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2022
AMANDA LUIZA NEIS
CAMILA SARTURI RESZKA
RAFAEL VENTURA PUCHALSKI
RAFAELA PIAIA PEDON
RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………..3
2 ADENTRANDO A PSICOLOGIA DO ESPORTE…………………………………...….4
2.1 O que é psicologia do esporte……………………………………….….…………..…….4
2.2 Quais as áreas de atuação do psicólogo esportivo……………….……………………...4
2.3 Quais os campos de aplicação da psicologia do esporte…………………..……………6
2.4 As demandas da área e como são trabalhadas……………………………………….....7
2.5 O cenário atual e a área emergente da psicologia do esporte………………….…...….7
2.6 Visão popular acerca da psicologia do esporte………………………………………….9
3 CONCLUSÃO…………….……………………………………………………………….10
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………..11
APÊNDICES…………………………………………………………………..……………..12
APÊNDICE A………………………………………………………………………………..13
APÊNDICE B………………………………………………………………………………..21
APÊNDICE C…………………………………………………………………..……………24
1 INTRODUÇÃO
Desse modo, como a pesquisa de campo mostrou que tais conhecimentos são escassos
a definição dos conhecimentos básicos, se deu pela delimitação e aprofundamento dos
seguintes tópicos:
● O que é Psicologia do Esporte;
● Quais as áreas de atuação do Psicólogo Esportivo, segundo o Conselho Federal de
Psicologia (CPF);
● Quais os campos de aplicação da Psicologia do Esporte;
● As principais demandas e como elas são trabalhadas;
● O cenário atual e a área emergente da Psicologia do Esporte.
Sendo eles assim definidos, o processo de discorrer sobre o assunto começou pela
leitura mais aprofundada e entendimento da mesma, além da entrevista com a psicóloga
Gabriela Colle, experiente na área para que, posteriormente, pudesse vir a coletar o essencial
para a cartilha.
5 Regulação esta que institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em
Psicologia
praticam atividade física não competitiva e de reabilitação; projetos sociais que
Além disso, o estudo mostrou que os níveis de ansiedade e nervosismo dos esportistas
também foram alterados. Anterior a pandemia, 4,7% dos participantes do estudo relataram
que se sentiam ansiosos ou nervosos durante mais da metade da semana, após a pandemia,
esse número subiu para 27,9%. (FREDERICSON; ROCHE, 2020).
Além dos impactos causados na vida dos atletas, a vida da população em geral
também foi fortemente impactada pela pandemia devido às restrições impostas como medidas
protetivas contra a COVID-19. Muitas academias e espaços públicos utilizados para a prática
de atividades físicas foram temporariamente fechados para evitar a disseminação do novo e
temido vírus que se encontrava por todas as partes. Sendo assim, já não havia mais locais
adequados para as pessoas se exercitarem e manterem suas rotinas de cuidados com a saúde
física. Com isso, esses cuidados foram deixados de lado, e, posteriormente, com a abertura
desses locais, porém ainda com medidas protetivas obrigatórias, como o uso de máscara, a
falta de motivação se tornou um grande empecilho para a retomada da prática de atividades
físicas. Ou seja, não há dúvidas que o lado psíquico dos praticantes de esporte abalou-se.
Utilizando como base as pesquisas realizadas em campo, com indivíduos não atletas
com faixa etária entre 17 à 38 anos homens e 17 à 27 anos mulheres, sendo 6 homens e 4
mulheres, tendo uma variedade de 5 estados brasileiros, podemos perceber que a área da
psicologia do esporte não é de conhecimento geral, pois a maioria dos entrevistados não sabia
anterior à pesquisa da existência da área da psicologia do esporte, consequentemente nenhum
deles teve qualquer experiência com um profissional desta área.
Segundos os relatos de alguns entrevistados sobre o que seria o psicólogo do esporte
houve respostas assertivas sobre o que seria trabalhado com o atleta dentro desta área, alguns
trazendo ideias muito compatíveis com o cenário atual como não só os esportes convencionais
e mais populares, mas também os esportes eletrônicos, e a importância do desenvolvimento
pessoal para obter um aumento na qualidade de vida e rendimento dos atletas, principalmente
para aspectos como ansiedade, concentração e autoconfiança.
Houve concordância com a maioria dos entrevistados de que o papel do psicólogo é
relevante e importante para o desenvolvimento do atleta, bem como a melhora do seu
rendimento. As respostas mostram diferentes pontos de vista, sobre uma óptica de cultura e
idade bastante diversa, o que com certeza enriqueceu aspectos que foram desenvolvidos ao
longo do deste trabalho.
CONCLUSÃO
CHAVEZ, Lincoln. Estudo americano mostra como pandemia afetou saúde mental de
atletas. Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional, São Paulo, 2020. Disponível
em:<https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-10/estudo-americano-mostra-
como-pandemia-afetou-saude-mental-de-atletas#:~:text=Nas%20respostas%2C%20um
%20em%20cada,metade%20dos%20dias%20da%20semana.> Acessado em 20 de junho de
2022
Entrevista 01: Bruno Rink - 17 anos. - Curitiba/PR - Cursando Bacharelado em Física pela
UFPR.
4. Considero o psicólogo?
R: É uma pergunta meio complicada, eu consideraria o psicólogo, alguém que tá ali
pra te guiar, mas nunca pra te dar a resposta, que tá ali pra fazer você entender algo
que você já sabe, porém por algum motivo você não quer aceitar aquilo, muitas vezes
vai ser o que vai falar a verdade nua e crua, vai falar o que você não quer ouvir, afim
de fazer com que você entenda, que é melhor pra você mesmo que isso ocorra.
Entrevista 02: Nilo Medeiros - 38 anos. - São Paulo/SP. Ensino médio completo e Piloto de
Teste.
4. Considero o psicólogo?
R: Eu considero o psicólogo com base na minha experiência pessoal inútil, mas como
eu só fui em um né, então eu não posso generalizar, então no caso eu tome coragem
pra procurar outro isso pode mudar.
4. Considero o psicólogo?
R: Então por essa razão acho que psicólogos são maravilhosos, seja do esporte ou não,
são muito necessários pra gente ter mais saúde e qualidade de vida.
Entrevista 04: Arthur Figueira - 19 anos. - Porto Alegre/RS. Ensino médio completo.
4. Considero o psicólogo?
R: O psicólogo do esporte é indispensável e deveria ser um profissional muito mais
bem valorizado dentro dos diversos esportes.
4. Considero o psicólogo?
R: E eu acho que o trabalho do psicólogo do esporte é de extrema importância, é um
profissional imprescindível, não só para esse desenvolvimento psicossocial e de
relações que os atletas precisam ter entre si, inclusive de diferentes tipos de esportes
enfim, mas também para um desenvolvimento próprio e para o sucesso da sua própria
carreira, já que como eu falei tudo anda meio que interligado, quando eles estão bem
psicologicamente isso vai interferir diretamente no seu desempenho físico.
Entrevista 06: Malu Junco. 17 anos. - Belo Horizonte/MG. Ensino médio completo e
Influenciadora Digital.
4. Considero o psicólogo?
R: Um profissional essencial para a nossa sociedade inclusive agora nesses tempos
que muitas pessoas tiveram que ficar fechadas dentro de casa, e tiveram que refletir
muito sobre si mesmas, eu acredito que é um profissional essencial principalmente
nesses momentos de distúrbio porque você tratar a mente é algo que vai influenciar em
todo o seu redor, vai influenciar no teu trabalho, vai influenciar na tua vida pessoal,
então eu acho que é um profissional essencial e que pessoas que precisam de
tratamento psicológico devem ir e as que e as que não procuram e as que não precisam
devem ir para conseguir lidar com as pessoas que precisam e não procuram o
psicólogo, então acho que é isso.
Entrevista 07: Jonathan Caixão. 28 anos. - Rio de Janeiro/RJ. Formado em direito e Ghost
Writer.
4. Considero o psicólogo?
R: E o psicólogo é necessário, ele é muito importante pra quem precisa sair de certos
lugares na mente sabe, pra quem precisa seguir em frente algumas situações pra quem
precisa passar por situações difíceis e até para pessoas que tem uma vida relativamente
tranquila poder alinhar a mente e se manter centradas no que realmente é necessário.
Entrevista 08: Guilherme Rodrigo da Silva. 21 anos. - São Paulo/SP. Formado em Designer
Gráfico e Freelancer.
4. Considero o psicólogo?
R: Eu considero o psicólogo uma pessoa muito importante, muito necessária na vida
de todo mundo, porque o psicólogo como eu já havia dito é aquela pessoa que vai
auxiliar você a entender os seus problemas, os seus traumas, os seus medos e todas as
pessoas tem alguma coisa relacionada a isso, seja um trauma por um motivo, medo por
um motivo, então o psicólogo é muito importante justamente lidar nessa área, e não só
pra lidar com áreas que acabam afetando negativamente a gente, mas também afetando
positivamente, as vezes a gente tem muita positividade em excesso e talvez o
psicólogo consiga também controlar isso na gente, às vezes por exemplo a ansiedade
por acontecer algo importante acaba dominando a gente de vez em quando, então o
psicólogo estará ali sempre pra dar seguimento e um caminho e uma direção para que
a gente comece a lidar melhor com aquelas situações, é muito importante, então por
isso eu considero o psicólogo um profissional excelente, excepcional e que todo
mundo deveria ter, afinal a gente só não consegue porque nem todo mundo tem essa
acessibilidade, mas que é necessário na vida de todo mundo.
Entrevista 09: Heloísa Bertotti. 20 anos. - Santa Maria/RS. Cursando Bacharelado em
Ciências Sociais pela UFSM.
4. Considero o psicólogo?
R: Eu considero o psicólogo um trabalho essencial, eu acho que todo mundo deveria
ter algum contato com algum tipo de psicologia porque realmente é uma coisa que faz
a gente ser seres humanos melhores e dar o nosso melhor, porque a gente sempre
consegue atingir o nosso melhor, só que sozinhos não, com ajuda sim.
4. Considero o psicólogo?
R: Bem eu considero o psicólogo muito importante sim, mas isso vai depender mesmo
do caso do atleta que tá sendo tratado e também do profissional, se ele vai conseguir
atingir o atleta de alguma maneira que ele consiga compreender que tudo que ele tá
falando, dizendo pro psicólogo é uma coisa que quando o psicólogo respondeu ou
avaliou, ou fazer a avaliação do que tem que ser feito ele vai colocar as coisas pro bem
do atleta, então às vezes o atleta ele pode acabar não compreendendo isso, não
absorvendo essa informação, esse tratamento, então, mas eu acho sim que o psicólogo
ele é importante e acredito que muitos atletas deveriam ter psicólogo pra fazer esse
auxílio psicológico nos atletas, esse auxílio mental, assim porque às vezes tem uma
perda de desempenho que muitos deles é por um pouco de atenção, até mesmo um
pouco de foco na carreira e muitos deles não sabem como voltar a isso e acaba
perdendo ou até não atingindo o auge que poderiam ter atingido graças a essa falta de
orientação né, acho que o psicólogo ele pode auxiliar nisso.
Olá, eu me chamo Gabriela Colle Stefanello, eu sou psicóloga, me formei pela URI no
ano de 2012. Atualmente eu trabalho na área social, atuo no CRAS do município de Caiçara
desde o ano de 2015, hoje eu vou conversar um pouquinho com vocês sobre a experiência que
eu tive na área da psicologia do esporte. Para iniciar a nossa conversa eu vou explicar um
pouquinho o meu entendimento sobre o que é a psicologia do esporte. Então a psicologia do
esporte ela visa promover a qualidade de vida do atleta e também o seu rendimento enquanto
profissional, então ela acaba sendo benéfica tanto pro atleta que vai ter uma melhoria na sua
qualidade de vida, mas também para a instituição ou para o clube no qual ele está inserido
naquele momento, porque vai trazer resultados para ele enquanto atleta e para o clube no qual
ele está inserido.
Então a minha experiência nessa área foi na área do futebol, no esporte do futebol, nas
categorias de base do União Frederiquense, trabalhei com as categorias sub-15 que são atletas
de 15 anos, em média 15 anos, sub-17, 17 anos e sub-20, 20 anos. Ao todo eram cerca de 130
a 150 atletas, eu tinha na época dois turnos de trabalho, então pra atender toda essa demanda
eu trabalhava, o foco do meu trabalho era as atividades em grupo, então todo início do mês eu
fazia um cronograma das atividades semanais que eu iria realizar, muitas vezes sub dividia
esses grupos, por exemplo, fazia dois grupos de categoria sub-15, dois grupos de sub-17, para
poder fazer um trabalho de maior qualidade, então o meu trabalho no União Frederiquense foi
no período de 2014 até 2015, realizava atividades em grupo, atendimentos individuais e fiz
uma avaliação de perfil da categoria sub-17. Então eu vou explicar um pouquinho o que eu
fazia em cada uma dessas funções, as atividades em grupo eram realizadas em vários temas,
com vários objetivos, de várias formas, temas relacionados ao rendimento deles enquanto
atleta, temas relacionados ao seu desenvolvimento pessoal, ao relacionamento com os
colegas, ao relacionamento familiar, da escola, nós também fazíamos relacionadas ao
desenvolvimento de ações sociais para que a gente pudesse desenvolver assim nele não só
uma melhoria enquanto profissional, mas enquanto ser humano também, que eles
conseguissem lidar com todas as dificuldade s pessoais, familiares, de relacionamento que
eles tinham, porque isso a gente entendia que ia refletir também no desenvolvimento das
habilidades enquanto atletas, então era trabalhada várias formas assim, integrações,
reabilitação, quando eles tinham alguma lesão, precisavam ficar afastados, era feito grupos
relacionados a isso também, para aprender a lidar com o momento, poder voltar com mais
segurança, atividades relacionada a competitividade, ao desenvolvimento da comunicação,
enfim eram vários temas, com vários objetivos, uma coisa que a gente se preocupava muito
era de trabalhar com eles era a importância de ter um Plano B na vida, a gente sabia enquanto
profissional que muitos dos atletas que estavam lá, eles não iriam seguir a carreira
profissional, e aí nós precisavamos fazer com que eles pensassem em outras alternativas, para
caso não desse certo, eles tivessem um outro norte, e ao menos tempo a gente também não
podia impedir eles de sonhar, de abandonar o sonho que eles tinham, então nós tinhamos que
incentivá-los a continuarem em busca do seu sonhos, mas ao mesmo tempo pensarem em
outras alternativas, nós também faziamos algumas ações sociais, fizemos visitas no lar dos
idosos, no pró menor, com uma campanha de arrecadação de alimentos, então nós também
tinhamos essa preocupação de incutir neles esse papel social para eles poderem exercem são
somente enquanto profissionais, mas enquanto pessoas.
Na época eu fiz também uma avaliação de perfil, dos atletas da categoria sub-17, que
foi um pedido do treinador, para que ele pudesse organizar o time, assim, definir posições,
então essa avaliação ajudou muito ele nesse sentido, foi feita a avaliação através da entrevista,
fiz alguns atendimentos individuais, observações de treinos e também a aplicação de um teste
de personalidade que é o "inaudível" na elaboração desse perfil de cada atleta.
O mercado de trabalho na área da psicologia do esporte eu acredito que vem crescendo
muito, assim como todas as áreas da psicologia, a gente vê assim, que nos últimos tempos,
tem muita busca, pelo profissional psicológico, tanto dos usuários, dos pacientes, mas também
de outros profissionais que acabam indicando nosso serviço, então eu acredito que é uma área
que também vem crescendo muito, assim, comparando a época em que eu atuei, hoje em dia,
assim, os materiais, não tinha muito material, era algo muito novo na nossa região, eu acredito
que tá crescendo bastante. E porque todos nós, toda a população está percebendo a
importância do psicólogo no dia a dia, então acredito que assim como em outras áreas do
esporte eles também percebem a necessidade, e na época que eu trabalhei nessa área, a equipe
técnica que trabalhou comigo, era uma equipe que valorizava muito a psicologia eles
entendiam a importância do psicólogo, o treinador eles já tinha trabalhado em outros clubes
maiores, então ele já tinha tido a experiência de trabalhar com o psicólogo antes e foi ele até
quem solicitou na época esse profissional, porque ele sabia o quanto era importante esse
trabalho, então eu sempre me senti muito valorizada, muito respeitada, inclusive pelos atletas,
trabalhar com 150 adolescentes não é fácil, mas eu me sentia sempre muito valorizada e toda
atividade que eu levava sempre foi muito aceita por eles, hoje em dia eu também trabalho com
adolescentes em escolas, e às vezes eu sinto que nem todos dão valor pro trabalho que eu
sentia lá, porque a equipe mostrava isso eles, a equipe valorizava o trabalho, e eles
consequentemente valorizavam também, então foi um trabalho muito gratificante, eu aprendi
muito, e na época eu tive que buscar sim, leituras, livros, materiais para me auxiliar porque eu
não tinha experiência nenhuma nessa área, incluvise não conhecia nada de futebol, nunca foi
um esporte que eu me identifiquei muito, mas estar lá vendo o futebol, deste outro ângulo é
encantador, porque quando tu vê um time jogando na tv ou até tu vai assitir um jogo de
futebol, antes de eu atuar nessa área eu não imaginava tudo o que se passava por trás disso, e
as vezes até quando eu estava, assim, lá no jogo deles que eu via as vezes um torcedor
xingava, a porque errou um lance, porque fez alguma coisa, eu ficava com muita raiva
daquele torcedor que xingava, porque eu pensava, a tu não conhece a realidade dele, tu não
sabe a o que ele faz no dia a dia, eu ficava indignada com os torcedores que xingavam os
atletas, porque eu via pelo outro lado, então foi uma experiência muito linda assim, eu me
emocionei muito quando eu tive que deixar de atuar lá, foram escolhas que eu tive que fazer
enquanto profissional, foi na época em que eu fui nomeada para iniciar o meu trabalho aqui
em Caiçara, então eu acabei precisando fazer escolhas, eu não consegui conciliar tudo, eu já
trabalhava em outro local também, mas foi muito emocionante.
Eu acredito que seja isso, em relação a minha experiência, não sei se ficou alguma
coisa de repente, alguma dúvida, algo mais específico que vocês gostariam de me perguntar,
me coloco a disposição tanto individualmente caso alguém quiser tirar alguma dúvida,
pessoalmente sobre esta área que ficou de repente algo vago, mas é uma área linda, assim
como todas as áreas da psicologia. Obrigada pela oportunidade de poder compartilhar um
pouquinho da minha experiência e estou à disposição caso necessite em outro momentos.