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- Cena Única –

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[O soldado de aluguel]

Relatório N 1º

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A basicamente três coisas que movem a guerra no oriente médio e em certos países africanos. A primeira é
dinheiro. A segunda é petróleo. A terceira é devido a religião. Devido a essas três coisas, centenas de milhares
de pessoas perdem suas vidas no fogo cruzado, tanto soldados aliados e inimigos, quantos civis pegos no fogo
cruzado. No meio de toda essa confusão, também vamos adicionar certo nível de magia, ciência e alienígenas.
Acredito que todos nós concordamos que não é a melhor fusão de coisas que todos nós gostamos? É
basicamente os ingredientes de uma “bomba nuclear”, ou seja, o tipo de coisa que pode levar o planeta a um
fim derradeiro.

Querendo ou não, existem aqueles que gostam ou porque não tem opção, de se envolver nesse tipo de
massacre. Um deles se chama “Arthur”, um soldado de aluguel, ou simplesmente, um mercenário. Ele é uma
dessas cobaias produzidas em laboratório ou qualquer merda desse tipo que existe por ai que tenta ganha a
vida com seus poderes. Seu passado é praticamente inexistente, tendo negociado suas habilidades por pelo
menos cinco anos até agora e é só o que sabe. Ele possui um site especifico na deep web onde pode se
contratar diversos serviços. Entre esses serviços, constam sequestro, assassinato, infiltração, tortura, caça e
destruição e simples genocídio.

Para todos aqueles que o já testemunharam em ação, dizem que possuem capacidades físicas sobre humanas,
invejável manejo de qualquer tipo de arma, grandiosos efeitos psíquicos e uma espécie de intimidação coletiva.
Ele é muito requisitado por líderes de países ditatoriais ou empresas multinacionais para óbvios negócios
escusos. Não hesita em se envolver com os mesmos clientes mais do que duas ou três vezes. Não tem medo de
ser traído, pois mesmo que aconteça, já foi visto o que pode acontecer com seus desafetos e não são cenas
muito agraveis. É nítido que Arthur faça seus trabalhos sozinho, pois detesta dívida qualquer tarefa que seja
com outras pessoas.

- Cena Única –

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[Chamas da guerra]

Relatorio N 2º

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Certa vez, Arthur foi contratado para “dá cabo” de um clã de lobisomens no norte da África, todos eles
seguidores da versão extremista do islã, com a diferença que não possuíam homens bombas e estavam dando
uma surra nos exércitos dos U.S.A. Não foi muito difícil encontra-los, pois deixavam rastros de sangue e pegadas
por onde quer passavam até covil deles. Arthur os localizou até uma caverna no meio do deserto. Era de noite e
estava bem frio. Para os lobisomens, não foi muito difícil também identificar a presença do seu caçador. Arthur
era basicamente um gigante, facilmente passando de dois metros e cheios de músculos, além de carrega
dezenas de armas.

Ao aproximar-se cada vez mais da caverna, ele notava que havia um lobo negro gigantesco esperando por ele,
com uma cara nada convidativa e rosnando tão alto que podia se ouvir por pelo menos 100 metros de distância.
Os dois se encararam por muito tempo numa espécie de jogo de intimidação, até que o lobo avançou para cima
dele e tentou abocanha-lo, mas então Arthur, bem mais rápido, pegou-lhe por uma das presas e o jogou com
uma força na areia que foi possível ouvir ossos sendo quebrados e ainda segurando o lobo, simplesmente jogou-
se pra cima dele, colocando-lhe todo o peso possível que era basicamente uns 150 kg, esmagando-o totalmente.

Arthur então se levantou, encharcado de sangue e alguns pelos, o lobo, coitado, afundado na areia, numa
mistura de ossos quebrados, sangue e entranhas esparramadas. Os outros de seu clã viram àquilo atônitos e
não deixaram barato. Avançaram para cima deles, alguns quadrupedes, enquanto outros sobre duas pernas,
mais todos em velocidades impressionantes, demonstrando ferocidade com rosnados, garras e presas. Arthur
mau moveu-se do ponto de onde estava e das suas costas, sacou uma gigante metralhadora, com uma boca
rotativa que disparava centenas de balas por minuto e mirou neles, metralhando-os numa velocidade
igualmente assustadora. Seus alvos ficaram “encharcado” de balas, mal podiam se desviar delas e alguns ainda
tentavam se regenerar, mas o metal da qual as balas eram feitas, impedia qualquer tipo de regeneração. Era
uma verdadeira cena de horror para todos os lados.

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