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dos Materiais
Cerâmicas
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Cerâmicas
• Introdução;
• Composição e Estrutura;
• Processamento de Materiais Cerâmicos;
• Prensagem e Sinterização;
• Aplicações das Cerâmicas.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Apresentar as principais características das cerâmicas, suas propriedades e formas de
processamento;
• Compreender e desenvolver um raciocínio crítico sobre possíveis utilizações dos materiais
cerâmicos.
UNIDADE Cerâmicas
Introdução
As cerâmicas representam alguns dos materiais mais antigos e mais ambientalmente
duráveis para a engenharia. Ao falarmos em cerâmicas, a maioria das pessoas tendem
a pensar em estátuas de argila e na louça do jantar. Entretanto, os materiais cerâmicos
representam um grupo muito mais amplo de empregos e de tipos de materiais.
Como os cátions são menores que os ânions, a razão entre o raio dos cátions (rc) e o
raio dos ânions (ra) será sempre inferior a um. O número de coordenação da rede é, as-
sim, definido como o número de ânions que cada cátion tem contato e é controlado pelos
raios atômicos e pela geometria (NEWELL, 2010). A Figura 1 e a Tabela 1 apresentam as
influências dos raios iônicos sobre os números de coordenação estáveis. A Tabela 1 apre-
senta a menor razão entre os raios atômicos necessária para alcançar uma rede estável.
Estruturas cristalinas estáveis são formadas quando os ânions que envolvem um cátion
estão todos em contato com o cátion.
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Tabela 1 – Razões dos raios iônicos para números de coordenação estáveis
Número de coordenação Valores de rc / ra
2 <0,155
3 0,155 – 0,225
4 0,225 – 0,414
6 0,414 – 0,732
8 0,732 – 1,0
Fonte: Adaptada de NEWELL, 2010
Esses números de coordenação afetam a formação das estruturas cristalinas das cerâ-
micas, que são classificadas pelo número de cátions e ânions diferentes em cada rede.
Você Sabia?
A maioria dos materiais cerâmicos são imunes à corrosão, pois, essencialmente, já
estão corroídos.
Composição e Estrutura
Nos materiais cerâmicos, as estruturas cristalinas são, em geral, mais complexas que
as dos metais e classificadas pelo número de cátions e ânions diferentes. Alguns dos ma-
teriais cerâmicos mais comuns apresentam números iguais de cátions e ânions. Tais ma-
teriais são designados compostos AX, nos quais A representa os cátions e X os ânions
(CALLISTER JR.; RETHWISCH, 2016).
• Estrutura Sal-Gema: A célula unitária dessa estrutura cristalina é gerada a partir
de um arranjo CFC para os ânions com um cátion localizado no centro do cubo e
um cátion no centro de cada uma das 12 arestas do cubo (Figura 2). Como exem-
plos, podemos citar: NaCl, MgO, MnS, LiF e FeO;
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UNIDADE Cerâmicas
Quando as cargas dos cátions e dos ânions são diferentes, a rede é classificada como
de um sistema AmXp, em que m é diferente de p. Um exemplo seria o composto AX2,
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para o qual uma estrutura cristalina típica é encontrada na fluorita (CaF2) (Figura 5).
Como exemplos, podemos citar: ZrO2, UO2, PuO2 e ThO2.
E, por fim, quando a cerâmica possui duas espécies de cátions com cargas diferentes,
o esquema é classificado como AmBnXp. O titanato de bário (BaTiO3) possui o cátion
Ba2+ e Ti4+ e sua estrutura cristalina é a da perovskita (Figura 6). Em temperaturas aci-
ma de 120°C, a estrutura cristalina é cúbica.
Exercício 1
Com base nos raios iônicos, qual estrutura cristalina é esperada para os elementos
FeO, sabendo que o rFE2+= 7,7 x 10-2 nm e rO2- = 1,4 x 10-1 nm?
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UNIDADE Cerâmicas
Resolução
O primeiro passo para resolução do exercício é a determinação da classificação com
composto. Pela sua formulação, tem-se um composto AX.
O segundo passo é a determinação da relação rc/ra.
rc 7, 7 x 102
1
5,5 x 101
ra 1, 4 x 10
Os silicatos não são classificados em termos de células unitárias, mas sim por vários
arranjos tetraédricos de SiO4-, em que cada átomo de silício está ligado a quatro oxi-
gênios e cada átomo de oxigênio necessita de mais um elétron para atingir uma confi-
guração estável. Várias estruturas de silicatos surgem das combinações de ligações de
SiO4-, formando arranjos unidirecionais, bidimensionais e tridimensionais. A Figura 7
apresenta o tetraedro silício-oxigênio (SiO4-).
• Sílica: Designação utilizada para abreviação do dióxido de silício (SiO2), seja na forma
cristalina, amorfa ou hidratada. Estruturalmente, esse composto forma redes tridi-
mensionais, que são ocasionadas pelo compartilhamento dos átomos de oxigênio
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localizados nos vértices de cada tetraedro e são compartilhados por tetraedros ad-
jacentes (GOMES; FURTADO; SOUZA, 2018);
• Vidros à base de Sílica: A sílica é um óxido formador de rede vítrea e a adição
de óxidos conferem características distintas. Esses óxidos podem ser modificadores
de rede ou intermediários. Quando modificadores de rede, quebram a rede vítrea
formada pela sílica, diminuindo o ponto de fusão e a viscosidade do fluido. Quando
intermediários, podem atuar como modificadores ou formadores de rede (GOMES;
FURTADO; SOUZA, 2018);
• Silicatos: Para os vários minerais à base de silicato, um, dois ou três átomos de oxi-
gênio nos vértices do tetraedro (SiO4-) são compartilhados com outros tetraedros,
formando algumas estruturas bastante complexas. Os silicatos podem ser divididos
em silicatos simples e silicatos em camadas (Figura 8).
Carbono
O carbono apresenta várias formas polimórficas e um estado amorfo. Ele não pertence
a nenhum grupo de classificação tradicional (cerâmicas, polímeros e metais), porém em
algumas literaturas a grafita é considerada uma cerâmica e a estrutura cristalina do
diamante é semelhante à da blenda de zinco. (CALLISTER JR.; RETHWISCH, 2016):
• Diamante: Sua estrutura cristalina é uma variante da blenda de zinco, com os áto-
mos de carbono ocupando todas as posições, tanto do Zn quanto do S. Dessa forma,
como todas as ligações acontecem entre os átomos de carbono, suas ligações são
totalmente covalentes, formando a estrutura cristalina cúbica do diamante (Figura 8).
Apresenta condutividade térmica anormalmente elevada para um não metal, é optica-
mente transparente nas regiões do visível, do infravermelho do espectro eletromagné-
tico e metaestável em condições ambientais de temperatura e pressão;
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UNIDADE Cerâmicas
Exercício 2
Com base na estrutura cristalina, calcule a massa específica teórica para o cloreto de
sódio. Compare o valor encontrado à massa específica experimental.
Faça uma busca nas literaturas indicadas sobre esse valor. Você também poderá ob-
ter esse valor no final da unidade.
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Resolução
O cloreto de sódio possui estrutura cristalina Sal-gema conforme apresentado an-
teriormente. Para materiais cerâmicos com estruturas cristalinas, torna-se possível o
cálculo da sua massa específica (ρ) a partir de dados da célula unitária.
n Ac Aa
Vc Na
Detalhando os termos da fórmula:
• ρ: massa específica;
• n’: número de íons que estão incluídos na fórmula química;
• ΣAc: soma dos pesos atômicos de todos os cátions na fórmula unitária;
• ΣAa: soma dos pesos atômicos de todos os cátions na fórmula unitária;
• Vc: volume da célula unitária;
• Na: número de avogadro – 6,022x1023 fórmulas unitárias/mol.
A estrutura cristalina formada pelos íons de sódio e de cloreto é o CFC. Dessa forma,
o número de unidades de NaCl por célula unitária é igual a n’= 4. Os pesos atômicos
dos elementos são:
Figura 11
Logo
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UNIDADE Cerâmicas
4 x 22,99 35, 45
2,144 g / cm³
1,81 x1022 x 6, 022 x1023
Agora de posse da massa específica, pode-se comparar com o valor experimental e
verificar se os resultados são satisfatórios.
Abrasivos
Para os materiais abrasivos, a dureza é a característica mais importante, porém ele
deve resistir à fratura. As cerâmicas abrasivas são utilizadas para desgastar outros ma-
teriais por moagem, lixamento, lapidação e jateamento. Nesse processo, a partícula de
abrasivo atua como um instrumento de corte, removendo parte do material mais macio.
Muitas cerâmicas são abrasivos ideais, devido à sua mistura de tenacidade e dureza,
junto com a resistência elevada ao aquecimento, gerada pelo atrito durante o processo
de abrasão (NEWELL, 2010).
O abrasivo comercial mais conhecido é a lixa, na qual é usada uma resina para fixar par-
tículas grandes sobre um substrato. Quatro classes diferentes de abrasivos são usadas nas
lixas: alumina, granada, carbeto de silício e “cerâmica”. A Tabela 2 apresenta um resumo:
Friável: Formam fragmentos com novas bordas afiadas quando quebram sobre tensão, de-
vido ao aquecimento ou à pressão. Dessa forma, pode-se dizer que elas se autorrenovam.
Qualquer que seja o agente abrasivo, as lixas são classificadas pela sua granulometria,
que é dada pelo número de partículas de abrasivo por polegada quadrada, sendo:
• Granulometria 40 – 60: Grosso – Desbaste ou lixamento em larga escala;
• Granulometria 80 – 120: Médio – Lixamento;
• Granulometria 150 – 180: Fino – Lixamento final para madeiras;
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• Granulometria 220 – 240: Muito fino – Acabamento para produção de superfí-
cies brilhantes;
• Granulometria 280 – 320: Extrafino – Remoção de marcas;
• Granulometria 360 – 600: Superfino – Remoção de arranhões superficiais.
Cimentos
O cimento hidráulico mais conhecido é o cimento Portland, que possui o seu uso
mais comum como matriz no concreto e sua fabricação decorre da pulverização de nó-
dulos de silicatos de cálcio sinterizados, podendo ocorrer por processos a úmido ou a
seco, sendo o último consumidor de mais energia. Em ambos os processos, uma fonte
de carbonato de cálcio é moída e misturada com quartzo (SiO2) e com uma argila ou
areia que fornecem Fe2O3 e Al2O3 à mistura (NEWELL, 2010).
Exemplo: Um composto com 3 mols de CaO para cada mol de Al2O3 será
abreviado para C3A.
Fonte: Adaptada de NEWELL, 2010
Nessa mesma faixa de temperatura, o óxido de cálcio (C) reage com o óxido de alu-
mínio (A) e com o óxido férrico (F) para formar o tetracálcio aluminoferrita (C4AF) e o
tricalcio aluminato (C3A) (Equações 2 e 3);
4C A F C4 AF Equação 2
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UNIDADE Cerâmicas
3C A C3 A Equação 3
2C S C2 S Equação 4
3C A C3 A Equação 5
Você Sabia?
A denominação cimento é um termo genérico que se refere a qualquer material capaz
de unir partes. Os cimentos hidráulicos são dependentes da água para formar um sólido,
enquanto os cimentos não hidráulicos formam sólidos sem precisar de água.
Refratários
As cerâmicas refratárias são ideais para fornos de alta temperatura, necessários para
fundir vidro, metal e outros materiais. São cerâmicas capazes de suportar altas tempe-
raturas sem fundir, degradar ou reagir com outros materiais. Os refratários são mais
comumente comercializados como tijolos, mas eles também podem ser encontrados
como placas, mantas ou em formatos diferenciados sob encomenda (NEWELL, 2010).
Vidros
Os vidros são conformados em temperaturas elevadas a partir de uma massa fluida
que se torna muito viscosa com o resfriamento. Os materiais vítreos, ou não cristalinos,
não se solidificam como os materiais cristalinos, eles se tornam cada vez mais viscosos,
não existindo uma temperatura na qual o líquido se transforme em um sólido. Para os
materiais cristalinos, existe uma redução descontínua do volume na temperatura de fu-
são Tf (Linha azul – Figura 12). Porém, nos materiais vítreos, o volume diminui continua-
mente com a redução da temperatura, ocorrendo um ligeiro arrefecimento na inclinação
da curva, no ponto denominado de temperatura de transição vítrea (Tv) (Linha vermelha
– Figura 12).
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Figura 12 – Comparação do comportamento do volume específico
versus temperatura para materiais cristalinos e não cristalinos
Fonte: CALLISTER JR.; RETHWISCH, 2016
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UNIDADE Cerâmicas
Como pode ser observado na Figura 13, a temperatura em que cada um desses
pontos acontece depende da composição do vidro. A maioria das operações de confor-
mação dos vidros é conduzida na faixa de trabalho – entre as temperaturas de trabalho
e amolecimento.
A resistência de uma peça de vidro pode ser melhorada por meio de tratamento térmi-
co, a chamada têmpera térmica, que consiste em um aquecimento da peça de vidro até
uma temperatura acima da região de transição vítrea, porém abaixo do ponto de amo-
lecimento. Ela então é resfriada até a temperatura ambiente por meio de jatos de ar ou
imersão em óleo, causando tensões residuais devido ao gradiente de temperatura entre a
superfície e o interior. Esse gradiente causa uma tensão radial voltada para o interior da
peça, causando tensões de compressão na superfície e tensões de tração no interior, me-
lhorando assim o seu desempenho mecânico (CALLISTER JR.; RETHWISCH, 2016).
• Produção do pó cerâmico;
• Operaçoes de moagem, separação de impurezas, mistura com
Síntese do Pó Cerâmico outros pós e atomização;
• Resultado: Pó fino e homogêneo.
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• Conformação no formato do objeto desejado;
• Moldagem de pós para produzir cerâmica verde utilizando
Processamento do pó
compactação, colagem de barbotina, colagem de filmes de
cerâmica etc.
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UNIDADE Cerâmicas
Prensagem e Sinterização
A forma de processamento dos materiais está diretamente ligada à demanda produ-
tiva e ao custo dos processos produtivos. Uma forma econômica de se obter milhares
de peças cerâmicas relativamente pequenas, menores que 150 mm, com geometria
simples, é por prensagem e sinterização. Várias cerâmicas para fins eletrônicos e mag-
néticos são fabricadas por essa técnica.
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mais direções, ou em peças em que uma das dimensões é muito maior que as de-
mais, como no caso de tubos e barras.
Tanto para o procedimento uniaxial quanto para o isostático, uma operação de co-
zimento é necessária após a operação de prensagem. Durante o cozimento, a peça
conformada se contrai e apresenta uma redução de porosidade, juntamente com uma
melhoria em sua integridade mecânica. Essas alterações ocorrem pela coalescência das
partículas do pó em uma massa mais densa, em um processo denominado sinterização
(Figura 14) (CALLISTER JR.; RETHWISCH, 2016).
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UNIDADE Cerâmicas
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• Misturador: Com função de misturar e umedecer as matérias primas para que fi-
quem nas condições ideais de plasticidade;
• Câmera de vácuo: Para extração da maior quantidade possível de ar. Bolhas de ar
ficam aprisionadas dentro da massa plástica, que possui uma quantidade elevada de
líquidos aprisionados dentro dela, dificultando a saída das bolhas entre as partículas;
• Rosca de extrusão: Para transporte da massa para o perfil da extrusora. Com o
avanço da massa, a câmara da extrusora vai reduzindo a sua seção. Nesse estreita-
mento, para que o fluxo de material se mantenha, a velocidade na ponta da rosca
deve ser maior. Quanto menor o diâmetro interno, maior a velocidade. Essa situ-
ação submete a massa a um esforço de cisalhamento que é o esforço que leva ao
rearranjo das partículas até chegarem ao formato do bocal.
Para que todo esse processo ocorra, a massa deve possuir uma certa plasticidade,
sendo a plasticidade a capacidade do material de se deformar quando submetido a um
esforço e de não recuperar o formato quando este for retirado. A plasticidade da massa
possui relação direta com a umidade presente nela. Uma baixa taxa de umidade não
fornece a plasticidade, enquanto uma taxa elevada conduz à facilidade de deformação
após a extrusão. O Ideal é a utilização de umidades intermediárias e previamente deter-
minadas para a mistura.
Exercício 3
Partículas de carbeto e silício são compactadas e sinterizadas em alta temperatura
para produzir uma peça cerâmica mecanicamente resistente. A massa específica do
SiC é 3,20 g/cm³. Posteriormente, a massa da peça cerâmica é determinada quando
seca – Wd = 360g, após estar saturada de água – Ww = 385 g e quando saturada em
água – Ws = 224g. Determine a porosidade aparente, a porosidade verdadeira e ainda
a fração volumétrica de poros fechados.
Resolução
A porosidade aparente é uma medida da quantidade de poros interconectados e
determina a permeabilidade da peça cerâmica. A porosidade aparente é calculada por:
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UNIDADE Cerâmicas
ww wd 385 360
Pap *100 *100 15,5%
ww ws 385 224
Wd 360
B 2, 24
Ww Ws 385 224
B 3, 2 2, 24
Pv *100 *100 30%
3, 2
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• Material mais duro que existe, utilizado em pontas de brocas;
• Abrasivos para desbaste e polimento;
Diamante (C) • Ferramentas de corte;
• Joias.
• Cerâmicas eletrônicas;
Dióxido de titânio (TiO2) • Vidro-cerâmicas;
• Nanopartículas em protetores solares.
Em Síntese
Os materiais cerâmicos são materiais inorgânicos e não metálicos, sendo a maioria das
cerâmicas formadas por elementos metálicos e não metálicos, com predominância de
ligações iônicas, mas com alguma natureza covalente. Antigamente, os materiais mais
importantes nessa categoria eram denominados cerâmicas tradicionais, tendo como
matéria-prima principal a argila, gerando produtos como: porcelanas de louças, tijolos,
telhas e cerâmicas de alta temperatura.
Recentemente, com o avanço das tecnologias e da capacidade de processamento, o termo
cerâmica tomou um novo significado, mais amplo, causando um efeito considerável sobre
nossas vidas, como na indústria dos componentes eletrônicos, computadores, comunica-
ção, setor aeroespacial e outras vastas aplicações que transformaram toda a sociedade.
Massa específica experimental do cloreto de sódio é igual a 2,16 g/cm³.
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UNIDADE Cerâmicas
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
A operação de prensagem: considerações técnicas e sua aplicação industrial. Parte II
ALBERO, J. L. A. A operação de prensagem: considerações técnicas e sua aplicação
industrial. Parte II: A compactação. Instituto de Tecnologia Cerâmica, Universitad de
Valência. 2000.
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Referências
ALBERO, J. L. A. A operação de prensagem: considerações técnicas e sua aplicação
industrial. Parte I: O preenchimento das cavidades do molde. Instituto de Tecnologia
Cerâmica, Universitad de Valência. 2000.
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