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CASCAVEL
PARANÁ – BRASIL
2019
2
CASCAVEL
PARANÁ – BRASIL
2019
ii
iii
iii
iv
AGRADECIMENTOS
iv
v
(Henry Ford)
(Dalai Lama)
v
vi
RESUMO
vi
SCHNEIDER, Francielle Pareja. Msc. Universidade Estadual do Oeste do Paraná,
March,2019. Comparison between power generation systems using Diesel
generator and photovoltaic panels for isolated rural areas. Teacher advisor Dr.
Carlos Eduardo Camargo Nogueira.
ABSTRACT
vii
LISTA DE ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E SIGLAS
(Ah) – Ampere-hora
(A-Si) – Células solares de silício amorfo
(Cc) – Corrente extra baixa
(CFC) – Clorofluorcarbono
(C-Si) – Células solares de silício cristalino
(DC) – Corrente contínua
(HSP) – Horas de Sol Pleno
(OPzS) – Ortsfest stationary,
(PV) – Célula fotovoltaica
(PVs) – Painéis solares fotovoltaicos
(V) – Tensão nominal
(VLRA) – Bateria estacionária selada de chumbo ácido regulada por válvula.
(VmpTmáx) – Tensão de máxima potência para a maior temperatura prevista para o
local
(Vsist) – Tensão do sistema
(ƴ) – Ângulo Azimutal de Superfície
(ƴS) – Ângulo Azimutal do Sol (azimute solar)
(α) – Altura Solar
(β) – Inclinação
(θ) – Ângulo de Incidência
(θz) – Ângulo Zenital
(ω) – Ângulo Horário do Sol / Hora Angular
(GTES) – Grupo de Trabalho de energia solar fotovoltaica do
CRESESB/CEPEL.
(L) – Quantidade de energia consumida diariamente no mês (Wh/dia);
(Pm) – Potência do painel fotovoltaico (Wp);
(RA) – Média de radiação solar (kWh/m² dia).
(Red1) – Fator de Redução da Potência dos Módulos Fotovoltaicos (%)
(Red2) – Fator de Redução da Potência Devido a Perdas do Sistema (%);
(Β) – Inclinação do painel em relação ao plano horizontal
(Φ) – Latitude do local ou região (graus).
viii
ix
LISTA DE FIGURAS
ix
v
x
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
1.1 OBJETIVOS ....................................................................................................... 2
1.1.1 Objetivo geral .................................................................................................. 2
1.1.2 Objetivos específicos ....................................................................................... 2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 3
2.1 GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL .............................................................. 3
2.1.1 Energias Renováveis....................................................................................... 5
2.1.2 Energia Solar................................................................................................... 7
2.1.3 Energia solar fotovoltaica ................................................................................ 9
2.1.3.1 Sistemas fotovoltaicos ................................................................................ 10
2.1.4 Sistema fotovoltaico off grid ........................................................................... 13
2.2 SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA POR BATERIAS
ELETROQUÍMICAS ......................................................................................... 15
2.3 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA A DIESEL ......................................... 20
2.3.1 Regime de uso do gerador ............................................................................ 23
2.4 ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS ......................................................... 24
2.4.1 Custo da Energia ........................................................................................... 24
2.4.2 Taxa Mínima De Atratividade (TMA) .............................................................. 25
2.4.3 Custos de sistemas de geração de energia ................................................... 25
3 MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................. 27
3.1 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA A
DIESEL ............................................................................................................ 27
3.2 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO .................................. 28
3.3 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE
ENERGIA POR BATERIAS ELETROQUÍMICAS ............................................. 32
3.4 ANÁLISE DE CUSTO ...................................................................................... 33
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 35
4.1 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA A DIESEL ......................................... 35
4.1.1 Dimensionamento de potência ...................................................................... 35
4.1.2 Custo de aquisição e instalação do grupo gerador ........................................ 35
4.1.3 Custo do Diesel ............................................................................................. 35
4.1.4 Custos com manutenção ............................................................................... 36
xi
xii
xii
1
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Empreendimentos em Operação
Potência Potência
Tipo Quantidade %
Outorgada (kW) Fiscalizada (kW)
Central Geradora 685 670.583 669.929 0,42
Hidrelétrica
Central Geradora 1 50 50 0
Undi-elétrica (através
das ondas)
Central Geradora 536 13.158.039 13.131.043 8,21
Eólica
Pequena Central 426 5.103.119 5.075.853 3,17
Hidrelétrica
Central Geradora 2.233 1.306.510 1.306.510 0,82
Solar Fotovoltaica
Usina Hidrelétrica 220 101.897.047 96.405.579 60,26
Usina Termelétrica 3.006 43.152.739 41.401.986 25,88
Usina Termonuclear 2 1.990.000 1.990.000 1,24
Central Geradora 7.109 167.278.087 159.980.950 100
Hidrelétrica
Os valores de porcentagem são referentes à Potência Fiscalizada. A Potência Outorgada é igual à
considerada no Ato de Outorga. A Potência Fiscalizada é igual à considerada a partir da operação
comercial da primeira unidade geradora.
Fonte: BIG - Banco de Informações de Geração - ANEEL – dados de 09/07/2018
Tal inclinação faz com que a orientação da Terra em relação ao Sol mude
continuamente enquanto a Terra gira em torno do Sol. O Hemisfério Sul se inclina
para longe do Sol durante o nosso inverno e em direção ao Sol durante o nosso
verão. Isto significa que a altura do Sol, o ângulo de elevação do Sol acima do
horizonte, para uma dada hora do dia (por exemplo, meio dia) varia no decorrer do
ano. No hemisfério de verão, as alturas do Sol são maiores, os dias mais longos e
há mais radiação solar. No hemisfério de inverno, as alturas do Sol são menores, os
dias mais curtos e há menos radiação solar (BOCZKO, 1978).
A energia emitida pelo sol e transmitida sob a forma de radiação
eletromagnética recebe o nome de radiação solar. Metade dessa energia é emitida
na forma de luz visível e no restante em infravermelho e ultravioleta. Anualmente, a
radiação solar fornece para a atmosfera terrestre cerca de 1,5 x 10 18 kWh de energia
(ARAUJO, 2005).
Aproximadamente 25% da radiação solar penetram na superfície da Terra
de forma direta. Isso constitui a insolação direta, o restante da radiação, os 75%, são
refletidos e retornam ao espaço, sendo absorvidos, ou espalhados até atingir a
superfície terrestre (ARAUJO, 2005).
A órbita terrestre é elíptica e, por isso, a quantidade de insolação pode variar
ligeiramente no decorrer do ano. Seu valor médio, denominado constante solar, é o
valor de duas calorias por centímetro quadrado por minuto, representado por 2
cal/cm²/min. Esse é número referência para a quantidade de energia radiante
incidente sobre uma superfície que é perpendicular aos raios solares antes que
ocorram perdas ou distribuições (MOREIRA, 2001)
Para calcular a radiação solar que atinge uma superfície horizontal na Terra,
é necessário estabelecer algumas relações geométricas entre a posição do Sol no
céu e as coordenadas desta superfície na Terra. No quadro 2, são descritos os
ângulos relacionados com os cálculos de radiação.
9
Ângulo Azimutal do Sol É o ângulo entre a projeção dos raios solares no plano horizontal
(azimute solar) (ƴS): e a direção Norte – Sul.
Ângulo Horário do Sol / É o deslocamento angular do sol, no sentido Leste – Oeste, a
Hora Angular (ω): partir do meridiano local, devido ao movimento de rotação da
Terra;
Ângulo de Incidência Formado entre os raios solares e a vertical de captação. Quanto
(θ) menor esse ângulo, mais energia será captada.
Altura Solar (α): Ângulo entre os raios solares e sua projeção sobre um
plano horizontal.
Ângulo Zenital (θz): O ângulo formado entre os raios solares e a vertical
(Zênite). O ângulo zenital é o inverso da altura solar. O sol só
alcança o Zênite nas localidades entre os trópicos (zona tropical).
Fora dos trópicos, em nenhuma localidade haverá, ao meio dia
solar, ângulo zenital igual a zero.
Inclinação (β): Ângulo entre um determinado painel solar e o plano horizontal.
Fonte: Adaptado de MACAGNAM, 2010.
A energia solar é uma importante fonte de energia alternativa para uso atual
e futuro. O principal fator limitante quanto à sua aplicação, é ser um recurso de
energia cíclico dependente do tempo (DINCER,1999).
A energia fotovoltaica é a tecnologia de captação da energia proveniente da
radiação do sol, por meio das células fotovoltaicas que são capazes de gerar uma
corrente elétrica contínua. Enquanto a luz do sol estiver agindo, brilhando, as células
fotovoltaicas têm a capacidade de desempenhar sua função na produção de
eletricidade, sem a necessidade de uma fonte externa (PALZ, 2002). Ou seja, a
energia é gerada por meio da conversão direta da radiação solar em eletricidade.
Isto se dá a partir de um dispositivo conhecido como célula fotovoltaica que atua
utilizando o princípio do efeito fotoelétrico ou fotovoltaico (IMHOFF, 2007).
O chamado efeito fotovoltaico é gerado a partir da absorção da luz solar, que
ocasiona uma diferença de potencial na estrutura do material semicondutor. A
radiação solar incide sobre materiais semicondutores e é transformada diretamente
em corrente contínua. Para transformar a corrente contínua em corrente alternada
são utilizados aparelhos chamados inversores (SEVERINO; OLIVEIRA 2010).
10
baterias mais importantes são as de chumbo ácido, Íon de lítio, níquel-cádmio, sódio
enxofre, níquel-cloreto de sódio, conforme representado na figura 6.
Conjuntos de geradores de motores (MG) são usados para fornecer energia elétrica
sob demanda, incluindo backup de energia de emergência ou condicionamento de
energia para locais remotos, processamento de dados e instalações médicas, ou
qualquer outra aplicação industrial ou comercial de missão crítica que exija uma
energia independente ou remota (EL-HAWARY; ECKELS, 2014).
O motor do conjunto é selecionado para funcionar a partir da fonte de
alimentação disponível; os geradores são projetados para fornecer a tensão ou
frequência de saída desejada.
Microusinas geradoras a Diesel usam combustível Diesel para gerar
eletricidade. O combustível Diesel é usado para operar o motor Diesel que converte
a energia contida no combustível Diesel em energia mecânica. Dentro do gerador
existem bobinas de fio. A energia mecânica força o movimento de cargas elétricas
encontradas nessas bobinas de fio. Esse movimento cria eletricidade. Dentro de
uma usina a Diesel, o gerador usa energia mecânica para causar o fluxo de elétrons,
mas, na verdade, não "cria" a eletricidade. O movimento dos elétrons produz
eletricidade (REIS, 2004).
O consumo de combustível de um gerador varia de acordo com a sua
potência, quanto maior a potência em kW maior será a necessidade de combustíveis
líquidos, conforme representado na tabela 3.
Motor a pistão
Potência (kW) Combustível líquido Heat-rate
De A (Kg ou L/kWh) (kJ/kWh)
1 100 0,404 14,404
101 250 0,349 12,443
251 500 0,329 11,730
501 750 0,296 10,553
751 1000 0,289 10,304
Fonte: Adaptado de ANEEL, REN 427, 2011.
– Base horizontal;
– Radiador;
– Alternador de energia (gerador solteiro);
– Bateria;
– Painel manual de partida com frequencímetro;
– Voltímetro;
– Disjuntor;
– Horímetro;
– Medidor de temperatura;
– Tanque combustível;
– Purificador de ar;
– Cabine sonorizada com espuma antichamas (PINHO, GALDINO, 2014).
3 MATERIAL E MÉTODOS
regime de operação prime, pois considera que o gerador opere 24h, sendo que o
consumo foi estipulado pela faixa de potência do conjunto moto gerador.
Da mesma maneira, foi calculada a vida útil do conjunto considerando 24h
de operação.
IRRADIAÇÃO – PARANÁ
Médias diárias mensais
MÊS kWh/m2.dia
janeiro 5,2
fevereiro 5,3
março 5,3
abril 5,0
maio 4,3
junho 4,0
julho 4,2
agosto 5,1
setembro 4,7
outubro 5,0
novembro 5,3
dezembro 5,4
Fonte: UTFPR, 2017.
Como a residência está isolada de rede, a única fonte de energia que irá
suprir suas cargas é a dos painéis fotovoltaicos.
O sistema fotovoltaico off grid foi projetado para satisfazer as demandas
totais da edificação isolada, incluindo dias com baixos índices de radiação solar e
alta nebulosidade. Nessa situação, o sistema fotovoltaico deve fazer uso de
sistemas de armazenamento.
A inclinação ideal dos módulos fotovoltaicos pode ser determinada em
função da latitude do local do projeto, sendo que a configuração do sistema
fotovoltaico Off grid interfere no método de cálculo de inclinação.
Para sistemas Off grid, a inclinação do painel foi calculada utilizando a
Equação 1 (BLUESOL, 2016).
β=∅+∅/4 (1)
Onde:
β: inclinação do painel em relação ao plano horizontal;
Φ: Latitude de Cascavel (graus).
(2)
Onde:
HSP = horas de pleno sol (h/dia);
RA= média de radiação solar (kWh/m² dia).
seja, com menor radiação solar e maior utilização das cargas (CRESESB-CEPEL,
2014).
Supõe-se que se o sistema funcionar adequadamente no mês selecionado
como o mais crítico, isso ocorrerá também nos demais meses do ano. Assim sendo,
o sistema produzirá mais energia que o necessário nos outros meses, nos quais as
condições médias foram mais favoráveis.
Após definida a lista de equipamentos que farão parte da edificação, foi
calculado o consumo que o sistema fotovoltaico precisará atender. O inversor deve
apresentar a tensão de entrada igual à tensão do sistema e a tensão c.a. de saída,
conforme a necessidade das cargas a serem atendidas, normalmente 127 ou 220 V,
60 Hz. Deve definir também a tensão de trabalho do sistema, podendo ser de 12, 24,
36 ou 48 volts (CRESESB, 2014).
A partir do valor médio diário de energia requerida para cada um dos meses
do ano. O cálculo da potência necessária para o painel fotovoltaico foi obtido pela da
Equação 3.
(3)
Onde:
Pm= potência do painel fotovoltaico (Wp);
L: quantidade de energia consumida diariamente no mês (Wh/dia);
HSP: horas de sol pleno no plano do painel fotovoltaico do mês (h/dia).
(4)
Onde:
N° módulos em série: Número de módulos fotovoltaicos em série;
Vsist: Tensão do sistema de armazenamento (V);
Vmptmáx: Tensão de máxima potência para a maior temperatura prevista para
o local ou região onde os módulos vão ser instalados (V).
Onde:
Vmp: tensão de máxima potência do módulo fotovoltaico (V);
T (°C): máxima ou mínima temperatura de trabalho prevista para o módulo
fotovoltaico (°C);
β: coeficiente que relaciona a variação da tensão produzida em relação à
temperatura do painel. O valor de Beta é diferente para cada modelo de módulo
(decimal).
(6)
Onde:
Im: corrente do painel fotovoltaico, A;
Pm: potência do painel fotovoltaico (W p);
32
(7)
Onde:
N˚ Módulos em paralelo: número de módulos em paralelo para atender o
sistema de armazenamento;
Im: corrente do painel fotovoltaico (A);
Isc: corrente de curto-circuito do módulo fotovoltaico (A).
(8)
Onde:
L= energia necessária diária (Wh/dia);
Lca: quantidade de energia consumida diariamente em CA no mesmo mês
(Wh/dia);
ɳbat: eficiência global da bateria (decimal);
ɳinv: eficiência do inversor (decimal).
(9)
(10)
Onde:
CB20 = capacidade do banco de baterias para o regime de descarga de 20
horas (Wh);
CBIC20=capacidade do banco de baterias (Ah);
N= número de dias de autonomia,
Pd= máxima profundidade de descarga da bateria (decimal);
Vsist = tensão nominal da bateria (V).
(11)
Onde:
CBIBAT: capacidade da bateria selecionada, em Ah.
(12)
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A vida útil do grupo moto gerador a Diesel pode ser considerada de 15.000h
(NOCERA et al, 2015), 30.000h (CARTAXO e JANNUZZI, 2006) e 20.000h
37
(LAMBERT, 2004). A vida útil varia muito em razão da forma que é utilizado o grupo
moto gerador, sua manutenção e horas trabalhadas.
Sabendo-se que no “regime prime” o gerador pode operar 24 horas com
uma potência média diária não superior a 70% da demanda máxima de potência,
pode-se estimar, proporcionalmente, a quantidade de horas diárias de
funcionamento equivalente. Assim, o consumo médio diário, para um período de 24
horas, não deve ultrapassar 134,4 kWh/dia [(70% de 8kW) x 24 horas/dia]. Como a
energia efetivamente consumida é de 10 kWh/dia, a partir de uma regra de três
simples, pode-se obter a quantidade de horas de funcionamento equivalente, que é
igual a 1,8 horas/dia (134,4 Wh está para 24 horas/dia, assim como 10 kWh está
para 1,8 horas/dia). Como a vida útil do equipamento está estimada em 20.000
horas, tem-se uma vida útil anual de aproximadamente 30 anos [20.000 horas / 1,8
horas/dia) / 365 dias/ano].
4.2.1 Inversores
5 CONCLUSÕES
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BANG H., et al. Consumer concern, knowledge, belief, and attitude toward
renewable energy: an application of the reasoned action theory. Psychology &
Marketing. v. 17, p.449– 468, 2000.
BLUESOL. Sistema Fotovoltaico Off-Grid (Isolado): Você acha que sabe tudo?
2016. Disponível em: <http://blog.bluesol.com.br/sistema-fotovoltaico-off-grid-
isolado-voce-acha-que-sabe-tudo>. Acesso em: jul. 2018.
DINCER, I. Evaluation and selection of energy storage systems for solar thermal
applications. Int. J. Energy Res., v. 23, p.1017-1028, 1999.
EAI. Latest news for energy efficiency, solar, wind, biomass power, biofuels,
waste to energy. Disponível em: <http://www.eai.in/ref/ct/ ees/ees.html>. Acesso
em: jul. 2018.
JACOBSON, M. Z.; DELUCCHI M. A. Providing all global energy with wind, water,
and solar power, Part I: Technologies, energy resources, quantities and areas of
infrastructure, and materials. Energy Policy. v. 39, p.1154–1169, 2011.
REN, G., G., MA., CONG, N.. Review of electrical energy storage system for
vehicular applications. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 41, p. 225-
236, 2015.
UTFPR (Paraná) (Org.) Atlas de energia solar: ferramenta interativa. 2017. Centro
Internacional de Hidroinformática. Disponível em: <http://atlassolarparana.com>.
Acesso em: abr. 2018.
Código: 254-006
Tipo do motor: 2 cilindros, 4T, refrigerado à água, KD2V80
Sistema de partida: Elétrica
Cilindrada: 794cc
Capacidade de óleo no motor: 2,3L
Filtro de ar: duplo elemento
Tipo do combustível: Diesel
Capacidade do combustível: 26L
Frequência: 60Hz
Tensão de saída 115V e 230V
Fator de potência: 1
Saída CC: 12V/8,3ª
Estrutura: com quadro
Nível de ruído: 85db(a)
Potência nominal do gerador: 9KVA
Potência máxima do gerador: 10KVA
Garantia: 6 meses
Marca: TOYAMA
Ref.: TOYAMA-TDWG12000E-N
Fonte: Catálogo TOYAMA
53
Dados elétricos
Potência nominal máx. (Pmáx) 335W
Tensão operacional ideal (Vmp) 37,4V
Corrente operacional ideal (Imp) 8,96A
Tensão de circuito aberto (Voc) 45,8 V
Tensão de curto circuito (Isc) 9,54 A
Eficiência do módulo 17,23%
Temperatura operacional -40 °C ~ +85 °C
Tensão máxima do sistema 1.000 V (IEC) ou 1.000 V (UL)
Desempenho do módulo TIPO 1 (UL 1703) ou contra incêndio CLASSE C (IEC 61730)
Classificação máx. de fusíveis da série 15 A
Classificação da aplicação Classe A
Tolerância de potência 0 ~ + 5 W
Características de temperatura
Coeficiente de temperatura (Pmax) -0.40 % / °C
Coeficiente de temperatura (Voc) -0.31 % / °C
Coeficiente de temperatura (Isc) 0.05 % / °C
Temperatura nominal da célula 43±3°C
O Quattro pode ser conectado a duas fontes CA independentes, por exemplo, o grid e gerador, ou
dois geradores. A saída principal apresenta funcionalidade no-break e o Quattro assume o
fornecimento de energia elétrica das cargas em caso de falha na rede ou quando a energia do
gerador é desligada isso ocorre em menos de 20 milissegundos. Tal processo é suficiente para não
desligar seus equipamentos eletrônicos.
Configuração de sistema
Em caso de uma aplicação stand-alone, isso pode ser feito em questão de minutos com um
procedimento de ajuste da chave DIP.
- Aplicações em paralelo e trifásicas podem ser configuradas com os softwares VE.Bus Quick
Configure e VE.Bus System Configurator.
- Aplicaçõesde off grid, interação com rede e autoconsumo, envolvendo inversores grid-tie e/ou
MPPT Solar Chargers podem ser configuradas com Assistants (software dedicado para aplicações
específicas).
Configuração remota
Quando conectados à Ethernet, sistemas com um Color Control Panel podem ser acessados e ajustes
podem ser modificados.
Tecnologias
PowerControl – Sim
PowerAssist – Sim
Inversor
Alcance da tensão de entrada(VCC) - 36-66V
Saída - Tensão de saída: 230 VCA±2% / Frequência : 60 Hz ±0,1%
Potência de saída a 25°C - 10.000VA
Potência de saída a 25°C - 8.000W
Potência de saída a 40°C - 6.500W
Potência de saída a 65°C - 4.500W
potência de pico - 20.000W
Máxima eficiência - 96%
Potência de carga zero - 55W
Potência de carga zero no modo AES - 35W
Potência de carga zero nomodo Search - 20W
Carregador
Duas entrada CA - Tensão de entrada: 187V a 265VAC 60Hz
Tensão de carga absorption (V CC) - 57,6V
Tensão de carga float (VCC) - 55,2V
Modo Storage (VCC) - 52,8V
Corrente geração de carga da bateria(A) – 170
Corrente de início de carga da bateria (A) – 4
Sensor de temperatura da bateria – Sim
Geral
Saída auxiliar - Sim(50A)
Relé programável - Sim 3x
Proteção - Proteções-chave: Saída de curto-circuito, sobrecarga, tensão de bateria muito alta, tensão
de bateria muito baixa, temperatura excessiva, 230 VCA na saída do inversor, tensão de entrada de
ondulação muito alta.
Porta de comunicação VE.Bus - Para operações em paralelo e trifásicas, monitoramento remoto e
integração de sistema
Porta de comunicação de propósito geral – Sim
Remoto liga-desliga – Sim
Características comuns - Temperatura de operação: -40 a+65°C (com ventoinha de resfriamento)
Umidade(sem condensação): máx 95%,
Peso bruto: 45Kg
Dimensão: 47cm x 35cm x 28cm (Altura x Largura x Comprimento) NCM: 85044090
EAN: 8719076024200
A Bateria estacionária Freedom é fabricada pela Johnson Controls, empresa líder mundial na
fabricação de baterias automotivas. As baterias estacionárias Freedom, além de possuírem as
certificações ISO9002, ISO14000 e ISOTS16949, são homologadas pela Anatel.
Principais Aplicações:
Ups / No-break; PABX; Centrais Telefônicas; Sinalização; Iluminação de Emergência; Energia Solar;
Monitoramento Remoto; Alarmes; Vigilância Eletrônica; Subestações Elétricas; Telecomunicações e
outras.
Características Gerais:
- As baterias estacionárias Freedom foram projetadas para que os efeitos da corrosão dos polos e da
expansão das placas não prejudiquem o seu desempenho e para que suportem os esforços
existentes durante seu transporte ou manuseio, evitando derramamento de eletrólito.
- A bateria estacionária Freedom é uma bateria livre de manutenção, portanto não necessita de
reposição de água ou eletrólito durante sua vida útil.
- As baterias estacionárias Freedom foram projetadas para uma vida útil superior a 4 anos (a uma
temperatura de 25 ºC e profundidade de descarga de 20%)
- O período de garantia das baterias estacionárias Freedom é de dois (2) anos, em condições
normais de trabalho.
Especificações Técnicas:
Tensão: 12V
C-10: 200Ah
C-20: 220Ah
C-100: 240Ah
Tensão de Flutuação: de 13,2 a 13,8V @ 25 ºC
Tensão Carga / Equalização: de 14,4 a 15,5V @ 25 ºC
Peso: 59.90 Kg
Garantia: 2 Anos (3 Meses p/ Motores Elétricos)
Dimensões (Comp. x Larg. x Alt.): 530 x 280 x 246 mm