Você está na página 1de 4

O R G A M H E B D O M A D Á R IO

-H SS
A S S I G N A T C R AS ASSIGN ATURAS
Para fóra, anno, 12)$000—Semestre, 6jKH)0
Para a cidade, a n n o , 10)5(000 —S e m e s t r e 5$000
ESCRIPTORIO E TY POG RA PHIA
DOM
INGO,20 DEFEVEREIRODE1898 Ànnuncioa pelo preço que se convencionar N.35
50—R u a d a P a l m a —56 Secção Livre, linha 200 rs.—Edital, 300 rs.
q u a n d o j á t i nh a v e n d i d o á o u t r o p o r t r i n -1 z e ss e se d a r ao i n c o m m o d o , ou a o pr a z e r I po r u n a n i m i d a d e de v o t o s ; vice- presi I E x p l o s ã o .— No dia 14 do c o r r e n t e ,
Edictor—Francisco Kiehl •. i- ■_ . • . í - k H o v i P n a a c a r » « t a f a r r l o n n 1a r r r n H a P a i v a
ta d i n h e i r o s o q u e lhe t i nh a a s s e g u r a d o ? de v i r p a s s ar est a tarde no lar go da Caixa
d ’Ag u a : o t o u r ei r o p r o r a e t t e, c o m as mãos
de nt e , dr . J o s é H e n r i q u e d e Sa mpa i o,
c o m 2 v o t o s ; Adol p ho R a v a c he , c o m 2
n ’u ma p e q u e n a f abr i ca d e fogos, sita
p e r t o do. c e mi te r i o , p r o p r i e d a d e d e Mala-
E ’ a falta d e s i nc e r i d a d e q u e t r a z c o mo
a t a d a s , p e g a r o t our o á u n h a . P r e c i s a n o ­ v ot os ; d r . E u gê n i o F o n s e c a cora u m voto. chi as d e tal, h o uv e u m a p e q u e n a e x p l o ­
c o n s e q ü ê n c i a s todos e s s e s factos. t a r - s e q u e o t our o h a mui t o t em p o deixou H a v e n d o e m p a t e e s e n d o d e lei q u e e m são d’u m a s peças de fogo de artificio q u e
ADVOGADO Não p o d e mo s , pois, confi ar e m mu i t as de o s e r , m a s a i n d a é boi, e m q u a n t o o e s t a v a m p r e p a r a d a s , t e n d o si do i n c e n d i a ­
taes casos d e v e se p r o c e d e r n o v a m e n t e
labias. D e v e mo s p r o c u r a r e e sc o l h e r as a ç ou g u e i r o não o t r a n sf o r ma era vacca e e ss a elei ção n a p r ó x i m a ses são, e s endo o das 40 duzias d e roj ões p e r t e n c e n t e s ao
Dr. Oclaviano A p i m pes s o a s com as q u a e s p o s s a m o s c o n v i v e r , o c o s i nh e i r o e m bife, ma s é o boi Curis- v e r e a d o r u ni co ma i s vot ado o d r. E u g ên i o sr. S eb as t i ão Cyri no.
co, cuj o n o m e p a r e c e t e r se-lhe dado de F on s eca, est e a s s u m i u a p r e s i d ên c i a e F e l i z me n t e n ã o h o u v e d e s g r a ç a s á l a­
RUA DA PALMA N. 70 afim de q u e os n o ss o s act os se j am p a u t a ­ pois de mu i t o co n h e c i do , pois lho cáia ma r c o u o dia 12 do c o r r e n t e p a r a se pro mentar-se.
dos pelo s e n s o e pela boa e d u c a çã o . p e r f e i t a m e n t e : é o mai s ligeiro q ue te- c e d e r a e lei ção de v i c e - p r e s i d e n t e e das D e s t e r r a d o s . — O Dia rio Üfficial da
A s i nc e ri d a d e é i n i mi g a dos e n r e d o s , nlio visto e ma i s levado par a p e r s e g ui r cor ami ss ões. Uni ão pub l i cou no d i a 13 do c o r r e n t e o
DR. AL7AR0 M. GUIMARÃES dos m e x e r i c o s e das eal ur ani as . faz a c o u s a co m v e r d a d e i r a in te llig en cia , Nada mai s h a v e n d o a tr act ar -se, o dr. seguinte d e c r e t o :
isto ó, fazia no t em p o era q u e o c o n h e c i , p r e s i d e n t e m a n d o u e n c e r r a r e s t a acta, « O p r e s i d e n t e d a R e p u bl i ca dos E s t a ­
De i x e mo s fr a nc o o c a m p o p ar a a hypo-
ADVOGADO ma s já lá se fo r a m a l g u n s a n n o s depoi s q u e p as s a a s e r a p p r o v a d a e a s s i gna da . dos Uni dos do Brazil, u s a n do da f a c u l da ­
cri sia e c o i l o q u e mo nos na v a n g u a r d a d e ­ disso. Era fim h oj e v e r e m o s — si o t e m p o Eu João F l a q u e r J u n i o r , s ec r et a r i o, a e s ­
Patr ocina causas eiveis, cri mi na es e com- f ens i va da S I N C E R I D A D E . d e q u e lhe c o n f e r e o ar t . 80, § 2 °, n . 2 ,
d e r tempo. c r e v i . — E ugênio F onseca, José H en riq u e
merciaes na capital e i nt eri or do Estado. d a Consti tui ção F e d er a l , r e s ol v e d e s t e r ­
S a l t o , — 16— 2 — 98. E. de S a m p a io , A d o lp h o R avache. r a r par a a I l ha d e F e r n a n d o d e N o r o n h a :
I n c u m b e - s e de cobranças ami gaveis e j u d i -
ciaes, invent ári os e t udo q u a n t o é relativo P e k i. o s e n a d o r João Cor dei r o, os d e p u t a d o s
á, s ua profissão.
R e s i d e n c i a: R. V e r g u e i r o 222
E x p e d ie n te Alcindo G u a n a b a r a e A l ex an d r e J o s é B a r -
boza Lima, o m a j o r T h o m a z Caval cant i
Escri ptori o: R. S. B e n t o 35 C Meu D e u s , c o m o é lindo P e d im o s a o s a m i g o s g u e s e e n ­ de Albuquerque, Frederico José de S a n t ’
Ao t e n u e clar ão carregaram d e p ro ced er a cob ran ­ A n n a Ne r y ( ba r ã o d e S a n C A n n a N e r y) e
S. PAULO Da luz do l a m p e ã o ça d a s a s s ig n a t u r a s d a C ID A D E J o s é d e A l b u q u e r q u e Ma r an h ã o .
S e v e r o s e u r os t o : (A o s r . E ra sm o E n g ler)
D E YTU% d o s a s s i g n a n t e s d e l ó r a , Capital F e d e r a l , 21 de J a n e i r o d e 1898,
P a r e c e u m a roza A T ardinha o o b s é q u i o d e n o s e n v ia r e m o m a is 10° da R e p u b l i c a . — P r u d e n t e J . d e Mo ­
A sinceridade — A’ luz da a l v o r a d a —
Gentil e b a n h a d a A f r es c a bri sa da t a r de s u s s u r r a de leve
b r e v e p o s s í v e l u m a liá t a d o s a s ­
s ig n a n te s q u e n e g a r a m -s e a o p a ­
r a e s B a r r o s . — A m aro C a v a l c a n t i . »

Do o r v a l ho de Agosto. n a s fol has das l a r an g e i r as e m flôr, onde C o m o s e g a s t a u m a fo r t u n a .— T e r


g a m e n t o d e s e u s d é b i t o s , a tim d e gosado p o r mai s de 25 a n n o s u m a f o r t u ­
li ndos coli bri s de v a r i eg a d a s cor es vem
A si nc e r i da de , q ue tera p o r s y n on y m o se r su sp en sa a rem essa aos m es­
Q u i z é r a q ue Deus d e p o si t a r os s e u s ú l t i mos beijos. na de mai s d e 100 .000:000 d e f r a n co s , e
a palavra sin g eleza , é ura dos mai s no m os.
No i n s t a n t e era q u e a vi E m galho secco, j u n t o ao n i n ho, ent óa m o r r e r s e m u m r eal , não é c e r t a m e n t
b r e s caract eri sl i còs do h o m e m . D e i x a s s e - m e alli Y tú , 1 9 d e F e v e r e ir o d e I 8 9 8 . coisa c o m m u m .
c ânt i co raelancliolico o sabi á colei ra ; a
O i ndi vi duo s i nc e r o é d i gno de acat a, Es t a t ua ficar ; u r u t y a r r u l h a n a m a t t a ; balam pelas Era 1872 o sr. C e r n i n g h e r d o u a forlt
P o r e m q ue m i n h ’al ma c a mp i n a s as o v e l h a s ; m u g e m no past o as n a d e s e u pa i — u m dos p r i n c i p a i s fand:
m e n t o e de respeito.
Quant a s vezes não o b s e r v a m o s u m ru
Podesse a doçnra vaccas c h a m a n d o pelos filhos ; r e l i n c h a m NOTICIÁRIO d e r e s dos Es t ados U ni dos e g r a n d e con
D’a q u el l a v e n t u r a na p or t e i r a do t e r r e i r o os cavallos, a es^ t r a c t o r de c a r r i s w. e r r o, e mal e n t r o
de t r a b a l h ad or d e r e ça m e r e c e r de out r as E t e r n a gozar. p e r a do mi l ho. E s t a d o s a n i t a r i o . — Tem - sr r napos.-.e íos m i l hõ es p a t e r d o s c n l r e g o i
p ess oas toda a a t t enção par a as suas pala O r o c e i ro v e m da roça, c a n t a r o l a n d o , vado magní fi co o es t ad o sani t ari o i pelas or c h i de a f
S e u s l a b i o s se m o v e r a . . . co m s u a e n x a d a ao h o r a b r o ; o vaq u e i r o da de , a p e z a r da e st ação c a t mo : • ■>.- - , V' a l c a n ç a , . p o r ví
vras 1
J e s u s ! q u e deli cias 1 m o s a t r a v es s a n do . zes, p r o p or ç õ es i í uui us a : .
toca os b e z e rr os ao curr al e l e v a a pal ha
Desde a mai s p e q u e n a povoação até as P a r e c e m caricias A c r edi t amos q n e e s t e a n n o e s t a r e m o s Fr. iando e a*... •*»o s o x l r ao r d i n a r i c
ao g a d o ; lá pelo espi gão da s e r r a , um
mai s p opul os as capi t aes o h o m e m q u e , As p h r a s e s s i n g e l a s . . . li vre d a l or r i b i li ss i ma visit a q n e t i v e a e apeci aes á* a d i a , e Ma o^ ga s c a r , , con
câo p e r s e g u e cora afinco u m c a ietetu , e o
Meu peito, socega, n 0 3 r.no passado. s egui u C or n i n g turma»* u m a coli «cçã
e mb o r a t rajado de u m s i mp l e s algodão so m aflautado de seu latido, - e b o a n d o de
Tuas anxias a c a l m a . . . u m e a no m u n d o , na q u a l se e n c o n i r ij
t r ançado, se e x p r e s s a r e m suas c o n v e r ­ c a v e r n a e m ». i v e r n a , vai m o r r e r n o e s p a ­ . C a r n a v a l . — O dia d e h o j e n e st a ci­
Que t e n s , ó m i n h ’al. na, e x e m p l a r e s do c ust o d e 5P ° o o íra
ço. O sol d e s c a m b a pa r a o ocaso ; n u v e n s da d e não p a s s a r á t o t a l m e n t e d e s a p e r c e b i ­
sas de um modo f r anco e leal t e m a d q u i ­ P c r q u e tant o a n h e l a s ? . . Dava b a n q u e t e s , bail es rreuni*
eun ej
ro s e a s a c c u r a u l ar a se no h o r i s o n t e ; j á se do e s t e a n n o .
rido p ar a si u ma boa parc el l a de c o n c e i ­ vé o cl a r ã o m e n s a g e i r o do belio ast ro, S e r á c o n s a gr a d o, pois, ao De us Momo, listicas de u m luxo enau- \, qu
q a e l he i
Q u e m dóra q u e os c e u s
to publi co. q u e p r e s i d e a noit e e, n a mat t a , d i z a cu- s a h i nd o h o j e á r ua um r e t u m b a n t e Zé P e ­ c a v a m p o r p r e ço extr ac iari(
Ta rio..
Meu voto a t t e n d e s s e m ,
A si n c e r i d a d e ó o al i ce r c e mai s solido P ’ra s e m p r e m e d e s s e m r uj a á j u r u t y : E ’ noite. r ei r a e de poi s d ’a m a n h ã os do u s bandos foi p r odi ga l i sa ndo o oure • mãos
— N ’u m goso s e m fim— c a r n a v al e s c o s p e r c o r r e r ã o as p n n c i p a e s at é q u e no fira do m e z s ado, í
p a r a s u s t e n t a r a boa r e p u t a ç ã o social. E ’o A N oi tb m o r r e u , não p o s s ui a u m À 4 f
Ver a l i nda r osa r u a s d es t a c i dade , p re c e d i d o s de b andas
c a di nho era q u e f u n d e m - s e todos o* p r e ­ Como é linda u m a noi t e cal ma e tepida As d e s p es a s d oe nt e r r * ‘b e r a m
De o r v a l h o b a n h a d a de mus i ca, q ue mui to a l e g r a r ã o s e u s h a ­
dicados da di gni dade h u m a n a . De a m o r a b r a s a d a e m u m sitio ! b i t a n t e s , a r r e m e s s a n d o p ar a l on g e a i n ­ feitas pelos a m i g o s, q u e s o m o '
E como não m e r e c e r c o n s i de r a ç ã o N’u m beij o p o r mi m. A lua d e r r a m a s e us raios a r g e n t i n o s si pidez c acet e q u e a qoi p r e d o m i n a . não e r a m mui tos.
a q uel l e q u e era seus actos m a n i f e s t a no nos c a m p o s o n d e past a o gado e n a ma t t a « M a g n o lia a o C l i i l e » . — O sr. Anto- O s n o s s o s b a ir r o s
v i r g e m o n d e pia o m acuco. l us t r es q u e es t ão aclu: m e n t e
e x t e r i o r o q ue d o mi n a o seu i n t e r i o r ? nio Dias de Ca ma r go, d e S Paul o, offere-
Só se ou v e o m e l a n c h o l i co cant o do ce u - n o s ura e x e m p l a r da boni t a m a s u r k a no b ai r r o do I t a h y m , s- e s e n d f
Como d e i x a r emo s do a p p l a u d i r os s e n t i ­ u tu tá o ; ou o c a n t a r do r o ce i r o , q u e , ^os
m e nt o s pur os de u m a a l m a q u e se p r o ­
n u n ci a c a ndi da ra e nt e ?
O Zé P e r e i r a s o n s da viola, p ro c u r a d i s s i p a r as- t r ^ f b -
zas d e sua vida : ou o l a d r a r de um cão
M agnolia ao C h ile,de s u a c o mp o s i ç ã o .
Gratos.
o d e Cai acat i nga, h a v e r do
a c o m m e t t i d a s pel as dil as febr^
A C a m a r a Muni ci pal t em ,
que, a s s us t a d o , dá re b a t e ao d o n o, q u e ha ll.m d a m u s i c a l 1 3 d e M a r ç o .—
Mas, i nf el i zment e, par p ee q u e o s é c u ­ d o e n t e s , q u e n a s u a raai .iria sàow
No d o m ngo p ass ado t i v e mo s u m 2é - no v i d a d e ; ou, a l e m, na e s t r a d a , o c a nt a r guiu hoj e par a S. R o q u e , r e t r i b u i r a -
lo vai findar-se d ebai xo d e u m a hypocri- m e d i c a m e n t o s e g e n e r o s ab
P e r e i r a d e e n s u r d e c e r a p p e d r a s , e e s p a n ­ d e u m ca r r o , q u e vai e s t r a d a afóra, em sita q u e g e n t i l m e n t e fez n ’esl a ci dade a
sia l a s t i m a v e l ; de u m a p e t u l an c i a s e m ri tar rai crobi os, tant o e r a o f u r o r coip q u e b u s c a d o r a n c h o da p o u s a d a . b a n d a mus i cal U nião S . Ite íp ie tm , u nos- IVovo s u b m a r i n o Fi
vai. so p r a v a m nos i n s t r u m e n t o s os se us ea- sa b a n d a i S de M arço, c o m p e t e n t e m e n t e e x p e r i e n c i a s e m Balt iruore Ç
thus i a st a s ; e o Z é - P o v i n h o , e m m a s s a N. F. far dada e dir igi da pelo exira«o p r e i ^ s s o r dos ) com u m novo submnri r i o
J á não t emo s h o m e n s era q u e m possa- w iimiuími
i mr a en s a e c o mp a c t a , a c o m p a n h a v a o no J oão Nar ci s o do Amaral . J a u t a », q u e l ar gou do p o r t o l e v a n t o .
mos d e pos i t a r credi to.
p e r c u r s o de todas as r u a s , p ro m e l t e n d o
Aquelles que, p o r u m a e v e n t u a l i d a d e T o u r a d a s . — R e a l i s a - s e h oj e á t ar de, cabo d e doze mil p é s d ( o m n r i u i e m . .
p a r a hoj e a l g u m a c o u s a de g r a n d e e de capit ão do b ar co póde • •
no largo da Caixa d ’Agua, u m e s p e c t á c u ­
c o ns e g u e m u m a posi ção social q u a l q u e r , bom : o s e g u n d o Zé e s t a v a n ’uraa r o d a e t e l epl i onar p a r a o mi U guer rí
lo de t a u r o m a c hi a , a b r i l h a n t a n d o o m e s ­
mui t as vezes s e m os r eq u i si t os n e c e s s á ­ viva que e r a ura gost o vé-lo : é q u e os era W a s h i n g t o n .
mo u m a b a n d a mus i cal vinda da vi s i nha
mai s moç os e r a m levados pela c u r i os i d a ­ cidade de Sorocaba. As e x p e r i e n c i a s d e u ...rara q u e <
ri os, e n t e n d e r a q u e tudo h ade se f a z e r de, e os mai s v e l h o s pelas s a u d a d e s q u e
c o n f o r me os s e u s d i c t a m e s ; c o n fo r me os O art i s t a D. F e r n a n d o Bell oslas promet - novo s u b m a r i n o podia col l ocar t o r p e d o
se d e s p e r t a v a m dos t em p o s idos ; e ti­
s eus des ej os I te ao p ubli co f a r pe ar cora as mãos atadas era u m a frota i n i mi ga o r e c e b e r d i r e
n h a m ca r r ad a s de raz õe s , p o r q u e a qui j à c t a m e n t e , d u i a n t e os o pe r a ç õ e s , o r d e n
o c el e b r e boi d e n o m i n a d o C orisco.
Tudo é sacrificado pela i n t ol e r ân c i a de t i v e mo s c a r n a v a e s e s t r o n d o so s e m q u e dos s e cr e t á r i os d a g u e r r a e da m a r i n h a
se via e n t r e ri sos d e al egr i a, p r o f us ã o de D o e n ç a s n o S a l t o . — C ommuni c a m-
u m i ndi vi duo q ue h a s t e a n d o o pavil hão C o r r e io s e t e l e g r u p b o s «Io m u n ­
do quero e m ando diz á ura o q ue vai n e ­
flôres, idei as felises ou e x t r a v a g a n t e s , os
espí rit os se e x p a n d i r e m , : e r a u m r e g a l o ;
CHIARA MUNICIPAL nos da v i s i n h a villa do Salt o q u e o est ado
s ani t ar i o d a q u e l l a local idade é o m e s m o d o .—A r e pa r t i ç ã o i n t o r n a c i o n a l d o s c o r
g ar á out r o. e est e seu c r e a do, est e q u a s i c a da v e r , d e s e m p r e e na d a ha p ar a os h a bi l ua es rei os, om t í e r n c , publ i cou r e c o u i e m e n u
1 a s e s s ã o o r d in a r ia
E a falta abs ol ut a d e c o n h e c i m e n t o s e st e r es t o de ci nza s q u e ficaram do me u boatos, q u e só visara a l a r m a r o espi ri t o u m a est at í st i ca das r e cei t as e despes a^
AOS 7 DE JA> J o I R O DE 1898 publi co. post aes e t e l e gr a p hi c a s nos d i l f c r e n t e -
s obr e o modo de se fazer d o m i n a r e m to­ eu da q u el l e te mp o , t a m b e m c h o r a v a paizes do m u n d o .
q u a n d o v i b r a v a a me i a noit e q u e a n n u n * P r e s i d e n t e — D r . J o s k ’ H . d e S am pa io S i mp l e s casos de f e b r e s i nt er r a it t en t e s
dos os n e s s os actos a mai s positiva sin- c o m m u n s a t odas local idades, eis as g r a n ­ As m a i o r e s r e cei t as são a s da A l l e m a n h a
ciava o dia q u e nos l e m b r a q ue som os pó ;
c eri dade. c h o r a v a , não á mo d o dos m a s c a ra d o s, e
S e c r e t a r i o — J oão F l a q u e r J u nior des e n f e r m i d a d e s q ue propal a-se inva q u e d u r a n t e o a n n o d e 1897 r e n d e u 18fi
direra o Salto. m i lh õ e s de fr ancos e d e s p e n d e u 463 m i ­
E q u a es são os r es ul t a d o s de q u e m s a b e m p o r q u e me v i n h a m as l a g r i m a s ? Aos s e t e dias d e J a n e i r o de mil oito-
p r oc e d e ma s c a r a d ar a e n t e p ar a c o m ou- ó p o r q u e n e s s e s dias de t r e s l o u c a d o rego- ç e n t o s e n o v e n t a e oito, n e s t a ci dade de Basta al f i r mar se q u e a C a m a r a Mu n i ­ lhões. Vem e m s e g u i da os E s t a d o s Uni
sijo a c o n t e c i a s e m p r e eu ficar escr avisa- Ytú, n a sala da Camara Muni ci pal , peias cipal a i n d a não r eq u i si t ou medi co do g o ­ dos da A me r i ca do Nor t e, c o m 398 m i ­
trem ?
do p o r a l g u ma filha d e Eva : eu fui s e m ­ onz e h o r a s d a m a n h ã , p r e s e n t e s os srs. v e r n o e q u e n e m cogita disso, e q u e no l hões d e r ecei t a e 419 mi lh õ e s d e d e s p e ­
Nada mai s, nada me n os do q u e o h o r ­ pr e mui t o se n s i v e l , m e s m o at é h o j e , não v e r e a d o r e s dr. J o s é H e n r i q u e d e Sa m m e z de J a n e i r o d e r a r a - s e set e obit os e n sas ; a I n g l a te r r a , a F r a n ç a , a Rús s i a c a
ri pil ante tr i ur apho da trahi ção, a repro- t e n h o força pa r a r es i s t i r um si mpl es ipaio, dr. E u g ê n i o F o n s e c a , Ad o l pho R a ­ t re a dul t os e m e n o r e s p a i a q u e se c oncl ua Áu s t r i a s e m a H u n g r i a , a It ali a c o m i 50
ducção g e nu i n a de J u d a s ! o l h a r q u a n d o e s t e m e é de i t ad o cora u n s v a ch e , H e r m o g e n e s B r e n h a Ri be i ro e o q u e o Salto d e hoje, c o ns i d e r a n do - s e e m m i lh õ e s d e recei ta, a H u n g r i a c om 29 u
l a i vosi nhos de t e r n u r a . . d e m a n e i r a que, cidadão J o s é An t oni o Appari ci o d e A l m e i ­ s u a s al ub r i d a d e ó o m e s m o Salt o d e h o n J a p ão c o m 29, Sui s sa 25, H e s p a n h a 23
Os factos dados c o n s t a n t e m e n t e e ad­
e m q u a n t o os out r os c h o r a v a m c a rn a v a da G a r r et , 2° s u p p l e n l e d e v e re a d o r , con t e m , são e s e m p r e h os pi t al ei r o par a q u e m Canadá 19, Bélgica 19, a H o l l a nd a 16 e á
mi r ados pela noss a soci ed a d e são os mai s S ue c i a \ 2 .
l e s c a m e n t e , p o r p an d e g a , e u p r a n t e a v a vocado no dia 24 de D e z e m b r o p r oxi mo o p ro c u r a r .
Os c o r r e i o 3 c u s t a m , po r c a b e ç a na Al l e­
for tes e l e me n t o s de provas d e q u e a s i n ­ d e r r a m a n d o l a g r i ma s v e r d a d e i r a s . E’ q u e p a s s ad o pa r a p r e e n c h e r a v aga occasio- M o r t e s d e f o m e .— S e g u n d o u m a es m a n h a 9 fr. 30, na S u i s s a 8 30, n os E*-
c e r i da de ai n d a est á bani da de mui t os c o ­ a dor me o p p r i mi n d o o peito me c o m p r i ­ n a d a pela r e n u n c i a do v e r e a d o r Adolpho tat isti ca oflicial, q u a r e n t a e trez pess oas t ados -Uni dos 5. 80, na Bélgi ca 3 , etc.
rações br a s i l e i ro s I mi a o coração ao ponto d e fa z er e s g u i ­ B a u e r , foi pelo m e s m o v e r e a d o r Ga r r e t m o r r e r a m de f ome era L o n d r e s d u r a n t e E st as cifras teern s e m d uv i d a o seu i n ­
c h a r as l a gr i ma s pelos olhos est as e r a m a s s i g n a d o o t e r mo de c o mp r o mi s s o , (1* o a n n o de 1896. A m a i o r pa r t e dessas t e r e s s e , m a s é d i f f l c i l , n e s t a m a t é r i a i d e n ­
P a r a q u e e cora q ue fira u m sr . qual* o succo d a qu e l l e r a u s c u l o . , . Mas para c a n d o p o r e st a f o r ma e m p o s s a d o do ref e­ c r e a t u r a s j a m a i s t i n h a m r e c e b i do socor tificar os casos e a s si tua ç õe s d e u m a m a ­
q u e r c he ga se á o ut r o, e cora e s f r e g a ç õ e s o n d e v o u eu c a m i n h a n d o ? O que eu q u e­ rido ca r g o , e m vista do q u e p e l o d r . p r e ­ r o 9 da a s s i s t ênci a publ i ca, e d u a s est aváo n e i r a absol ut a. ÁJ 9ira, os paize» onde a
de mãos , p ux a m e n t o s de bi g o d es e ou ­ ria dizer é q ue pa r a hoje espera-se um s i de nt e íol dit o q u e h a v e n d o n u m e r o le­ b e m l onge da mi s e r í a. Assi m T h o ma z a d m i n i s t r a ç ã o postal se e n c a r r e g a de e u -
tras t ant as ma ca qui ces , p r o me t t e- l h e o c a r n a v a l q u e nos far á s o n h a r que estam os gal d e c l a r a v a a b e r t a a sessão. Sl oa m, q ue s u c c u m b i u d e Inani ção, p o s ­ í*ommenda» p o u s e * ou do r e m e s s a d o d|.
n a pátr ia de Sa n a r e l l i , conform e o a n n u o - P e l o d r . p r e s i d e n t e foi dito q u e e s t a n ­ suí a 24 li bras e st er l i na s e m o u r o , t e n d o n h et r o , a p r e s e n t a r a n a t u r a l m e n t e ci f ras
m u n d o e o fundo, q u a n d o d ' ah i b a pou cio do dia 6 . do n a q u e l l e dia t e r m i n a d o o m a n da t o de sido e n c o n t r a d o s n o q u a r t o q u e ha bi t ava d e r e cei t as p r o p o r c i o n a l m e n t e mai s ele-
cas ho r a s ma n i f e s t a- s e c o m p l e t a m e n t e p r e s i d e n t e , vice p r e s i d e n t e e corami ss ões t r e z bi l he t e s d e ci n c o li bras. vadas do q a e os dos paizes o n d e o cor.
c on t r a r i o a o ’q u e a nt e s fizera ? d e s t a Ca ma r a , ia se p r o c e d e r a eleição J o h n Miller, mo r t o v o l u n t a r i a m e n t e do r et o não se o c c u pa s e n ão do c or r e s pou-
Ainda não é tudo, pois a n n u n c i a se p a r a e s s e s cargos . Post os os m e s m o s era
P a r a q ue dei xou o i ndi viduo, a q u e m f ome, foi a c ha d o c om u m a c a d e r n e t a da denci a , s e m qu e , p o r isso, o m o v i m e n t o
t a m b e m u ma t o u r a d a q u e d e i x a r i a m a r a votos t i ve r a m o restiltado s e g u i n t e : P r e ­
t a nt o proiflelleu, e m e s p e c t a t i v a s eg u r a c ai xa e c onor a i ca c o n t e n d o u m d e p os i t o . p os t a l p r o p r i a m e n t e dit o s e j a m a i s ac t i vo
v i l ha d a a p r ó p r i a H e s p a n h a , si ella qui - s i de nt e d r . J o s é d e Paula Lei t e d e B a r r os ,
de c i n c oe n t a e tres libras esterlin a s. I nos primeiros do q u e aos s e g u n d o s
C id a d è d e It« — É g á ijijg i

A viso com m ercial M esarios


C o m p a n h i a I t a t i b e n . s e . — Em a viso
d e 12 do c o r r e n t e o dr . s e c r e t a ri o da a g r i ­ Paysagem americana de M acedo, P o r c i n o de C a m a r g o
A lb e rto
P eç o a todos os í r e g ue ze s q ue ai nda C o u to , E u c l y d e s J o s é L i b o n o , d r . J o s é C< -
c u l t u r a d e c l a ro u ao p r e s i d e n t e d a Campa- não l i qui dar am as s uas c o n t a s a p r e s e n t a ­ r ê a P a c h e c o e S ilv a e F r a n c i s c o de T a u l a
n h i a I t a i i b en se que , não lhe a p r o v e i t a n ­ das, o o b s é q u i o de o f a z e r em o mai s b r e ­ L eite.
do i d i s p o s i c i o do § uni co art . 18, da lei O dia m o r n o e l â n g u i d o dec l i na ve q u e fôr possível, pelo q u e ficarei a g r a Supplentes
n 30 d e 13 de J u n h o de 1 8 9 2 , é illegal, Da Ave Maria ás d oce s b a d a l l a d a s ; decido.
Em s u r do e n x a m e as a u r a s p e r f u m a d a s V i c to r i n o d e T o le d o , A lfreã o de
Jo a q u im
e, po r t ant o, suj eit o ás pen a l i da d e s da lei Ytú, 2 9 de J a n e i r o de 1898. C a m arg o Teixeira e H e rm o g e n e s B ren iia
o a u g m e n t o q u e ella p r e t e n d e p ô r e m vi­ S o b e m do valle e d e s c e m da colina.
J oaquim V i c t o r i n o de T oledo. R ibeiro.
g o r nas suas tarifas.
A j u r i t y s au d os a o collo inclina, T e r c e i r a S ecção
O s I n g l e z e s n a í n d i a . — A imprensa G e m e n d o e n t r e as p a l me i r as afastadas,
i ngl eza publ i ca o r e s u m o g e r a l das pe r C om panhia R ecreio Y tuano Edifício d a c a d e ia , s a l a s e c r e t a do j u r y
E a l é m — n a s p ardas s e r r a s e l e v a d a s, N e s t a s e c çã o v o t a r ã o 09 e le i to r e s d:i l e t ­
d a s soffridas pela I n g l a t e r r a n a e x p e d i ­ Vé se d a lua a c ur v a p u r p u r i n a . Pede-s e aos sr s. socios, acci oni st as e
tra K a Z .
ção di r igi da pelo g e n er a l sir Wi l l i am Lo- c o n t r i b u i n t e s do Club R e cr e i o Ytuano, M esarios
c k a r t c o n t r a as tr ibus da f r on t e i r a anglo- O r e b a n h o e os p a s t or e s r e c o r d a n d o q ue s e a c h ã o era atr azo com o p a g a m e n t o
afgana. de s uas m e n s a l i da d e s , a sapt isf azerera com J o s é A n t o n i o d a S i l v a P i n h e i r o , F.varisto
Os m e a n d r o s da mat ta, l e n t a m e n t e G a lv ã o d e A l m e i d a , C a r lo s G r e l l e t J u n i o r ,
O exe r c i t o anglo-indi o já t e v e , d u r a n t e Voltam do pasto n ’u m t r a n q u i l l o ba ndo ; a possivel b r e v i d a de o s e u c o mp r o mi s s o , J o s i n o C a r n e i r o e C a r lo s de S o u z a F r e i t a s .
a c a m p a n h a , 433 mo r t o s e 1.321 feridos ; p r o c u r a n d o s e u s re c i bos com o zel a dor
d e s t e s , 117 officiaes, p r o p o r ç ã o v e r d a d e i ­ do Club. Supplentes
S u s p i r a o rio, t epi do e p l a n g e n t e,
r a m e n t e significativa e q u e d e m o n s t r a o E pelo rio, as v oz e s afi nando, O t h e z o ur e i r o . M a n o e l M a r t i n s de P a d u a M ello, L u iz
g e n e r o de g u e r r a a q u e se t ê m visto o b r i ­ G o n z a g a D ia s e J o ã o E v a n g e l i s t a d e Q u a ­
As l a v a d e i r a s c a n t a m t r i s t e m e n t e . F r a n k l i n B a z i l i o d e Va s c o n c e l l o s
g a das a e m p r e g a r as t r opas coloni aes. dros.
P a r e c e mai s o p p o r t u n o agora. u. recordar Luiz G u i m a r ã e s . P e lo q u e c o n v id a a o s s r s . e le i to r e s a v i ­
Ao sr. S ervulo F e rre ira L eite r e m d a r o s e u v oto no d ia, l o g a r e h o r a a c i ­
as d i ve r s a s p ha s e s d es s a s a n g r ê n t a c a m ­
p a n h a , s u s p e n sa d u r a n t e os m e z e s de i n ­ Pede- s e a est e sr . ter a b o n d a de d e m a m e n c i o n a d o s , d e p o s i t a n d o n a u r n a d u a s
P a r a q u e m Ev a n s foi prodigo, foi para J UI Z DE FORA, Minas, 11 de J u l h o . — p r o c u r a r no esc r i p t o r i o da Cidade de Y tú c é d u l a s c o m o ro t u lo « P a r a p r e s i d e n t e d a
v e r n o , e q u e t e r á d e r e c o m e ç a r n a pró­ T e n h o e m p r e g a d o a “ Ei nul sào d e Scot t ” R e p u b li c a » e « v i c e - p r e s i d e n t e d a R e p u b l i ­
x i ma p r i ma v er a , at é q u e sej a c o n s e g u i da a ci da de de Phi l ad e l p h i a, a q u e m deixa e m m i n h a clinica co m v a n ta g e n s p a r a os os car t ões q u e e n c o r a m e n d o u e m J u l h o ca ». C o n v o c a os s r s . m e s a r i o s e s e u s s u p ­
a c o mp l e t a s u b mi s s ã o dos r e b e l d e s 20 m i l h õ es , com a obri gação de out r os do a n n o pas s ado, e b e m a s s i m p a g a r a p len te s a r e u n ire m -s e ás 9 hora9 d a m an h ã
e n c a r g o s . E ’ a ss i m q ue a ci da de de Phi- d o e n t e s . Tão c o n h e c i d a e u n i v e r s a l m e n ­ i m p o rt â n ci a dos m e s m o s . do m e s m o d i a I o d e M a rço , n o s lo g a r e s a c i­
No co me ç o do v e r ã o ult i mo, as tr ibus l adel phi a d e v e r á c o n s t r u i r u m m u s e u que te e s p a l h a d a é e ss a p r e p a r aç ã o , q u e a c r e ­
I q u e povoam as m o n t a n h a s p r ó x i ma s a Ytú, 5 de F e v e r e i r o de 1888. m a d e s i g n a d o s afim d e c u m p r i r e m os e n c a r ­
se d e n o m i n a r á M useu E va n s è o nd e ser ão dito não h a v e r clinico q ue n ã o t e n h a l a n ­ g o s q u e a lei l h e s d e u .
Cabal se d e c l a r a r a m e m rebel l i ão a b e r t a
a r c h i va d a s , e t i qu e t a d a s e cat ha l oga das çado mã o d ’3 l l a e m u m a ou mu i t a s occa- E p a r a q u e se n ã o a l l e g u e i g n o r a n c i a p a s ­
c o n t r a a I n g l at e r r a , q u e p r e t e n d i a i m p ô r as me d a l h a s , d e c o r a ç õ e s , ins í gni a s, v e s ­ siões, s e n d o q u e as vezes são os pr opr i os
l hes d i r e c t a m e n t e s u a a uc t o r i d a d e , s e ­
tes ma ç o n i ca s e p ap e i s do finado. d o e n t e s os p r i me i r o s a fazer uso da
E D I T A ES s o u - s e o p r e s e n t e e d it a l, a u e s e r á affixado
no l o g a r a o c o s t u m e e p u o l ic a d o p e la i m ­
g u n d o a politica i n a u g u r a d a h a q u a t r o “ E m u l s ã o d e Sc ot t ” , o q u e m o s t r a q u e a p r e n s a . C id a d e de Y tú, a o s 8 d e F e v e r e i r o
a nno» pelo g o v er n o b r i t anni c o . Além d ’isso, a ci dade de P hi l ad e l p h i a O d o u t o r A n t o n i o A l v a r e s V e l l o s o d e de 1898. E u J o ã o F l a q u e r J u n i o r , s e c r e t a r i o ,
vo s s a p r e p a r aç ã o já nã o é u m r e m e di o só
d e v e r á e r i gi r era u m a p r a ç a publ i ca u m a C a s t r o , j u i z d e d i r e i t o e o r p h ã o s o e s c r e v i . — E u g ê n i o F o n se c a .
E m Agosto, as forças angl o- i ndi as, em de clinicos, mas t or nou se r e m e d i o p o p u ­
e s t at u a a E v a n s , c uj o c ust o não s e r á i n ­ n e s t a c o m a r c a d e Ytú, etc.
n u m e r o de 40. 000 h o m e n s , se a c h a v a m lar.
f e r i o r a ura mi l h ã o n e m s u p e r i o r a dois
c o n c en t r a da s nas i mr aedi açõe s de Pes- “ Na e s cr o f u l a , rachi ti srao, bronchiLis Faço sab u r aos q u e o p resen te e d i­ A f e r i ç õ e s
mi l h õ e s .
c h a w e r . Depois d e h a v e r obti do provas c h r o n i ca s com d e p a u p e r a m e n t o de for t a l v i r e m o u d e i l e n o t i c i a t i v e r e m
Vê-se q u e o c e l e b r e de n t i st a t i nh a um F ic a m a r c a d o do d i a 21 a 28 do c o r r e n t e
de s u b mi s s ã o dos m o h m a n d s, t r i b u s do ças ou não, s u s pe i t as , ó o oleu de figado q u e o p o r i e i r o d o s a u d i l o r i o s A u g u s
g r a n d e d ese j o d ’u ma e st a t ua. m ez , d a s 10 h o r a s d a m n n h ã a s 2 d a t a r d e ,
n o r t e , os sol dados i ngl ezes r e t r o c e d e r a m de ba c a l ha u u m p o d e r o s o r e c o n s t i t ui n t e t o i » ü u n g u c . d a >i lva, o u q u e m s u a s n a s a l a p a r a e s s e fim d e s t i n a d a , p a r a p r o ­
Se a cidade de P h il a d e lp h i a se r e c u s a r
p a r a o sul da f r ont ei r a, r e c u p e r a n d o a l ­ e eu o t e n h o e m p r e g a à j a f o r ma de
a c u m p r i r isto, e s t e s legados vol t ar ã o aos v e z e s f i z e r , t r a r á a p u b l i c o p r e g ã o c e d e r - s e a s a feriçõe s d o s p e s o s , m e d i d a s ,
g u n s fortes q ue h a v i a m caido era p o d e r “ E mu l sã o d e S c o t t ” , não só por s e r m e ­ b a l a n ç a s e m e t r o s , os q u a e9 d e v e r ã o v i r l i m ­
c inco t e s t a m e n t a r i o s d e s i gn a d o s pelo fi d e v e n d a e a r r e m a l a ç á o a q u e m m a i s pos e c o m p l e to s , e a q u e l l e s q u e a s s i m n ã o
dos a fr id is e logra/ido p a s s a r o desfila­ l h o r tol erado, c o mo p e l a a d j u c ç ã o dos
nado, os q u a e s s e r ão e n t r e ell es r e p a r t i ­
dei r o de Klyber. Out r os d e s t a c a m e n t o s h y p o p h o s p h i t o s , q u e a u g t a c . t a-lhe as de*- e m a i o r l a n c e o í i e r e c e r , n o d i a v i e r e m v o l t a r ã o se m s e r a ferid os.
dos. q u a l i da d e s t ôni cas. trez d e M arço p r o x i m o t u t u r o , ao T e r n o de p e s o s j á a f e r i d o s , b a la n ç a e m e ­
s a h i r a m de P e s c h a w e r ,e, a t r a v e s s a n d o o
O j o r n a l A m e ric a n R egister, q ue p e r ­
valle de Baza, p e n e i r a r a m n a s m o n t a ­ “ O uso mai s f r e q ü e n t e q ue t e n h o feito m e i o d i a , e m f r e n t e a c a s a d a s a u ­ d i d a s , 18*500 c a d a t e r n o ; t e r n o s n o v o s q u e
t e n c e ;io dr. E v a n s , ficou, por u m a dispo
n h a s de T a r a h , o cc u pa nd o Lu r a r a , a p o d e ­ da “ Emu l s ão de Sc o t t ” t e m sido na Ihysica d i ê n c i a s , o s b e n s s e g u i n t e s : u m c a r ­ a i n d a n ã o fo r a m a ferid o s, 38000 c a d a t e r n o ;
sição e sp ec i al do t e s t a m e n t o , p r o p r i e d a b a l a n ç a d e p h a r m a c i a 38000, t e r n o d e p e so s
ra ndo-se dos p o t r e c ho s de s t in a d o s aos in- p u l m o n a r , n o t a n d o , qire n o s casos e m que r o a r r u a d o e m m ú u e s t a d o , a v a l i a d o 3$000,'c opos g r a d u a d o s 18500; m e t r o novo
de do r e d a c t o r che f e Mr. Cr a ne , cora a
s u r r e et o s e d es t r u i n d o pelo i n c ê n d i o os é b e m t ol erada, s o b r e v e m mai s ou m e n o s p o r c i n c o e n t a m i l r é i s ( 5 0 8 0 0 0 ) ; d u a s 18*500 e o s j á a f e r i d o s 8750. p s p u s s o a s q u e
obri gação d ’oste ai li p u b l i c a r noti cias e
p r i n c j p ae s fócos d a rebellião. a c c e n l u a d o s pe rí odos de to l er a n c i a e des e g o a s a v a l i a d a s p o r t r e z e n t o s m i l d e ix a r e m d e a f e r ir ficam s u j e i t a s a m u l t a
d o c u m e n t o s q u e o finado d e i xo u e q u e
Os r es ul t ados de tão l abor i o sa c a m p a ­ c o n - t i t u e m os e l e m e n t o s das M em órias c anço do orgào affectado, v e r d a d e i r o s : ar- r é i s ( 3 0 0 8 0 0 0 ) ; s e t e e g o a s i n f e r i o r e s , de 108000 c o b r i g a d o s a m a n d a r a fe r ir.
P a r a q u e c h e g u e ao c o n h e c i m e n t o do s
n h a , as i n f o r m a ç õ e ^ t el egr ap h i c as t êm e m q ue Eva ns t r a b a l h a v a q u a n d o a m o r t e mist ici os mai s ou m e n o s prol o n g a d os en a v a l i a d a s a c e a t o . e v i n t e m i l r é i s
tr e a acção maléfica do bacillc o orgão i n t e r e s s a d o s faço p u b l i c a r o p r e s e n t e a v is o .
d a d o a c o n h e c e r . P r e s e n t e m e n t e a ch a m- o s u r p r e h e n d e u .
da r e s p i r a çã o , l u c r a n d o o e st a do geral do ( 1 2 0 8 0 0 0 ) , t o d a s p o r o i t o c e n t o s e q u a ­ Y t ú 4 .ie F e v e r e i r o d e 1898.
s e s u b m m e t t i d o s os oralçzçiis, e m q u a n t o
os a fr id is m o s t r a m se cada vez mai s a rr o í n s t r u e ç a o p u b l i c a . — P o r d e c r e t o d o e n t e . O thysico de bom e st oma go, que r e n t a m i l r é i s ( 8 4 0 8 0 0 0 ; ; d u a s p o - O a f erid o r, F r e d e r ic o de M o ra e s.
j a dos . A bat al ha de Dargai, tão c a l a mi t o­ de 8 do c o r r e n t e foi n o m e a d o d i r e c t o r p u d e r s u p p o r t a r a a l i me n t a ç ã o for çada t r a n c a s a s e s s e n t a m i l r é i s (GOflOOO),
sa para as a r m a s tt ÉLanni rás. s n h r ^ n - L g g j a l d a i n s t r u c ç ã o p u b l i c a do Estado o a c o n s e l h a d a p o r mui t os p r á t i c o s, com a m b a s p o r J c e n t o e v n t e m i l r é i s
do a r et i r a da de s r: L0-^ 1 Mario Bulcao, dir ectoi do Gvra- cer t e z a r e s i s t i r á áquel l a, mas n e m todos ( 1 2 0 8 0 0 0 ) ; u m a d n a p o r c i n c o e n t a AN NÚNCIOS
q u e t e n h a sido or i gi nada pelas i n c l e m e n na si o de Ca mpi na s. os e s t oma g o s s u p p o r t a r ã o e s s a s r e p el i das m i l Féis ( 5 0 8 0 0 0 ) ; q u a t r o c a s a s d e
cias do t e mp o , são c o n si d e r a d a s pelos in O b it u a r io . — De 1 a 15 do c o r r e n t e c a r g a s e para est es a “ E m u l ã o de Scot t " m o r a d a , c o m d u a s f r e s t a s d e f r e n t e
s u r r e c t o s como efTeito de sua f or ça e ta- fo r a m s e pul t os no c e mi t e r i o m u n i c i p a l : q ue d eb a i x o d e p e q u s n o v o l u me , r e s u m e
clica. Dia 2, Libi ra, filha de Al e x a n d r e R o m a ­ q u al i d a d e s n u t r i t i v a s e t ôni cas, co n s t it ue
S e g u n d o o T im es, os a fr id is e m a r m a s no, 18 m e z e s ; v e r m e s . Albina, filha de
e x c e d e m de 26.000, dis pondo d e e x c e l ­ Sori ani Cláudio, 3 a n n o s ; s a r a m p o .
e n t e s e s p i n g a rd as e de g ra n d e deposi t o Dia 3, Gregori o, filho de R o mã o Mat­
u m
Vieira
r e c u r so
Braga.
mui

t o preci so. Dr. Ambr os i o
c a d a u m a , sitas á r u a Sele d e S e t e m ­
b r o d a vil Ia d o S a l t o d e Y t ú , t o d a s
annexas, confrontando
G alvão P acheco , J o n a s italiai.o, s a b -
b a t i n i d e t al e D e s i d e r i o d e t a l , a se-
com João Carnava
uni ções . Est a i m p o r t a n t e fol ha mos tos, 5 a n n o s , h e s p a n h o l ; mo l é st i a i g n o ­
pess i mi st a ác e r oa do r e s u l t a d o da rada. Casiarilda Bi duschi , 72 a n n o s, ita­
M o s a ic o tecentos m il
Um g r upo de moços, p r e t e n d e n d o a f u ­
r é i s ( 7 0 08 00 0) c a d a g e n t a r por m o m e n t o s a mo n o t o n i a que
a c a m p a n h a , se p a r a t e r mi n a l a liana ; n p h r i t e ch r o n i c a . U m a d a ma e l e g a n t e m e n t e v e st i da e n ­ u m a , t o d a s p o r d o i s c o n t o s e o i t o c e n - paira s o b r e est a cidade, d e s e j a r e a l i s a r
a r s e s ó m e m e a f o r ç a das a r m a s, c o n t r a era siiio e s c u r o u m me n d i g o q u e t os m t l r é i s ( 2 : 8 0 0 8 0 0 0 ) ; q u a t r o c a ­ t er ça f ei ra festejos c a r n a va l e s c o s e c o n ­
Dia 4, Maria, filha d e B e n t o F r a n c i s c o
lhe p ede e smol a. A d a m a d e s c u l pa - s e
s e m e l h a n t e s ini mi go s, diz o Ti de Ca mp o s ; e n t e r o colite. s a s d e m o r a d a , c a d a u m a c o m d u a s vida ao m e s m e ao t e m p o ao c omm c r c i o
— T e n h a paci ênci a, i r m â o si n h o ; mas
idos p a r a c o m b a t e r i n t r i n c h e i - Dia 5. Diogo Sall es G u e r r a , 70 a n n o s , f r e s t a s d e f r e n t e , t o d a s a n n e x a s , c o n ­ era geral par a f e c h a r as port as dos seus
o n t a n h a s i n a c c es s i ve i s é ineX- c asado ; h e m o r r h a g i a c e r e b r al . com e st a mo d a d e ve st idos é difficilimo e s t ab e l e c i me n t os .
e n c o n t r a r a algi beira. fro ntando com terreno de Puulino
e d i s pondo de b o m a r r á a me n - Dia 7, ura feto, filho de Anastaci o de G a l v ã o , c o m S a b b a t i n i i t a l i a n o e De-
O men d i g o , co m u m s or ri s o amave l :
ste ma i s do q u e u m nieio de A r r u d a C a m p o s ; n a s c e u mo r t o .
a f o me. Dahi, o pri nci pal rais-
— Se v. oxa. me dá l i cença q u e eu a s i d e r i o d e t a l , a s e l e c e n t o s m i l r é i s
Dia 9, Luiza G. do Espi r i t o Sant o, 27 p r o c u r e , v e r á como e u lhe dou com ella ( 7 0 0 ^ 0 0 0 ) c a d a
pas e xp ed i c io n á r i as d e v e s e r a n n o s , cast.da ; r e c a hi da de part o. Bene-
u m a , todas por A rroz d a t e r r a
n ’u m i n s t a n t e . . . T e n h o mui t a p r a t i c a . . . d o i s c o n t o s e o i t o c e n t o s m i l r é i s Ve.nçle-se a r r oz da ter r a li mpo e com
c amp o s e i m p e d i r as planta- d ict a Leite de Moura, 30 a n n o s , n at u r a l
de So r o c a b a ; p a r t o . Eu f r o s i n a da Fo n se (2 : 8008000 ) ; u m t e r r e n o n a q u e l l a casca, por p reço c o m m o do , n o a r m a z ém
«Ie S a n t a R it a » . — Rece- ca, 70 a nnos, . vi uva ; h ydr ope s i a . m es u aa r u a Sete d e S e t e m b r o , c a n t o de F c r n u n d o D i a s F e r r a z .
U m d o m a d o r d e fér as, n u m a di s put a d a r u a N o v a , c o n f r o n t a n d o c o m os
u me r o de s t e novo j o r n a l q u e Dia 11, B e n e d i c l a da Sil veir a, 45 a n ­ co m a m u l h e r , f o g e a t r a p a l h a d o par;
a r e c e r era S a n t a Rita do Pa- nos, vi u v a , nat ur al de C a b r e u v a ; insuf- tro da gaiola dos l eões. E^l f T^ r f i Tão gri ois lotes d e casas a c i m a d esc rip to s ,
taéer í icieacia j as _ valvul as. Rr a u l i n a , filha de
i et ari o o . s r . R o m ã o Leal e Cesario de Almèicfcr G & m r g o . - ^ ^ T mn o s
e^3 0 ^ t i 4 ô 4^ o < p u i a h o s.
a v a l i a d o p o r q u a tr o c e n to s mil réis
(4008000).
F u n ile ir o
— Mas a n d a cá par a fóra, c o b a r d e 1 Na fabr i ca Luzi t ana r e c e b e - s a dois m e ­
o sr . Ant oni o Barboza. v e r m e s . Benedict o, filho de Victor ino E s t e s b e n s s ã o p e r t e n c e n t e s a o e s ­ ni nos q ue q u e ir ã o a p r e n d e r o officio de fu­
g e nt i l e z a da visita. Ferreira, 1 anno ; coqueluche. p o l i o d o f i n a d o J o a q u i m X a v i e r d a nileiro, a ss i m como pr eci sa se de um bom
C o n s o r c i o . — Real i s ou -se no dia 17 do Dia 12, Paula, filha d e Mat hez J a n i r e , 2 — Agora q ue somos noivos, Carlos, dei­ S i l v e i r a e v ã o a p r a ç a a r e q u e r i m e n ­ ollicial. P a r a i nf or ma ç õ e s , na m e s m a fa-
c o r r e n t e , n es t a c i dade , o c o n s o r c i o da a n n o s ; mol ést i a i gnor a da . Maria das Do­ xa me fazer-te u m a p e r g u n t a : és s u p e r s ­ to d o s i n t e r e s s a d o s p a r a s o l u ç ã o d o blica.
e x ma . sra. d. Leticia d e A l me i d a Prado, res, 90 a n n o s , viuva, n a t u r al de S o r o c a ­ ticioso ?
passivo.
filha do cidadão Fr a n c i s c o d e Almei da ba ; m a r a s m o seni l . E s c h o l a s t i ca B u e n o — S u p e r s t i c i o s o 1 P o r q u e q u e r e s tu sa-
P e d r o s o , com o sr. Alfonso X a v i e r de de Ca ma r g o , 55 a n n o s , so l t ei r a ; mol é st i a bel-o, s a n t a ? E p a r a q u e c h e g u e a n o t i c i a a to­
Ne g r e i r os .
Nossos p a r a b én s .
ign o r a d a . —Não posso dizer-Fo s e m q u e p r i m e i ­
Dia 14, Luiz, filho de Luiz Vieira, 2 a n ­ ro r e s p o n d a a m i n h a p e r g u n t a.
P r o v i s ã o . — Foi conc e d i da pr ovi são n o s ; v e r m e s . Maria, filha de F e r n a n d o
de c i s a m e n t o p a r a est a cidade, a favor Antonio d a Sil veir a ; n a s c e u e f a l l e c e u .
dos, l a v r o u - s e o p r e s e n t e e d i t a l e o u ­
t r o s d e i g u a l t h e o r q u e s e r ã o a f i i xa -
—Pois b e m , n u n c a fui n e m sou s u p e r s ­ d o s e m l o g a r e s p ú b l i c o s e p u b l i c a d o
ticioso. pela im p r e n s a .
Café
d o i w s e o Bru n e l l o e Maria Corazza. Dia 15» Luiz, filho de An t oni o P e r e i r a — Oh I tant o me l ho r , a i n d a mai s te Dado e p a s s a d o nesta c i d a d e d e C ompr a se q u a l q u e r q u a nt i da d e . P a g a ­
de Olivei ra, 15 m e z e s ; v e r m e s . Maria a mo por isso. T ú és me u 13° noivo. Ytú, a o s s e t e d e F e v e r e i r o d e 189 8 . E u m e n t o logo q u e e s t e j a m verificados pe.su e
C a m p in a s .— E d u a r d o Mei rell es, c h e ­
fe da est ação de Campi nas , q u e desappa- das Dor e s, 60 a n n o s , so l t e i r a ; c l e n a s e J o a q u i m Vaz G u i m a r ã e s , t a b e l l i à o , o qual i dade. P ar a t r atar, na rua Direita n.
a ort i ca. 14, Ytú.
r e c e r a no dia 12 do c or r e n t e , desfalcou e screvi.
J u s l i n i a n o M. T a q u e s .
os cofr es da Comp a n h i a P aul i s t a era q u a n ­ A c u lt u r a d o t r i g o . — Na u l t i ma as- Ca r a i nha va u m c i Md e mn a d o pa r a o p a ­
A n to n io A lv a r e s V ello so de C a stro .
tia s u p e r i o r a 6: 000$000. s e m b ó a ger a l da o Rio de J a n e i r o Fl o u r tibulo ; o p a d r e qn ri e % a c o m p a n h a v a dis-
Diz o D iario de C a m p in a s q u e o d e l e g a ­ Mills a nd G r a n a r i e s Co mpa ny», real isada s e - l h e :
do d e policia m a n d o u d i v e r s o s a g e n t e s de e m Lo n d r e s , cujo m o i n h o é no Rio, no b a i r ­ — Qu a n t o ó feliz, i r mã o ! Vae e s t a noi ­ O d o u t o r E u g ê n i o F o n s e c a , p r e s i d e n t e da
C a m a r a M u n i c ip a l (e m exercício) d e s t a
V in h o B r a n c o
segu. rança para Mi nas, e s p e r a n d o e m b r e ­ ro da S a u d e , cont i guo ao d i q u e do Lloyd te c e a r no céo com Deus e os anj os .
— Meu p ad r e , r e s p o n d e u o c o n d e mn a - c id a d e de Y tú. S u p e r i o r v i n h o b ra n c o p a r a r e me di o
v es dias a pri são de Mei rell es, q u e c onst a Brazil eiro, o p r e s i d e n t e l asti mou q u e t e ­
F a z s a b e r a o s e le i to r e s d e s t a m u n ic í p io t em no a r m a z é m do
a c h a r s e e m u m a das. ci dade s d a q u e l l e n h a de c o m p r a r o trigo no Rio da P r a t a e do, p o r q u e não a ccei t a a ceia e m m e u lo- q u e uo d i a I o d e M a rç o p r o x i m o , p e la s dez
Est udo. não no Brazil. g a r ? Est o u tão s e m a p p e t i t e . . . Franlilin Bazilio
lio ra s d a n a n h ã , se p r o c e d e r á a e le içã o p a r a
O d e n t i s t a <Ie N a p o le u o I I I — A De c l a r o u mai s q u e se os i n t e re ss a d o s os c a r g o s de p r e s i d e n t e e v i c e - p r e s i d e n t e
fo* iu ia do d r. T h or a a z E v a n s , r e c e n t e q u i z e r e m e x p e r i m e n t a r e ss a c u l t u r a , au 1 Es t a d o s U n i d o s do B r a ­
m e n . e íal leci do, f or t u n a q u e e st á ava l oa ' xilial-os-á n a e s c o l ha das s e m e n t e s e em zil e q u e , a c h a i d o - s "> m u n i c i d i o d iv idid o
em t r e z s e c ç õ e s, 09 s r e le i to r e s v o t a r ã o :
•Aula nocturna de desenho
da t rn 25 m i l h õ e s , não f icará á c i d a d e de tudo q u a n t o po s s a c o n c o r r e r p a r a a q u e l ­
P.iriz, c omo e r a d e e s p e r a r .
Co n h e c e r a se já as di s pos i ç õ e s testa-
le i n t u i t o . ))
C a m p o s d o J o r d à o . — U m s yndi c a -
C om panhia Recreio Y íuano P.ilMEIRA SECÇÃO A LM EID A JU N IO R
A s s e m b l e a geral e x t r a o r d i na r i a Edificio d a c a d e ia , s a l a do j u r y
m e n i a r i a s de Evans, o d e nt i s t a de Napo to e s t r a n g e i r o c o m p r o u ao s r . b a rã o da No dia 6 do corrente reabre-se a a u l a do
N e s t a se c çã o v o t a r ã o os e le i to re s d a l e t -
desenho o A lm eid a Juni or» no m e s m o pr é­
l eão I I I , e é i n t e r e s s a n t e a s s i g n a l a r as Boc a i na por av u l t a d a s o m m a o p ovoa do T e n d o a Di r e c l or i a era se s sã o de 13 do t r a A a I.
dio onde funccionou o anno p a s s a d o , so b a
p r i nc i p a e s . de S. F r a n c i s c o dos Ca mp o s e di v e r s a s c o r r e n t e d e l i be r a d o c o n v o c a r n o v a as- M esarios direcção do professor B l a c k m a n , a q u a l
S a be- s e q u e o d r . T hor a a z E v a n s u f a n a ­ f azendas , c o n s t i t ui n d o g r a n d e t e r ri t ori o s e m b l é a geral , pa r a t r a e l a r - s e da r e f o r ­ Olegario Ortiz, Franci sco Falcat o, Jor ge oual quer póde freqüent ar, tendo a idade do
va se de p h i l a n t r o p o . Ora, e n t r e out r as nos Est ados d e S. Paulo e Minas Ge r a e s, ma dos e st a t u t o s da c o mp a n h i a , couvi do Gui mar ães, QnJdino Alvares Corrôa e João doze annos par a cima, excepto aoiioiles quo
“■surpresas contida* no t e s t a m e n t o , e n ­ na p a r t e do n o r t e dos Campos do J o r d ã o os s e n h o r e s a c c i o n i s t a s a c o m p a r e c e r e m Bapti ata Galvão. j á a f r e qüe nt a r a m o a nno passado. Os mo-
c o n t r a - s e e s t a p a rt i c u l a r i d a d e : E v a n s e i m me d i a ç ó e s . no dia 20 de Março p. f. no Club Re c r e i o ninos d e v e m ir aco mpa nhados de seu pai,
Supplentes t u t o r ou parentes.
n ã o dei xa u m real ás i ns t i t u i çõ e s para Yac s e r c o nst i t uí da u m a i m p o r t a n t e Ytunno, As 5 h o r a s da t ar de.
João B apt i st a Fe. eira Cardoso, João F l a ­ O horário d a escola é das 7 ás 8 horas.
p a r a c uj a fun d a ç ã o c o n t r i b ui u , p r i n c i p a l ­ c o m p a n h i a q u e l e v a r á a e f l e Po a cong- F i c a s u s p e n s a a t r a n s f e r e n . i d e a c ­ quer J u n i o r e João Ii odrigue9 de Avila J u ­
m e n t e ao « H o m e ) ) , o b r a d e s t i n a d a a a u ­ t r uc ç ã o d e u m a e s t r a d a de fer r o, o d e s e n ­ ções. nior.
x i l i a r os e s t u d a n t e s n o r t e - a m e r i c a n o s que v o l v i me n t o do povoado, e l e v a n d o - o a u m a Ytú, 17 d e F e v e r e i r o d e 1898.
vão ;■ P ar i z m a t r i c u l a r - s e nas a c a d e mi a s . c i dade sani tari a e d e ver ã o , a m o n t a g e m
O se c r e t a r i o .
S eg u n d a S e c çã o Keroaene Palaco
Os h e rd ei r o s d i r ec t o s for am e s q u ec i d os de f abr i cas, a col oni sa ç ã o, i n d u s t r i a p a s ­ Edifício d a cadeia, sal a das audiências No a r m a z é m do
p e l o d r . E v a n s ; — o t e s t a m e n t o deixa- lhes toril e a e x p l o r aç ã o d e m i ne r a e s . J o s b ’ A n t o n i o da S . P i n h e i r o . N e s t a secção votarão o^ eleitores da let t r a
u m a s or at nai ns i gni f i canf . FRANKJLIft BAZILIO
C id a d e d e Ttft

V sade-se
r V e n d c - s o o c o n h e c i d o e l ie m a f r e - P e r m u t a se q u a t r o casas n o Salt o do
Arroz de Iguape
De s u p e r i o r q u a l i d a d e t e m no a r m a z é m
do F r a n k l in D a z ílio .

g u c z a d o H O T E L D A S F a M IL !A S , Ytú co m casa e m Ytú. E«sas c a sa s est ão


q u e fic a p r o x im o á e s f a ç ã o ie i tT;». todas re t oc a d a s e est ão si t u a d a s n o largo Vinho Verde de Portugal
O m o t iv o «Ia v e n d a é o s e u p r o ­ da E g r e j a .
V e n d e -se n a C o n fe ita ria Y tu a -

POR ATACADO
p r ie tá r io p r e c is a r p a s s a r p a r a o u ­ Q u e m p r e t e n d e r dirij a-se a F e r n a n d o
Dias F e r r az . ri i, á e u i d » C o m m e r c io .
t r o r a m o d e n e g o c io .
I n f o r m a ç õ e s n o m e s m o h o t e l.

CONFEITARIA
Y tú , 1 2 d e F e v e r e i r o d e 1 8 9 8 .
DF
Bsnto de Campos.
JO A Q U IM DIAS GALVAO
M UDANÇA
Mudou- s e a a ul a p a r t ic u l ar da r u a dc
C o mm e r c i o n. 149, para a r u a da P al ma
n. 14. Coadjuvada por s ua i r m ã d. Fran-
Cerveja Antartica e Pilsen
cisca Vaz Pinto, po d e m r e c e b e r m a i o r
n u m e r o d e a l u m n o s . Dando as aulas das O p u b lico e n c o n tr a r á n o e s ta b e le c i­ 1 c a ix a co m * d ú z ia s .
5 c a i x a s p a r a c im a .
52$D O O
50$000
10 ho r a s da m a n h ã ás 2, e das 4 ás 0 da
ta r de .
m en to Jdo a b a ix o a s s ig n a d o o s e g u in t e :
A n n a E . V a z P in t o .
Cervejas geladas, sorvetes de bauni­ F o r m e c id a C a p a n e m a
A o c o m m e rc io lha, empadas de camarão e 'D diver­ 1 c a i x a ............................................................................................................
5 c a i x a s ......................................... ......................................................
22$000
21$000
Eu, abai xo a s s i gnado, d e c l a r o q u e v e n ­
d i ao sr . F r anci s co Ot t er o y P e r c z o me u sas qualidades. I D c a i x a s ......................................... 20$000

a r m a z é m de seccos e mol ha d o s , s i t o a rua


d o Co mme r c i o n. 7 0, li vre e d e s e m b a r a ­ A s s n c a r u s in a e s p e c ia l, c r y s ta llis a d o ,
ça d o de q u a l q u e r o n u s, ficando lodo a c t i ­
vo e pa-sivo a meu cargo.
'i'3õ<>n*lo, m a s c a v o ; a r r o z J a p ã o , C a ro li-
Ytú, 1 d e F e v e r e i r o de 1898. tia; fa rin h a de trig o ; kerozene; sa b ã o ;
L u iz A u g u s t o B r a g a . s a i fino e g r o s s o ; c a r n e s e c c a ; c o m p le to
Confirmo:
F ra n c i s c o O t t e r o y P erez. D o c e s, lic o r e s , v in h o s finos e tc . ss oa sr t m i m e n t o d c v i n h o s e c o g n a c s d e d iv e r ­
a r c a s e m a i s g e n e r o s c o n c e r n e n te s
a o s e u r a m o d c n e g o c io , q u e s e r ã o v e n ­
S im , S e n h o r !!.. Sorvcles e gelo Iodos os uias das 3 horas em diante, Vinhos d i d o s p o r p r e ç o s m a is b a r a to s q u e q u a l­
Bellissimas chicoras do íirrssim a
porceliana, c h e g ara m no de mesa. Toscauo e Froncoz, ã I2 S 0 0 0 a duzia, sem as gar­ q u e r o u tr o .
G rande A rm azém rafas, presiiiitrt, salames, doce: empadas, cerveji gelada elc.^
R e ç e b e -s e c n c o ir ' etidas p ara b a n q u e ­
I tes, b a p t is a d o s e
R U A D O O r )M M E R O
a in e n to s.
o H ífA SO COMMERCIO 1
oiilres oíijedos para gnardáilc Esquina do Largo ite Carmo’
Vende-se excellenle estanque de ca-
b re u v a em perfeito estado para 110
quintos d ’ag u a rd e n le ; uma bomba
rie metal, com cannos de borrach a e
accessorios para levar o liquido ao
de p o s ito ; um a carroça reforçada com
O At tentado E1ULSÁ0 DE SC0T1
b r e a k p ara 1 ou 2 animaes. DE O L E O DE F I C A D O DE BACALH AO
Tudo por preço baratíssimo. A t t e n d e n d o a c i r c u n s t a n c i a da cri se r ^ o l v i l i q u i d a r o me u negocio de seccos e
Quem pretender, dirija se à Loja mo l ha d o s , e p o r isso v e n d o as louç a s , f r n g e n s qunsi quo pelo cust o, s ó m e n t e ti­ Com Hypophospliitos de Cal e Soda.
do Veado, ru a do Commercio, com o r a n d o 10 % p a r a os f r e t e s ; ou v e n d o p o r i n t ei r o a q u a l q u e r p r e t e n d e n t e q u e A p p ro v ad a pe la J u n t a C e n tra l de H ygiene P u b lic a • a u to rie a d a pelo g o v e rn o de Braxii
proprietário. q u e i r a ficar com o m e s m o negocio. T a m b e m cedo o c o n t r ac t o da c a sa pelo m e s m o
q u e está co n t r a c t a d a. O s m ais afam ados m édicos d o m u n d o re ce ita m co n sta n te
V ic e n t e M iiu r in o ,
Faço est e negocio s ó m e n t e p o r t er de r e t i r a r - m e pa r a q u a l q u e r o u t r o ponto. m e n te e s ta p re p a ra çã o . L eia-se o se g u in te te ste m u n h o :
Ou t r o s i m a viso aos d e v e d o r e s q ue v e n h a m s a l da r s e u s débi t os, ao c o n t r a r i o me
O abaixo assignado, Doutor em Medi
ARM AZÉM DO GUSMÃO verei na n ec e s s i d a d e de d a r á u m a p e ss o a a uc t o r i s a da todos '»$ meios.- Po r isso os
q ue não q u r a e r e m soffrer c h e g u e m , q u e é t e m p o . Isto é só par a os q u e não s al da­
cina pela Faculdade Medica da Bahia,
Estados Unidos do Brazil, Delegado de
57 — IW A D IR E IT A - 5 1 r a m se us dé bi t os no fim do a n n o .
Hygiene d ’esta Cidade, etc. Attesto sol
a- r>
cti
i Í5
N
O O O o O
0 o o o o
o

s 3 ?-■
Y tú, R u a do Commercio, 1 7 5
fé de meu gráo, que tenho tirado os me]j
hores resultados na minha clinica ci\
& CO CG OO Oi í-4 ■rj com o emprego do vosso preparado d^
■S 71 « t 'A
3 01 Oi 'O Oi —<
3.
to 3
Porcino Cam argo Couto, nominado “ Emulsão de Scott" nos es
phulosos, tuberculosos, rachiticos e
£ 5 todas as enfermidades que deixam
Um terminação um depauperamento das
«

fi > CJ ■r. em do bom r^qdfado em seu t.


3 alem djy^i •. jilm ente suppo:
O 33 Ct
C5 as c R Tai* tpBpIHpc
...íais rebeldes ái É
ti., oo G ííP O c- d ’este o uso
£ ^ q nu M < l’ V. V. S. S.
0 c: t- a. r-
c— x a03 D - x o n iõ M u n iz F e r r e ir a ,

Tl • 02 •03
í3
CT5 7)
a. -
0 abaixo assignado declara ao publico desta cidade OD r. M uniz F e rre ira SÃo ' f, Brazil. M ocócu.
es c/a -
3
C
Z .3 =
Xj
£ 03
C 3
•r3 Oü
que acaba de receber para o seu estabelecimento a ru a A Em ulsão Scott é uma tS|| .ração d’01eo de Figado
de Bacalhao, de uma appan c. agradavel e facil a to-
- 33 tfl
O* .. 2 l =
n x " 2 83 7 )
— 03 > O) 3CJ v
O ~
áo C e n a «cio, rm grande sortimento de cbjectos de toi- mar. N ão tem o gosto repug te do oleo puro e simples.
03 C ® ti ^
03
03
tCfc 3 « C x e ao contrario d este é de facil digestão e assimilação. Os
03 X
X :70 c r,
03 L—
C r/3
(/) >
Z
Cu lette,pcifnm arias fir.as,pd de a rres, caixas o mesmo, hypophosphitos, cujas qualidades tônicas influem tanto
'O sobre os nervos, ossos e cerebro, e que entram n*esta
“R e 5
s ã s a'
>

-
á pHantasia, sabonetes finos, escovas, denw.^cios e m ui­ preparação, augm entam as virtudes já reconhecidas, do
25 = a? ■r tü o ~
oleo de figado de Bacalhao.
'£ h ã
c~ 13 C “ D
o O - r r*
Cd -ÍC D -
Q. o tos outros cbjectos que seria fastidioso mencicr.al-cs em Nos casos de T h isica , E scro p h u las, Anem ia,
rz 33 33
v ista da infinidade d’elles. Chloroso, Rachitism o, A ffecções da G a r­
A u g u s t o G u s n u lo ganta e P ulm ões, a medicina não encontrou ainda
uada que iguale á Em ulsão Scott.
Vende-se em todas as pharm aclas.— Scott L Bowne, Chlmlcos, New Voffc.
A lu g a - s e
Aluga s e duas casas, s e n d o u ma n a rua Confetti
do Co mme r c i o n. 96, q u e s e r v e para n e ­
gocio e mor adi a, e o ut r a na r ua d a Palma
n. 84
Pa r a t r at a r n a r ua do Co mme r c i o n.
107.
O© diversas cores Fazenda a venda
Vre n < le - s e a f a z e n d a d e n o m in a d a C A J C K U ’, d e s t e m u n ic i p io , q u e
te m a s s e g u in t e s b e m íe ito r ia s i 8 5 . 0 0 0 p é s d e c a fé , s e n d o 1 7 . 0 0 0
R e c e b e u tam )em o a f a m a o p é s d e 5 a n n o s e 1 8 . 0 0 0 d e 2 a n n o s ; p a sto bom e g r a n d e , to d o fe c h a ­
Officfna de funilaria d o c o in 7 f io s d e a r a m e ; v i n h a c e r c a d a co ra O í i o s d c a r a m e ; t a n q u *
g r a n d e , m o in h o c o m e n g r e n a g e .n d e f e r r o u M p i l õ e s ; 5 h o n s aasaifl»
Sa l va dor Feli zola, d e volta de sua via- d e ib o r a d o ,
g a m , part ici pa aos ami gos e fr e g u e z e s
q u e r eabr i u a sua officiua de funi lari a, á
|reii|e I t % relas l e A fazendo tom talv ez 1 0 0 a lq u e ire s de to r r a s o a s u a d lv la a A «war
v a llo e o g u a .
r ua do C o mme r c i o n. 107, ond* e n c o n -
lra-8** um bom e var i ado s o r t i m e n t o de
o b r a s de folha, d e cob r e , vi d r o s, t i n t a para amaciar b Jtis das Senhoras P a r a m e l h o r e s I n f o r m a ç õ e s o s p r e t e n d e n t e p n d e r u o d ir f ig ir » s e a n
s r . A n t o n i o IV a rcizo d e C a m a r g o C o u t o , á r u a d o C o m m er cio * ii l q x
Y tú , 2 5 d e J a n e i r o d e 1 8 9 8 .
etc.
E n - a rr a g a . g e j g q u a l q u e r se r v i ç o con-
cernente a sua arte. H J G O R IS T O W , L u i g i P e r s o n a ,
C ld ad ed a ftú

i/?
m r n a m

B A

CIDADE 11m
4

9
W W 73t

M4

Esta typographia, achando-se em condi­


Jilii

ções de executar qualquer trabalho concer­


nente á arte, encarrega-se d ; apromptar com i»
toda brevidade e nitidez: a

ada edí
°z de do',
‘■av ã o , 1
Cartões de visita, GvV
'" é '

pectaculo,
i
m
Cartas o cartões de participação,
í i b üb, 73?
a
p
l/l Rotulos, etc.
territc
te ',M
T t;W f e

PREÇOS COMMODOS m

Você também pode gostar