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C 6.6 - Engine. C 6.4 - Engine.

C 175 - 16 - Engine. C 9 - Engine.

INDICE
PAGINA

1 - MODELOS DE MOTORES APLICADOS NAS MAQUINAS CATERPILLAR .............................................................. 03

2 - DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MOTORES - C 6.4 e C 6.6 .................................................................................... 03

3 - MOTORES ACERT e SEGURANÇA EM MANUSEAR O SISTEMA COMMON RAIL ............................................. 04

4 - FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO - C 6.4 ........................................................................... 04

5 - FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO - C 6.4 ............................................................................. 05

6 - COMPONENTES DO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO - C 6.4 ................................................................................ 06

7 - SISTEMA ELETRÔNICO DO MOTOR - C 6.4 ......................................................................................................... 08

8 - FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO - C 6.6 ............................................................................. 09

9 - COMPONENTES DO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO - C 6.6 ................................................................................ 10

10 - FUNCIONAMENTO DA BOMBA DE ALTA PRESSÃO ............................................................................................ 11

11 - FUNCIONAMENTO E TESTE DOS SENSORES SPEED / TIMING ............................................................................ 12

12 - SISTEMA ELETRÔNICO DO MOTOR - C 6.6 ......................................................................................................... 14

13 - FUNCIONAMENTO, CALIBRAÇÃO E TROCA DAS UNIDADES INJETORAS DO MOTOR - C 6.6 ......................... 14

14 - DIAGNÓSTICO E TESTE DAS UNIDADES INJETORAS ............................................................................................ 16

15 - LIMPEZA NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ............................................................................................................ 17

16 - CONECÇÃO DE ENGATES RÁPIDOS NO SISTEMA DE INJEÇÃO ........................................................................... 18

17 - INTERVALO DE MANUTENÇÃO NO MOTOR ......................................................................................................... 18

18 - SISTEMA DE CONTROLE DE AR - WASTEGATE .................................................................................................... 19

19 - DIAGNÓSTICO DE FALHAS NO MOTOR - C 6.6 ................................................................................................... 20

20 - REGULAGEM DE VALVULAS DOS MOTORES ......................................................................................................... 21

21 - PONTO DA BOMBA E SICRONISMO NO MOTOR ................................................................................................. 23


MOTORES COM SISTEMA DE INJECAO COMMON RAIL
1 - MODELO CAT FABRICAÇÃO

C 4.2 / 6.4 MITSHUBISHI

C 4.4 / 6.6 PERKINS

C 175 – 16. CAT

2 - APLICACÃO EM MAQUINAS CAT.

C 4.2 : 311D, 312D, 314D, 315D e 319D.

C 6.4 : 320 D, 321 D e 323 D.

C 4.4 : M 313D e M 315D.

C 6.6 : M 316D, M 318D, M 322D, 924H, 938H, D 6K e D 6N.

C 175 - 16: Grupo Generator.


Exemplo: Modelo -- 320D – Série - A6F).
Exemplo: Modelo – M 320D – Série – W2T).

3 – DESCRICÃO TECNICA DOS MOTORES.

C 4.2 : Bore 102 mm, Stroke 130 mm, No. Cilindro 04 e Displacement 4.2 Liter.
Power: 91 – 98 Kw ( 122 – 131 hp ) - 1700 a 2200 rpm.
C 6.4 : Bore 102 mm, Stroke 130 mm, No. Cilindro 06 e Displacement 6.4 Liter.
Power: 110 – 117 Kw ( 148 – 157 hp ) - 1800 rpm.

C 4.4 : Bore 105 mm, Stroke 127 mm, No. Cilindro 04 e Displacement 4.4 Liter.
Power: 95 – 101 Kw ( 127 – 135 hp ) - 2000 rpm.
C 6.6 : Bore 105 mm, Stroke 127 mm, No. Cilindro 06 e Displacement 6.6 Liter.
Power: 110 – 117 Kw ( 148 – 157 hp ) - 1800 rpm.

C 175-16 : Bore 175 mm, Stroke 220 mm, No. Cilindro 06 e Displacement 85 Liter.
Power: – 1 Kw ( 1 – 1 hp ) - 10 rpm.
4 – MOTORES COM TECNOLOGIAS AVANCADAS - ACERT TM

Os MOTORES acima possuem um “ Sistema de Injeção “ que encontra-se enquadrado na (EPA) Evironmental
Protection Agency - TIER III & EU STAGE III a Emissions Poluentes.

5 – SEGURANCA AO ULTILIZAR O SISTEMA – COMMON RAIL.

• Não afrouxar jamais as linhas de alta pressão quando o motor estiver funcionando! Pressão de trabalho superior a
20.000 psi.

• SUBSTITUA as linhas de alta pressão sempre que forem afrouxadas. Não reutilizar as linhas de alta pressão.

• SUBSTITUA TODAS AS LINHAS DE ALTA PRESSÃO se o manifold for instalado novo.

• NÃO force e nem dobre as linhas, ao fixa-las.

• Passados 10 Minutos após o motor ter sido desligado, o sistema de alta pressão de combustível ficará numa condição
segura para se trabalhar. Verifique com o ET.

6 – FUNCIONAMENTO DE BAIXA PRESSÃO DO SISTEMA – COMMON RAIL.

NOTA: A pressão de TRANSFERÊNCIA no sistema de baixa é APROXIMADAMENTE ( 43 a 58 PSI ).

1 - O Filtro Primário de Combustível ( 10 a 20 Micron ).

2 - O Filtro Secundário de Combustível ( 2 Micron ).

3 - O Filtro Terciário de Combustível ( 2 Micron ).


7 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA PRINCIPAL DE ALTA PRESSÃO.

7.1 - MOTOR - C 6.4 – COMMON RAIL.

• ALTA PRESSÃO NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ( Normal 10.900 a 16.000 PSI ).

A alta pressão no “Sistema de Combustível Common Rail, consiste de uma Bomba de Alta Pressão, que pressurisa o
combustível para o tubo rail, que por sua vez ïrá mantém as unidades injetoras alimentadas de combustível
pressurizado, um sensor instalado no tubo rail irá informar ao ECM do motor a pressão desejada, caso esta pressão
ultrapasse a faixa dos 18.855 PSI, um sinal elétrico enviado pelo ECM irá até o solenóide da bomba, fazendo o
controle da entrada do combustível à bomba. Sempre que houver um pico de pressão no tubo rail, a válvula limitadora
de pressão entra em ação fazendo a correção no sistema.

TUBO RAIL, TUBOS DE ALTA PRESSÃO, SENSOR DE PRESSÃO, VALVULA ALÍVIO DE PRESSÃO.
SISTEMA ELETRÔNICO DO MOTOR.
8 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA PRINCIPAL DE ALTA PRESSÃO C 6.6 – COMMON RAIL.

• ALTA PRESSÃO NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ( Aproximadamente 23.200 PSI ).

A alta pressão no “Sistema de Combustível Common Rail, consiste de uma Bomba de Alta Pressão,
que pressurisa o combustível para o tubo rail, que por sua vez ïrá manter as unidades injetoras
alimentadas de combustível pressurisado, um sensor instalado no tubo rail irá informar ao ECM do
motor a pressão desejada, caso esta pressão ultrapasse a faixa dos 23.200 PSI, um sinal elétrico
enviado pelo ECM irá até o solenóide da bomba, fazendo o controle da entrada do combustível aos
pistões da bomba. Sempre que houver um pico de pressão no tubo rail, no valor de 27.557 PSI, a
válvula limitadora de pressão entra em ação fazendo a correção no sistema.

No CRANCK o motor deverá atingir uma rotação de ( 150 rpm ), neste instante a pressão de combus-
tivel deverá atingir 290 PSI, com os injetores desligados.

Caso a pressão encontrada fique entre ( 290 a 2.900 PSI ), o motor deverá ser submetido ao teste
de UNIDADES INJETORAS.

O retorno das unidades está ligado na saida de pressão da Bomba de Transferência, com o objetivo de
manter pressurizado o retorno evitando o martelamento das agulhas das Unidades.
1-Bomba Alta Pressão, 2-Bomba Transferência, 3-Alimentação Combustível, 4-Tubo de Óleo Lub, 5-Solenóide, 6-Sensor
Secundário, 7-Parafuso Trava, 8-Alimentação Filtro, 9- Saida de Alta Pressão, 10- Entrada de Comb. Baixa Pressão.

1-Tubo Rail, 2-Tubo Alimentação Alta Pressão, 3-Porca do T.A.P. 4-Sensor Pressão, 5-Valvula Alívio
e 6-Ligação das Velas Aquecedoras.
9 – FUNCIONAMENTO DA BOMBA INJETORA DE ALTA PRESSÃO:

10 - FUNCIONAMENTO DOS SENSORES SPEED / TIMING.

O SENSOR SECUNDARIO está contido na Bomba de Alta pressão, sua finalidade é informar ao ECM a FASE do
motor, ou seja, em que ponto se encontra o 1º cilindro do motor.
NOTA: Caso esse sensor venha apresentar problemas, o motor permanecerá funcionando, mais ao desligar o motor o
mesmo não entrará em funcionamento.

36 DENTES

O SENSOR PRIMARIO está localizado no Bloco do motor, sobre uma roda dentada, sua finalidade é informar ao
ECM do motor, a rotação que o mesmo se encontra.

NOTA: Caso esse sensor venha apresentar problemas, o motor permanecerá funcionando, mais ao desligar o motor
entrará em funcionamento, mais com falhamento.
10 - TESTES DE SENSORES NO SISTEMA COMMON RAIL.

PROCEDIMENTOS:

11 - SISTEMA ELETRÔNICO DO MOTOR - SISTEMA COMMON RAIL - C 6.6.


12 - UNIDADES INJETORAS DO MOTOR - C 6.6 SISTEMA COMMON RAIL.

Todas as vezes que se fizer necessário a troca de uma UNIDADE, é necessário aguardar no mínimo 10
minuto para que a pressão nos tubos (Segurança) desça a ( 0 pressão ).

Foi introduzido nos motores C 6.6 as “NOVAS UNIDADES INJETORAS”, que trás como melhoria, uma
camada de CROMO NÍTRICO nas agulhas dos bicos injetores, e apartir de ( 07 de Abril ) foi colocado a
disposição as novas unidades.

ANTIGA NOVA
293-9570 321-1070
293-9580 321-1080
293-9590 321-0990
293-9555 321-0955
C43 type
306-9370 320-0670
306-9377 320-0677
306-9380 320-0680
320-3800 321-3600
306-9388 320-0688
306-9390 320-0690
306-9355 320-0655

UNIDADE INJETORA CONECTOR DA UNIDADE INJETORA


12.1 - FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES INJETORAS.
12.1 - CALIBRAÇÃO DAS UNIDADES.

UNIDADE INJETORA - CÓDIGO TRIN

PROCEDIMENTO:

1 - Instalar o E. T. na maquina.

2 - Entra em Serviço, depois Calibragem, e Calibragem do Injetor.

3 - Com o CD inserido no computador, o Programa E.T. abre uma

tela específica para calibragem.

4 - Buscar o Arquivo FLASH contido no CD, que tenha a mesma


referência existente na unidade.

5 - Agora é só FLASHAR.

12.2 - REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DAS UNIDADES INJETORAS.

12.3 - DIAGNÓSTICO E TESTE DAS UNIDADES INJETORAS.

1º Passo: Retire o tubo de RETORNO de combustivel do cabeçote, isole a tubulação que vai para bomba de transferência, e
coloque no lugar uma mangueira com um recepiente graduado.

2º Passo: Desconecte os conectores de alimentação de corrente elétrica das UNIDADES.


3º Passo: Dar um CRANCK no MOTOR durante “ 30 segundos “, a rotação do motor neste momento deverá ser 150 RPM,
após concluido o tempo, OBSERVE o recepiente, que a quantidade de combustível deverá ser 50 ml.

4º Passo: Caso a quantidade recolida esteja acima do específicado, deve-se substituir as TODAS AS UNIDADES.

12.4 - LIMPEZA NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL.

12.5 - CONECÇÃO DE ENGATES RÁPIDOS NO SISTEMA DE INJEÇÃO.


12.6 - ENGINE MAINTENANCE INTERVALOS:

- ENGINE OIL S. O. S. ……………………………………. 250 Hours.


- COOLANTE S. O. S. ....................................... 250 Hours.
- OIL AND FILTER CHANGE ............................... 500 Hours.
- AIR FILTER CLEAN / REPLACE ………………………. 500 Hours.
- BREATHER ……………………………………………………. 500 Hours.
- FUEL FILTER …………………………………………………. 500 Hours.
- ENGINE VALVE LASH …………………………………… 1000 Hours.

13 - SISTEMA DE CONTROLE DE AR - SMART WASTEGATE SCHEMATIC.

O controle do sistema de admissão de ar é um conceito chave na otimização do rendimento do motor e do controle de


emissões. Os motores necessitam receber ar limpo e refrigerado para apresentar um bom rendimento. Neste sentido, o C6.6
utiliza um turbocompressor controlado por uma válvula de desvio de gases de escape inteligente (smart waste gate), para
proporcionar um controle preciso da pressão do coletor de admissão. O novo desenho do cabeçote de fluxo de ar cruzado, facilita
o fluxo do ar enquanto mantém as tolerâncias justas entre o pistão e a camisa do cilindro, reduzindo sopro de gases para o carter.
14 - DIAGNÓSTICO DE FALHAS NO MOTOR - Motor C 6.6.

14.1 - Motor Não Funciona na Partida: Causas mais prováveis.

1 – Falhas da Maquina.

2 - Falhas Visíveis.

3 - Sistema de Ar e Exaustão de Gases.

4 - Códigos de Diagnóstico.

5 - Sensor Speed/Timing Primário.

6 - Sistema de Combustível de Baixa pressão.

7 - Sistema de Controle Eletrônico.

8 - Sistema de Combustível de Alta Pressão.

9 - Chicote do Sistema de Injeção.

10 - Baixa pressão dos cilindros.

14.2 - Problema no Sistema de INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL: Causas mais prováveis.

1 - VER APRESENTAÇÃO - “Problema no Sistema de Injeção”.


15 – REGULAGEM DE VALVULAS DOS MOTORES:

15.1 – Motor - C 6.4 - COMMON RAIL.

PROCEDIMENTOS: A regulagem de válvula deste motor é do modo CONVENCIONAL, coloca o 1º cilindro em Final de
compressão e o 6º em balanço.

Inlet Valves Exhaust Valves

Valve Lash (Stopped


Engine) 0.25 mm (0.010 inch) 0.40 mm (0.016 inch)

TC Compression Stroke 1-2-4 1-3-5

TC Exhaust Stroke (1) 3-5-6 2-4-6


(2)
Firing Order 1–5–3–6–2–4
15.2 – Motor - C 6.6 - COMMON RAIL.
Table 2

Inlet Valves Exhaust Valves

Valve Lash 0.35 ± 0.05 mm (0.0138 ± 0.0020 inch)


0.35 ± 0.05 mm (0.0138 ± 0.0020 inch)

(2)
Firing Order 1–5–3–6–2–4

PROCEDIMENTOS: A regulagem de válvulas deste motor é DIFERENTE, gire o motor no sentido de rotação, até a
válvula de ( Nº 11 ) do “ 6º cilindro” esteja totalmente aberta, em seguida regule as válvulas de

( Nº 09 e 10 ), do “ 5º cilindro”, acompanhe o restante da regulagem na tabela abaixo.


TABELA DE REGULAGEM DE VALVULAS - C 6.6.

Set valve lash for the following :


Rotate the crankshaft until inlet valves
are fully open. Inlet valves Exhaust valve
"(Cylinder number)" "(Cylinder number)"

9 10
11
(5) (5)

5 6
3
(3) (3)

11 12
7
(6) (6)

3 4
1
(2) (2)

7 8
9
(4) (4)

1 2
5
(1) (1)

16 – SICRONISMO DO MOTOR E PONTO DA BOMBA DE ALTA PRESSÃO:

16.1 - Motor C 6.4.


PROCEDIMENTOS:

1 - INSTALE A BOMBA DE ALTA PRESSÃO.

2 – COLOQUE A CHAVETA NO EIXO DA BOMBA.

3 – COLOQUE A ENGRENAGEM DA BOMBA NO EIXO

SICRONIZANDO OS DENTES DAS ENGRENAGENS.

4 – APLIQUE O TORQUE NA PORCA DA BOMBA.

16.2 - Motor C 6.6.

1 – Distribuição do Motor.
2 – Sincronismo da Bomba de Alta Pressão.

3 – Ferramenta para colocar Motor no Ponto.

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