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Questionário do A luno
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LEITURA E ESCRITA
Atenção: As questões de números 1 a 6 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Há uma infinidade de coisas banidas da vida social. C omer frango com a mão, por exemplo. É delicioso agarrar
uma coxa com as mãos! As regras de etiqueta até permitem, mas ninguém tem coragem. As pessoas ficam
cortando pedacinhos com a faca, enquanto o osso rola no prato. E chupar o tutano? Quem nunca provou não
sabe o que está perdendo. É uma delícia.
Na trilha do frango, vai a manga. C ravar os dentes no caroço de uma manga bem madura é inesquecível. Todo
mundo serve a fruta cortadinha. Existem frutas que nem são servidas diante de convidados. Jaca, por exemplo.
Impossível comer jaca de garfo e faca. Resultado: ninguém mais oferece. Tem gente que acha feio até comer
sanduíche com a mão. Já recebi muitos olhares de acusação, ao agarrar um cheeseburger e meter os dentes,
enquanto a pessoa na minha frente corta os pedacinhos.
São tantas as falsidades que nem sei como me comportar. Outro dia cheguei a uma festa de aniversário e
perguntei, alegre:
– Quantos anos?
A aniversariante virou a cara. Na hora do bolo, só uma vela solitária. Acabei comentando:
– Se ela botasse todas as velinhas, provocaria um incêndio!
Quase fui expulso.
(Walcyr C arrasco, Veja São Paulo, 6 agosto 2003, p. 138)
Em escarpas rochosas a 6 quilômetros da histórica cidade de Canudos, mora uma outra arara-azul sob risco de
desaparecer, a arara-azul-de-lear. O seu hábitat é uma nascente que, no final do século XIX, Antônio
Conselheiro considerava sagrada – segundo a tradição, só ele podia beber a água de lá –, e que Lampião, mais
tarde, muitas vezes usou como refúgio. Não se sabe se, naquele tempo, a ave azulada já estava ameaçada. Mas,
hoje, a caça predatória e a degradação gradual do ambiente estão reduzindo drasticamente sua população. Só
existem 180 animais em liberdade e 22 em cativeiro. O Zoológico de São Paulo, que tem onze animais salvos das
mãos de traficantes, espera em breve conseguir os primeiros filhotes.
Os mercadores de bichos são o maior perigo para a espécie, mas as queimadas e a criação de cabras pioraram
muito a situação. É que tanto o fogo quanto o gado prejudicam a reprodução da palmeira licuri, cuja semente é a
única fonte de comida das araras. Sem o vegetal e loucas de fome, elas se aventuram nas plantações de milho
da região do Raso da Catarina, no norte da Bahia. “Com isso, provocam a antipatia dos agricultores e acabam
sofrendo mais ainda”, conta o biólogo Luiz Sanfilippo, coordenador do Comitê para Conservação da Arara-Azul-
de-Lear. “Para evitar desastres, estamos tentando integrar os sertanejos ao projeto.” Uma idéia é pagar aos
agricultores a mesma quantidade de milho devorada pelas aves – o que exige recursos financeiros.
(A) a arara-azul-de-lear é uma espécie que vem sendo ameaçada de extinção desde os tempos de Antônio
C onselheiro.
(B) os primeiros filhotes da arara-azul-de-lear acabaram de nascer no Zoológico de São Paulo.
(C ) os agricultores do norte da Bahia estão plantando mais milho para alimentar as araras-azuis-de-lear.
(D) a devastação ambiental está acabando com as árvores e as sementes que alimentam as araras-azuis-de-
lear.
8. ... e que Lampião, mais tarde, muitas vezes usou como refúgio.
(A) faz um relatório a respeito da situação no norte da Bahia, região dominada pelos mercadores de bichos.
(B) critica os agricultores baianos que perseguem aves que precisam alimentar-se do milho cultivado por eles.
(C ) elogia os sertanejos que fazem parte do projeto de proteção da espécie das araras-azuis-de-lear.
(D) traz informações sobre uma espécie de ave e o perigo de extinção que está ocorrendo.
(A) a fragilidade das aves diante do prejuízo causado pelo fogo e pelo gado.
(B) o hábito das aves de atacar os agricultores da região.
(C ) a substituição das aves por gado e cabras, no norte da Bahia.
(D) os altos investimentos nas plantações de milho, para cobrir os prejuízos.
(A) vem.
(B) vai.
(C ) balança.
(D) caiu.
Rio - Além das vitórias contra Colômbia, por 2 a 1, e Equador, por 1 a 0, e da lide-rança absoluta nas
eliminatórias do Mundial de 2006, o técnico Carlos Alberto Parreira e o coordenador da seleção brasileira,
Zagallo, têm outro motivo para comemorar o início da campanha do hexacampeonato. Eles acreditam ter
conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto. “Nunca duvidei da capacidade dele, um
jogador que vem melhorando a cada temporada”, disse Parreira. O treinador reconhece que parte da crítica
observava o meia do Bayern de Munique com ressalvas. “Por desinformação, creio.”Para Zagallo, o jogador é
importante como opção de ataque, no instante em que a zaga adversária se concentra em Ronaldo, Rivaldo e
Ronaldinho Gaúcho, e também para ajudar no bloqueio, no meio-de-campo.“O Zé Roberto foi bem no ataque
várias vezes nos treinos antes dos dois jogos e repetiu isso depois, notadamente contra a Colômbia, afirmou.
“Tem gente que só gosta de reclamar e não quer enxergar o óbvio.”Os elogios vêm de toda parte. O atacante
Ronaldo atribuiu a Zé Roberto a base de equilíbrio da equipe e acrescentou que o meia sabe dar dribles curtos
que deixam o marcador sem rumo. O lateral Roberto Carlos também enalteceu o colega.
(O Estado de S. Paulo, E6, 14 setembro 2003)
(A) o técnico Parreira tem várias opções de ataque para os próximos jogos da Seleção, com Ronaldo, Rivaldo e
Ronaldinho Gaúcho.
(B) os atacantes da Seleção brasileira reclamaram da atuação de Zé Roberto, por estarem desinformados de sua
capacidade.
(C ) Roberto C arlos criticou, pois queria que o colega o ajudasse no bloqueio, o que não aconteceu, nos jogos da
Seleção.
(D) Zé Roberto teve importante atuação nos treinos e no último jogo da Seleção contra a C olômbia.
15. Eles acreditam ter conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto.
20. Na propaganda acima, a apresentação das duas moedas com o ano de fabricação impresso e
com as palavras cara e coroa quer enfatizar
(Adaptado de O Mundo da
C riança. R io de Jane iro: Editora
De lta S.A. p. 52 e 53.
Material:
Material:
Modo de fazer:
1. Misture a farinha e o sal com um pouco de água. Vá colocando uma colher de cada vez, até conseguir uma
pasta.
2. Divida a pasta pelas tigelinhas e ponha um pouco de tinta em cada uma delas, misturando bem (em cada
tigela, uma cor).
3. Modele as figuras com a pasta, antes de colocá-las no papelão.
As cores servirão para você colorir seu quadro, como quiser.
4. Feito isso, deixe secar. Você fará sucesso com seus quadros em alto-relevo, enfeitados com os pequenos
objetos escolhidos.
(A) precisa de um acompanhante adulto, por haver material que oferece perigo para crianças.
(B) será feito numa cozinha, porque será necessário utilizar um fogão, para a pasta.
(C ) precisa da orientação de um especialista, pela dificuldade que oferece.
(D) deve ser feito em um lugar que possa ser lavado depois.
24. Antes de modelar as figuras que você desejar com a pasta, é preciso
29. Depois de observar o gráfico, indique a porcentagem que identifica corretamente o número de
crianças que se preocupam com as brigas que acontecem habitualmente.
(A) 4%
(B) 5%
(C ) 11%
(D) 12%
(A) brigas.
(B) tarefas domésticas.
(C ) lições de casa.
(D) provas na escola.
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Instruções específicas para a Redação:
A partir dele, crie uma história – com personagens, ambientes, início, meio e fim.