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Cátia Ramalhete
16/03/2021_Aula 5 catiar@uatlantica.pt
FARMACOCINÉTICA
2
Grupos Terapêuticos
Divisão, principais características
GRUPOS TERAPÊUTICOS
Medicamenots
1. Medicamentos anti-infecciosos
Etiotrópicos
2. Sistema nervoso central
3. Aparelho cardiovascular
4. Sangue
5. Aparelho respiratório
6. Aparelho digestivo
7. Aparelho geniturinário
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas
9. Aparelho locomotor (AINE’s)
10. Medicação antialérgica
2. Medicamentos Sistema nervoso central
SISTEMA NERVOSO
Revisão
SNAutónomo
Conjunto das estruturas centrais e periféricas (gânglios e
nervos) que concorrem para regular as funções vitais do
organismo.
SNPeriférico Divide-se em SNASImpático e Parassimpatico
SNSomático
Neurónios responsáveis pela geração de movimentos voluntários 8
8
SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO
Revisão
9
SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO
Revisão
Miose Midríase
Desempanha um papel
fundamental na regulamentação
da homeostasia, conseguido pela
acção integrante de dois sistemas
do SN Autónomo.
Ações contrárias
SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO
Fibras eferentes
Parassimpático Simpático
13
Resposta Localizada / específica Resposta Generalizada 13
NEUROTRANSMISSORES
ACETILCOLINA
SNParassimpático ou
colinérgico
Receptores
α1 α2 β1 β2
Anticonvulsivantes
Diferentes grupos farmacológicos têm estas acções:
Hiperpolarização
BENZODIAZEPINAS
3. Antidepressores
Fundamental o desmame
MEDICAMENTOS SNC
2.1. Anestésicos gerais
2.2. Anestésicos locais
2.3. Relaxantes musculares
2.4. Antimiasténicos
2.5. Antiparkinsónicos
2.6. Antiepilépticos e anticonvulsivantes
2.7. Antieméticos e antivertiginosos
2.8. Estimulantes inespecíficos do Sistema Nervoso Central
2.9. Psicofármacos
2.10. Analgésicos e antipiréticos Outra aula…..
3.1. Cardiotónicos
3.2. Antiarrítmicos
3.3. Simpaticomiméticos
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores
3.6. Venotrópicos
3.7. Antidislipidémicos 1. Prevenção da situação patológica;
2. Remoção da causa precipitante;
3. Correcção dos mecanismos de adaptação
subjacentes;
4. Controlo do estado clínico per se. 32
MEDICAMENTOS DO APARELHO CARDIOVASCULAR
Digitalis lanata. 33
MEDICAMENTOS DO APARELHO CARDIOVASCULAR
A amiodarona bloqueia os
3.1. Cardiotónicos canais de potássio com
aumento do período
3.2. Antiarrítmicos Amiodarona refractário (prolonga o
potencial de acção das células
3.3. Simpaticomiméticos cardíacas).
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores Tempo de semi-vida longo
3.6. Venotrópicos
3.7. Antidislipidémicos Ajustes de terapêutica
Diltiazem e verapamil
3.1. Cardiotónicos
A adopção de estilos de vida saudáveis, tais
3.2. Antiarrítmicos como:
3.1. Cardiotónicos
3.2. Antiarrítmicos HTA
3.3. Simpaticomiméticos
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores
3.6. Venotrópicos
3.7. Antidislipidémicos
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SISTEMA SIMPÁTICO/ADERNÉRGICO
Receptores
α1 α2 β1 β2
5. Vasodilatadores directos
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ANTI-HIPERTENSORES
Classificação de acordo com mecanismo de acção:
41
ANTI-HIPERTENSORES
Classificação de acordo com mecanismo de acção:
IECA
42
PROPRANOLOL
ANTI-HIPERTENSORES ATENOLOL
METOPROLOL
LABETALOL
Classificação de acordo com mecanismo de acção: NADOLOL
β
Mecanismos predominantes de acção anti- hipertensora:
↓ do débito cardíaco.
Receptores
α1 α2 β1 β2
3.1. Cardiotónicos
3.2. Antiarrítmicos
3.3. Simpaticomiméticos Angina de peito
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores Nitroglicerina
3.6. Venotrópicos Trimetazidina (“Vastarel”)
3.7. Antidislipidémicos
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VASODILATADORES
Os fármacos utilizados no tratamento sintomático da angina de peito actuam quer
através da redução da necessidade do oxigénio pelo miocárdio, quer através
de um aumento do débito sanguíneo nas áreas isquemiadas.
Do segundo grupo fazem parte os que dilatam os vasos coronários (ex: nitratos,
bloqueadores da entrada do cálcio) e os que aumentam o tempo da diástole
(relaxamento do músculo cardíaco).
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MEDICAMENTOS DO APARELHO CARDIOVASCULAR
3.1. Cardiotónicos
3.2. Antiarrítmicos
3.3. Simpaticomiméticos
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores
3.6. Venotrópicos
3.7. Antidislipidémicos
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VASOTRÓPICOS
3.1. Cardiotónicos
3.2. Antiarrítmicos
3.3. Simpaticomiméticos
3.4. Anti-hipertensores
3.5. Vasodilatadores
3.6. Venotrópicos
3.7. Antidislipidémicos
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ANTIDISLIPIDÉMICOS
Tratamento das dislipidemias e em particular da hipercolesterolemia,
Colesterol total < 190 mg/dl ; < 175 mg/dl para grupos de risco;
Colesterol LDL < 115 mg/dl ; < 100 mg/dl para grupos de risco)´;
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ANTIDISLIPIDÉMICOS
Tratamento das dislipidemias e em particular da hipercolesterolemia,
HMG_CoA
Hidroxi-3-methyl-glutaril-CoA redutase
1. Inibidores da redutase da HMG-CoA.
Sinvastatina
Atorvastatina (inibição irreversivel) Enzima limitadora da produção de
colesterol no fígado
Interacções
dores abdominais;
Inibidores do citocromo P450, tais como
náuseas, obstipação;
eritromicina, ciclosporina, ácido nicotínico,
anorexia, flatulência, dispepsia;
anti-retrovirais e antifúngicos azólicos.
Astenia;
cãibras;
aumento dos valores das transaminases
Elevação da enzima
creatina cinase Já administradas em terapêutica de
associação – ezetimiba + estatina 53
ANTIDISLIPIDÉMICOS
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4. Sangue
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SANGUE
4.1.1. Compostos de ferro
4.1.2. Medicamentos para
4.1. Antianémicos
tratamento das anemias
4.2. Factores estimulantes da hematopoiese Megaloblásticas, hemolítica e
hipoplástica
4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos
4.4. Anti-hemorrágicos
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SANGUE
4.1. Antianémicos Heparina
4.2. Factores estimulantes da hematopoiese (via subcutânea)
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4.3. ANTICOAGULANTES E ANTITROMBÓTICOS
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Risco Hemorragias _ INR
4.3. ANTICOAGULANTES E ANTITROMBÓTICOS
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Antiasmáticos e broncodilatadores
Asma é considerada actualmente como uma
doença inflamatória crónica das vias aéreas a
que se associa a hiperreactividade brônquica e
o broncospasmo.
2. Terapêutica anti-inflamatória;
3. Terapêutica broncodilatadora.
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Antiasmáticos e broncodilatadores
Terapêutica broncodilatadora
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Antiasmáticos e broncodilatadores
Dispositivos para inalação
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APARELHO RESPIRATÓRIO
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Antitússicos e expectorantes
Tosse Produtiva
Obstipação.
6. Aparelho digestivo
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APARELHO DIGESTIVO
6.1. Medicamentos que actuam na boca e orofaringe
6.4. Antiespasmódicos
6.7. Anti-hemorroidários
Aftas
6.4. Antiespasmódicos
6.7. Anti-hemorroidários
Secreção HCl pelas céls parietais: Regulada pela Histamina, Ach e Gastrina. A visão, aroma dos
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alimentos, presença alimentos no estômago => estimulação secreção HCl (secreção ácida).
Antiácidos e anti-ulcerosos
Doença Ulcerosa_Úlcera
Doença Ulcerosa_Úlcera
6.4. Antiespasmódicos
6.7. Anti-hemorroidários
Laxantes
1) Laxantes emolientes (amolecedores das fezes): docusatos (dioctilsulfossuccinatos de sódio e de
cálcio), parafina líquida.
2) Laxantes de contacto (também conhecidos por estimulantes): óleo de rícino, fenolftaleína,
bisacodilo, sene ( Senosido A + Senosido B), cáscara sagrada.
3) Laxantes expansores do volume fecal: metilcelulose, carboximetilcelulose, preparados do psílio,
goma adraganta e gomas afins, farelo.
4) Laxantes osmóticos: sulfato de magnésio, hidróxido de magnésio, citrato de magnésio, fosfatos
de sódio e de potássio, lactulose.
O tratamento da obstipação varia com a sua forma clínica e compreende não só medicamentos,
mas sobretudo regras higieno-dietéticas.
Uso temporário!!!! 78
Modificadores da motilidade gastrointestinal
Antidiarreicos
Terapêutica antimicrobiana
FUNDAMENTAL!!!!
Hidratação Loperamida;
Adsorventes como o carvão activado;
Antiflatulentos como o dimeticone.
8.2. Corticosteróides
8.7. Anti-hormonas
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Insulinas, antidiabéticos orais e glucagon
FUNDAMENTAL SEMPRE
TERAPÊUTICA NÃO FARMACOLÓGICA
- Administração subcutânea (IV só emergência, Insulinas de curta duração de ação)
Antidiabéticos orais
Sulfonilureias
1. A acção hipoglicemiante por estimulação da secreção da
insulina residual endógena, pelo que são eficazes em
doentes com um mínimo de função pancreática.
2. A hipoglicémia é o acidente mais grave nos idosos
(administração crónica)
Glimepirida, glibenclamida,
Preferíveis antidiabéticos de
gliclazida e glipizida
acção curta - glibenclamida 85
Insulinas, antidiabéticos orais e glucagon
Antidiabéticos orais
Sulfonilureias
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Insulinas, antidiabéticos orais e glucagon
Antidiabéticos orais
Muito usado
Biguanidas em obesos
OSTEOPOROSE
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Medicamentos que actuam no osso e no
metabolismo do cálcio
OSTEOPOROSE
Osso “rendilhado”
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Medicamentos que actuam no osso e no
metabolismo do cálcio
OSTEOPOROSE
Não farmacológica
10.2. Corticosteróides
10.3. Simpaticomiméticos
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APARELHO ANTIALÉRGICA
10.1. Anti-histamínicos São antagonistas H1 da histamina,opõem-
se a muitas acções da histamina, reduzindo
as respostas mediadas pelos receptores H1.
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Anti-histamínicos
Sedativos
DIMETINDENO
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Anti-histamínicos
Não Sedativos
Loratadina / desloratadina
Acção desejável – antipruríginosos
Cetirizina Sem acção sedativa
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11. Nutrição
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NUTRIÇÃO
11.1. Nutrição entérica
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12. Correctivos da volémia
100
Correctivos da volémia e das alterações electrolíticas
101
12. Medicamentos usados em afecções
cutâneas
102
Medicamentos usados em afecções cutâneas
103
14. Medicamentos usados em afecções
otorrinolaringológicas
104
Medicamentos usados em afecções otorrinolaringológicas
105
15. Medicamentos usados em afecções
oculares
106
Medicamentos usados em afecções oculares
15.2. Anti-inflamatórios
107
16. Medicamentos antineoplásicos e
imunomoduladores
108
Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores
16.1. Citotóxicos
16.3. Imunomoduladores
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