Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA VIRTUAL
(resolução de exercícios)
(2020)
Analisaremos o caso de
flexão em relação ao eixo A figura ao lado mostra a seção transversal de
de maior inércia, que é Enrijecedor um perfil U enrijecido submetido a um
situação mais comum em momento fletor, o qual provoca uma
peças trabalhando à flexão distribuição de tensões normais que varia
simples. Mesa Comprimida linearmente.
Alma
Começaremos pelo A fibra mais afastada da parte superior está
MLE. Clique para submetida a um valor máximo de compressão
avançar. (), enquanto a fibra mais afastada da parte
inferior está submetida a um valor máximo de
tração (+).
Analisaremos o caso de
flexão em relação ao eixo
de maior inércia, que é
situação mais comum em
peças trabalhando à flexão
simples.
A MESA COMPRIMIDA
Começaremos pelo
MLE. Clique para Por conta da pequena espessura do perfil,
avançar. pode-se admitir que as mesas estão submetidas
a uma tensão uniforme (ver linha em negrito
no trecho em destaque na figura ao lado).
Analisaremos o caso de
flexão em relação ao eixo
de maior inércia, que é
situação mais comum em
peças trabalhando à flexão O ENRIJECEDOR COMPRIMIDO
simples.
Entre os enrijecedores de borda também nos
Começaremos pelo interessa aquele localizado na região superior,
MLE. Clique para justamente por conta das tensões de
avançar. compressão nele atuantes (ver linhas em
negrito).
Analisaremos o caso de
flexão em relação ao eixo
de maior inércia, que é
situação mais comum em
peças trabalhando à flexão
simples.
Começaremos pelo
MLE. Clique para
avançar.
A ALMA
𝑏
𝑡
𝜆𝑝 =
0,95
√ 𝑘𝐸
𝜎
Se p ≤ 0,673: 𝑏𝑒𝑓 =𝑏
𝜎2
𝜎 𝜎2 𝜓= ≤− 0,236
𝑘=4,00 0< 𝜓 = 2 ≤ 1,0 − 0,236 <𝜓 = ≤0 𝜎1
𝜎1 𝜎1
𝑏𝑒𝑓 1=𝑏 𝑒𝑓 / ( 3 −𝜓 ) 𝑏𝑒𝑓 1=𝑏 𝑒𝑓 / ( 3 −𝜓 )
𝑏𝑒𝑓 1=𝑏 𝑒𝑓 / ( 3 −𝜓 )
𝑏𝑒𝑓 2=𝑏 𝑒𝑓 −𝑏 𝑒𝑓 ,1 𝑏𝑒𝑓 2=0,5 𝑏𝑒𝑓
𝑏𝑒𝑓 2=𝑏 𝑒𝑓 −𝑏 𝑒𝑓 ,1
𝑘= 4+ 2 ( 1 − 𝜓 )+ 2 ( 1 − 𝜓 )
3 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑏𝑒𝑓 ,1 +𝑏𝑒𝑓 2 ≤ 𝑏 𝑐
𝑘= 4+ 2 ( 1 − 𝜓 )+ 2 ( 1 − 𝜓 )3
𝑘= 4+ 2 ( 1 − 𝜓 )+ 2 ( 1 − 𝜓 ) 3
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
– – –
– +
𝜎2 𝜎2 𝜎2
𝑘=0,43 0≤ 𝜓= <1,0 −1,0 ≤ 𝜓 = <0 − 1,0 ≤ 𝜓 = <1,0
𝜎1 𝜎1 𝜎1
0,578
𝑘= 𝑘=1,7 − 5 𝜓 +17,1 𝜓 2 𝑘=0,57 −0,21 𝜓 + 0,07 𝜓 2
𝜓+ 0,34
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
𝜋2 𝐸
𝑀 𝐿 =𝑘 𝐿 𝑊𝑐
( )
2
Após observar o 𝑏
12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤
2
diagrama, clique 𝑡
para avançar.
√
Início de Escoamento da Seção Efetiva: 𝝈 =𝒇 𝒚
𝑊
𝜆𝑝 =
𝑀𝐿 Instabilidade Lateral com Torção: 𝝈 =𝝌 𝑭𝑳𝑻 𝒇 𝒚
Para aplicação do MSE é necessário determinar Coeficiente de flambagem local kL para barras sob flexão simples em torno do eixo de maior
o coeficiente de flambagem local kL, o qual inércia
depende da seção como um todo. Observe, na
tabela ao lado, que as expressões recomendadas
Caso a: Seções U Simples e Z Simples
pela norma são aplicáveis apenas aos casos de 𝑘𝐿 =𝜂 −1,843
flexão em relação ao eixo de maior inércia.
(0,1 ≤𝜂 ≤1,0)
= fy = 38 kN/cm2
-
Posição
original do
centróide
bw – 2t – 2ri
+
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
MLE - Exemplo 1
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vamos começar? 1. AVALIAÇÃO DA MESA COMPRIMIDA
Aret1
= 38 kN/cm2
Lret(m) = 4,60 – 2,468 Aret1 = 2,132 x 0,2 Aef1 = 4,37 – 0,426 parcela não efetiva (ver os cálculos no quadro ao
lado e o detalhe em vermelho na figura).
Lret(m) = = 2,132cm Aret1 = 0,426cm2 Aef1 = 3,944cm2
Aret1
= 38 kN/cm2
y1
YG1 = 6,915cm
+
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vamos começar? 1.4 – Rebaixamento do centroide devido a Aret1
YG2 = YG1 + y2
+
ou, alternativamente:
+
YG2 = YG0 + y1 + y2
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
ALMA
O passo seguinte consiste 2. AVALIAÇÃO DA ALMA
em calcular a largura Considerando agora o trecho plano da alma,
2.1 – Determinação da largura efetiva percebe-se que uma extremidade está submetido
efetiva da alma e, se for o
caso, o rebaixamento do a uma tensão de compressão 1 e a outra a uma
b = 125 – 2 x 0,2 – 2 x 0,2 = 11,70cm
centróide correspondente tensão de tração 2 (ver figura).
ao trecho não efetivo. b/t = 11,70/0,2 = 58,5
Clique para avançar. Lembrando o que a distribuição de tensões é
linear e que o início de escoamento ocorre na
mesa comprimida, basta empregar as relações de
proporcionalidade para determinar a tensão em
qualquer ponto da seção, e assim determinamos
1 e 2.
EXEMPLO 1: U 125 x 50 x 2,00
(A = 4,37cm2 / Ix = 103,38cm4 / Wx = 16,54cm3) k = 4 + 2(1 - ) + 2(1 - )2 = 19,173
bc e bt (ver figura) são as parcelas da alma que
estão submetidas, respectivamente, a compressão
= 38 kN/cm2 e tração.
- Depois disso, recorrendo às equações
1 apresentadas pela Tabela 5 da NBR 14762:2010,
YG1 = 6,915cm
elemento.
bt
= 38 kN/cm2
-
1
YG1 = 6,915cm
ALMA
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
ALMA
O passo seguinte consiste 3. DETERMINAÇÃO DE IGxef e WGxef
em calcular a largura Levando em consideração o caso geral, no qual
efetiva da alma e, se for o Ixret = Ixret1 + Ixret2 = 16,132 + 0 tanto a mesa comprimida quanto a alma possuem
caso, o rebaixamento do trechos a desconsiderar, a área e momento de
centróide correspondente Ixret = 16,132cm4 inércia efetivos são dados, respectivamente, por:
ao trecho não efetivo.
Clique para avançar. Ixef = Ix – Ixret Aef = A – Aret1 – Aret2;
Ixef = Ix – Ixret1 – Ixret2;
Ixef = 103,38– 16,132
Como, no caso em questão, a alma resultou
Ixef = 87,248cm4 totalmente efetiva, as parcelas de redução da área
e do momento de inércia relacionados a ela serão
EXEMPLO 1: U 125 x 50 x 2,00 Aplicando o teorema dos eixos paralelos: nulos, ou seja:
(A = 4,37cm2 / Ix = 103,38cm4 / Wx = 16,54cm3)
Ixef = IGxef + Aef d2 Aret2 = 0 cm2;
Ixret2 = 0 cm4.
IGxef = Ixef Aef d2
- e assim obtemos o valor de Ixef mostrado no
Onde:
quadro ao lado.
YG0 = 6,25cm
YG1 = 6,915cm
d = YGfinal YGinicial
a = bw – 2t – 2ri
d = 0,665cm
IGxef = 85,505cm4
Ixef = 87,248cm4
d = YGfinal YGinicial
a = bw – 2t – 2ri
Igxef = 85,505cm4
MLE - Exemplo 2
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vejamos agora o 1. AVALIAÇÃO DA MESA COMPRIMIDA
Exemplo 2. Lembre-se
que, ao se reduzir a 1.1 – Determinação da largura efetiva MESA COMPRIMIDA
espessura da chapa, a b = 5,0 – 0,15 – 0,15 = 4,70cm
expectativa é que os É só repetir os mesmos passos do exercício
fenômenos de b/t = 4,70/0,15 = 31,333 anterior.
instabilidade local
afetem ainda mais as k = 0,43 Note agora que, para uma espessura de chapa
propriedades efetivas. mais fina, a largura efetiva foi menor.
Comparando os casos 1 e 2, temos:
YG1 = 7,140cm
y1
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vejamos agora o 2. AVALIAÇÃO DA ALMA
Exemplo 2. Lembre-se
que, ao se reduzir a 2.1 – Determinação do Coeficiente de Flambagem Local k ALMA
espessura da chapa, a
expectativa é que os b = 12,5 – 2 x 0,15 – 2 x 0,15 = 11,9cm Avaliada a influência da mesa comprimida no
fenômenos de cálculo das propriedades efetivas, o passo
instabilidade local b/t = 11,9/0,15 = 79,333 seguinte consiste em determinar a influência da
afetem ainda mais as alma.
propriedades efetivas.
É necessário, então, calcular as tensões 1 e 2
atuantes nas extremidades da largura plana do
bc = YG1 – t – ri = 7,14– 0,15 – 0,15 = 6,84cm elemento.
EXEMPLO 2: U 125 x 50 x 1,50
(A = 3,30cm2 / Ix = 78,79cm4 / Wx = 12,63cm3) O cálculo dessas tensões é feito em função das
bt = a – bc = 11,90 – 6,84 = 5,06cm
larguras bc e bt, que são, respectivamente, as
partes comprimida e tracionada do trecho plano
= 38 kN/cm2 da alma.
-
1 Note que bc e bt são determinados considerando
YG1 = 7,140cm
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vejamos agora o 2.2 – Determinação da Largura Efetiva
Exemplo 2. Lembre-se ALMA
que, ao se reduzir a 13
espessura da chapa, a Na sequência, determinamos o índice de esbeltez
expectativa é que os reduzido (p) e a largura efetiva da alma (bef).
fenômenos de
instabilidade local Note que, desta vez, obtivemos p > 0,673 e,
afetem ainda mais as consequentemente bef < b.
propriedades efetivas.
= 38 kN/cm2
-
bef1 1
YG1 = 7,140cm
Posição Final do
b f – t – ri
Centróide
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vejamos agora o 2.2 – Determinação da Largura Efetiva
Exemplo 2. Lembre-se
que, ao se reduzir a 13
espessura da chapa, a
expectativa é que os
fenômenos de
instabilidade local
afetem ainda mais as
propriedades efetivas.
ALMA
EXEMPLO 2: U 125 x 50 x 1,50 Note que, como o trecho não efetivo fica no
(A = 3,30cm2 / Ix = 78,79cm4 / Wx = 12,63cm3) meio do elemento (é o trecho em vermelho na
figura ao lado), surgem duas larguras efetivas,
uma de cada lado do trecho não efetivo, e que
= 38 kN/cm2 são chamadas de bef,1 e bef2.
-
Observe também que as larguras efetivas bef,1 e
bef1 1
bef,2 estão localizadas no trecho comprimido da
YG1 = 7,140cm
Lembrando que bc = 6,84cm, obtemos: alma, ou seja, no trecho cuja largura total é dada
bc
a = bw – 2t – 2ri
bc.
bef2 A alma é totalmente efetiva!
Percebe-se que, embora tenhamos encontrado p
2.3 – Posição Final do Centroide > 0,673, a soma entre as larguras efetivas bef,1 e
bt bef,2 resultou maior que bc, o que significa que a
Como alma é totalmente efetiva, a posição final do centroide é
aquela determinada no passo anterior alma é totalmente efetiva.
2
+ YG-Final = YG1 = 7,14cm
Posição Final do Centróide
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Vejamos agora o 2.2 – Determinação da Largura Efetiva
Exemplo 2. Lembre-se
que, ao se reduzir a 13
espessura da chapa, a
expectativa é que os
fenômenos de
instabilidade local
afetem ainda mais as
propriedades efetivas.
= 38 kN/cm2
-
bef1 1
YG1 = 7,140cm
Aplicando o teorema dos eixos paralelos: Resumindo os resultados obtidos até aqui:
EXEMPLO 2: U 125 x 50 x 1,50
(A = 3,30cm2 / Ix = 78,79cm4 / Wx = 12,63cm3) Para t = 2,00mm: YG1 = 6,915cm
Ixef = IGxef + Aef d2
Igxef = 85,51cm4
= 38 kN/cm2 IGxef = Ixef Aef d2 Wgxef = 12,36cm3
-
Para t = 1,50mm: YG1 = 7,140cm
bef1 1 Onde: Igxef = 60,80cm4
YG1 = 7,140cm
Wgxef = 8,52cm3
d = YGfinal YGinicial
bc
a = bw – 2t – 2ri
2
+ WGxef = IGxef / yc (onde: yc = Ygfinal)
MLE - Exemplo 3
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
1. AVALIAÇÃO DA MESA COMPRIMIDA
Vejamos nosso último
exemplo. Clique para 1.1 – Determinação da largura efetiva
avançar.
b = 5,0 – 0,12 – 0,12 = 4,76cm MESA COMPRIMIDA
b/t = 4,76/0,12 = 39,667
Nada de novo nesta etapa, apenas obtivemos
k = 0,43 uma largura efetiva ainda menor (conforme já
era esperado), e isso levou, obviamente, a
maiores reduções das propriedades geométricas
efetivas.
Aret1
= 38 kN/cm2
bc
a = bw – 2t – 2ri
bt
2
+
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
203
ALMA
= 38 kN/cm2
- Na verificação da largura efetiva da alma,
bef1 1 contudo, encontramos:
YG1 = 7,29cm
bc = 7,05cm
bef2 e isso significa que haverá redução da largura da
alma. Como consequência, será necessário
calcular uma novo rebaixamento para o
A alma não é totalmente efetiva! centróide!
bt
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
𝐴𝑟𝑒𝑡 2 0,031
bc 𝑦 2 =𝑑2 × =4,541 × = 0,063 𝑐𝑚
a = bw – 2t – 2ri
𝐴 𝑒𝑓 2 2,237
d2
bef2
YG2 = YG1 + y2
y2
2 YG2 = 7,353cm
+ Posição final após a
primeira iteração
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
𝐴 𝑒𝑓 2 2,237
d2 Note que d2 (ver figura) é a distância entre o
bef2
YG2 = YG1 + y2 centro do trecho da alma a ser descontado e eixo
y2 que passa pela centroide da seção.
bt YG2 = 7,290 + 0,063
Somando y2 a Yg1 encontramos a nova posição do
2 YG2 = 7,353cm centroide.
+ Posição final após a
primeira iteração Mas, será que isso encerra a questão?
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
PROBLEMA ITERATIVO
bc 𝐴 𝑒𝑓 2 2,237
Naturalmente, como em todo problema iterativo,
os cálculos são repetidos até que os resultados
bef2 YG2 = YG1 + y2
convirjam, e o critério de convergência depende
da precisão que se considera adequada para o
YG2 = 7,290 + 0,063
bt problema em estudo.
2 YG2 = 7,353cm
+ Posição final após a
primeira iteração
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
= 38 kN/cm2
-
1
bef1
YG2 = 7,353cm
a = bw – 2t – 2ri
bc
bef2
bt
2
+ Ponto de Partida
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
= 38 kN/cm2
-
1
bef1
YG2 = 7,353cm
a = bw – 2t – 2ri
bc
bef2
bt
2
+ Ponto de Partida
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
A precisão do resultado
pode ser definida pelo
usuário, adotando, por
exemplo, um erro
menor ou igual a 10-3
para a posição do
centróide.
= 38 kN/cm2
-
1
bef1
YG2 = 7,353cm
a = bw – 2t – 2ri
bc
bef2
bt
2
+ Ponto de Partida
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
RESOLUÇÃO PELO MÉTODO DA LARGURA
o (E1) (E2) (E3) E o EFETIVA
Continuaremos a questão
2. AVALIAÇÃO DA ALMA
com YG2 = 7,392cm.
Clique para avançar. 2.4 – Determinação Ixret2
YG0 = 6,250cm
EXEMPLO 3: U 125 x 50 x 1,20 Aplicando o teorema dos eixos paralelos: Para t = 1,50mm: YGF = 7,140cm
(A = 2,65cm2 / Ix = 63,82cm4 / Wx = 10,21cm3) Igxef = 60,80cm4
Wgxef = 8,52cm3
Ixef = IGxef + Aef d2
= 38 kN/cm 2
YG0 = 6,25cm
a = bw – 2t – 2ri
b f – t – ri
Introduçã MLE MLE MLE MS Conclusã
o (E1) (E2) (E3) E o
𝑏𝑓 50 𝑏𝑓 50 𝑏𝑓 50
𝜂= = =0,4 𝜂= = =0,4 𝜂= = =0,4
O MSE é muito mais prático e 𝑏 𝑤 125 𝑏 𝑤 125 𝑏 𝑤 125
simples de se aplicar. Clique para
visualizar no quadro ao lado a 𝑘 𝐿 =𝜂 −1,843 𝑘 𝐿 =𝜂 −1,843 𝑘𝐿 =𝜂 −1,843
resolução dos três exercícios
simultaneamente. 𝑘 𝐿 = 0,40−1,843= 5,413 𝑘𝐿 = 0,40−1,843 = 5,413 𝑘𝐿 = 0,40−1,843 = 5,413
( )
2
𝑏 𝑏 2
𝑏
12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤
2
12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤 12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤
2 2
𝑡 𝑡 𝑡
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 4,37 × 38
𝑀𝐿
=
413,88
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 3,30× 38
𝑀𝐿
=
177,75
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 4,37× 38
𝑀𝐿
=
91,98
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =16,54 1 −
( 0,15
1,232
0,8 ) 1
1,232
0,8 𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =12,63 1 −
( 0,15
1,643 0,8 ) 1
1 , 64 3 0,8
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =10,21 1−
( 0,15
2,054 0,8) 1
2 ,054 0,8
𝑏𝑓 50 𝑏𝑓 50 𝑏𝑓 50
𝜂= = =0,4 𝜂= = =0,4 𝜂= = =0,4
𝑏 𝑤 125 𝑏 𝑤 125 𝑏 𝑤 125
O único problema é que atualmente
sua aplicação está limitada a flexão
𝑘 𝐿 =𝜂 −1,843 𝑘 𝐿 =𝜂 −1,843 𝑘𝐿 =𝜂 −1,843
em torno do eixo de maior inércia, e
também às seções transversais
𝑘 𝐿 = 0,40−1,843= 5,413 𝑘𝐿 = 0,40−1,843 = 5,413 𝑘𝐿 = 0,40−1,843 = 5,413
indicadas na Tabela12 da norma.
𝜋2 𝐸 𝜋2 𝐸 𝜋2 𝐸
𝑀 𝐿 =𝑘 𝐿 𝑊𝑐 𝑀 𝐿 =𝑘 𝐿 𝑊𝑐 𝑀 𝐿 =𝑘 𝐿 𝑊𝑐
( ) ( )
2
( )
2
𝑏 𝑏 2
𝑏
12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤
2
12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤 12 ( 1− 𝜈 ) 𝑤
2 2
𝑡 𝑡 𝑡
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 4,37 × 38
𝑀𝐿
=
413,88
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 3,30× 38
𝑀𝐿
=
177,75
𝜆𝑝 =
√ √
𝐴 4,37× 38
𝑀𝐿
=
91,98
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =𝑊 1 −
( 0,15 1
𝜆 0,8
𝑝
)
𝜆0,8
𝑝
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =16,54 1 −
( 0,15
1,232
0,8 ) 1
1,232
0,8 𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =12,63 1 −
( 0,15
1,643 0,8 ) 1
1 , 64 3 0,8
𝑊 𝑥 𝑒𝑓 =10,21 1−
( 0,15
2,054 0,8) 1
2 ,054 0,8
COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
Casos Analisados MLE MSE
IMAGENS E ILUSTRAÇÕES