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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA


SISTEMA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO

CLAYTON GONÇALVES DE ALMEIDA


ERICK DE ALMEIDA DUARTE
RENATO DE ANDRADE MARIANO
THIBOR ANTÔNIO MARTINS HORDONHO

MONITORAMENTO DE TEMPERATURA DE CONTATO ATRAVÉS DE


PADRÃO TÉRMICO

Santos – SP
2020
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
SISTEMA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO

CLAYTON GONÇALVES DE ALMEIDA


ERICK DE ALMEIDA DUARTE
RENATO DE ANDRADE MARIANO
THIBOR ANTÔNIO MARTINS HORDONHO

MONITORAMENTO DE TEMPERATURA DE CONTATO ATRAVÉS DE


PADRÃO TÉRMICO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado com exigência parcial para
obtenção de título de Engenheiro Eletricista
à Banca Examinadora, sob orientação do
Prof. Msc. Alexandre Shozo Onuki

Santos – SP
2020
CLAYTON GONÇALVES DE ALMEIDA
ERICK DE ALMEIDA DUARTE
RENATO DE ANDRADE MARIANO
THIBOR ANTÔNIO MARTINS HORDONHO

MONITORAMENTO DE TEMPERATURA DE CONTATO ATRAVÉS DE


PADRÃO TÉRMICO

Trabalho de conclusão de curso apresentado como exigência parcial para


obtenção do título de graduação de Engenheiro Eletricista à comissão Julgadora
da Universidade Santa Cecília.

Data da aprovação: ____/____/____


Banca Examinadora:

Prof. Msc. Alexandre Shozo Onuki


Orientador

Eng. Milton D. Rezende Moreira

Eng. Flávio Penellas


DEDICATÓRIA

Aos nossos familiares, amigos e professores, que nos acompanham


sempre, tanto em momentos fáceis quanto difíceis.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus por nos proporcionar chegar até esse momento


com saúde, entendimento e equilíbrio para prosseguir pelo caminho podendo
ultrapassar as barreiras, as vezes difíceis, durante a vida acadêmica.
Agradecemos a todos os Amigos e colegas de curso por toda ajuda nesse
período.
Agradecemos a todos Familiares pelo apoio e ajuda nessa caminhada,
por nunca deixarem de acreditar em nosso potencial.
Agradecer ao Orientador Prof. Ms. Alexandre Shozo Onuki e o
Coorientador Arlindo de Goes Moreira, por toda dedicação e apoio para nos
conduzir até a finalização desse trabalho.
Agradecer a todos os Professores, por todo conhecimento passado, por
ajudar em nosso crescimento pessoal e profissional em especial ao Prof. Yuri
Silva Cruz Storino por sua importante contribuição no desenvolvimento do
aplicativo de programação no “software” VBA “Visual Basic for Applications” para
análise de imagens obtidas através da câmera Termográfica.
Agrademos a Universidade Santa Cecília por nos proporcionar toda a
estrutura acadêmica para que tivéssemos um melhor aproveitamento nesse
trabalho.
A persistência é o caminho do êxito.
(Charles Chaplin)
RESUMO

Neste documento é apresentado o desenvolvimento de um algoritmo


capaz de monitorar contato através do seu padrão térmico, com objetivo de que
o mesmo identifique falhas através de um banco de amostras contendo os dados
característicos do equipamento em perfeitas condições de funcionamento.
Permite também que sejam realizadas análises de forma a identificar anomalias
e alterações nos limites, possibilitando a tomada de atitude assertiva de
manutenção.
Para comprovar a eficácia do sistema projetado, foi desenvolvido um
protótipo capaz de realizar a análise dos parâmetros térmicos, possibilitando
simular as variáveis de temperatura ambiente e corrente. O sistema foi instruído
para registrar limites padrões e compará-los aos valores obtidos através do
aplicativo Flir Tools, apresentando o estado atual do equipamento.
O projeto funciona em configurações personalizadas e supervisionadas,
cuja a necessidade do cliente é levada em consideração de acordo com a
definição das prioridades de manutenção e instância de intervenção. Foram
realizados testes práticos em ambiente laboratorial, para comprovação da
assertividade do sistema.

PALAVRA-CHAVE: Contato, Algoritmo, Medição térmica.


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Amostra real que representa 75 pixels e suas respectivas


temperaturas da imagem Termográfica. Fonte: Autoral. .................................. 38
Tabela 2 - Registro de amostras para cada condição. Fonte: Autoral. ............. 44
Tabela 3 - Registro do Padrão de temperaturas para cada condição. Fonte:
Autoral .............................................................................................................. 45
Tabela 4 – Exemplo de normalização de temperatura para (A) Sistema indicando
sobre aquecido; (B) Sistema indicando Operação Normal. Fonte: Autoral. ..... 49
Tabela 5 - Exemplo cálculo de desvio da temperatura para (A) Sistema indicando
sobre aquecido 149,48°C; (B) Sistema indicando sobre aquecido 200°C. Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 50
Tabela 6 - Número de Camadas de Grupo de Pixel. Fonte: Autoral. ............... 50
Tabela 7 - Exemplo dos valores dos desvios de temperatura em situação de
anormalidade. Fonte: Autoral. .......................................................................... 51
Tabela 8 - Tela do Sistema com Pontos de Medição do Ponto Central e as
Camadas Subsequentes. Fonte: Autoral. ......................................................... 52
Tabela 9 - (A) Tabela Camada central e Camada 1; (B) Tabela de Critérios
Quantitativos. Fonte: Autoral. ........................................................................... 53
Tabela 10 - Exemplo de Mapeamento das Temperatura em Panorama Reduzido
para determinação de um padrão. Fonte: Autoral. ........................................... 55
Tabela 11 - Condições de Temperatura Ambiente e Correntes estabelecidas
para os testes. Fonte: Autoral .......................................................................... 56
Tabela 12 - Levantamento do padrão de temperatura de um grupo de pixel.
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 57
Tabela 13 - Exemplo Limites de Temperatura por condição. Fonte: Autoral. ... 57
Tabela 14 - Caso 01 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral. .............. 59
Tabela 15 - Caso 02 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral. .............. 59
Tabela 16 - Caso 03 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral. .............. 59
Tabela 17 - Caso 01 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 60
Tabela 18 - Caso 02 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 60
Tabela 19 - Caso 03 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 60
Tabela 20 - Caso 01 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 61
Tabela 21 - Caso 02 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 61
Tabela 22 - Caso 03 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 61
Tabela 23 - Caso 01 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 62
Tabela 24 - Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 62
Tabela 25 - Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 62
Tabela 26 - Caso 01 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 63
Tabela 27 - Caso 02 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 63
Tabela 28 - Caso 03 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 63
Tabela 29 - Resultados Caso 01 (Regime de Operação Normal) Análise por
critérios de intensidade. Fonte: Autoral. ........................................................... 64
Tabela 30 - Resultados Caso 01 (Regime de Operação Normal) Análise por
critério Quantitativo. Fonte: Autoral. ................................................................. 65
Tabela 31 - Resultados Caso 02 (Regime de Operação Normal) Análise por
critérios de intensidade. Fonte: Autoral. ........................................................... 65
Tabela 32 - Resultados Caso 02 (Regime de Operação Normal) Análise por
critério Quantitativo. Fonte: Autoral. ................................................................. 66
Tabela 33 - Resultados Caso 03 (Regime de Operação Normal) Análise por
critérios de intensidade. Fonte: Autoral. ........................................................... 66
Tabela 34 - Resultados Caso 03 (Regime de Operação Normal) Análise por
critério Quantitativo. Fonte: Autoral .................................................................. 67
Tabela 35 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 67
Tabela 36 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 68
Tabela 37 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 68
Tabela 38 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 69
Tabela 39 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 69
Tabela 40 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Baixa Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 70
Tabela 41 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 70
Tabela 42 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 71
Tabela 43 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 71
Tabela 44 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 72
Tabela 45 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 72
Tabela 46 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Média Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 73
Tabela 47 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 73
Tabela 48 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 74
Tabela 49 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 74
Tabela 50 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 75
Tabela 51 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 75
Tabela 52 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte:
Autoral. ............................................................................................................. 76
Tabela 53 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 76
Tabela 54 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha Extra Alta Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 77
Tabela 55 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 77
Tabela 56 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha Extra Alta Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 78
Tabela 57 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade).
......................................................................................................................... 78
Tabela 58 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha Extra Alta Intensidade).
Fonte: Autoral. .................................................................................................. 79
Tabela 59 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 1 – falha de
baixa intensidade. Fonte: Autoral. .................................................................... 80
Tabela 60 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de
baixa intensidade. Fonte: Autoral. .................................................................... 80
Tabela 61 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 3 – falha de
baixa intensidade. Fonte: Autoral. .................................................................... 80
Tabela 62 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 1 – falha de
média intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ........................................... 80
Tabela 63 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de
média intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ........................................... 80
Tabela 64 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 3 – falha de
média intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ........................................... 80
Tabela 65 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 1 – falha de
alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ............................................... 80
Tabela 66 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de
alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ............................................... 80
Tabela 67 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 3 – falha de
alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ............................................... 81
Tabela 68 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 1 – falha de
extra alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ...................................... 81
Tabela 69 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de
extra alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ...................................... 81
Tabela 70 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 3 – falha de
extra alta intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral. ...................................... 81
Tabela 71 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 -
falha de baixa intensidade. Fonte: Autoral. ...................................................... 82
Tabela 72 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 -
falha de baixa intensidade. Fonte: Autoral. ...................................................... 82
Tabela 73 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 -
falha de baixa intensidade. Fonte: Autoral. ...................................................... 82
Tabela 74 - - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 -
falha de média intensidade. Fonte: Autoral. ..................................................... 83
Tabela 75 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 -
falha de média intensidade. Fonte: Autoral. ..................................................... 83
Tabela 76 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 -
falha de média intensidade. Fonte: Autoral. ..................................................... 83
Tabela 77 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 -
falha de alta intensidade. Fonte: Autoral. ......................................................... 84
Tabela 78 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 -
falha de alta intensidade. Fonte: Autoral. ......................................................... 84
Tabela 79 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 -
falha de alta intensidade. Fonte: Autoral. ......................................................... 84
Tabela 80 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 -
falha de extra alta intensidade. Fonte: Autoral. ................................................ 85
Tabela 81 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 -
falha de extra alta intensidade. Fonte: Autoral. ................................................ 85
Tabela 82 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 -
falha de extra alta intensidade. Fonte: Autoral. ................................................ 85
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Câmera termográfica T400 (NetZeroTools, 2019)........................... 27


Figura 2 – Tela inicial do Aplicativo Flir Tools (SENSOR GROEP, 2019) ........ 27
Figura 3 – Análise do trecho aquecido no software. ......................................... 28
Figura 4 - Painel de Conectores. ...................................................................... 29
Figura 5 - Diagrama Elétrico do Sistema. ......................................................... 29
Figura 6 - Ensaio em laboratório: (A) Regime normal; (B) Regime com falha. . 30
Figura 7 - Ensaio inicial em laboratório. ........................................................... 31
Figura 8 - Gráfico tridimensional, Temperatura por Pixel gerada no contato. .. 32
Figura 9 - Protótipo para simulação de temperatura ambiente......................... 34
Figura 10 - Suporte para câmera. .................................................................... 34
Figura 11 - (A) Diagrama Elétrico, (B) Controlador de temperatura em laboratório.
......................................................................................................................... 35
Figura 12 - Processo para obtenção Matriz Otimizada. Fonte: Autoral. ........... 37
Figura 13 - Fluxograma do processo para Determinação do Padrão de
Comportamento - Fonte: Autoral. ..................................................................... 39
Figura 14 - Processo de Definição dos Limites e Quantidade de Faixas da
Corrente - Fonte: Autoral. ................................................................................. 40
Figura 15 - Exemplo do processo de Escalonamento da Corrente. Fonte: Autoral.
......................................................................................................................... 41
Figura 16 - Processo de Definição dos Limites e Quantidade de Faixas da
Temperatura Ambiente - Fonte: Autoral. .......................................................... 41
Figura 17 - Exemplo do processo de Escalonamento da Temperatura Ambiente.
......................................................................................................................... 42
Figura 18 - Etapa do fluxograma associada a determinação das combinações
das faixas de temperatura ambiente e corrente - Fonte: Autoral...................... 42
Figura 19 - Processo de definição da quantidade amostras e criação do padrão
de todas as condições. Fonte: Autoral. ............................................................ 43
Figura 20 - Processo de definição dos padrões - Fonte: Autoral...................... 44
Figura 21 - Fluxograma para identificação de desvio do comportamento da
temperatura em grupo de pixel. Fonte: Autoral. ............................................... 46
Figura 22 - Processo de definição da Quantidade amostras e criação do padrão
de todas as condições. Fonte: Autoral ............................................................. 47
Figura 23 - Demonstração da Equação da Reta. ............................................. 48
LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 - Média Ponderada ......................................................................... 38


Equação 2 - Coeficiente Angular da Reta ........................................................ 48
Equação 3 – Valor Nominal .............................................................................. 48
Equação 4 - Constante de Temperatura .......................................................... 50
Equação 5 - Valores de Camada ..................................................................... 51
LISTA DE ABREVIAÇÕES

TC Transformador de Corrente
.CSV Formato de transferência de informações entre aplicativos
NFC Número de Faixa de camada
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ......................................................................................... 5

RESUMO............................................................................................................ 7

Capítulo 1 - Introdução ..................................................................................... 21

1.1 Considerações Iniciais ........................................................................ 21

1.2 Objetivo ............................................................................................... 21

1.3 Metodologia ......................................................................................... 22

1.4 Estado da Arte .................................................................................... 23

1.5 Organização do Trabalho .................................................................... 24

Capítulo 2 – Definição da Metodologia para Aquisição de Dados .................... 26

2.1 Determinação de equipamento para medição de temperatura ........... 26

2.2 Definição do aplicativo para levantamento de temperatura de


contato....... ................................................................................................. ..27

2.3 Montagem do Protótipo para testes em Laboratório ........................... 28

2.4 Testes Iniciais do Protótipo em Laboratório ........................................ 29

2.5 Definição dos procedimentos operacionais para melhorar a precisão da


medição de temperatura. .............................................................................. 30

2.6 Desenvolvimento de Interface para Aquisição de Dados .................... 32

2.7 Análise da aplicabilidade do sistema de medição temperatura ........... 32

2.8 Desenvolvimento de protótipo para simulação de ambiente de


operação.. ..................................................................................................... 33

2.9 Conclusões parciais do capítulo .......................................................... 35

Capítulo 3 - Metodologia para Determinação do Padrão do Comportamento de


Temperatura. .................................................................................................... 37

3.1 Adequação dos dados de temperatura levantados pelo sistema de


monitoramento (Primeira parte do Processo de Análise) .............................. 37

3.1.1 Processo para redução do número de pontos de medição de


temperatura ................................................................................................... 38
3.1.2 Exemplo do processo para redução do número de pontos de medição
de temperatura .............................................................................................. 38

3.2 Estrutura do Sistema para Determinação do Padrão de Comportamento


da temperatura .............................................................................................. 39

3.2.1 Descrição da metodologia para determinar as faixas de corrente ... 39

3.2.2 Descrição da metodologia para determinar as faixas de temperatura


ambiente ....................................................................................................... 41

3.2.3 Definição do processo para determinação das combinações das faixas


de temperatura ambiente e corrente ............................................................. 42

3.2.4 Descrição da quantidade de amostra para determinação o padrão de


comportamento da temperatura .................................................................... 43

3.2.5 Definição do padrão para cada combinação .................................... 43

3.3 Conclusões parciais do capítulo .......................................................... 45

Capítulo 4 - Metodologia para Identificação das alterações do padrão de


temperatura dos contatos ................................................................................. 46

4.1 Metodologia para Identificação de Alterações do Padrão da Temperatura


dos Contatos ................................................................................................. 46

4.2 Normalização dos Padrões de Oscilação da Temperatura ................. 47

4.3 Padronização da Medição de Temperatura em cada Grupo de Pixel . 48

4.4 Determinação do Desvio de Temperatura em cada Grupo de Pixel ... 49

4.5 Definição do Número de Camadas de Grupos de Pixel ...................... 50

4.6 Detecção do Desvio da Temperatura por “Critérios de Intensidade” .. 51

4.7 Detecção do Desvio da Temperatura por “Critérios Quantitativos” ..... 52

4.8 Conclusões Parciais do Capítulo ........................................................ 53

Capítulo 5 – Testes para avaliação do comportamento da Metodologia de


identificação de mudança de comportamento da temperatura ......................... 55

5.1 Considerações Iniciais sobre os testes para Avaliação do


Comportamento do Sistema ......................................................................... 55
5.2 Definição do Mapeamento das Temperatura em Panorama Reduzido
para determinação do Padrão de comportamento ........................................ 55

5.3 Processo para definição do padrão de temperatura de cada grupo de


pixel............................................................................................................... 56

5.3.1 Descrição dos Padrões de temperatura para condição 9 ................ 57

5.4 Definição dos Casos Utilizados nos Testes ........................................ 57

5.4.1 Quadros de Temperatura considerados de Regime de Operação


Normal.. ........................................................................................................ 58

5.4.2 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Baixa


intensidade.... ................................................................................................ 59

5.4.3 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Média


intensidade... ................................................................................................. 60

5.4.4 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Alta


intensidade....... ............................................................................................. 61

5.4.5 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Extra Alta


intensidade.................................................................................................... 62

5.5 Resultados dos Testes Realizados ..................................................... 63

5.5.1 Resultados dos Testes em Regime de Operação Normal ............... 64

5.5.2 Resultados dos Testes considerando Falhas de Baixa


intensidade......... ......................................................................................... ..67

5.5.3 Resultados dos Testes considerando Falhas de Média


intensidade....... ............................................................................................. 70

5.5.4 Resultados dos Testes considerando Falhas de Alta intensidade ... 73

5.5.5 Resultados dos Testes considerando Falhas de Extra Alta


intensidade.. .................................................................................................. 76

5.6 Análise no processo de detecção e identificação da Falha ................. 79

5.7 Conclusões Parciais do Capítulo ........................................................ 86

Capítulo 6 – Conclusões Finais ........................................................................ 87

6.1 Análise Final do Trabalho.................................................................... 87


6.2 Propostas de novas Pesquisas ........................................................... 88

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 89

ANEXO I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA CÂMERA INFRAVERMELHA


MODELO FLIR T400 ........................................................................................ 91
Capítulo 1 - Introdução
No capítulo a seguir são abordados os argumentos iniciais do trabalho,
esclarecendo o objetivo principal, a metodologia adotada, o estado que a técnica
se encontra atualmente, contribuição que o presente trabalho propôs e pôr fim a
organização dos argumentos de acordo com o tema abordado em cada capítulo.

1.1 Considerações Iniciais


O âmbito elétrico atualmente desempenha um papel indispensável para o
desenvolvimento de qualquer nação. Este domínio é constituído por um sistema
de alta complexidade, envolvendo uma grande parcela e diversidade de
equipamentos, cada um com seu modo de operação e atributos distintos.
Portanto falhas ocasionadas por conexões entre os contatos dos equipamentos
e circuitos geram um grande problema neste meio: por exemplo, entre esses
mecanismos, existe a chave seccionadora, da qual tem uma suma importância
para a segurança e operação das subestações, redes, dentre outros circuitos.
Até o exato momento, desconhece-se uma maneira de detectar
automaticamente uma falha no acoplamento entre os contatos e podemos
mencionar como modelo a chave seccionadora após uma manobra. Devido as
características dimensionais das chaves seccionadoras de tensões elevadas,
qualquer dilatação em um componente da estrutura ou recalque no solo pode
ocasionar um desalinhamento dos contatos e provocar a ocorrência de
aquecimentos nos mesmos.
Considerando que o fechamento correto de um contato é de suma
importância, referindo como modelo a chave seccionadora e que existe uma
necessidade atual de automatizar o processo de operação de sistema elétricos
para redução de efeito de custos, a aplicação de técnicas de monitoramento com
o intuito de garantir a perfeita conexão dos componentes em questão torna-se
imprescindível para qualquer fechamento de contato.

1.2 Objetivo
Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma metodologia
para detecção de falhas de conexões através do monitoramento das
temperaturas, a partir de imagens provenientes de câmeras termográficas,
mantendo um ponto fixo de análise e observando o comportamento de acordo
com mudanças climáticas. Utilizou-se um conjunto de algoritmos que realizam o
reconhecimento de padrões levando em consideração as variáveis das correntes
e temperatura ambiente, a fim de prevenir possíveis problemas no equipamento
e reduzir custos com manutenção.

1.3 Metodologia
Para alcançar propósito descrito, foram efetuadas as atividades retratadas
nos conteúdos a seguir:

a) Levantamento dos parâmetros a serem monitorados pelo sistema –


Inicialmente foi definida a escolha do equipamento de medição de
temperatura por termovisão, para que o mesmo seja utilizado no
desenvolvimento do protótipo para realização testes iniciais, com o intuito
de definir a distância, altura e ponto para o posicionamento do aparelho
termográfico, todos devidamente ajustados no equipamento para
execução dos testes.

b) Desenvolvimento do Sistema para identificar as cores dos Pixels da


imagem termográfica – Foi utilizado o “software Flir Tools”, sistema
fornecido pelo fabricante da Câmera termográfica, fazendo assim a
análise de imagens obtidas, com intuito de realizar a separação e
identificação por meio das cores de cada “pixel” para se obter uma
padronização.

c) Testes de laboratório para aferição do sistema de medição – Em


laboratório foi desenvolvido um protótipo para simulação de falhas em
conexões, o mesmo possibilitou a aferição do comportamento das
temperaturas em diversos pontos do circuito em regime normal e em
simulações de mau contato.

d) Desenvolvimento do Algoritmo para detecção de falha – Nesta parte


do trabalho foi realizado o desenvolvimento do conjunto de algoritmos
para a identificação de falhas a partir da análise do comportamento da
temperatura em contatos nas diversas configurações operacionais. Vale
destacar que, tal sistema tem a capacidade para indicar defeitos através
das diferenças de temperatura dos contatos, levando em consideração os
bancos de dados padrão gerados e os parâmetros de limites.

e) Testes de laboratório do algoritmo para detecção de falha – Esta fase


foi realizada a aferição na assertividade e ajustes nos algoritmos para
identificação de defeitos através de aferição da mudança de padrão.

f) Análise dos resultados dos testes – Foram aferidos assertividade do


sistema e as limitações técnicas do sistema desenvolvido.

1.4 Estado da Arte


Atualmente existem várias pesquisas voltadas a identificar novas
maneiras de eliminar falhas em sistemas elétricos, está sendo muito utilizado o
monitoramento inteligente, sistemas baseados em algoritmia capazes de realizar
o reconhecimento de padrões, desta forma atingir diretamente o problema.
Foram desenvolvidos alguns estudos inéditos a respeito do
monitoramento e supervisão de contatos, através do processamento de imagens
termográficas. A análise termográfica foi realizada em laboratório, observando o
comportamento de um painel de conectores Split bolt do tipo rabicho, dos quais
tiveram suas conexões curto circuitadas com condutores flexíveis de 10mm² de
isolação 750V, com o intuito de criar um padrão de temperatura inteligente, para
que possa identificar possíveis problemas.
O presente trabalho desenvolveu um sistema algorítmico inteligente e
inovador de monitoramento termográfico de contatos, de fácil aplicação e de
baixo custo, capaz de identificar falhas em chaves seccionadoras, além de
possuir a capacidade de ser auto ajustável e possibilitar a criação de um padrão
de operação específico para cada equipamento de um sistema elétrico.
1.5 Organização do Trabalho
Neste tópico é detalhado todo o arranjo referente aos conteúdos
abordados ao longo deste trabalho.
O capítulo 1 retrata a introdução, evidenciando todos os problemas e as
tecnologias para o desenvolvimento deste trabalho, bem como o objetivo. Logo
em seguida a metodologia aplicada e o estado da arte que constam pesquisas
realizadas relacionadas à identificação de anomalias.
O capítulo 2 apresenta o “software Flir Tools”, que proporcionou a
possibilidade de analisar a foto retirada do painel de conectores para assim fazer
o levantamento da temperatura, contando também com a montagem do protótipo
para testes em laboratório, mapeamento da temperatura a partir dos ensaios,
definição de todo o processo para melhorar a precisão no momento da medição
e a escolha da plataforma para transferência dos dados ao computador.
O capítulo 3 demostra todo o processo para determinação do padrão do
comportamento de temperatura, evidenciando assim adequação dos dados de
temperatura levantados pelo sistema de monitoramento e toda a estrutura do
sistema para determinação do padrão de comportamento da temperatura.
O capítulo 4 apresenta toda a metodologia para identificação das
alterações do padrão de temperatura dos contatos, demostrando assim o
método para Identificação de alterações do padrão da temperatura dos contatos.
Em seguida da normalização dos padrões de oscilação da temperatura,
contando também com a padronização da medição de temperatura em cada
grupo de “pixel”, determinação do desvio de temperatura em cada grupo de
“pixel”, definição do número de camadas de grupos de “pixel”, detecção do
desvio da temperatura por “Critérios de Intensidade” e detecção do desvio da
temperatura por “Critérios Quantitativos”.
O capítulo 5 retrata todos os testes para avaliação do comportamento da
metodologia de identificação de mudança de comportamento da temperatura,
contando assim com as considerações iniciais sobre os testes para avaliação do
comportamento do sistema, definição do mapeamento das temperatura em
panorama reduzido para determinação do padrão de comportamento, processo
para definição do padrão de temperatura de cada grupo de “pixel”, descrição dos
padrões de temperatura para condição, definição dos casos utilizados nos
testes, quadros de temperatura considerados de regime de operação normal e
os resultados dos testes realizados
O capítulo 6 apresenta a conclusão e propostas para trabalhos futuros.
Capítulo 2 – Definição da Metodologia para Aquisição de Dados
Neste capítulo foram abordados os métodos para desenvolvimento do sistema
para levantamento de temperatura. Para tanto, foram abordados diversos
tópicos como a definição do aplicativo para verificação da condição térmica no
contato, montagem do protótipo para testes em laboratório, ensaios operacionais
preliminares da câmera (termovisor) e o desenvolvimento da interface para
obtenção de dados.

2.1 Determinação de equipamento para medição de temperatura

Para a escolha do equipamento foram levados em consideração a


disponibilidade do equipamento para medição termográfica e a sua capacidade
para identificação do aquecimento no contato e que as imagens obtidas tivessem
uma conexão sem interferência com o “software” para levantamento de
temperatura.
Assim para o alcance de todas necessidades descritas, foi escolhida a
câmera FLIR T400 conforme ilustrada na figura 1. Este equipamento é
caracterizado como uma câmera Profissional e possibilitou realizar a medição
com um grau de precisão compatível as necessidades do estudo em questão.
Também vale destacar que tal equipamento estava disponível para a realização
dos ensaios em questão.
O equipamento possui diversas funções que possibilitam a obtenção dos
dados que no decorrer desse projeto, no anexo I foram apresentadas as
características detalhadas do equipamento e nos itens descritos a seguir são
retratadas as mais relevantes. (THERMA CAM T360 e T400, 2019).
• Opções de Conectividade: Vídeo, USB e Cartão de Memória/SD;
• Formato de Imagem JPEG Radiométrico;
• “Software” compatível com “MicroSoft Word” com função “Spell Check”;
• Tabelas de Emissividade no Visor, Até 5 Áreas de Detecção da
Temperatura e Função Delta T;
• Detecção de Área de Medição Quente/Fria Automática e Alarmes
Sonoros/Visuais.
Figura 1 – Câmera termográfica T400 (NetZeroTools, 2019)

2.2 Definição do aplicativo para levantamento de temperatura de contato

O presente sistema “Flir Tools”, “software” fornecido gratuitamente pelo


fabricante FLIR Systems que é a maior empresa comercial do mundo,
especializada no design e produção de câmeras de imagem térmica,
componentes e sensores de imagem, consiste em uma ferramenta que permite
importar, editar e analisar imagens rapidamente, sendo assim uma maneira
eficaz para identificar possíveis problemas no expecto térmico de um
determinado equipamento, conforme ilustrado na figura 2. (MANUAL DO
UTILIZADOR FLIR TOOLS / TOOLS +, 2019).

Figura 2 – Tela inicial do Aplicativo Flir Tools (SENSOR GROEP, 2019)

Para realização do processo de identificação de padrões de contatos,


foram necessários “inputs” de arquivos exportados relativos as imagens
termográficas realizadas nos testes do “Software Flir Tools”, tal arquivo recebe
o tratamento com base a Macro criada em Visual Basic para adequação dos
valores de temperatura e otimização da quantidade de dados gerados,
proporcionando relação de fácil análise para solução do ponto de sobre
aquecimento ou falha.
Além do que foi citado anteriormente, o aplicativo permite ajustar o nível
de foco da imagem, podendo assim retirar apenas o ponto de temperatura da
imagem desejada, permitindo vasta visualização apenas do ponto aquecido e
também permitindo o controle da intensidade de cores, ou seja, adequar o
sistema de tonalidades conforme o tipo de material analisado no sistema de
sobre temperatura obtida, ajustar parâmetros como emissividade, calor refletido
e muito mais. Realiza análise dos “pixels” da imagem termográfica, gerando uma
matriz demonstrativa das temperaturas em graus celsius ponto a ponto, através
do padrão de cores relacionados no próprio “software”. Portanto esta
funcionalidade foi essencial para operacionalização de todo o sistema, conforme
a figura 3 descrita a seguir.

100,108 101,87 108,734 111,614 104,439 60,237


100,014 103,018 105,832 112,09 104,626 58,067
98,574 104,139 104,999 111,89 104,085 55,986
97,202 105,233 105,721 111,206 103,313 54,101
96,735 106,483 106,988 110,554 102,136 52,489
97,534 107,869 108,59 110,966 100,82 51,213
98,97 109,647 110,316 111,423 99,348 50,192
100,657 111,916 112,652 112,652 97,896 49,095
103,125 114,264 115,024 114,228 96,363 48,69
Figura 3 – Análise do trecho aquecido no software.
Fonte: Autoral

2.3 Montagem do Protótipo para testes em Laboratório

Em laboratório foi criado um protótipo que em teoria simula genericamente


um fechamento de contatos, por tanto foi desenvolvido um painel
proporcionando a montagem e a fixação dos conectores “Split bolt” do tipo
rabicho dos quais tiveram suas conexões curto circuitadas com condutores
flexíveis de 10mm² de isolação 750V, conforme atestado na figura 4.
Figura 4 - Painel de Conectores.
Fonte: Autoral.

Para alcançar o propósito, utilizou-se um transformador de máquina de


solda com o secundário conectado em curto-circuito pelos cabos referentes ao
painel de conectores, o mesmo foi alimentado por um “Variac” que possibilitou a
variação da tensão no primário e consequentemente a corrente no secundário,
o conjunto em questão foi apresentado na figura 5.

Figura 5 - Diagrama Elétrico do Sistema.


Fonte: Autoral.

2.4 Testes Iniciais do Protótipo em Laboratório

Devido a um alto aquecimento no transformador e ao desarme dos


disjuntores da bancada em laboratório, foi estabelecido um limite máximo de
70A. Assim foi determinado um valor de segurança que gerasse um aquecimento
considerável e que fosse perceptível pela câmera utilizada modelo “Flir T400”,
sem comprometer o sistema.
Com o objetivo de aferir a operacionalidade do sistema, primeiramente
foram realizados dois testes para aferição do monitoramento de temperatura no
protótipo. No exemplo apresentado na figura 6, é injetada uma corrente de 40 A
no painel de conectores, e é possível verificar a variação térmica nos conectores
afim de estabelecer uma faixa em que o sistema funcione adequadamente e
outra onde possa ser detectado a falha. Um dos resultados obtidos foi ilustrado
na figura 6 (A), onde é possível verificar o circuito em regime normal de
operação, com os conectores devidamente apertados e na figura 6 (B) é possível
identificar (destaque em vermelho) um sobreaquecimento proveniente de um
conector com folga.

(A) (B)
’ em laboratório: (A) Regime normal; (B) Regime com falha.
Figura 6 - Ensaio
Fonte: Autoral.

2.5 Definição dos procedimentos operacionais para melhorar a precisão


da medição de temperatura.

Este tópico tem como objetivo a determinação dos procedimentos para


medições, para tanto, foi utilizado o painel de conectores para análise do
comportamento termográfico, com foco de se obter uma percepção dos ajustes
necessários como a posição dos equipamentos, corrente aplicada e ambiente de
execução, de forma que não ocorra discrepâncias na medição da temperatura.
Nos testes realizados foi verificado que é de suma importância determinar
uma distância fixa para precisão na coleta dos valores de temperatura, no caso
em questão foi definida uma distância de 1 metro entre o medidor termográfico
e o painel protótipo e uma altura de 20 centímetros para centralização na posição
de medição ao painel mencionado, conforme demonstrado na figura 7. Também
foi verificado que a câmera em questão mede e reproduz a radiação
infravermelho emitida pelos objetos em imagem e, através desse fator, é
determinada a temperatura. Portanto, são necessários ajustes no equipamento
antes de iniciar os testes, de forma a garantir precisão de medição, como,
calibração do parâmetro de emissividade, distância relativa para melhor foco da
imagem, altura fixa, sensação térmica ambiente, estas relações são importantes
e compõem “Setup” de configuração de padronização inicial das medições.

Figura 7 - Ensaio inicial em laboratório.


Fonte: Autoral.

Conclui-se que, o procedimento para levantamento das temperaturas pelo


equipamento em questão, tem como principal necessidade a determinação de
posições fixas para a medição, pois tal variação gera diferentes resultados
devido a configurações pré-definidas estabelecidas na câmera, que por sua vez
também deve ser configurada obedecendo sempre o mesmo padrão para se ter
resultados precisos e padronizados.
2.6 Desenvolvimento de Interface para Aquisição de Dados

Para tratamento dos dados coletados em testes realizados em laboratório,


utilizou-se da plataforma computacional Excel. Através da macro desenvolvida
em VBA (Visual Basic for Applications) realizou-se todo processo de leitura das
informações importadas (temperatura em cada “pixel” de uma área selecionada
da imagem) e por meio do arquivo do tipo “.csv” proveniente do “software Flir
Tools” foi possibilitada a mensuração das temperaturas da imagem. A figura 7
demonstra graficamente os resultados obtidos, onde possível verificar uma
elevação de temperatura na região que se encontra o aquecimento do contato.

Figura 8 - Gráfico tridimensional, Temperatura por Pixel gerada no contato.


Fonte: Autoral

2.7 Análise da aplicabilidade do sistema de medição temperatura

Como visto nos itens anteriores, o sistema de medição da temperatura


apesar de sua complexidade, teve sucesso em identificar mudanças em seu
padrão térmico, possibilitando a visualização da temperatura desde a máxima
até a mínima decorrente em toda área de análise, além de informar a sensação
térmica do ambiente. Deste modo conclui-se que o sistema se adequou com a
ferramenta de medição podendo concretizar os objetivos propostos no trabalho.
Outro fator importante que possibilita a análise técnica, é o
“Software” do equipamento termográfico, cujo aplicativo disponibiliza diversas
funções, desde a edição da imagem capturada, ajustes de faixas de temperatura,
até a leitura de “pixels”, ideal para a identificação de pontos onde ocorrem a
máxima amplitude da temperatura (pode ser exportado para Excel, facilitando na
definição da faixa de operação através do levantamento de gráficos).

2.8 Desenvolvimento de protótipo para simulação de ambiente de


operação.

Para consolidar a simulação de forma assertiva e obter a possibilidade de


trabalhar com as duas variáveis que embasaram o desenvolvimento do projeto
(Corrente e Temperatura Ambiente), foi necessário criar um sistema compacto e
com uma isolação térmica com objetivo de gerar a maior temperatura com os
equipamentos simuladores.
A variação de temperatura ambiente foi proporcionada com o auxílio de
uma caixa de madeira com dimensões de 1x1x1 metro (1m3) fechada, definidas
após testes em bancas conforme descrito anteriormente e com intuito de realizar
um foco melhor de todos os contatos e realizar o controle da temperatura do
ambiente interno, na figura 9 foi apresentado o sistema em questão.
Figura 9 - Protótipo para simulação de temperatura ambiente.
Fonte: Autoral

Em uma das paredes da caixa instalada o suporte para apoio da câmera,


(dimensões 25 x 30cm conforme destaque em vermelho na figura 9). Vale
destacar que o sistema proporcionou a realização de imagens sempre da mesma
posição e, assim, obter uma padronização de imagens obtidas. Na figura 10 foi
ilustrado o levantamento das temperaturas do protótipo.

Figura 10 - Suporte para câmera.


Fonte: Autoral.
Para realizar o ajuste térmico no interior da caixa (destaque em vermelho
da figura 9), utilizou-se de um controlador de temperatura onde foi possível
monitorar a temperatura no ambiente. O mesmo é composto por um termostato,
resistência de níquel cromo, cooler, conector de porcelana, temporizador e um
transformador para reduzir a tensão, auxiliando na adaptação de uma nova
resistência (com potência compatível as necessidades do sistema), (conforme
ilustrado na figura 11). Na figura 11ª, destaca-se o diagrama do sistema utilizado,
e na figura 11B o sistema instalado para gerar a temperatura necessária no
prototipo desenvolvido.

Figura 11 - (A) Diagrama Elétrico, (B) Controlador de temperatura em laboratório.


Fonte: Autoral.

Através desses dispositivos obteve aproximadamente uma potência de


890 W, gerando nos testes térmicos de ambiente uma temperatura interna
máxima de 38° C, (vale destacar que o ambiente externo em laboratório estava
em 22 C°).

2.9 Conclusões parciais do capítulo

Neste Capítulo, foi apresentada a metodologia para levantamento das


temperaturas e retratada a identificação por meio dados numéricos de forma
pautada no sistema. O sistema utilizado na investigação dos dados de
aquecimento foi capaz de extrair as informações das imagens conforme as
necessidades do sistema de monitoramento.
O ponto determinante para o bom desenvolvimento do projeto, foi a
escolha do equipamento para o monitoramento em questão, devido a sua
disponibilidade e concessão, e por ser uma ferramenta de alta capacidade de
monitoramento. A câmera T400 possibilitou a visualização (através de valores
numéricos) das alterações do padrão e o mapeamento das temperaturas. Vale
destacar que as variáveis do “setup”, como emissividade, a temperatura
ambiente e o posicionamento devem ser devidamente ajustadas com o intuito de
reduzir quaisquer discrepâncias no processo de medição. Também foi possível
observar a importância do “software Flir tools” fornecido pelo fabricante na coleta
dos dados. O “setup” foi construído em um protótipo de simulação: uma caixa de
madeira com dimensões de 1x1x1 metro fechada, conforme destacado na figura
9.
Conclui-se que, o estudo apresentado neste capítulo apresentou
argumentos que demonstram que o sistema de medição pode ser utilizado no
monitoramento de temperatura de contato e no protótipo a simulação de falhas,
proporcionando a aplicabilidade no processo de identificação de possíveis
anomalias térmicas no contato.
Capítulo 3 - Metodologia para Determinação do Padrão do
Comportamento de Temperatura.
Neste capítulo será apresentada a metodologia para determinação do padrão do
comportamento da temperatura em um componente elétrico.

3.1 Adequação dos dados de temperatura levantados pelo sistema de


monitoramento (Primeira parte do Processo de Análise)
O processo inicial para definição da faixa de variação típica da
temperatura utilizou o método de ponderamento na estrutura matricial principal,
fornecida pelo “software” conforme mencionado no capítulo 2, onde foi
apresentado o modelo de matriz originalmente contendo 76800 “pixels” com
valores de temperatura variadas. Houve a necessidade da redução da matriz
obtendo dados mais simplificados para uma melhor visualização e interação do
aplicativo, permitindo assim realizar a análise simplificada do comportamento
térmico do contato sem perder a assertividade, foi separado grupos de 75 células
e através desse procedimento obteve-se uma matriz reduzida com 1024
partículas de temperaturas distintas. A diminuição não trouxe redução na
assertividade e melhorou o dinamismo na avaliação, conforme apresentado na
figura 12, este valor foi estabelecido após diversos testes.

INICIO DO PROCESSO

RECEBER MATRIZ DE 76800 PONTOS DE TEMPERATURAS.

REDUZIR MATRIZ PARA 1024 PONTOS DE TEMPERATURAS.

Figura 12 - Processo para obtenção Matriz Otimizada. Fonte: Autoral.

Esta matriz de análise foi a que melhor se adequou no processo para a


determinação dos padrões térmicos, ou seja, obter amostras para determinar a
faixa típica de variação da temperatura no contato em uma determinada
condição operacional.
3.1.1 Processo para redução do número de pontos de medição de
temperatura
Para otimização matriz térmica extraída pelo “software Flir tools”, foi
necessário a separação por grupos de células para assim realizar médias
ponderadas, para definição de tal valor foi utilizada a equação (1):

Equação 1 - Média Ponderada


∑𝑛
𝑖=1 (𝑋𝑖∗𝑝𝑖)
𝑀𝑝 = ∑𝑛
(1)
𝑖=1 𝑃𝐼

Onde:
Mp – Média Ponderada.
Xi – Conjunto de produtos.
pi – Peso.
PI– Soma dos pesos.

3.1.2 Exemplo do processo para redução do número de pontos de


medição de temperatura
Para exemplificar a descrição do processo em questão e utilização da
equação (1) para obtenção da matriz otimizada com valores reais em graus (ºC).
Portanto foi utilizada a tabela 1 para obtenção do exemplo da média ponderada.

Tabela 1 - Amostra parcial da matrizl que representa 75 pixels e suas respectivas temperaturas
da imagem Termográfica. Fonte: Autoral.
Temperatura em Graus (°C)
23,25 23,406 23,274 23,352 23,394
23,352 23,388 23,37 23,364 23,394
23,328 23,364 23,382 23,268 23,352
23,31 23,406 23,322 23,424 23,412
23,13 23,55 23,364 23,388 23,358
23,208 23,43 23,268 23,454 23,394
23,256 23,358 23,37 23,412 23,406
23,202 23,244 23,34 23,586 23,37
23,25 23,334 23,31 23,34 23,592
23,274 23,334 23,376 23,418 23,472
23,31 23,322 23,424 23,424 23,394
23,262 23,37 23,388 23,43 23,34
23,166 23,376 23,334 23,382 23,31
23,346 23,304 23,352 23,292 23,364
23,232 23,364 23,34 23,358 23,364

Exemplo de utilização da Equação (1):


(23,25∗1)+(23,352∗2)+(23,328∗3)+⋯+(23,364∗75) 66.619,52
𝑀𝑝 = = = 23,375 °𝐶
1+2+3+4+5+6+7…+75 2850
3.2 Estrutura do Sistema para Determinação do Padrão de
Comportamento da temperatura
A partir da definição dos valores da temperatura de cada conjunto de
“pixel”, o próximo passo é determinar o padrão de comportamento da
temperatura. O processo para determinar o padrão de comportamento das
temperaturas considerou somente as faixas de corrente e temperatura ambiente.
Vale destacar que, nesta fase inicial de pesquisa foram utilizadas somente estas
duas variáveis. O processo em questão que possibilita a determinação dos
valores mínimos e máximos registrados de temperatura, em um determinado
período de tempo em função das variáveis (corrente e temperatura ambiente), é
ilustrado na figura 13.

USUÁRIO DEFINE LIMITES DE CORRENTE

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


FAIXAS DE CORRENTE QUE SERAM
UTILIZADAS.

USUÁRIO DEFINE LIMITES DE TEMP.


AMBIENTE PARA REGISTRO.

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


FAIXAS DE TEMP. AMBIENTE QUE SERAM
UTILIZADAS.

SISTEMA DETERMINA AS COMBINAÇÕES


DAS FAIXAS DE CORRENTE E
TEMPERATURA AMBIENTE

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


AMOSTRAS PARA A DEFINIÇÃO DO PADRÃO

DEFINIÇÃO DOS PADRÕES DE CADA


COMBINAÇÃO.

Figura 13 - Fluxograma do processo para Determinação do Padrão de Comportamento - Fonte:


Autoral.

3.2.1 Descrição da metodologia para determinar as faixas de corrente


Inicia-se a análise da primeira condição do processo para levantamento
dos padrões, no mesmo se estabelece a condição inicial para a determinação
dos limites e faixas da corrente. Vale destacar que tais parâmetros são
estabelecidos pelo usuário. E que o sistema necessita que sejam determinados
os limites e as faixas de corrente que irão trabalhar. A imagem da figura 14 ilustra
parte do fluxograma referente a tal etapa do processo em questão.

USUÁRIO DEFINE LIMITES DE CORRENTE

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


FAIXAS DE CORRENTE QUE SERAM
UTILIZADAS.

Figura 14 - Processo de Definição dos Limites e Quantidade de Faixas da Corrente - Fonte:


Autoral.

a) Definição das variáveis


As variáveis envolvidas no processo de análise foram apresentadas a
seguir:
LCI – Limite de Corrente Inferior
LCS – Limite de Corrente Superior
NFA – Número de Faixas de Corrente
Os parâmetros LCI e LCS, se referem aos valores máximos e mínimos de
corrente que serão considerados pela análise e o NFC é a variável que definirá
o número de faixas que será dividido (igualmente) o intervalo de corrente em
questão, vale destacar que, este número não deve ser escolhido de forma a não
comprometer a assertividade do sistema e o tempo para processamento dos
dados.

b) Exemplo do processo
Para exemplificar o processo em questão foi utilizado o seguinte caso: em
um sistema de distribuição de energia uma determinada chave opera com faixa
de corrente de 10 a 100 A, portanto é adotado LCI = 70A e LCS = 100A, e o
usuário determinou NFA = 3 faixas. Na figura 15 é possível verificar o processo
em questão, onde a Faixa 01 abrange o intervalo de 70 a 80A, a de número 02
a faixa de 80 a 90A e a denominada de 03 entre 90 a 100A.
Figura 15 - Exemplo do processo de Escalonamento da Corrente. Fonte: Autoral.

3.2.2 Descrição da metodologia para determinar as faixas de temperatura


ambiente
Dando continuidade no processo para levantamento do padrão, devem
ser estabelecidos os limites e faixas da temperatura ambiente, vale destacar que,
o usuário determinará os limites e a quantidade de faixas a serem utilizados para
escalonar a temperatura ambiente de forma que se possa realizar uma
comparação de diferentes comportamentos, esta parte do processo foi ilustrada
na figura 16.

USUÁRIO DEFINE LIMITES DE TEMP.


AMBIENTE PARA REGISTRO.

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


FAIXAS DE TEMP. AMBIENTE QUE SERAM
UTILIZADAS.

Figura 16 - Processo de Definição dos Limites e Quantidade de Faixas da Temperatura


Ambiente - Fonte: Autoral.

a) Definição das variáveis


As variáveis envolvidas no processo de análise foram apresentadas a
seguir:
Tmin – Limite de temperatura Mínima
Tmax – Limite de temperatura Máxima
NFT – Número de Faixas de Temperatura
Os parâmetros Tmax e Tmin, se referem aos valores máximos e mínimos
da temperatura ambiente que serão considerados pela análise e o NFT é a
variável que definirá o número de faixas que será dividido (igualmente) o
intervalo temperatura em questão. Vale destacar que, este número não deve ser
escolhido de forma a não comprometer a assertividade do sistema e o tempo
para processamento dos dados.
b) Exemplo do processo
Para exemplificar o processo em questão foi utilizado o seguinte caso, em
um sistema de distribuição de energia a temperatura ambiente varia em torno de
10 a 40°C, portanto é adotado Tmin = 10°C e Tmax = 40°C, e o usuário
determinou NFT = 3 faixas, na figura 17 é possível verificar o processo em
questão, onde a Faixa 01 abrange o intervalo de 10 a 20°C, a de número 02 a
faixa de 20 a 30°C e a denominada de 03 entre 30 a 40°C.

Tmax = 40°C
Faixa 03
F2= 30°C
Faixa 02
F1= 20°C
Faixa 01
Tmin = 10°C

Figura 17 - Exemplo do processo de Escalonamento da Temperatura Ambiente.


Fonte: Autoral.

3.2.3 Definição do processo para determinação das combinações das


faixas de temperatura ambiente e corrente
Na fase em questão o sistema determinará as possíveis combinações
entre as faixas de temperatura ambiente e a corrente elétrico do equipamento
analisado, vale destacar que cada o valor das possibilidades será em função das
características do escalonamento adotado, a etapa referente ao fluxograma é
apresentada na figura 18.

SISTEMA DETERMINA AS COMBINAÇÕES


DAS FAIXAS DE CORRENTE E
TEMPERATURA AMBIENTE

Figura 18 - Etapa do fluxograma associada a determinação das combinações das faixas de


temperatura ambiente e corrente - Fonte: Autoral.

a) Exemplo do processo
Para exemplificar o processo em questão foi utilizado o seguinte caso, LCI
= 20A e LCS = 50A, e o usuário determinou NFA = 3 faixas e Tmin = 10°C e
Tmax = 40°C, e o usuário determinou NFT = 3 faixas, portanto, será possível
afirmar que existirá um conjunto de nove faixas referentes a corrente e
temperaturas, sendo as mesmas descritas a seguir.
• F1 corrente = 20 ≥ 30𝐴
• F2 corrente = 30 ≥ 40𝐴
• F3 corrente = 40 ≥ 50𝐴
• F1 Temp. Amb. = 10 ≥ 20℃
• F2 Temp. Amb. = 20 ≥ 30℃
• F3 Temp. Amb. = 30 ≥ 40℃

Considerando as faixas de corrente e temperatura, existira também um


conjunto de nove combinações, descritas a seguir:
• Combinação 01 - F1 corrente e F1 Temp. Amb
• Combinação 02 - F1 corrente e F2 Temp. Amb
• Combinação 03 - F1 corrente e F3 Temp. Amb
• Combinação 04 – F2 corrente e F1 Temp. Amb
• Combinação 05 – F2 corrente e F2 Temp. Amb
• Combinação 06 – F2 corrente e F3 Temp. Amb
• Combinação 07 – F3 corrente e F1 Temp. Amb
• Combinação 08 – F3 corrente e F2 Temp. Amb
• Combinação 09 – F3 corrente e F3 Temp. Amb

3.2.4 Descrição da quantidade de amostra para determinação o padrão de


comportamento da temperatura
Nesta parte do processo o usuário determinará a quantidade de amostras
a serem utilizadas no processo que determina o padrão do comportamento da
temperatura em uma região específica da análise, ou seja, deverá ser definida
uma quantidade mínima de amostras que deverá ser armazenada no banco de
dados, para criação do padrão. Vale destacar que, a quantidade de amostra
determinará de forma geral a precisão do sistema, caso o número for muito
pequeno o padrão não expressará o real comportamento da temperatura em
uma determinada condição de operação, na figura 19 e ilustrada a etapa em
questão.

USUÁRIO DEFINE A QUANTIDADE DE


AMOSTRAS PARA A DEFINIÇÃO DO PADRÃO

Figura 19 - Processo de definição da quantidade amostras e criação do padrão de todas as


condições. Fonte: Autoral.

3.2.5 Definição do padrão para cada combinação


Após todos os parâmetros necessários serem inseridos pelo usuário, é
feita uma análise interna do sistema onde é verificado todos os registros para
criação do padrão, para cada área do equipamento a ser analisado. Vale
destacar que, a quantidade de amostra determinará de forma geral a precisão
USUÁRIO DEFINI A QUANTIDADE DE FAIXAS
DE CORRENTE QUE SERÃO UTILIZADAS.

USUÁRIO DEFINI LIMITES DE TEMP.


do sistema, caso o número for muito pequeno
AMBIENTE o padrão não expressará o real
PARA REGISTRO.

comportamento da temperatura em uma determinada condição de operação.


USUÁRIO DEFINI A QUANTIDADE DE FAIXAS
O processo em questão levantará
DE TEMP. AMBIENTE os
QUEvalores
SERÃO máximos, mínimos e o
UTILIZADAS.
mediano da temperatura de cada área do equipamento analisado, vale destacar,
que os dados analisados devem possuir um mínimo de amostras definido
USUÁRIO DEFINI A QUANTIDADE DE
inicialmente, na figura 20 e ilustrada
AMOSTRAS PARAaA etapa emDO
DEFINÇÃO questão.
PADRÃO .

DEFINIÇÃO DOS PADRÕES DE CADA


COMBINAÇÃO

Figura 20 - Processo de definição dos padrões - Fonte: Autoral.

a) Exemplo do processo
Para ilustrar o método em questão foi utilizado o seguinte caso, LCI =
40A e LCS = 55A, e o usuário determinou NFA = 3 faixas e Tmin = 26°C e
Tmax = 32°C, e o usuário determinou NFT = 3 faixas, e o usuário determinou
NM = 6 amostras, portanto, será possível afirmar que existirá um conjunto
de nove faixas referentes a corrente e temperaturas sendo as mesmas
compostas com 6 amostras de cada faixa descritas na tabela 2 a seguir.

Tabela 2 - Registro de amostras para cada condição. Fonte: Autoral.

Após o sistema realizar o processo de inserção das amostras na sua


respectiva condição, inicia-se o processamento de análise de todos os dados,
ou seja, retirada dos valores de extremidade como máxima e média
temperatura registradas em cada condição e assim feito criação dos padrões,
conforme demonstrado na tabela 3 a seguir.

Tabela 3 - Registro do Padrão de temperaturas


para cada condição. Fonte: Autoral

3.3 Conclusões parciais do capítulo

Neste Capítulo foi apresentada a metodologia para determinação do


padrão do comportamento da temperatura em uma área do componente elétrico.
Assim foi concluído que, o estudo apresentado neste capítulo demonstrou o
funcionamento do sistema que possibilitou a análise do comportamento “pixel”
a “pixel”, proporcionando a aplicabilidade no processo de identificação de
possíveis falhas em contatos elétricos.
Capítulo 4 - Metodologia para Identificação das alterações do
padrão de temperatura dos contatos
Neste capítulo foi apresentada a metodologia para identificar as mudanças de
comportamento na temperatura do contato.

4.1 Metodologia para Identificação de Alterações do Padrão da


Temperatura dos Contatos
Nesta etapa de desenvolvimento será apresentado o processo para
quantificação do desvio da temperatura em uma determinada área analisada,
vale destacar que devido cada grupo de “pixel” possuir um comportamento
diferente em relação ao parâmetro analisado, foi necessário inicialmente a
padronização dos valores antes da realização de uma análise para detecção de
possíveis mudanças. No diagrama indicado pela figura 21 foi apresentado
fluxograma do processo em questão, vale destacar que nos itens descritos a
seguir foram apresentados detalhes das seis etapas do processo em questão.

NORMALIZAR OS PADRÕES DE CORRENTE


LEVANTADOS EM CADA GRUPO DE PIXEL.

NORMALIZAR AS MEDIÇÕES DE CORRENTE


EM CADA GRUPO DE PIXEL.

CÁLCULO DE DESVIO DE TEMPERATURA


EM CADA GRUPO DE PIXEL.

DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE DE CAMADAS


DE PIXEL QUE SERÁ ANALISADA.

DETERMINAR O DESVIO DA TEMPERATURA


DOS GRUPOS DE PIXEL UTILIZANDO
CRITÉRIO DE INTENSIDADE

DETERMINAR O DESVIO DA TEMPERATURA


DOS GRUPOS DE PIXEL UTILIZANDO
CRITÉRIO QUANTITATIVO

Figura 21 - Fluxograma para identificação de desvio do comportamento da temperatura em


grupo de pixel. Fonte: Autoral.
4.2 Normalização dos Padrões de Oscilação da Temperatura
A partir da definição dos padrões de temperatura em cada grupo de “pixel”
nas diversas combinações, inicia-se o processo para identificação de mudanças
no comportamento do parâmetro e consequentemente a identificação de falhas
no equipamento. Primeira parte da metodologia refere-se à normalização dos
valores obtidos e vale destacar que, tal procedimento torna-se necessário devido
a existência de flutuações nos índices das variáveis em análise nas diversas
áreas do equipamento.
Considerando que os padrões são configurados a partir de três
parâmetros máximo, mínimo e mediano, o procedimento associa o valor “1” a
parâmetros máximos e “0” aos denominados de mediano, formando assim um
seguimento de reta, que podem ser descritos através de duas equações e desta
forma padroniza qualquer um valor a ser analisado. Para melhor exemplificar tal
processo, projeta-se na figura 22 tais padronização e na equação (2) a função
respectiva, vale destacar que devido ao objetivo proposto em detectar aumento
na resistência de contato, ou seja, visualizar sobre temperaturas, somente foram
analisados valores superiores aos índices medianos.

1
Tmáx = 27ºC

Tmédio = 25ºC
0
Figura 22 - Processo de definição da Quantidade amostras e criação do padrão de todas as
condições. Fonte: Autoral

Para melhor análise dos pontos assim demostrados na figura 22, foi
utilizado a respectiva equação da reta como base, onde toda reta não-vertical,
ou seja, reta que não se tem ângulo igual a 90º, possui uma equação que
representa todos os seus pontos, portanto a mesma é demonstrada através de
pontos pertencentes a essa reta juntamente com seu coeficiente angular,
conforme descrita a equação (2) e ilustrada na figura 23 seguir.
Figura 23 - Demonstração da Equação da Reta.
Fonte: https://brainly.com.br/tarefa/25784258. Acesso em:24/07/2020, 17h29.

Equação:

Equação 2 - Coeficiente Angular da Reta


𝑦 − 𝑦𝑜
𝑀= (2)
𝑥 − 𝑥𝑜

Sendo:
𝑀: Coeficiente angular da Reta.
𝑥𝑜 e 𝑦𝑜: Pontos na reta mínimo.
𝑥 e 𝑦 : Pontos na reta máximo.

4.3 Padronização da Medição de Temperatura em cada Grupo de Pixel


Considerando que foram normalizados os limites de temperatura de cada
grupo de “pixel”, foi possível realizar também a padronização das temperaturas
que serão analisadas, lembrando que este procedimento visa a normalizar os
desvios nos parâmetros em questão.
Tal procedimento foi baseado na equação (2) descrita no item anterior e
indica basicamente a proporcionalidade entre os valores medidos, mediana e o
máximo, o mesmo é expresso em (3).

Equação 3 – Valor Nominal


𝑉𝑀𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑇𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜
𝑉𝑛𝑜𝑚 = (3)
𝑇𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 − 𝑇𝑀𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎

A seguir foi apresentado um exemplo de utilização da equação (3), os


parâmetros utilizados foram:

𝑉𝑀𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 = 28,65°𝐶

𝑉𝑀𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎 = 25,00°𝐶
𝑉𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 = 27,00°𝐶

Portanto:
28,65°𝐶−27°𝐶
𝑉𝑛𝑜𝑚 = 27°𝐶 − 25°𝐶
= 0,825

Os resultados de tal processo são facilmente interpretados, pois valores


superiores a “0” indicam sobre aquecimento de um determinado grupo de “pixel”
em uma determinada condição operacional, vale destacar que todos os valores
negativos foram considerados zero.
Um exemplo do processo em questão foi apresentado a seguir na Tabela
4, onde é demonstrado o sistema com sobre aquecimento e trabalhando em
regime normal de operação.

Tabela 4 – Exemplo de normalização de temperatura para (A) Sistema indicando sobre


aquecido; (B) Sistema indicando Operação Normal. Fonte: Autoral.
Pixel 30:10 Pixel 30:10
Condições Vmed Tmédio Tmáximo Vnom Condições Vmed Tmédio Tmáximo Vnom
Condição 1 26,58 27,02 0,00 Condição 1 26,58 27,02 0,00
Condição 2 27,23 27,86 0,00 Condição 2 27,23 27,86 0,00
Condição 3 27,87 28,71 0,00 Condição 3 27,87 28,71 0,00
Condição 4 27,32 27,86 0,00 Condição 4 27,32 27,86 0,00
Condição 5 27,55 28,43 0,00 Condição 5 27,55 28,43 0,00
Condição 6 28,52 28,99 0,00 Condição 6 28,52 28,99 0,00
Condição 7 27,92 28,71 0,00 Condição 7 27,92 28,71 0,00
Condição 8 28,33 29,28 0,00 Condição 8 28,33 29,28 0,00
Condição 9 149,48 28,00 32,00 29,37 Condição 9 30,00 28,00 32,00 0,00

(A) (B)

4.4 Determinação do Desvio de Temperatura em cada Grupo de Pixel


Com os valores padronizados foi possível detectar que as resultantes
superiores a “0” indicam anomalias, porém para quantificar a intensidade do
desvio, foi desenvolvido uma metodologia que possibilita a mensuração de tal
parâmetro com mais precisão, tendo como principal objetivo de fornecer um fator
importante na identificação da gravidade da falha detectada.
O processo visar associar uma falha muito grave (pior caso) a um valor
numérico igual a “1” e uma condição normal a “0”, para tanto, o valor encontrado
no processo de padronização de temperatura deverá ser multiplicado pela
constante denominada 𝐾𝑇𝑒𝑚𝑝 . Vale destacar que o valor de 𝑇𝑀𝑎𝑥. 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 deve
ser adotado conforme expectativa máxima de temperatura.
Equação 4 - Constante de Temperatura
𝑇𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 − 𝑇𝑀𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎
𝐾𝑇𝑒𝑚𝑝 = (4)
𝑇𝑀𝑎𝑥. 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 − 𝑇𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜

Para melhor exemplificar a forma em que a equação 5 foi utilizada dentro


da análise conforme descrito anteriormente, a seguir foi demostrado com valores
a utilização.
32 °𝐶 − 28 °𝐶
𝐾𝑇𝑒𝑚𝑝 = = 0,0119
200 °𝐶 − 32 °𝐶

Tabela 5 - Exemplo cálculo de desvio da temperatura para (A) Sistema indicando sobre
aquecido 149,48°C; (B) Sistema indicando sobre aquecido 200°C. Fonte: Autoral.
Pixel 30:10 Pixel 30:10
Condições Vmed Tmédio Tmáximo Vnom Condições Vmed Tmédio Tmáximo Vnom
Condição 1 26,58 27,02 0,00 Condição 1 26,58 27,02 0,00
Condição 2 27,23 27,86 0,00 Condição 2 27,23 27,86 0,00
Condição 3 27,87 28,71 0,00 Condição 3 27,87 28,71 0,00
Condição 4 27,32 27,86 0,00 Condição 4 27,32 27,86 0,00
Condição 5 27,55 28,43 0,00 Condição 5 27,55 28,43 0,00
Condição 6 28,52 28,99 0,00 Condição 6 28,52 28,99 0,00
Condição 7 27,92 28,71 0,00 Condição 7 27,92 28,71 0,00
Condição 8 28,33 29,28 0,00 Condição 8 28,33 29,28 0,00
Condição 9 149,48 28,00 32,00 0,70 Condição 9 200,00 28,00 32,00 1,00
(A) (B)

4.5 Definição do Número de Camadas de Grupos de Pixel


Para determinação do padrão utilizou-se de uma análise “pixel” a “pixel”,
e para melhor identificação de falhas, foram separados em grupos. Pensando
em visualizar o padrão do comportamento de uma área aquecida, a mesma
poderá ser dividida em até 6 camadas, classificadas por cores conforme ilustrado
na tabela 6. Vale destacar que, o ponto central poderá ser associado ao ponto
de maior temperatura registrada ou a outro conforme o interesse do usuário.

Tabela 6 - Número de Camadas de Grupo de Pixel. Fonte: Autoral.


37,0269 37,3979 37,9410 39,1287 39,9096 57,5631 41,5680 36,7743 36,2268 35,9813 35,8295
37,0806 37,5303 38,2692 39,7027 41,3509 63,1252 46,7072 37,2167 36,3551 36,0588 35,8639
37,0962 37,7583 38,7235 40,5275 42,5989 72,2278 52,8932 37,7464 36,5844 36,1917 35,9351
37,4130 38,1014 39,2757 41,4956 44,2609 93,8494 55,0239 38,2793 36,9293 36,4061 36,0882
54,3219 58,3187 60,4788 68,2081 79,4721 131,4833 48,1144 39,4513 37,6005 36,7699 36,2900
37,1315 37,9603 39,7993 43,7986 72,7464 142,3598 48,6522 41,0371 38,2498 37,0132 36,2938
36,2334 36,6317 37,5564 41,5785 50,3374 50,6953 47,7704 40,2425 37,1773 36,3886 36,0513
35,7267 35,9147 36,1418 36,7822 38,2324 39,1015 37,9820 36,6464 36,1450 35,8633 35,6989
35,4996 35,5882 35,6010 35,6299 35,6912 35,6909 35,6626 35,6237 35,6760 35,6110 35,5311
35,4194 35,4860 35,4997 35,4539 35,4668 35,4465 35,4536 35,4734 35,5432 35,5215 35,4468
35,4070 35,4803 35,4526 35,4300 35,4503 35,4237 35,4359 35,4636 35,5327 35,4854 35,4606
A tabela é constituída pela camada central e as demais definidas em
ordem crescente de 1 a 5 e para iniciar de supervisão o usuário deverá definir a
quantidade de camadas que será analisada pelo sistema, o número deve ser
definido conforme o nível de propagação do aquecimento existente no
equipamento, deverá ser admitida somente camada onde ocorrem variações
significativas de temperatura.

4.6 Detecção do Desvio da Temperatura por “Critérios de Intensidade”


Uns dos critérios para a detecção do desvio da temperatura apresentado
neste estudo foi o denominado como “critério de intensidade” que é relacionado
pela soma das camadas, conforme demostrado na equação (5).
Equação 5 - Valores de Camada
∑ 𝑉𝑛𝑜𝑚
𝑉𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 = (5)
∑ 𝑄𝑝𝑐
Sendo:
Vnom: Valores normalizado de um grupo de “pixel” referente a uma
camada específica
Qpc: Quantidade de grupos de “pixel” de uma camada específica.

Para melhor exemplificar a fórmula utilizada, na tabela 7 foi apresentado


um exemplo de valores normalizados, onde foram analisadas as cinco camadas.

Tabela 7 - Exemplo dos valores dos desvios de temperatura em situação de anormalidade.


Fonte: Autoral.
CONDIÇÃO 9
0,0730 0,0729 0,0887 0,0978 0,0910 0,1823 0,1026 0,0799 0,0727 0,0835 0,0705
0,0691 0,0662 0,0746 0,0870 0,0962 0,2295 0,1157 0,0836 0,0743 0,0665 0,0646
0,0692 0,0782 0,0749 0,1054 0,0984 0,2822 0,1642 0,0738 0,0673 0,0590 0,0690
0,0899 0,0736 0,0801 0,1010 0,1049 0,4067 0,1605 0,0684 0,0630 0,0664 0,0780
0,1678 0,1884 0,2141 0,2387 0,3177 0,6169 0,1113 0,0886 0,0815 0,0788 0,0812
0,0819 0,0793 0,0785 0,0922 0,2644 0,6993 0,1201 0,0793 0,0810 0,0802 0,0669
0,0830 0,0759 0,0792 0,0943 0,1328 0,1261 0,1205 0,0795 0,0770 0,0621 0,0737
0,0679 0,0697 0,0731 0,0556 0,0747 0,0824 0,0754 0,0591 0,0793 0,0674 0,0738
0,0606 0,0557 0,0760 0,0600 0,0644 0,0603 0,0561 0,0741 0,0684 0,0579 0,0708
0,0702 0,0572 0,0590 0,0590 0,0591 0,0570 0,0691 0,0672 0,0656 0,0655 0,0683
0,0621 0,0745 0,0804 0,0762 0,0663 0,0742 0,0743 0,0744 0,0608 0,0766 0,0764
Aplicando a equação (5) na camada 1 é possível obter o valor do
parâmetro em questão.

0,3177 + 0,6169 + 0,1113 + 0,1201 + 0,1205 + 0,11261 + 0,1328 + 0,2644


𝑉𝐶𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎1 = = 0,0,2262
8

Adotou-se a análise do princípio da propagação, vale mencionar que o


estudo se dará por correlação do ponto central de aquecimento do contato onde
sua maior intensidade, e para sua extremidade nas camadas subsequentes
chegando mais cerca de 0, como é possível verificar na Tabela 8 descrita a
seguir.

Tabela 8 - Tela do Sistema com Pontos de Medição do Ponto Central e as Camadas


Subsequentes. Fonte: Autoral.
Ponto Resultado
Centro 0,6993
Vcamada 1 0,2262
Vcamada 2 0,1163
Vcamada 3 0,0930
Vcamada 4 0,0795
Vcamada 5 0,0804

Observa-se que os pontos com maior aquecimento é o ponto Central e as


camadas subsequentes são relativamente mais baixos, devido ao efeito de
dispersão e dissipação da temperatura como já mencionado. Desta forma,
entende-se que a correta medição considerou uma matriz aquecida de contato,
a partir deste modelo de análises em propagação, examinando como um mapa
de calor, pode-se obter níveis diferentes, permitindo criar padrões de alarmes
atuando com suas respectivas situações, classificando-os como crítico, médio e
baixo.
Essa metodologia poderá ser utilizada para criação de um modelo com
características específicas de defeitos, podendo identificar prováveis
anormalidades para criação de um histórico enriquecendo um banco de falhas.

4.7 Detecção do Desvio da Temperatura por “Critérios Quantitativos”


Outra forma que poderá detectar e classificar um determinado sobre
aquecimento é o levantamento da quantidade de grupos de “pixel” com
anomalias, para tanto foi desenvolvida uma metodologia que possibilita
quantificar as mesmas em diversas faixas de intensidade conforme definição do
usuário, considerando que esta metodologia além de detectar um sobre
aquecimento, poderá identificar um padrão e assim correlacionar um defeito a
um outro ocorrido no passado.
No exemplo apresentado na Tabela 9 (B) é ilustrado uma aplicação de tal
metodologia, o mesmo pode ser observado que se utilizou cinco níveis de
intensidade e que foi analisado somente a primeira camada demonstrado na
Tabela 9 (A) (em azul), sendo também possível verificar que a quantidade de
valores de Vnom entre 0 ≥ 0,2 é igual a cinco, entre 0,2 ≥ 0,4 existes dois e 0,6 ≥
0,8 foi verificado somente um.

Tabela 9 - (A) Tabela Camada central e Camada 1; (B) Tabela de Critérios Quantitativos.
Fonte: Autoral.

A análise dos desvios com a mesma amplitude permite identificação de


uma possível uma falha, assim como seu grau de intensidade através da
quantidade de valores registrados em níveis mais elevados, lembrando que
valores próximos a 0 tendem a ser menos críticos.
A associação desta metodologia a de intensidade citada no tópico anterior
possibilita maior robustez na identificação e caracterização do defeito que
possibilitará o sistema identificar o tipo de falha se baseando nos registros
anteriores.

4.8 Conclusões Parciais do Capítulo


O Capitulo em questão foi apresentado toda a metodologia utilizada para
identificação do desvio de padrão, ou seja, demonstrando assim todo o processo
de comparação e normalização dos valores por grupo de “pixel”, tendo como
parâmetros valores Tmáxima e Tmédio dos limites registrados com o sistema em
regime normal de operação, contando também com a validação dos critérios de
analise utilizados, onde facilitou a visualização do sobre aquecimento.
Capítulo 5 – Testes para avaliação do comportamento da
Metodologia de identificação de mudança de comportamento da
temperatura
Neste capítulo foi apresentada a metodologia para identificar as mudanças de
comportamento na temperatura do contato.

5.1 Considerações Iniciais sobre os testes para Avaliação do


Comportamento do Sistema
Para se obter uma avaliação precisa do comportamento do sistema foram
realizados testes para avaliar os dados assim descritos nos itens anteriores e
verificar assertividade do funcionamento do mesmo.

5.2 Definição do Mapeamento das Temperatura em Panorama Reduzido


para determinação do Padrão de comportamento
O Sistema inicia seu funcionamento extraindo os valores de médias
ponderadas para o agrupamento de “pixel” e desta forma é criando uma matriz
com 64 colunas e 16 linhas (1024 “pixels”) com o objetivo de apresentar um
padrão de panorama das temperaturas de um determinado equipamento, na
Tabela 10 é apresentado um exemplo da mesma, de forma parcial.

Tabela 10 - Exemplo de Mapeamento das Temperatura em Panorama Reduzido para


determinação de um padrão. Fonte: Autoral.
Médias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 23,0083 23,0670 24,4064 23,9847 23,1236 23,1029 23,0888 23,0601 23,1056 23,1088 23,0526
2 23,0175 23,1577 23,6387 24,1073 23,3354 23,3277 23,1861 23,0473 23,0735 23,0803 23,0548
3 23,0070 23,1488 23,3853 23,5457 23,1097 23,0223 23,0223 23,0359 23,0701 23,0834 23,0588
4 23,0181 23,0893 23,2027 25,5465 23,1929 23,0943 23,0278 23,0303 23,0594 23,0857 23,0402
5 23,0137 23,0914 23,4322 25,6982 23,2397 23,1027 23,0717 23,0435 23,0858 23,0805 23,0617
6 22,9922 23,0800 24,1061 25,4366 23,2324 23,1047 23,0425 23,0227 23,0599 23,0727 23,0300
7 23,0026 23,0814 24,1411 25,2865 23,2452 23,1329 23,0682 23,0311 23,0532 23,0761 23,0278
8 22,9827 23,0482 23,3694 26,7586 23,3383 23,1140 23,0477 23,0298 23,0408 23,0500 23,0041
9 22,9645 23,0476 23,2014 27,6238 23,8136 24,0035 23,9375 23,7973 23,9241 23,9436 23,8736
10 22,9825 23,0599 23,2692 28,3981 24,6543 23,2196 23,0531 22,9991 23,0083 23,0298 22,9800
11 22,8764 23,4119 23,9860 23,6212 23,1421 22,8602 22,8812 22,8811 22,9401 22,9715 22,9125
5.3 Processo para definição do padrão de temperatura de cada grupo de
pixel
Após determinação dos valores agrupados de “pixel” citada no item
anterior, inicia-se a criação do banco de dados com diversas amostras em suas
respectivas condições de operação normais em função das diversas faixas de
Corrente e Temperatura Ambiente de acordo com o inserido pelo usuário. Vale
destacar que este procedimento é realizado para cada “pixel”. Na figura 26 é
demonstrado parte do processo utilizado nos testes, no mesmo é inserido 6
amostras de um regime considerado normal e também foram determinadas 9
condições que relacionam a temperatura ambiente e a corrente, as mesmas
foram apresentadas na tabela 9.
Tabela 11 - Condições de Temperatura Ambiente e Correntes estabelecidas para os testes.
Fonte: Autoral
Condições TA (°C) I (A)

Condição 1 26 - 28 40 - 45

Condição 2 26 - 28 45 - 50

Condição 3 26 - 28 50 - 55

Condição 4 28 - 30 40 - 45

Condição 5 28 - 30 45 - 50

Condição 6 28 - 30 50 - 55

Condição 7 30 - 32 40 - 45

Condição 8 30 - 32 45 - 50

Condição 9 30 - 32 50 - 55

Vale citar que, devido a restrições sanitárias para utilização do laboratório


e visitas em campo, os dados utilizados foram derivados de algumas medições
realizadas preliminarmente (antes do início da pandemia do COVID-19), as
mesmas foram manipuladas matematicamente com a finalidade de criar
variações randômicas cuja oscilação foi de 5 a 10%, na tabela 10 é apresentado
uma parcela dos resultados do levantamento do padrão em um determinado
“pixel”, no mesmo é possível verificar a definição dos limites (direita) os valores
médios e máximos observados nas seis amostras descritas para cada condição
de operação.
Tabela 12 - Levantamento do padrão de temperatura de um grupo de pixel. Fonte: Autoral.
Pixel 30:10
Condições TA (°C) I (A) Amostras (°C) Padrão
28/04/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 01/07/2020 03/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 1 26 - 28 40 - 45
26,49 25,96 27,02 26,76 26,23 27,02 26,58 27,02
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 02/07/2020 04/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 2 26 - 28 45 - 50
27,05 27,86 26,51 26,78 27,59 27,59 27,23 27,86
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 01/07/2020 04/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 3 26 - 28 50 - 55
27,87 27,60 28,71 27,32 28,71 27,04 27,87 28,71
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 01/07/2020 09/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 4 28 - 30 40 - 45
27,05 27,59 27,86 27,05 26,78 27,59 27,32 27,86
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 06/07/2020 08/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 5 28 - 30 45 - 50
27,60 27,60 28,43 26,77 27,87 27,05 27,55 28,43
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 02/07/2020 04/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 6 28 - 30 50 - 55
28,43 28,71 28,43 27,86 28,99 28,71 28,52 28,99
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 01/07/2020 05/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 7 30 - 32 40 - 45
27,87 28,71 28,71 27,32 27,32 27,60 27,92 28,71
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 03/07/2020 04/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 8 30 - 32 45 - 50
28,43 27,86 27,57 29,28 27,86 28,99 28,33 29,28
30/06/2020 22/05/2020 29/05/2020 05/06/2020 01/07/2020 08/07/2020 Tmédio Tmáximo
Condição 9 30 - 32 50 - 55
29,25 28,96 28,96 29,84 28,67 28,96 28,00 32,00

5.3.1 Descrição dos Padrões de temperatura para condição 9


Para criação do padrão, foram registrados diversos dados (Tmédio e
Tmáximo) obtidos de forma randômica para a condição operacional denominada
de “9”, na Tabela 13 é apresentado parte dos resultados obtidos pelo processo
em questão.
Tabela 13 - Exemplo Limites de Temperatura por condição. Fonte: Autoral.
Pixel 30:10 Pixel 29:9 Pixel 29:10
Condições Tmédio Tmáximo Condições Tmédio Tmáximo Condições Tmédio Tmáximo
Condição 9 28,00 32,00 Condição 9 24,00 28,00 Condição 9 24,00 28,00

Pixel 28:8 Pixel 28:9 Pixel 28:10


Condição 9 23,00 26,00 Condição 9 23,00 26,00 Condição 9 23,00 26,00

Pixel 27:7 Pixel 27:8 Pixel 27:9


Condição 9 21,00 24,00 Condição 9 21,00 24,00 Condição 9 21,00 24,00

Pixel 26:6 Pixel 26:7 Pixel 26:8


Condição 9 21,00 24,00 Condição 9 21,00 24,00 Condição 9 21,00 24,00

Pixel 25:5 Pixel 25:6 Pixel 25:7


Condição 9 20,00 23,00 Condição 9 20,00 23,00 Condição 9 20,00 23,00

5.4 Definição dos Casos Utilizados nos Testes


Para a realização dos testes, foram criadas situações de operação
baseadas em duas medições realizadas em laboratório (antes da pandemia)
sendo uma em regime normal de operação e outra em simulação de mau
contato, a partir destes valores levantados, foram criados de forma randômica
diversos cenários que representaram de uma condição normal a uma situação
crítica, vale destacar que a metodologia citada foi adotada devido a pandemia
do COVID 19 impossibilitar outros ensaios.

Foi definido um quadro de temperatura considerado como condição de


operação normal e quatro para situações de falha (mau contato) as mesmas
foram denominadas de “Regime de Operação Normal”, “Baixa intensidade”,
“Média intensidade”, “Alta intensidade” e “Extra Alta intensidade”. As
configurações de simulação defeito foram desenvolvidas considerando o valor
de temperatura máxima próxima a 80°C (Baixa intensidade), 100°C (Média
intensidade), 140°C (Alta intensidade) e 180°C (Extra Alta intensidade) estes
valores estão localizados na parte central do mosaico.
Em cada quadro (“Regime de Operação Normal”, “Baixa intensidade”,
“Média intensidade”, “Alta intensidade” e “Extra Alta intensidade) foram criadas
três variações denominadas “caso 1”, “2” e “3” as mesmas foram desenvolvidas
por métodos randômicos. No primeiro caso utilizou-se uma variação constante
de ±2%, na segunda se adotas percentuais que variam em 2 a 10% onde os
maiores percentuais encontrassem nas primeiras e últimas linhas e os menores
na parte central e no terceiro também utiliza os mesmos percentuais do segundo
caso, porém, os maiores percentuais encontrassem na central e as menores nas
primeiras e últimas linhas.
Nos itens descritos a seguir foram apresentados os valores utilizados em
cada caso em questão.

5.4.1 Quadros de Temperatura considerados de Regime de Operação


Normal
Os quadros de temperatura considerados como regime de operação
normal, foram apresentados a seguir:
a) Caso 01 – Regime de Operação Normal
Para o Caso 01 os valores utilizados foram apresentados na tabela 14.
Tabela 14 - Caso 01 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 21,7939 22,4840 21,8555 22,5406 22,6292 23,9739 22,4414 21,9392 22,5327 22,2978 22,4883
2 21,7877 21,5972 21,6286 21,8684 21,9490 24,1163 23,2199 21,9430 22,5104 22,0401 21,8233
3 21,9961 22,4694 21,8592 22,0940 22,4317 22,9587 23,2419 22,5998 22,0591 22,4798 21,5656
4 21,9850 21,5779 21,8281 22,5357 22,4143 24,1797 23,7983 22,1549 21,6004 22,2301 22,4415
5 23,1178 22,9095 22,7815 23,0979 22,6819 25,2106 23,1172 21,6723 21,5712 22,0017 22,4182
6 21,5036 21,5351 22,0234 21,6522 23,0224 26,0651 21,8568 21,6440 21,5669 22,4314 21,5175
7 22,3421 21,8920 21,6962 22,4495 22,7684 23,0143 22,2408 21,9313 21,4716 21,7014 22,3594
8 22,3338 22,3476 21,9034 21,6568 22,1312 21,4751 22,1098 22,1098 21,4592 22,1535 21,4929
9 21,4395 21,8801 21,8942 21,6822 22,1242 22,1072 22,1022 22,1148 21,8938 21,9120 21,4673
10 21,8523 21,8876 21,8893 21,8983 21,6901 21,4591 22,3467 22,1143 21,8898 21,9055 21,4408
11 21,8544 21,8716 22,3540 21,9066 21,6812 22,0964 21,4637 22,1114 22,3287 21,4614 22,1015

b) Caso 02 – Regime de Operação Normal


Para o Caso 02 os valores utilizados foram apresentados na tabela 15.
Tabela 15 - Caso 02 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 21,7939 21,6023 22,0763 21,8777 22,6292 24,4583 22,2148 21,7176 22,3118 21,6355 22,2678
2 21,5677 21,1565 21,6286 21,6475 21,5056 22,9341 22,7555 22,1647 21,8484 21,8197 21,6028
3 20,6764 20,9274 21,6384 20,9893 21,7654 22,2558 22,2933 21,2704 21,1767 21,1574 21,1255
4 20,8857 20,2568 20,7257 20,9891 20,6389 22,0250 21,6985 20,8256 20,7187 21,1296 20,2413
5 20,6247 20,8681 20,9590 21,2683 20,8303 23,1526 20,3975 20,7878 20,4706 20,0215 20,0006
6 19,3093 19,7771 19,6008 19,8847 20,2871 23,1690 19,8495 20,0980 19,5863 19,5725 19,7610
7 20,5898 19,7028 19,9430 20,0045 21,1746 20,9635 20,4435 20,1768 20,3761 19,7285 20,3865
8 20,8011 20,1567 20,8082 20,3443 20,8164 20,1603 20,3586 21,0153 20,1454 20,6181 20,6156
9 20,5645 21,0049 20,5806 21,4632 21,2479 21,2316 21,0080 21,0200 21,0181 20,8164 21,0292
10 21,6338 21,6687 21,6704 21,0224 21,9092 21,8970 21,9085 21,2385 21,8898 21,9055 21,4408
11 22,2915 21,6528 21,9157 21,9066 22,1192 22,0964 21,9017 21,6735 21,6719 22,1183 21,4451

c) Caso 03 – Regime de Operação Normal


Para o Caso 03 os valores utilizados foram apresentados na tabela 16.
Tabela 16 - Caso 03 (Regime de Operação Normal). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 22,2341 21,6023 21,6347 21,6567 22,1855 23,9739 22,6681 21,7176 22,3118 21,6355 21,8269
2 22,2279 22,6991 22,2907 22,7520 22,3924 24,3527 24,1487 22,3863 22,7311 22,9217 22,0437
3 22,4360 23,1303 22,9632 22,5359 22,8759 23,8957 24,6649 23,0430 22,7208 22,7001 22,6659
4 23,3041 23,5596 23,8125 23,4194 23,3020 24,8979 24,7316 23,0411 23,1433 22,8904 23,3215
5 24,4777 24,4973 24,3762 24,6987 24,7650 27,2686 24,0238 23,8838 23,5523 23,5418 24,1765
6 24,1367 24,1720 23,7853 24,5245 25,0739 29,4878 24,5331 24,2943 23,7676 24,6305 24,3719
7 23,4373 24,0812 23,4494 24,0054 25,0452 25,0650 24,2627 23,6858 23,2244 23,8934 24,1131
8 22,7717 23,0049 23,2176 23,6256 23,0077 23,4473 22,7666 22,9854 23,4299 23,6889 23,4667
9 22,9709 22,5365 22,3321 22,7772 22,3432 23,2016 22,3210 23,2095 22,3317 22,7885 22,5626
10 22,0709 22,7631 22,7648 22,3363 21,9092 22,3350 22,3467 22,7712 21,8898 22,1245 22,0972
11 21,8544 22,0903 22,1349 22,1256 22,3382 21,4401 22,1208 21,8924 22,1098 21,4614 22,3204

5.4.2 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Baixa intensidade


Os quadros de temperatura considerados como Falhas de Baixa
intensidade, foram apresentados a seguir
a) Caso 01 – Condição de Falha de Baixa intensidade
Para o Caso 01 os valores utilizados foram apresentados na tabela 17.
Tabela 17 - Caso 01 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 25,4031 26,1680 27,0899 26,8204 27,9339 37,5139 27,6544 27,2994 26,1094 24,9199 23,5959
2 25,6968 25,2204 28,1386 28,3477 28,9428 43,7458 33,0024 25,7860 24,1914 24,2416 26,3700
3 25,9674 26,4282 24,1735 24,5252 28,7968 47,3894 34,3669 24,7805 24,0176 26,0841 24,4050
4 26,9800 28,5646 25,5267 27,1815 28,1401 53,9533 31,9658 23,6351 23,7592 24,4726 26,5349
5 39,5273 38,3941 41,2925 42,5397 43,3606 68,9847 26,2516 24,8508 24,9316 26,5163 26,6732
6 27,0187 26,8326 25,3315 27,0348 36,6707 76,2230 26,2769 25,0819 23,6193 26,6606 25,4031
7 26,1294 25,3807 24,4092 25,4128 26,9493 27,1329 25,5750 25,3268 22,9570 24,2086 24,2138
8 24,2334 23,6520 24,4389 23,8487 20,2679 21,8067 20,9850 22,3893 24,1991 24,6022 24,9893
9 23,8557 25,4100 24,3116 23,1502 23,4313 24,3590 22,7171 24,0816 23,1801 24,1849 25,3717
10 26,0332 26,3431 25,8438 24,8178 23,1137 24,8026 24,8076 24,8314 25,6167 25,0988 24,0584
11 23,7811 24,5729 24,8069 24,2976 24,3189 25,5305 25,3012 26,0757 24,8704 24,0995 23,3529

b) Caso 02 – Condição de Falha de Baixa intensidade


Para o Caso 02 os valores utilizados foram apresentados na tabela 18.
Tabela 18 - Caso 02 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 25,6597 26,9691 27,0899 26,5575 27,3808 38,2795 27,6544 27,0291 26,1094 24,4313 23,5959
2 25,9564 24,9682 26,7456 27,7808 29,2351 43,7458 33,3392 25,5228 24,4382 23,7469 25,3257
3 25,4480 25,0934 23,4335 23,7745 27,0690 45,9387 32,6822 23,5537 22,5766 25,5571 23,4089
4 24,8639 26,8843 24,2630 25,5826 26,4346 52,8523 30,3349 22,4651 22,3478 23,2366 24,1704
5 35,9339 34,9038 38,4306 38,7490 40,7327 60,8688 24,3954 22,6364 22,7100 23,6284 24,8060
6 24,0167 23,4128 22,5996 24,1193 34,4256 66,4121 23,5956 23,2904 20,7850 24,7563 23,0938
7 23,3115 22,6164 22,4368 23,3383 24,3072 25,4885 23,0175 24,2931 20,6613 22,4969 21,5767
8 22,5703 22,4453 22,7451 22,6562 18,8632 21,1391 19,7259 20,4137 22,9892 23,1261 23,2400
9 22,4244 24,6477 22,8815 21,3345 22,2713 23,6283 21,7899 22,6367 21,5893 23,6963 23,6133
10 25,5126 25,0390 25,0685 24,0732 22,6420 25,3088 24,3211 24,5831 25,6167 24,5865 23,1056
11 23,0747 24,5729 24,5637 24,5381 24,3189 26,0463 25,3012 26,0757 24,3779 24,5914 24,3061

c) Caso 03 – Condição de Falha de Baixa intensidade


Para o Caso 03 os valores utilizados foram apresentados na tabela 19.
Tabela 19 - Caso 03 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 25,6597 26,9691 27,3608 25,7686 28,2105 38,6623 28,4924 26,4886 26,3731 24,4313 23,8367
2 26,9946 25,4726 28,4172 29,4817 29,2351 43,7458 33,6759 26,8384 25,4256 24,7363 26,6311
3 27,5254 28,0299 26,1469 26,5273 29,3728 50,2908 35,0407 25,7619 24,7382 27,1380 25,6501
4 28,3026 30,2449 26,5376 28,2474 30,4140 57,8072 35,2276 25,2732 24,4649 25,7085 28,3740
5 43,1207 41,4967 44,5632 44,6456 48,1784 71,6900 29,1684 26,5731 26,6595 28,3540 28,8070
6 29,7479 28,4110 27,0699 29,1552 41,9094 82,2605 30,0307 27,6413 25,7450 29,6531 27,9691
7 27,1540 26,6371 26,8748 28,0060 29,0629 29,0514 28,1324 28,1696 25,2527 26,4094 26,3715
8 25,4213 25,5828 25,8907 25,7566 20,8699 23,3643 22,2441 23,4868 26,1350 25,8323 25,9888
9 24,3328 25,9182 25,2650 23,1502 23,8953 24,8462 24,3397 24,8041 23,1801 25,6506 26,3765
10 26,0332 26,0822 26,1022 25,5623 24,5289 25,3088 25,2940 25,0797 26,6517 26,1232 24,0584
11 24,0166 24,3320 23,8341 23,8164 25,3115 25,2726 24,3090 25,3011 24,3779 24,8373 23,8295

5.4.3 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Média intensidade


Os quadros de temperatura considerados como Falhas de Média
intensidade, foram apresentados a seguir:
a) Caso 01 – Condição de Falha de Média intensidade
Para o Caso 01 os valores utilizados foram apresentados na tabela 20.
Tabela 20 - Caso 01 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 30,2917 30,8981 30,1176 31,0604 31,6802 46,1599 34,0068 29,1915 28,7568 29,7277 28,7317
2 30,0353 31,0076 30,9981 32,1592 33,1593 52,1540 37,4545 30,7484 29,1531 29,4997 29,0498
3 30,0480 29,9725 27,6979 29,2812 30,1621 52,1846 38,9797 27,8172 26,1679 28,7290 29,6896
4 30,6076 30,8621 28,3767 33,3084 35,1763 75,3327 44,6048 30,1183 26,9482 29,7838 29,2314
5 44,8807 48,1829 42,8220 53,1242 54,8294 90,7129 34,2112 31,0404 26,8947 30,0815 29,6889
6 29,7757 30,1329 28,4674 35,1570 50,7013 98,2169 34,2511 32,2881 27,9119 30,2805 29,3980
7 29,3491 30,2651 27,1345 33,0445 35,0831 35,6895 33,6304 31,3430 26,5920 28,8853 29,4935
8 28,9386 29,0909 25,8514 28,9403 30,0813 30,4544 30,7899 29,4160 26,6371 29,6302 28,3378
9 29,0422 29,1147 25,9789 26,2575 26,0448 25,7867 25,5086 25,7381 26,0337 28,2680 29,3558
10 28,9766 28,4563 28,1797 29,2920 28,4408 28,7117 28,4302 29,3081 28,7900 29,0601 28,4248
11 28,6797 28,1642 28,4295 28,1243 28,4276 28,6932 28,4160 29,3000 28,2058 29,3180 28,4358

b) Caso 02 – Condição de Falha de Média intensidade


Para o Caso 02 os valores utilizados foram apresentados na tabela 21.
Tabela 21 - Caso 02 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 29,9918 30,8981 30,1176 31,3773 32,6500 46,6262 34,3435 29,7872 29,3437 29,7277 28,4415
2 29,4346 29,1836 30,0681 32,1592 32,4894 49,5975 36,6979 29,2412 28,2697 28,9155 28,4688
3 29,1465 29,6667 26,8586 27,8171 29,8544 51,1409 37,4511 26,1809 25,6393 28,1426 28,2342
4 29,0923 29,6277 26,9579 31,3297 33,4175 70,8575 41,9810 27,9887 24,8137 27,4247 27,7699
5 41,3607 44,4039 40,6372 48,7875 50,9130 86,0847 31,5014 29,1591 25,5364 27,9966 27,6312
6 27,3696 27,9806 25,5919 30,9799 47,1164 89,1970 30,1410 29,6789 24,5956 27,2824 27,0462
7 26,7077 26,7045 25,5065 29,7400 32,6025 33,5481 30,2673 29,7439 24,1746 27,4115 26,2814
8 27,7810 27,6364 24,5457 28,0634 27,9544 29,5221 28,0731 27,9597 24,2868 27,0158 27,4703
9 27,6045 27,6734 24,6928 24,4555 24,4976 25,2709 24,4779 24,1939 25,0026 27,4027 28,2046
10 28,1159 27,8814 28,4672 28,1433 27,5790 27,5632 28,1430 28,1588 27,6384 28,1970 28,4248
11 28,1061 28,1642 28,4295 28,6983 29,2891 29,2670 29,2771 28,4382 28,2058 29,3180 28,1486

c) Caso 03 – Condição de Falha de Média intensidade


Para o Caso 03 os valores utilizados foram apresentados na tabela 22.
Tabela 22 - Caso 03 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 30,2917 30,5952 30,1176 31,0604 32,3268 46,1599 33,6701 29,7872 29,6371 28,8534 29,0219
2 30,3356 30,7036 31,6180 32,4808 33,4943 53,1767 38,2112 31,3513 30,0366 30,0838 30,2118
3 30,9494 31,1959 29,6564 29,8668 32,3166 55,3157 38,9797 28,3626 27,4895 30,4879 30,2718
4 32,1228 33,3311 30,6468 35,6170 37,2869 79,8079 46,7913 31,6394 28,2823 31,2583 30,4007
5 47,5208 50,5449 47,1916 57,4609 59,8648 99,0437 37,2598 33,2351 29,8830 31,8685 31,4525
6 33,3849 33,8226 31,3429 37,9417 56,3348 111,2457 38,0188 36,2018 30,3991 32,6789 32,0438
7 31,9905 32,3422 29,8480 35,0272 38,9813 39,2585 35,9845 34,2215 28,7409 31,8327 32,1217
8 30,6749 30,2546 27,4181 30,6943 31,6006 32,9405 31,3936 31,1634 27,4205 30,5017 31,2294
9 29,9049 29,6912 26,2361 26,2575 26,5605 26,5603 26,7969 26,5103 27,0647 29,4218 30,2192
10 29,8373 28,7437 29,9050 29,2920 29,0154 28,9988 28,7174 29,8828 29,9416 29,6356 28,9990
11 28,3929 29,0264 28,4295 29,2723 28,4276 28,1193 29,2771 28,4382 28,7815 28,7432 28,7231

5.4.4 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Alta intensidade


Os quadros de temperatura considerados como Falhas de Alta
intensidade, foram apresentados a seguir:
a) Caso 01 – Condição de Falha de Alta intensidade
Para o Caso 01 os valores utilizados foram apresentados na tabela 23.
Tabela 23 - Caso 01 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 36,2864 37,3979 37,9410 39,9113 39,1114 57,5631 42,3994 36,0388 36,9513 35,9813 35,1129
2 36,3390 36,7797 39,0346 40,4968 42,1780 64,3877 45,7731 37,9610 35,6280 35,6982 35,5053
3 36,3543 38,5134 37,9490 41,3381 43,0249 72,2278 53,9511 37,3689 36,5844 36,1917 35,2164
4 37,4130 38,4824 40,0612 40,6657 44,2609 91,9725 55,0239 38,2793 36,5600 37,1342 36,4491
5 53,2355 58,9019 59,2692 68,2081 80,2668 130,1684 48,1144 39,8458 37,9765 36,0345 36,6529
6 37,5028 37,9603 39,7993 44,6746 74,2013 143,7834 47,6791 40,2163 38,2498 37,0132 36,2938
7 35,8711 37,3644 38,3076 41,1627 49,8340 50,1884 46,8150 41,0473 36,8055 35,6608 35,6908
8 36,4412 36,2739 35,4190 36,4144 38,2324 38,3195 37,2223 37,3793 36,5065 35,8633 35,6989
9 34,7896 35,2323 35,6010 34,9173 36,4051 34,9771 34,9494 35,6237 34,9625 35,2549 36,2417
10 34,7110 34,7763 36,2097 35,0994 35,1122 36,1555 35,8081 35,8281 35,1877 34,8111 35,4468
11 34,6989 34,7707 35,8072 36,1386 36,1593 35,4237 35,7902 36,1728 35,8880 34,7757 36,1698

b) Caso 02 – Condição de Falha de Alta intensidade


Para o Caso 02 os valores utilizados foram apresentados na tabela 24.
Tabela 24 - Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 37,3972 37,0239 37,1822 39,5200 39,9096 56,4119 41,1524 36,7743 36,5890 36,7009 35,1129
2 35,5973 37,5303 37,5039 39,3057 40,1104 60,6002 44,8389 37,2167 35,2644 34,9770 35,1466
3 35,9834 35,4928 37,9490 38,9064 41,3209 70,0610 51,8354 35,8590 35,1210 34,3821 33,7790
4 35,9165 36,5773 36,1336 38,5909 41,6052 88,2185 51,7224 36,3654 34,3443 34,2218 33,2011
5 51,0626 54,2364 56,2452 62,7514 73,1144 123,5943 44,2652 36,2952 34,5925 33,8284 33,0239
6 33,0470 34,1643 35,0234 39,8567 64,7443 129,5475 43,3005 36,9334 34,8074 32,5716 33,3903
7 32,6101 32,9686 34,9275 38,2522 46,8138 45,6258 43,9488 37,4255 33,8314 33,1136 32,8067
8 32,8685 34,1190 34,3347 34,5753 35,5561 36,3644 35,3232 35,1805 34,3378 34,4287 33,2000
9 34,4346 34,8764 34,5330 33,4921 34,6205 33,5494 34,2361 33,4863 33,8922 34,8988 33,7546
10 34,0026 35,1312 35,1447 34,7449 34,0482 35,0921 34,3900 34,0545 34,4769 34,1006 35,0923
11 35,0529 35,1255 34,7436 36,1386 36,1593 34,7152 35,4359 35,4636 35,8880 35,8402 34,7514

c) Caso 03 – Condição de Falha de Alta intensidade


Para o Caso 03 os valores utilizados foram apresentados na tabela 25.
Tabela 25 - Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 37,3972 37,7718 37,9410 38,7374 39,1114 56,4119 41,5680 36,4066 35,5022 35,9813 35,1129
2 38,5638 37,5303 39,4173 41,2908 41,3509 64,3877 48,1084 37,2167 37,4457 36,0588 37,2985
3 38,9511 39,6462 41,0469 41,7434 43,8769 73,6724 55,5379 38,8787 38,4136 38,0013 37,7319
4 40,4060 41,1495 40,8467 44,8153 46,9165 100,4189 59,4258 40,5761 39,8836 39,3186 38,6144
5 58,1244 62,9842 64,1075 75,0289 87,4193 139,3723 52,4447 43,0019 40,2326 39,3438 39,9190
6 40,4733 42,5156 43,7792 48,6164 80,7485 155,1722 53,0309 45,9615 42,0748 39,9742 39,1973
7 38,4074 39,5623 40,9365 45,3205 54,8678 55,7649 51,5920 43,0594 39,4080 38,9358 38,2143
8 37,8703 37,7105 37,5875 38,2535 40,9086 41,8386 40,2609 38,1122 39,0366 37,6564 38,1979
9 37,2746 37,7235 36,3130 36,6988 37,4758 36,4047 37,0891 36,6924 36,7463 37,0355 37,6630
10 36,4819 35,4860 36,5647 36,1630 35,4668 36,8644 35,8081 36,5376 36,2540 35,8767 36,5102
11 35,0529 35,1255 36,1617 35,0757 35,8048 35,0694 35,7902 35,1089 35,8880 35,8402 35,8152

5.4.5 Quadros de Temperatura considerados Falhas de Extra Alta


intensidade
Os quadros de temperatura considerados como Falhas de Extra Alta
intensidade, foram apresentados a seguir
a) Caso 01 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade
Para o Caso 01 os valores utilizados foram apresentados na tabela 26.
Tabela 26 - Caso 01 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 45,3210 43,9799 45,5292 47,4240 48,3704 69,0758 48,8840 44,5705 43,9068 44,0411 42,1355
2 45,3866 45,9371 45,0046 47,1668 50,6135 76,5078 57,1696 45,1066 44,4986 44,1360 43,0367
3 44,0703 44,8568 47,4362 51,1660 53,2486 88,4791 67,4389 47,6548 45,2732 42,5614 43,1222
4 44,4466 46,6361 48,1127 50,8322 54,2196 118,4849 67,4042 47,3707 45,2384 43,6873 44,1719
5 63,8825 69,2827 77,1104 85,2601 105,1416 181,0525 64,9544 48,8209 47,0007 44,1239 42,6770
6 44,5578 44,6413 50,2466 55,2957 97,2256 180,3639 64,3669 51,8093 48,2904 44,4158 42,6815
7 43,9149 43,5185 47,4150 51,4534 69,3146 69,8075 64,4900 49,2970 47,4011 42,7930 44,1268
8 43,3007 43,5287 46,0808 45,0582 47,7905 48,3881 47,9523 44,8918 45,1813 43,0359 43,2671
9 42,1735 43,1329 44,0562 43,6467 44,1679 45,0598 44,1325 44,0844 43,7031 43,5879 42,2110
10 43,3533 41,7316 42,1737 43,3956 42,5602 41,6851 42,5443 43,4194 42,6518 42,6258 42,1108
11 42,4884 43,0021 42,1177 42,9412 41,6896 43,3585 41,6726 43,4074 42,2128 43,4341 42,5527

b) Caso 02 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade


Para o Caso 02 os valores utilizados foram apresentados na tabela 27.
Tabela 27 - Caso 02 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 44,8766 43,9799 46,4398 47,4240 46,9337 68,3850 49,3828 44,5705 42,6027 43,6093 43,4254
2 44,0517 44,1357 45,0046 45,7375 49,1249 74,9927 55,4882 44,6600 43,1898 42,8378 41,3152
3 43,1800 43,9506 45,9841 48,1265 52,1836 85,7705 62,1496 45,7675 43,9013 42,5614 40,9660
4 43,0998 43,8928 45,1671 48,2387 51,4533 111,4462 65,3408 44,0212 43,3919 41,0661 40,2744
5 59,3195 65,0837 68,7946 76,7341 99,7773 159,7522 60,4076 45,8621 43,7106 39,7115 39,1932
6 40,9932 40,9971 43,7792 48,7259 90,3510 160,3235 59,7692 45,6538 42,0748 40,8625 40,0684
7 39,1321 39,5623 42,7204 47,2955 63,1986 62,9636 59,3308 45,2728 42,2892 40,6097 40,6658
8 41,1571 41,3738 41,5631 43,2191 43,9672 45,4555 43,6793 43,9757 43,3741 40,4538 40,6968
9 41,7475 40,5705 43,1662 42,7559 43,2756 43,2752 43,2409 41,8579 42,8112 41,0239 40,0791
10 41,2281 41,3058 41,7477 42,5447 41,2834 42,5358 40,8425 41,7167 40,9457 42,6258 42,5361
11 42,0635 42,1505 43,3940 41,6657 42,1150 41,6582 42,0978 43,4074 41,7864 43,0083 42,1272

c) Caso 03 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade


Para o Caso 03 os valores utilizados foram apresentados na tabela 28.
Tabela 28 - Caso 03 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Pixel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 43,9880 45,3262 44,6186 46,9545 47,8915 68,3850 50,8793 44,1292 43,4721 42,7458 42,1355
2 46,2765 45,4868 47,3008 48,5961 49,6211 77,2653 58,2906 44,6600 45,3711 44,1360 43,8974
3 46,7413 48,0285 51,3086 53,6990 55,3786 93,8961 70,0835 49,5421 46,6451 44,7329 43,9846
4 48,4872 48,9222 53,0222 54,9817 59,1989 124,3505 73,5944 51,1986 48,4697 45,8717 45,0381
5 69,7493 75,5811 83,1583 90,3757 115,8704 189,9276 68,8517 52,7661 51,2307 46,7714 46,5964
6 49,0136 51,0187 55,2215 60,2231 109,9926 196,7607 72,9053 56,4260 53,5498 49,3015 48,7789
7 46,0889 47,9143 51,1706 55,0915 74,7510 72,5450 68,3594 53,3212 51,1188 46,2863 45,8572
8 45,0156 45,6835 48,3397 49,6560 50,6579 51,3207 49,3766 48,5565 47,8922 44,7574 45,8375
9 43,8775 43,5599 47,1713 46,3189 47,2909 46,3982 45,9156 46,7562 47,2707 44,0153 43,4901
10 42,5032 43,4349 44,3036 44,2465 44,2626 43,3866 42,5443 42,5681 43,0783 43,0520 43,3869
11 41,6386 42,5763 42,5432 42,9412 42,9658 41,6582 42,5230 42,5563 41,7864 42,1566 42,5527

5.5 Resultados dos Testes Realizados


Conforme apresentados dados nos itens anteriores que foram utilizados
para simulações de diversos tipos de análise do quadro de temperatura, nesse
tópico foram apresentados os resultados obtidos pelo sistema através dos
métodos de que utiliza critérios de intensidade e quantitativo.

5.5.1 Resultados dos Testes em Regime de Operação Normal


A seguir foram apresentados os resultados obtidos para casos com
configurações de operação normal, assim como as análises dos resultados
obtidos.

a) Caso 01 – Regime de Operação Normal


Para o Caso 01 de Regime de operação normal, os resultados foram
apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Ao se observar na tabela 29, é possível verificar que na camada 5 um
pequeno valor que pode ser estimado desprezível, ponderando que zero é
considerado que não houve ocorrência de desvios na temperatura e
consequentemente aquecimentos, é possível analisar que não existem registros
de falhas, como era de se esperar.
Tabela 29 - Resultados Caso 01 (Regime de Operação Normal) Análise por critérios de
intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0002
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 8,0000 16,0000 24,0000 32,0000 40,0000
Na tabela
NFC - 0,05≥0,10 30 ilustrada
0,0000 a Estratificação
0,0000 0,0000 dos resultados,
0,0000 pode-se notar
0,0000
NFC os
todos - 0,10≥0,15 0,0000
valores estão de 0 ≥ 0,05,
na faixa0,0000 0,0000
portanto0,0000 0,0000
foi possível verificar que
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
não
NFCexiste ocorrências de desvio de temperatura significativa.
- 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 30 - Resultados Caso 01 (Regime de Operação Normal) Análise por critério
0,0000 0,0000 0,0000
Quantitativo. 0,0000
Fonte: Autoral. 0,0000 0,0002
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 8,0000 16,0000 24,0000 32,0000 40,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

b) Caso 02 – Regime de Operação Normal


Para o Caso 02 de Regime de operação normal, os resultados foram
apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Observa-se na tabela 31 ilustrada a Intensidade dos resultados para o
Caso 02 de Regime de operação normal, nota-se de forma semelhante ao
ocorrido no caso 1, também foi verificado um pequeno valor da camada na 5.
Tabela 31 - Resultados Caso 02 (Regime de Operação Normal) Análise por critérios de
intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0002
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 8,0000 16,0000 24,0000 32,0000 40,0000
NFC - 0,05≥0,10
Na tabela 32 ilustrada
0,0000 a Estratificação
0,0000 dos
0,0000 resultados,
0,0000 analisando-a
0,0000 pode-
seNFC - 0,10≥0,15
notar o número 0,0000 0,0000
de amostras 0,0000
na faixa NFC de 0 0,0000 0,0000
≥ 0,05 nos resultados
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
quantitativos,
NFC - 0,20≥0,25nota-se de forma0,0000
0,0000
semelhante ao ocorrido
0,0000
no caso0,0000
0,0000
1, também foi
NFC - 0,25≥0,30
possível verificar que
0,0000não existe
0,0000 ocorrências
0,0000 de 0,0000
desvio de0,0000
temperatura
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
significativa.
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 32 - Resultados Caso 02 (Regime de Operação Normal) Análise por critério
0,0000 0,0000 0,0000
Quantitativo. 0,0000
Fonte: Autoral. 0,0000 0,0002
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 8,0000 16,0000 24,0000 32,0000 40,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

c) Caso 03 – Regime de Operação Normal


Para o Caso 03 de Regime de operação normal, os resultados foram
apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 03 nota-se na tabela 33 ilustrada a Intensidade dos
resultados para o Regime de operação normal, podemos observar que
diferentemente dos casos 01 e 02 anteriores, os resultados nas camadas 3, 4, e
5 com valores desprezíveis.

Tabela 33 - Resultados Caso 03 (Regime de Operação Normal) Análise por critérios de


intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,0000 0,0000 0,0000 0,0002 0,0003 0,0012
Resultados da Análise Quantitativa
• Análise por critério1Quantitativo
Estratificação Camada Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05
Na tabela 348,0000 ilustrada16,0000 24,0000
a Estratificação dos 32,0000
resultados,40,0000
analisando a
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Estratificação,
NFC - 0,10≥0,15pode-se notar o0,0000
0,0000 número de0,0000
amostras na faixa NFC
0,0000 de 0 ≥ 0,05
0,0000
NFC
nos - 0,15≥0,20
resultados 0,0000 nota-se
quantitativos, 0,0000de forma
0,0000 0,0000
semelhante 0,0000
ao ocorrido nos casos
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
01NFC
e 02, também foi possível verificar que não existe ocorrências de desvio de
- 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40
temperatura significativa.
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 34 - Resultados Caso 03 (Regime de Operação Normal) Análise por critério
0,0000 0,0000 0,0000 0,0002
Quantitativo. Fonte: Autoral
0,0003 0,0012
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 8,0000 16,0000 24,0000 32,0000 40,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

5.5.2 Resultados dos Testes considerando Falhas de Baixa intensidade


A seguir foram apresentados os resultados obtidos para casos com
configurações de falhas de baixa intensidade, assim como as análises dos
resultados obtidos.

a) Caso 01 – Condição de Falha de Baixa intensidade


Para o Caso 01 referente a Condição de Falha de Baixa intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso em questão, é possível observar que os resultados descritos
na tabela 35 foram registrados valores em todas as camadas (que podem ser
considerados baixos), o maior valor foi localizado no centro como era de se
esperar.
Tabela 35 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2632 0,0473 0,0193 0,0149 0,0161 0,0177
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 5,0000 14,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC -Em
0,05≥0,10
relação 2,0000
a estratificação
1,0000 dos 2,0000
resultados, 2,0000
cujos resultados
2,0000 foram
NFC - 0,10≥0,15
apresentados 0,0000
na tabela 36, os0,0000 1,0000 a grande
mesmos indicam 1,0000maioria
0,0000
dos valores
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
encontram-se em patamares
NFC - 0,20≥0,25 1,0000
baixos
0,0000
que não ultrapassaram
0,0000 0,0000
os índices
0,0000
de 0,15.
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2632 Caso0,0473
Tabela 36 - Resultados 0,0193
01 (Condição 0,0149
de Falha de 0,0161
Baixa Intensidade). 0,0177Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 14,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 2,0000 1,0000 2,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

b) Caso 02 – Condição de Falha de Baixa intensidade


Para o Caso 02 referente a Condição de Falha de Baixa intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 02, é possível observar que os resultados descritos na tabela
37 foram registrados valores (semelhantes ao caso 01), em todas as camadas,
considerados baixos, o maior valor foi localizado no centro como previsto.

Tabela 37 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.


Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2048 0,0378 0,0155 0,0115 0,0119 0,0137

• Resultados
Análise por da Análise Quantitativa
critério Quantitativo
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Analisando a estratificação dos resultados, cujos resultados foram
NFC - 0≥0,05 6,0000 14,0000 22,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10
apresentados na tabela
1,000038, igualmente
1,0000 apresentados
1,0000 nos
2,0000 casos anteriores, os
2,0000
NFC - 0,10≥0,15
mesmos 0,0000
indicam que a grande1,0000 1,0000
maioria dos valores se1,0000
encontram0,0000
em patamares
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
baixos que não ultrapassaram
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 os índices0,0000
0,0000 de 0,15. 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2048 Caso0,0378
Tabela 38 - Resultados 0,0155
02 (Condição 0,0115
de Falha de 0,0119
Baixa Intensidade). 0,0137Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 6,0000 14,0000 22,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

c) Caso 03 – Condição de Falha de Baixa intensidade


Para o Caso 03 referente a Condição de Falha de Baixa intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 03, é possível observar que os resultados descritos na tabela
39 foram registrados valores (semelhantes aos casos 01 e 02), em todas as
camadas, considerados baixos, o maior valor foi localizado no centro como
previsto.
Tabela 39 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Baixa Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2992 0,0605 0,0268 0,0219 0,0221 0,0212
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise
NFC - 0≥0,05por critério Quantitativo
5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC Analisando
- 0,05≥0,10 a1,0000
estratificação
1,0000dos 1,0000
resultados, 2,0000
cujos resultados
1,0000 foram
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 apresentados
2,0000 1,0000
apresentados na tabela 40, igualmente nos casos1,0000
anteriores, os
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
mesmos indicam que0,0000
NFC - 0,20≥0,25 a grande 0,0000
maioria dos0,0000
valores se encontram
0,0000 em patamares
0,0000
NFC -que
baixos 0,25≥0,30 1,0000
não ultrapassaram 0,0000
os 0,0000
índices de 0,15. 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2992 Caso0,0605
Tabela 40 - Resultados 0,0268
03 (Condição 0,0219
de Falha de 0,0221
Baixa Intensidade). 0,0212Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 2,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

5.5.3 Resultados dos Testes considerando Falhas de Média intensidade

A seguir foram apresentados os resultados obtidos para casos com


configurações de operação Falhas de Média intensidade, assim como as
análises dos resultados obtidos.

a) Caso 01 – Condição de Falha de Média intensidade


Para o Caso 01 de Regime de operação Falhas de Média intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Ao se observar na tabela 41, é possível verificar pequenos valores em
todas camadas, que pode ser estimado desprezível, ponderando que zero é
considerado que não houve ocorrência de desvios na temperatura e
consequentemente aquecimentos, é possível analisar que não existem registros
de falhas, como era de se esperar.

Tabela 41 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.


Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,3941 0,1055 0,0604 0,0297 0,0411 0,0408
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 11,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
• Análise por critério Quantitativo
Analisando a estratificação, cujos resultados foram apresentados na
tabela 42, resultam que a grande maioria dos valores se encontram em
patamares baixos que não ultrapassaram os índices de 0,15.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,3941 Caso 0,1055
Tabela 42 - Resultados 0,0604
01 (Condição 0,0297
de Falha de 0,0411
Média Intensidade). 0,0408Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 11,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

b) Caso 02 – Condição de Falha de Média intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação Falhas de Média intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Observa-se no Caso 02 de Regime de operação de Falha de Média
intensidade, os resultados em todas camadas com valores consideráveis baixo,
conforme tabela 43 a seguir.
Tabela 43 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,3405 0,0859 0,0464 0,0209 0,0331 0,0374
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 36,0000
NFC -Analisando
0,05≥0,10 a0,0000
estratificação,
1,0000cujos2,0000
resultados 1,0000
foram apresentados
2,0000 na
NFC - 44,
tabela 0,10≥0,15
resultam2,0000 1,0000 maioria
que a grande 0,0000dos valores
2,0000 se encontram
2,0000 em
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
patamares baixos que não ultrapassaram os índices de 0,15.
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,3405 Caso 0,0859
Tabela 44 - Resultados 0,0464
02 (Condição 0,0209
de Falha de 0,0331
Média Intensidade). 0,0374Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 36,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 1,0000 2,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 2,0000 1,0000 0,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

c) Caso 03 – Condição de Falha de Média intensidade


Para o Caso 03 de Regime de operação Falhas de Média intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 03 de Regime de operação de Falha de Média intensidade,
podemos observar os resultados em todas camadas com valores consideráveis
baixos seguindo a tendência dos casos 01 e 02 acima, conforme tabela 45 a
seguir.
Tabela 45 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Média Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,4717 0,1314 0,0743 0,0386 0,0472 0,0453
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise
NFC - 0≥0,05por critério Quantitativo
1,0000 8,0000 21,0000 26,0000 31,0000
NFC -Analisando
0,05≥0,10 a4,0000
estratificação,
5,0000cujos resultados
1,0000 foram
4,0000 apresentados
7,0000 na
NFC - 0,10≥0,15
tabela 46, resultam0,0000 1,0000 maioria
que a grande 1,0000dos valores
0,0000 se encontram
2,0000 em
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 2,0000 0,0000
patamares baixos que
NFC - 0,20≥0,25 não ultrapassaram
0,0000 0,0000 os índices 0,0000
0,0000 de 0,15, igualmente
0,0000 aos
NFC 01
casos - 0,25≥0,30
e 02 anteriores.
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,4717 Caso 0,1314
Tabela 46 - Resultados 0,0743
03 (Condição 0,0386
de Falha de 0,0472
Média Intensidade). 0,0453Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 1,0000 8,0000 21,0000 26,0000 31,0000
NFC - 0,05≥0,10 4,0000 5,0000 1,0000 4,0000 7,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

5.5.4 Resultados dos Testes considerando Falhas de Alta intensidade


A seguir foram apresentados os resultados obtidos para casos com
configurações de Falhas de Alta intensidade, assim como as análises dos
resultados obtidos.

a) Caso 01 – Condição de Falha de Alta intensidade


Para o Caso 01 de Regime de operação Falhas de Alta intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 01 de Regime de operação de Falha de Alta intensidade,
podemos observar os resultados em todas camadas com valores consideráveis,
conforme tabela 47 a seguir,

Tabela 47 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.


Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,6654 0,2204 0,1138 0,0930 0,0823 0,0808

• Análise porResultados da Análise Quantitativa


critério Quantitativo
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFCAnalisando
- 0≥0,05 a estratificação, cujos resultados foram apresentados na
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 48,
tabela 0,05≥0,10
resultam0,0000
que a grande
11,0000 maioria dos
20,0000 valores
28,0000 se encontram
37,0000 em
NFC - 0,10≥0,15 5,0000 2,0000 1,0000
patamares baixos que não ultrapassaram os índices de2,0000
0,15. 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,6654 Caso0,2204
Tabela 48 - Resultados 0,1138
01 (Condição de Falha0,0930 0,0823 Fonte:
de Alta Intensidade). 0,0808
Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 11,0000 20,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 5,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

b) Caso 02 – Condição de Falha de Alta intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação Falhas de Alta intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação de Falha de Alta intensidade,
podemos observar os resultados em todas camadas com valor consideráveis,
conforme tabela 49 a seguir,

Tabela 49 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.


Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,5806 0,1900 0,0966 0,0808 0,0728 0,0751
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise
NFC - 0≥0,05por critério Quantitativo
0,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC Analisando
- 0,05≥0,10 a3,0000
estratificação,
12,0000cujos21,0000
resultados28,0000
foram apresentados
37,0000 na
NFC - 0,10≥0,15
tabela 50, resultam2,0000 1,0000 maioria
que a grande 0,0000dos valores
1,0000 se encontram
1,0000 em
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000
patamares baixos que
NFC - 0,20≥0,25 não ultrapassaram
1,0000 1,0000 os índices de
0,0000 0,15, semelhantemente
1,0000 0,0000
aoNFC
caso- 0,25≥0,30
01. 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,5806 0,1900 0,0966 0,0808 0,0728 0,0751
Tabela 50 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 3,0000 12,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 2,0000 1,0000 0,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 1,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

c) Caso 03 – Condição de Falha de Alta intensidade


Para o Caso 03 de Regime de operação Falhas de Alta intensidade, os
resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 03 de Regime de operação de Falha de Alta intensidade,
podemos observar os resultados em todas camadas com valor consideráveis,
conforme tabela 51 a seguir,

Tabela 51 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.


Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,7332 0,2553 0,1353 0,1048 0,0907 0,0865
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• NFC
Análise por critério
- 0≥0,05 0,0000 Quantitativo
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 a 0,0000
Analisando 8,0000cujos
estratificação, 17,0000 28,0000
resultados 37,0000
foram apresentados na
NFC - 0,10≥0,15 3,0000 5,0000 4,0000 2,0000 1,0000
tabela
NFC52, resultam 2,0000
- 0,15≥0,20 que a grande
1,0000 maioria
1,0000dos valores
0,0000 se 2,0000
encontram em
NFC - 0,20≥0,25
patamares baixos que0,0000 0,0000
não ultrapassaram 1,0000 2,0000
os índices de 0,0000
0,15, semelhantemente
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000
aos NFC
casos 01 e 02 anteriores.
- 0,30≥0,40 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,7332 0,2553 0,1353 0,1048 0,0907 0,0865
Tabela 52 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 8,0000 17,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 3,0000 5,0000 4,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 0,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

5.5.5 Resultados dos Testes considerando Falhas de Extra Alta


intensidade
A seguir foram apresentados os resultados obtidos para casos com
configurações de falhas de extra alta intensidade, assim como as análises dos
resultados obtidos.

a) Caso 01 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade


Para o Caso 01 de Regime de operação Falhas de Extra Alta intensidade,
os resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 01 de Regime de operação de Falha de Extra Alta
intensidade, podemos observar os resultados em todas camadas com valor bem
consideráveis, conforme tabela 53 a seguir,

Tabela 53 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,8831 0,3578 0,1790 0,1505 0,1264 0,1235
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 11,0000 19,0000 28,0000 38,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 2,0000 2,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 5,0000 1,0000 1,0000 0,0000 1,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
• Análise por critério Quantitativo
Analisando a estratificação, cujos resultados foram apresentados na
tabela 54, resultam que a grande maioria dos valores se encontram em
patamares baixos que Resultados
não ultrapassaram os índices de 0,15.
da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,8831 0,3578 0,1790 0,1505 0,1264 0,1235
Tabela 54 - Resultados Caso 01 (Condição de Falha Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 11,0000 19,0000 28,0000 38,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 2,0000 2,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 5,0000 1,0000 1,0000 0,0000 1,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

b) Caso 02 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação Falhas de Extra Alta intensidade,
os resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação de Falha de Extra Alta
intensidade, podemos observar os resultados em todas camadas com valor bem
consideráveis, conforme tabela 55 a seguir,

Tabela 55 - Resultados Caso 02 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,7638 0,3136 0,1560 0,1338 0,1163 0,1168
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10
Analisando a0,0000
Estratificação na
1,0000 Tabela 56
1,0000 a seguir, pode-se
14,0000 notar o número
7,0000
NFCamostras
de - 0,10≥0,15
estão0,0000
de forma12,0000
dispersas19,0000 15,0000
nas primeiras faixas31,0000
NFC´s para os
NFC - 0,15≥0,20 3,0000 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
resultados quantitativos,
NFC - 0,20≥0,25 2,0000 porém com maior
1,0000 1,0000concentração
1,0000 de1,0000amostras nas
NFC - 0,25≥0,30
camadas 2, 3, 4 e 50,0000
para a faixa NFC - 0,10≥0,15.
1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,7638 Caso 0,3136
Tabela 56 - Resultados 0,1560
01 (Condição 0,1338
de Falha Extra 0,1163
Alta Intensidade). 0,1168Autoral.
Fonte:
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 1,0000 1,0000 14,0000 7,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 12,0000 19,0000 15,0000 31,0000
NFC - 0,15≥0,20 3,0000 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 2,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

c) Caso 03 – Condição de Falha de Extra Alta intensidade


Para o Caso 02 de Regime de operação Falhas de Extra Alta intensidade,
os resultados foram apresentados a seguir:

• Análise por critérios de intensidade


Para o Caso 03 de Regime de operação de Falha de Extra Alta
intensidade, podemos observar os resultados em todas camadas com valor bem
consideráveis, vale mencionar o ponto central com valor próximo de 1, conforme
tabela 57 a seguir,

Tabela 57 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha de Extra Alta Intensidade).


Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,9807 0,3991 0,2030 0,1692 0,1360 0,1287
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
• Análise por critério Quantitativo
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10
Analisando a Estratificação,
0,0000 0,0000 pode-se notar
0,0000 o número
0,0000 de amostras
0,0000
NFC -de
estão 0,10≥0,15 0,0000 em5,0000
forma dispersas 12,0000
todas faixas para os28,0000 37,0000
resultados quantitativos,
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 8,0000 9,0000 2,0000 1,0000
porém
NFC -com maior concentração de amostras nas camadas 2, 3, 4 e 5 na faixa
0,20≥0,25 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC- -0,10≥0,15,
NFC 0,25≥0,30 semelhante
3,0000 ao caso
1,0000 02 anterior,
1,0000 conforme
1,0000 tabela 58 a seguir,
2,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,9807 0,3991 0,2030 0,1692 0,1360 0,1287
Tabela 58 - Resultados Caso 03 (Condição de Falha Extra Alta Intensidade). Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 5,0000 12,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 8,0000 9,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,20≥0,25 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 3,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

5.6 Análise no processo de detecção e identificação da Falha


A seguir foram apresentadas as análises obtidas através dos dados
gerados, conforme simulações realizadas com os métodos assim definidos
anteriormente.

a) Análise dos resultados de falha de intensidade


A seguir foram apresentados os resultados referentes os critérios de
“Intensidade” e Quantitativo”, onde demonstra os seguimentos finais obtidas no
projeto, para cada tipo de simulação realizada.

• Resultados da análise por critérios de intensidade


Através dos valores apresentados nas tabelas 59 a 70 referentes aos
casos de análise por critérios de “Baixa intensidade”, “Média intensidade”, “Alta
intensidade” e “Extra Alta intensidade”, por meio das mesmas se pode visualizar
a possibilidade da detecção da falha através da utilização de lógica simples ou
de técnicas combinatórias, pois em todos os panoramas visualizados existem
um padrão de variação semelhante, tal característica permitirá futuramente
determinar um padrão de comportamento para um determinado tipo de defeito e
poder identificar futuras ocorrências. Vale destacar que tal estudo deve ser umas
das vertentes de futuros trabalhos.
Tabela 59 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 1 – falha de baixa
intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,2632 0,0473 0,0193 0,0149 0,0161 0,0177
Resultados da Análise Quantitativa
Tabela 60 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de baixa
Estratificação Camada 1 intensidade.
Camada 2 Fonte:Camada 3 Camada 4 Camada 5
Autoral.
NFC - 0≥0,05 Resultados
5,0000 da 14,0000 21,0000da Intensidade
Análise Através 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10
Centro Camada2,0000 1 Camada1,0000 2 Camada2,0000 3 Camada 2,0000
4 Camada 2,00005
NFC - 0,10≥0,15
0,2048 0,0000
0,0378 0,0000
0,0155 1,0000
0,0115 1,0000
0,0119 0,0000
0,0137
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Quantitativa
NFC - 0,20≥0,25
Tabela 61 - Resultados
1,0000da análise por critérios
0,0000 de intensidade
0,0000 caso 3 – falha
0,0000 de baixa
0,0000
Estratificação
NFC - 0,25≥0,30 Camada 0,0000
1 intensidade.
Camada 2 Fonte:
0,0000
Camada 3 Camada 4 Camada 5
Autoral.
0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0≥0,05 6,0000 da 14,0000 22,0000da Intensidade
29,0000 38,0000
NFC - 0,30≥0,40 Resultados
0,0000 Análise Através
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10
Centro 1,0000
Camada 1 1,0000
Camada 2 1,0000
Camada 3 2,0000
Camada 4 2,0000
Camada 5
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15
0,2992 0,0000
0,0605 1,0000
0,0268 1,0000
0,0219 1,0000
0,0221 0,0000
0,0212
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 Resultados
0,0000 0,0000
da 0,0000
Análise Quantitativa 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25
Tabela 62 - Resultados da análise
0,0000 por critérios
0,0000 de intensidade
0,0000 caso 1 – falha
0,0000 de média
0,0000
NFC - 0,8≥1
Estratificação 0,0000
Camada 0,0000
1 Camada
intensidade. 0,0000
Fonte:2Autoral
Camada 0,0000
3 Camada
Fonte: Autoral. 4 Camada 0,00005
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0≥0,05 Resultados5,0000 da 13,0000 21,0000da Intensidade
Análise Através 29,0000 38,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10
Centro Camada1,0000 1 Camada
1,0000 2 Camada 1,0000 3 Camada 2,0000
4 Camada 1,00005
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15
0,3941 1,0000
0,1055 0,00001,0000
0,0604 0,0000 2,0000
0,0297 1,0000
0,0411 1,0000
0,0408
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 Resultados
0,0000 0,0000
da 0,0000
Análise Quantitativa 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 – 0,0000
NFC
Tabela- 0,8≥1
63 - Resultados
Estratificação Camada da análise
0,0000 1 Camada por critérios
0,0000 2 Camada de intensidade
0,0000 3 Camada caso
0,0000 2 falha
4 Camada de5média
0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000
intensidade. 0,0000
Fonte: Autoral 0,0000
Fonte: Autoral. 0,0000
NFC - 0≥0,05 5,0000 11,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,30≥0,40 Resultados
0,0000 da0,0000 0,0000 da Intensidade
Análise Através 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 0,0000 0,00005
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,5≥0,6
0,3405 0,0000
0,0859 0,0000
0,0464 0,0000
0,0209 0,0000
0,0331 0,0000
0,0374
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 Resultados
0,0000 da Análise Quantitativa
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC
Tabela- 0,8≥1 0,0000
64 - Resultados da 0,0000
análise por 0,0000
critérios de intensidade0,0000
caso 3 – 0,0000
falha de5média
NFC - 0,25≥0,30
Estratificação Camada
0,0000 1 Camada1,0000 2 Camada0,0000 3 Camada 4 Camada
0,0000 0,0000
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
NFC
NFC- 0,30≥0,40
- 0≥0,05 1,0000
5,0000 0,0000
13,0000 0,0000
21,0000 0,0000
29,0000 0,0000
36,0000
NFC- -0,05≥0,10
NFC 0,4≥0,5 Resultados da Análise Através da Intensidade
0,0000 0,0000
1,0000 0,0000
2,0000 0,0000
1,0000 0,0000
2,0000
Centro
NFC- -0,10≥0,15
0,5≥0,6 Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC 0,0000
2,0000 0,0000
1,0000 0,0000 0,0000
2,0000 0,0000
2,0000
0,4717
NFC- -0,15≥0,20
0,6≥0,8 0,1314 0,0743 0,0386 0,0472 0,0453
NFC 0,0000 0,0000 0,0000
1,0000 0,0000 0,0000
NFC
NFC - 0,8≥1
- 0,20≥0,25 Resultados
0,0000 da Análise
0,0000 Quantitativa
0,0000 0,0000 0,0000
NFC Tabela 65 - Resultados
- 0,25≥0,30
Estratificação Camada da1análise
Camada por critérios
2 Camada de intensidade
3 Camada caso – falha de
4 1Camada 5 alta
0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
NFC- 0,30≥0,40
NFC - 0≥0,05 1,0000 8,0000
0,0000 21,0000
0,0000 26,0000
0,0000 31,0000
0,0000
NFC - 0,05≥0,10
NFC - 0,4≥0,5 Resultados da Análise Através da Intensidade
4,0000
0,0000 5,0000
0,0000 1,0000
0,0000 4,0000
0,0000 7,0000
0,0000
NFC Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC- -0,10≥0,15
0,5≥0,6 0,0000 1,0000
0,0000 1,0000
0,0000 0,0000 2,0000
0,0000
NFC 0,6654 0,2204 0,1138 0,0930 0,0823 0,0808
NFC- -0,15≥0,20
0,6≥0,8 2,0000
0,0000 1,0000
0,0000 1,0000
0,0000 2,0000
0,0000 0,0000
NFC
NFC- 0,20≥0,25
- 0,8≥1 Resultados
0,0000 da Análise Quantitativa
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 Camada
Estratificação 0,0000 1 Camada0,0000 2 Camada0,0000 3 Camada 4 Camada
0,0000 0,00005
Tabela 66 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 2 – falha de alta
NFC
NFC- 0,30≥0,40
- 0≥0,05 0,0000
intensidade.1,0000
0,0000 0,0000
Fonte: Autoral 0,0000
Fonte: Autoral. 0,0000
NFC- -0,05≥0,10
NFC 0,4≥0,5 Resultados
1,0000
0,0000 da 0,0000
Análise Através da Intensidade 0,0000
11,0000 0,0000
20,0000 0,0000
28,0000 37,0000
NFC- -0,10≥0,15
NFC 0,5≥0,6
Centro Camada0,0000
5,0000 1 Camada0,0000
2,0000 2 Camada0,0000
1,0000 3 Camada 0,0000
2,0000
4 Camada 0,0000
1,00005
NFC- -0,15≥0,20
NFC 0,6≥0,8
0,5806 0,0000
0,1900 0,0000 0,0966 0,0000
1,0000 1,0000
0,0808 0,0000
1,0000
0,0728 0,0000
2,0000
0,0751
NFC
NFC - 0,20≥0,25
- 0,8≥1 0,0000 1,0000
0,0000 1,0000
0,0000 1,0000
0,0000 0,0000
Resultados da Análise Quantitativa
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0≥0,05 0,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 3,0000
0,0000
12,0000
0,0000
21,0000
0,0000
28,0000
0,0000
37,0000
NFC - 0,5≥0,6
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 2,0000
0,0000
1,0000
0,0000
0,0000
0,0000
1,0000
0,0000
1,0000
Tabela 67 - Resultados da análise por critérios de intensidade caso 3 – falha de alta
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
0,7332 0,2553 0,1353 0,1048 0,0907 0,0865
Resultados da Análise Quantitativa
Tabela 68 - Resultados
Estratificação Camada da análise por critérios
1 Camada de intensidade
2 Camada 3 Camadacaso 14 –Camada
falha de extra
5 alta
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 8,0000 17,0000 28,0000 37,0000
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0,10≥0,15 3,0000 5,0000 4,0000 2,0000 1,0000
0,8831 0,3578 0,1790 0,1505 0,1264 0,1235
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 0,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 Resultados0,0000 da Análise Quantitativa
0,0000 1,0000 2,0000 0,0000
Tabela 69 -
Estratificação
NFC - 0,25≥0,30 Resultados
Camada da análise
1 por
Camada critérios
2 de intensidade
Camada 3 caso
Camada 24 – falha
Camada de extra
5 alta
0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
0,0000
NFC- 0,30≥0,40
NFC - 0≥0,05 0,0000
2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
NFC
NFC- -0,05≥0,10
0,4≥0,5 0,0000 0,0000
1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC
NFC- -0,10≥0,15
0,5≥0,6 0,0000 11,0000
0,0000 19,0000
0,0000 28,0000 38,0000
0,0000 0,1168 0,0000
0,7638 0,3136 0,1560 0,1338 0,1163
NFC - 0,15≥0,20
NFC - 0,6≥0,8 0,0000
1,0000 2,0000
0,0000 2,0000
0,0000 2,0000
0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25
NFC - 0,8≥1 Resultados
5,0000
0,0000 da Análise
1,0000
0,0000 Quantitativa
1,0000
0,0000 0,0000 1,0000
0,0000
Tabela 70 - Resultados
NFC - 0,25≥0,30 Camada
Estratificação da análise por
1 Camada critérios de intensidade caso 3 – falha de5extra alta
0,0000 0,00002 Camada 0,00003 Camada 4 Camada
2,0000
intensidade. Fonte: Autoral Fonte: Autoral.
1,0000
NFC - 0,30≥0,40
0≥0,05 0,0000
0,0000 da 0,0000
1,0000 0,0000 0,0000
0,0000 0,0000
2,0000da Intensidade 0,0000
Resultados Análise Através
NFCNFC- 0,05≥0,10
- 0,4≥0,5 0,0000 1,0000
2,0000 1 Camada 1,0000
0,0000 2 Camada 14,0000
0,0000 3 Camada 0,0000 7,0000
0,0000
Centro Camada 4 Camada 5
NFCNFC- 0,10≥0,15
- 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 12,0000
1,0000 19,0000
0,0000 15,0000
0,0000 31,0000
0,0000
0,9807 0,3991 0,2030 0,1692 0,1360 0,1287
NFCNFC- 0,15≥0,20
- 0,6≥0,8 3,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,0000 0,0000 1,0000
0,0000 0,0000 0,0000
NFCNFC- 0,20≥0,25
- 0,8≥1 Resultados
2,0000
1,0000 1,0000 da Análise
0,0000 1,0000 Quantitativa
0,0000 1,0000
0,0000 1,0000 0,0000
Estratificação
NFC - 0,25≥0,30 Camada
0,0000 1 Camada
1,0000 2 Camada
1,0000 3 Camada
1,0000 4 Camada
1,0000 5
• Resultados da análise por critérios quantitativos
NFC - 0≥0,05
NFC - 0,30≥0,40 0,0000
1,0000 0,0000
0,0000 0,0000
1,0000 0,0000
0,0000 0,0000
0,0000
NFC -
Os0,05≥0,10
NFC - 0,4≥0,5 valores ilustrados
0,0000
1,0000 nas tabelas
0,0000
1,0000 71 a
0,0000
0,0000 82 apresentam
0,0000
0,0000 os resultados da
0,0000
0,0000
NFC -- 0,5≥0,6
NFC
análise 0,10≥0,15 0,0000
por critérios0,0000
quantitativos 5,0000 12,0000de falha
das simulação
0,0000 0,0000 0,0000de “Baixa
28,0000 37,0000
intensidade”,
0,0000
NFC - 0,15≥0,20
NFC - 0,6≥0,8 0,0000
1,0000 8,0000
0,0000 9,0000
0,0000 2,0000 0,0000
0,0000 1,0000
“Média
NFC intensidade”, “Alta intensidade” e “Extra Alta intensidade”, nos dados
NFC- -0,20≥0,25
0,8≥1 2,0000
0,0000 0,0000
0,0000 0,0000
0,0000 0,0000 0,0000
0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30
apresentados é possível
3,0000 detectar uma falha
1,0000 analisando1,0000
1,0000 a quantidade de valores
2,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 (lembrando
1,0000 que 2,0000 1,0000 0,0000pode ser
nas determinadas faixas a quantidade de faixas
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ajustada conforme 1,0000
NFC - 0,5≥0,6 necessidade existente),
1,0000 também
0,0000 é possível
0,0000 verificar que
0,0000
NFCuma
existe - 0,6≥0,8
certa similaridade
0,0000 dos valores0,0000
0,0000 da estratificação,
0,0000mostrando0,0000 também
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
que será possível desenvolver um conjunto de lógica para identificar o padrão
para um determinado tipo de defeito e que este estudo deve ser realizado em
futuros trabalhos.
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 71 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 - falha de baixa
0,2632 0,0473 0,0193
intensidade. 0,0149
Fonte: Autoral. 0,0161 0,0177
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 14,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 2,0000 1,0000 2,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 72 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 - falha de baixa
0,2048 0,0378 0,0155
intensidade. 0,0115
Fonte: Autoral. 0,0119 0,0137
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 6,0000 14,0000 22,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 73 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 - falha de baixa
0,2992 0,0605 0,0268
intensidade. 0,0219
Fonte: Autoral. 0,0221 0,0212
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 38,0000
NFC - 0,05≥0,10 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 2,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 74 - - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 - falha de média
0,3941 0,1055 0,0604
intensidade. 0,0297
Fonte: Autoral. 0,0411 0,0408
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 11,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,10≥0,15 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 75 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 - falha de média
0,3405 0,0859 0,0464
intensidade. 0,0209
Fonte: Autoral. 0,0331 0,0374
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 5,0000 13,0000 21,0000 29,0000 36,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 1,0000 2,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,10≥0,15 2,0000 1,0000 0,0000 2,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 76 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 - falha de média
0,4717 0,1314 0,0743
intensidade. 0,0386
Fonte: Autoral. 0,0472 0,0453
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 1,0000 8,0000 21,0000 26,0000 31,0000
NFC - 0,05≥0,10 4,0000 5,0000 1,0000 4,0000 7,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000 2,0000
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 77 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 - falha de alta
0,6654 0,2204 0,1138
intensidade. 0,0930
Fonte: Autoral. 0,0823 0,0808
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 11,0000 20,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 5,0000 2,0000 1,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 78 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 - falha de alta
0,5806 0,1900 0,0966 0,0808 0,0728 0,0751
intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 3,0000 12,0000 21,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 2,0000 1,0000 0,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 1,0000 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 79 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 - falha de alta
0,7332 0,2553 0,1353 0,1048 0,0907 0,0865
intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 8,0000 17,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,10≥0,15 3,0000 5,0000 4,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,15≥0,20 2,0000 1,0000 1,0000 0,0000 2,0000
NFC - 0,20≥0,25 0,0000 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,30≥0,40 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 80 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 1 - falha de extra
0,8831 0,3578 0,1790 0,1505 0,1264 0,1235
alta intensidade. Fonte: Autoral.
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 11,0000 19,0000 28,0000 38,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 2,0000 2,0000 2,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 5,0000 1,0000 1,0000 0,0000 1,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 0,0000 0,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 81 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 2 - falha de extra
0,7638 0,3136 0,1560
alta intensidade. Fonte: 0,1338
Autoral. 0,1163 0,1168
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 1,0000 1,0000 14,0000 7,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 12,0000 19,0000 15,0000 31,0000
NFC - 0,15≥0,20 3,0000 0,0000 1,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,20≥0,25 2,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,25≥0,30 0,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
NFC - 0,30≥0,40 1,0000 0,0000 1,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Resultados da Análise Através da Intensidade
Centro Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
Tabela 82 - Resultados da análise por análise quantitativa referentes caso 3 - falha de extra
0,9807 0,3991 0,2030 0,1692
alta intensidade. Fonte: Autoral.
0,1360 0,1287
Resultados da Análise Quantitativa
Estratificação Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Camada 5
NFC - 0≥0,05 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,05≥0,10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,10≥0,15 0,0000 5,0000 12,0000 28,0000 37,0000
NFC - 0,15≥0,20 0,0000 8,0000 9,0000 2,0000 1,0000
NFC - 0,20≥0,25 2,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,25≥0,30 3,0000 1,0000 1,0000 1,0000 2,0000
NFC - 0,30≥0,40 0,0000 1,0000 2,0000 1,0000 0,0000
NFC - 0,4≥0,5 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,5≥0,6 1,0000 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,6≥0,8 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
NFC - 0,8≥1 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
5.7 Conclusões Parciais do Capítulo
No Capítulo em questão foi apresentado todo o processo de análise de
uma falha, ou seja, demostrando assim toda metodologia para um melhor foco
no ponto que se deseja analisar, com principal objetivo de criar características
para todas as falhas inseridas no sistema, e realizar sua identificação baseado
nos registros de dados anteriores. A técnica apresentada mostrou que é
promissora para a detecção e/ou identificação de falha.
Capítulo 6 – Conclusões Finais
Seguem algumas considerações e impressões finais do grupo com relação ao
cumprimento dos objetivos propostos do trabalho em questão.

6.1 Análise Final do Trabalho


Considerando os objetivos iniciais propostos no presente trabalho,
observou-se a concordância dos resultados obtidos no sentido de desenvolver
um sistema capaz de identificar falhas de conexões através do monitoramento
das temperaturas, desenvolvendo um conjunto de algoritmos que realizam o
reconhecimento de padrões levando em consideração as variáveis das correntes
e temperatura ambiente.

O algoritmo testado em bancada, porém não posto à prova em campo,


pela situação atual globalmente vivenciada na Pandemia COVID-19), não
possibilitando realizar número de amostras suficientes em laboratório como
planejado, conforme cronograma de desenvolvimento do projeto. Entretanto, se
mostrou eficaz respeitando os limites do sistema e detectando as falhas
corretamente com bom grau de assertividade.

Obteve-se sucesso também na construção do sistema físico de


desenvolvimento do protótipo para simulação de ambiente de operação, onde o
processamento de dados atingiu às necessidades e as análises se mostraram
precisas, dando um passo adiante ao desenvolvimento do assunto. Juntamente
com o ambiente de simulação em Excel, onde possibilitou gerar todo o processo
do algoritmo de forma randômica, proporcionou obter parâmetros sobre a
assertividade do sistema, ou seja, transformando os estudos teóricos em
resultados práticos e de fácil utilização.

Visualizou-se a importância do trabalho em seu nível mais avançado,


onde seja possível identificar falhas em conexões de forma quantitativa e a
intensidade do defeito sem a necessidade de inspeção humana, definindo
exatamente as ações cabíveis e minimizando os custos de manutenção. Além
disso, julga-se possível que o algoritmo criado e utilizado seja comercializado.
6.2 Propostas de novas Pesquisas
O trabalho foi apenas a primeira abordagem de uma gama imensa de
possíveis melhorias, pois mesmo sendo um algoritmo que apenas detecta as
falhas, a ideia pode se estender a níveis mais elevados dentre os quais podem-
se citar alguns, propondo-as para futuros pesquisadores:

• Algoritmo para análise com mais variáveis simultaneamente;


• Identificação de Falhas e Padrões;
• Detalhamento da natureza da falha da conexão, por exemplo, desgaste
naturais das conexões etc.
• Acoplamento junto ao “software” de drones para inspeção termográfica
em Linhas de Transmissão e Redes;
• Determinação de padrões para determinação de temporalidade de
inspeção e gravidade do sobreaquecimento (correção imediata/curto
prazo);
• Geração de controles de PGM, Engenharia da confiabilidade e otimização
de materiais/fornecedores;
• Determinação e estudo de tipos de materiais para aplicação (por exemplo,
conexões bimetálicas).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Para a elaboração deste trabalho foram baseadas algumas fontes bibliográficas,
citadas a seguir.

Colaço D. F.; et al. Sistema de Monitoramento de Chaves Seccionadoras por


Visão Computacional e Redes Neurais Artificiais para Suporte ao Sistema
de Controle Supervisório da CHESF. Trabalho apresentado no IV Congresso
de Inovação tecnológica em Engenharia Elétrica - IV CITENEL, Araxá, 2007
Disponível em: <http://www.researchgate.net/publication/242099523>.
Acessado em: 20 Set. de 2019.

Sampaio D., et al. Manutenção preditiva com inspeção termográfica


inteligente. SBSE 2014. Disponível em:
<https://www.osetoreletrico.com.br/manutencao-preditiva-com-inspecao-
termografica-inteligente-sistema-de-monitoramento-permite-a-realizacao-de-
inspecoes-remotas-e-personalizadas-no-campo-de-visao-das-cameras-
termograficas/>. Acessado em: 20 Set. 2019

Souza A. F. de. Sistema para monitoração da operação de chaves


seccionadoras de alta tensão baseado na análise das correntes do motor
de acionamento. Dissertação de mestrado apresentada na Universidade
Federal de Santa Catarina – Florianópolis, 2002. Disponível em:
<http://docplayer.com.br/36341407-Sistema-para-monitoracao-da-operacao-de-
chaves-seccionadoras-de-alta-tensao-baseado-na-analise-das-correntes-do-
motor-de-acionamento.html>. Acessado em: 31 Set. 2019.

Moschim E., Silva R., Bordonalli A. C. SCS – Supervisor de Contato de


Seccionadora. Trabalho realizado para teste na subestação da CTEEP –
Bauru. V Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos, Foz do Iguaçu – PR, Brasil
2014. Disponível em:
<http://www2.aneel.gov.br/biblioteca/citenel2007/pdf/ptr29.pdf>. Acessado em:
20 Set. 2019.
Monteiro, Breno. FALEIRO, Marcelo. SILVA, Arlete Vieira. LEITE, Leonardo
Henrique de Melo Inspeção em subestações utilizando a termografia.
Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, 2013. Disponível em:
<https://semanaacademica.org.br/artigo/inspecao-em-subestacoes-utilizando-
termografia> Acessado em: 20/11/2019

SENSOR GROEP, Sensor BV, James Wattlaan, Holanda. obtido no site


<https://www.sensorbv.nl/en/flir-tools-software.html>, acesso em 17/10/2019,
14h:30min.

MANUAL DO UTILIZADOR FLIR TOOLS / TOOLS +, Corporate Headquarters


– Flir Systems, Inc., SW Park Way Av., Wilsonville – USA. obtido no site
<http://allgemein.ace-tec.org/0001%20WBK%20FLIR/CD%2007-
013/User%20documentation/Portuguese/Manual%20Flir%20Tools%203.1%20(
Portuguese).pdf>, acesso em 30/11/2019, 18h:50min.

Therma CAM T360 e T400, Flir Systems Brasil, Av. Antônio Bardella, Sorocaba
- SP. obtido no site <http://www.akindustrial.com.br/pdf/flir/T360-T400.pdf>,
acesso em 30/11/2019, 19h:20min.

NetZeroTools, Lassen Street Chatsworth – Canadá. obtido no site


<http://www.netzerotools.com/flir-t400-ir-thermal-imaging-infrared-camera>,
acesso em 30/11/2019, 19h:40min
ANEXO I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA CÂMERA
INFRAVERMELHA MODELO FLIR T400
Fonte: http://www.akindustrial.com.br/pdf/flir/T360-T400.pdf
Acesso em: 30 Nov. 2019, 19h:20min.
Desempenho da Imagem T400
Campo de visão / distância focal mínima 250x18.80 / 0.4m
Sensibilidade térmica (N.E.T.D) < 0.07°C @ 30°C
Tipo de detector Focal Plane Array (FPA), microbolômetro sem resfriamento
Faixa espectral 7,5 a 13µm
Zoom Digital 1 a 8x
Contínuo
Tamanho da área de medição (SPOT) 0.8mRad (com lentes de 150)
Exibição da Imagem T400
Modos de visualização Térmica/Normal, Simultânea, Fusão e Vídeo
Térmica/Normal, Simultânea e Fusão
Display 3.5"
Controles da imagem LCD com Touch screen
Medição T400
Faixa de temperatura 20°C a 120°C, 0°C a 350°C, Opcional até 1200°C
Precisão ± 20C ou ± 2% de leitura, o que for maior
Modos de medição Pontos (5), Área, Isotérmica, Função Diferença de Temperatura e
Temperatura de Referência
Pontos (5), Área, Isotérmica, Função Diferença de Temperatura
Parametrização Seletor de modo, Paletas de cor, Configuração da informação a ser
exibida na imagem, Adaptação local das unidades, Idioma, Formatos
de data e hora, Imagens em miniatura e Marcadores de imagem
Correções da medição Correção da temperatura ambiente refletida
Armazenamento de imagem T400
Funções de armazenamento digital Cartão de memória SD removível
Capacidade de armazenamento de imagens Mais de 1000 imagens no formato JPEG
Anotações na imagem Foto digital, texto (da lista ou Touch Screen), Voz e Anotação
TM
Laser LocatlR T400
Classificação Classe 2
Tipo Laser com diodo semicondutor AlGaInP: 1mW/635nm (vermelho)
Alimentação T400
Tipo de bateria Lítio-Ion recarregável
Duração da bateria 4 horas
Carregamento da bateria Sistema de carregamento de dois compartimentos; entrada de 10-16V;
Status do carregamento indicado por LEDs
Operação AC Adaptador AC, Entrada de 90-260 VAC; Saída de 12V para a câmera
Tensão 11 - 16Vdc
Gerenciamento de consumo da bateria Desligamento automático e modo “dormente” com
intervalos de tempo configuráveis
Ambiente T400
Faixa da temperatura operacional –150C a 500C
Faixa da temperatura de armazenamento –400C a 700C
Umidade 10% a 95%, IEC 359
Resistência a água e pó (encapsulação) IP 54, IEC 529
Choque 25G, IEC 68-2-29
Vibração 2G, IEC 68-2-6
Características físicas T400
Peso 880g
Dimensões 106 x 201 x 125mm, com lentes embutidas voltadas para frente
Cor Cinza titânio
Montagem em tripé 1/4" – 20
Interfaces T400
USB (cabo incluso) Transferência da imagem para PC
Saída de vídeo Vídeo NTSC
Software T400
TM
Quick Report Incluso
TM
Reporter 8.2 Opcional

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