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João Pedro Nascimento afirmou, porém, que "não cabe à CVM regular redes
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e que "a autarquia não quer restringir a liberdade de opinião"

Finanças
Saúde
Impacting públicas
the Future
Por Sérgio Tauhata, Valor — São Paulo
29/09/2022 15h48 · Atualizado há 6 horas
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Valor
A Comissãoe Equipamentos
de Valores Mobiliários (CVM) vai dar início ainda neste ano ao
processo de criar normas para enquadrar a atuação de influenciadores
Investimento
Fundos
Mídia e Marketing
Alternativo
digitais ao mercado regulado. Segundo o presidente da autarquia, João
Empresas
Mineração
Itaú 360 do Nascimento, em 2022, ou seja, nos próximos três
Pedro Barroso
meses,
Juntos
Papel está
eno previsto
Celulose
Próximo o lançamento de uma audiência pública para coletar
Nível
sugestões para futuras regras sobre o assunto.
Química e Petroquímica
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Saneamento
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Siderurgia Sustentável
Mobilidade
Telecom em Transform…
Negócios

Transportes e Logística
Netzero

Varejo
Transformando o amanhã

XP Corporate
XP Empresas

· Leia também:

· CVM não vai tolerar influenciadores que transbordam limites, diz


presidente

· FinTwit é pego de surpresa com pedido de dados da CVM

“Estamos muito atentos à temática dos influenciadores digitais”, afirmou o


presidente da CVM, durante evento em São Paulo. “A agenda regulatória de
2022 contempla uma audiência pública sobre influenciadores. Vamos abrir
para que pessoas da iniciativa privada possam contribuir nesse assunto.”

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Nascimento afirmou que não cabe à CVM regular redes sociais e que a
autarquia “não quer restringir a liberdade de opinião”. Porém, reconheceu
que, muitas vezes, influenciadores vão além de comentários sobre
mercados e fazem até mesmo recomendações de investimentos. “O
influenciador às vezes transborda a influência e passa a fazer
recomendações [de investimentos] e, a rigor, essas pessoas precisam se
adaptar à regulação da CVM”, pontuou o chefe da autarquia.

O presidente do regulador do mercado de capitais afirmou também que a


agenda regulatória para 2023 contempla a possibilidade de implementar a
portabilidade de fundos de investimentos. “Já estamos fazendo uma
análise de portabilidade de fundos de investimento, ou seja, a [possibilidade
de] transferência de custódia será parte da agenda regulatória de 2023.”

Nascimento explicou que, dentro do processo de implementação das novas


regulações previstas no marco legal das startups, a CVM deve trazer
novidades para fomentar o empreendedorismo inovador. “Dentro do
consolidação das regras de fundos de investimentos, temos uma norma
para prever o FIP [fundo de investimento em participação] de startups”,
disse.
A visão da atual diretoria da CVM contempla, segundo ele, a implementação
de um ambiente de compartilhamento de dados e de transações na área de
investimentos semelhante ao “open finance” colocado em prática pelo
Banco Central. “Vamos fazer algo semelhante ao open finance no mercado
de capitais, o ‘open capital markets’ ou ‘open investments’”, ressaltou.

Nascimento, que assumiu o cargo em julho deste ano, afirmou que a nova
diretoria criou um plano estratégico de cinco anos no qual o
desenvolvimento organizado das tecnologias que prometem revolucionar o
mercado de capitais é um dos pilares. “Queremos entregar uma CVM ‘tech’,
jovem e moderna”, disse.

Para o chefe da autarquia, “a criptoeconomia não pode ser vista como algo
negativo; é uma revolução” e representa oportunidade para o
desenvolvimento do mercado de capitais e a economia brasileira. O
dirigente da CVM citou a existência de um projeto de lei (PL) em tramitação
no Congresso que vai estabelecer a legislação base para a regulação dos
criptoativos. “Temos um PL tramitando em estágio finalíssimo e sobre o qual
estamos tentando dar nossa contribuição. Se a gente não disciplinar esse
assunto vamos deixar uma oportunidade mágica passar.”

O presidente da CVM comparou os criptoativos e a tecnologia de


tokenização com o surgimento do automóvel. “Na época de criação do
automóvel, todo mundo andava a cavalo ou charrete. Daí inventaram uma
máquina complicada, que atingia velocidade absurda para a época. Mas as
pessoas encontraram mecanismos para a tecnologia ser mais bem utilizada,
como cinto de segurança e regras de velocidade.”

Conforme Nascimento, “de certa maneira a criptoeconomia é igual”. Para


ele, existe a “oportunidade de levar a economia [tradicional] para outra
dimensão, a dimensão digital”. O presidente do regulador reconheceu que
“vários dos criptoativos são, sim, valores mobiliários e caem na zona de
atuação da CVM”. “Estamos atentos a isso e regulação será feita aos
poucos.”

Joao Pedro Nascimento, presidente da CVM — Foto: Leo Pinheiro/Valor

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30/09/2022 05:03 — Em Legislação

O metaverso visto pelo Judiciário


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