriel. Manutenção de PCs: como instalar placa mãe. Junho de 2009.
Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/hardware/2458-manutencao-de-pcs-como-
instalar-placa-mae.htm#ixzz2XEgpcG00. Acessado em 23/06/2013.
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MORIMOTO, Carlos E. Hardware, o Guia Definitivo. Revisado 01/10/2007. Disponível em:
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SCHORSCH, Maurício. Microcomputadores: guia prático de montagem, manutenção e
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TORRES, Gabriel. Placa mãe – Trocando a bateria. Atualizado em 06/08/2003. Disponível
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TORRES, Gabriel. HARDWARE - VERSÃO REVISADA E ATUALIZADA. São Paulo, 2013.
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VASCONCELOS, Laércio. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro, 2ª
Edição, 2009. Editora Laércio Vasconcelos Computação LTDA.
VASCONCELOS, Laércio. Placas de CPU. Atualizado em 2003. Disponível em:
http://www.laercio.com.br/artigos/hardware/hard-011/hard-011.htm. Acessado em
17/06/2013.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!