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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO


FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

ANDREA GONÇALVES PEREIRA


HADRYA MAYLLA MUNIZ DA SILVA
RAISSA ALBUQUERQUE FARIAS
WILLIENE RIBEIRO OLERIANO

ANÁLISE TEXTUAL DOS TEXTOS COMTE VIDA E OBRA DE JOSÉ ARTHUR


GIANOTTI E INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS – A PESQUISA
QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO DE AUGUSTI N. S. TRIVINOS

UFPA
BELÉM-PA
NOVEMBRO de 2022
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ANDREA GONÇALVES PEREIRA


HADRYA MAYLLA MUNIZ DA SILVA
RAISSA ALBUQUERQUE FARIAS
WILLIENE RIBEIRO OLERIANO

ANÁLISE TEXTUAL DOS TEXTOS COMTE VIDA E OBRA DE JOSÉ ARTHUR


GIANOTTI E INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS – A PESQUISA
QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO DE AUGUSTI N. S. TRIVINOS

Trabalho apresentado como exigência parcial


para obtenção dos créditos da disciplina
Filosofia da Educação, ministrada pela
professora doutora Rosi Giordano, da
Faculdade de Educação, do Instituto de
Ciências da Educação, da Universidade do
Pará.

UFPA
BELÉM-PA
NOVEMBRO de 2022
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ANÁLISE CAPITULO I: DA OBRA, INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS


SOACIAIS: O POSITIVISMO DE AUGUSTO TRIVIÑOS (1987) E COMTE VIDA E
OBRA E CURSO DE FILOSOFIA POSITIVA DA OBRA OS PENSADORES DE
JOSÉ GIANNOTTI (1983)

A análise textual é o primeiro contato que prepara para a leitura, visando conduzir o leito a
uma visão ampla de determinado tema. De acordo com Severino (2007), é um roteiro que
favorece o estudo dos textos, visando um preparo para a análise temática que é a etapa
subsequente. A decodificação do texto está submetida a mediação do homem nos aspectos
culturais e pessoais, por isso se faz necessário formular diretrizes para que a interpretação
tenha objetividade maior.

DEMARCAÇÃO DA UNIDADE DE ESTUDO DOS CAPITULOS DOS LIVROS:

Para essa análise, realizaremos um estudo do ponto 1.1 do capítulo 2 – Introdução à pesquisa
em ciências sociais – A pesquisa qualitativa em educação: O positivismo de Augusto
Triviños, da página 33 ao 41; do capitulo Vida e Obra de Comte, da página 07 ao 16 e Curso
de Filosofia Positiva, páginas 03 ao 20 da obra Os pensadores de José Giannotti.

SOBRE O AUTOR

Augusto Comte nasceu em Montpellier na França em 19 de janeiro de 1798. Seu pai


era fiscal de impostos, sua mãe necessitava de sua atenção para viver. A relação com sua
família era bastante conflituosa e complexa, pois culpava sua família por sua situação
financeira. Em 1816, Comte com 16 anos passa integrar a Escola Politécnica de Paris, que
influenciará seu pensamento e obra. A Escola Politécnica necessita ser uma referência na área
da educação superior.
Foi fundada em 1794 devido a Revolução Francesa e ao desenvolvimento da ciência e
técnica, resultado da Revolução Industrial permaneceu por dois anos na escola. O físico Sadi
Carnot, o matemático Lagrange e o astrônomo Pierre Simon de Laplace influenciaram de
maneira intelectual o trabalho de Comte. A Mecânica Analítica de Lagrange que o inspirou a
abordar os princípios de cada ciência, diante de uma perspectiva histórica.
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Com a derrota de Napoleão e da Santa Aliança em 1816, Comte deixa a Escola


Politécnica, mas decide continuar em Paris após seu fechamento. Suas influências foram os
ideólogos Destutt de Tracy, Cabanis, Volney e também os teóricos de economia e política
Adam Smith, Jean Baptiste Say e William Robertson. O Esboço de um Quadro Histórico dos
Progressos do Espírito Humano, do autor Condorcet foi importante para sua formação.
Em 1817, torna-se secretário de Saint-Simon. E no ano seguinte faz uma declaração
sobre sua relação com Saint-Simon, por serem bastante diferentes, ocorre uma quebra em suas
relações quando passam a discordar de suas ideias, devido a publicação do Plano de Trabalho
Científicos Necessários à Reorganização da Sociedade ao qual Saint-Simon discordou. Já em
1824, acontece o casamento de Comte com Caroline Massin, e ele passa a dar aulas
particulares de matemática.
No dia 02 de abril de 1826, inicia o Curso de Filosofia Positivista, uma de suas
principais obras de 6 volumes e foi publicado a partir de 1830. Porém em sua terceira aula o
Curso foi suspenso, por uma depressão sofrida por Comte. Sua separação de sua esposa
Caroline, ocorre em 1842, e após esse ocorrido divulga o Discurso sobre o Espírito Positivo e
perde seu cargo na Escola Politécnica. Esse afastamento teve como consequência crítica aos
matemáticos no prefácio do último volume do Curso de Filosofia Positivista publicado em
1842, que garantia a chegada do momento onde biólogos e sociólogos conquistariam seu
lugar no mundo intelectual. Recebe ajuda financeira do filósofo John Stuart e do dicionarista
Littre.
Logo depois, em 1944, conhece Clotilde de Vaux, que muda sua vida e a direção de
seu pensamento, e com sua morte Comte escreve uma grande obra em quatro volumes
denominados como Política Positivista ou Tratado de Sociologia Instituindo a Religião da
Humanidade, publicado em 1851 e 1854. Publica em 1852, o Catecismo Positivista ou
Exposição Sumária da Religião Universal. Também se empenha no estudo da música, da
poesia italiana e espanhola e a leitura da obra Imitação de Cristo.
Seus últimos anos de vida foram de grande isolamento e decepção pelo afastamento de
seu discípulo Littre, que não aceitava a ideia de uma nova Religião. Seu falecimento ocorre no
dia 05 de setembro de 1857 em Paris.

VISÃO GERAL
A partir da análise feita nos textos disponibilizados observamos que na obra
“Introdução à pesquisa em ciências sociais – a pesquisa qualitativa em educação de Augusto
Triviños (1987), o autor inicialmente dialoga sobre a ausência de coerência no uso dos
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suportes teóricos para a pesquisa na área social o que ele chama de falta de disciplina
intelectual. Que a partir de escolha coerente dos suportes é metodologia pode se compreender
corretamente os fenômenos sociais, históricos e a captação do movimento, desenvolvimento e
resultado desses fenômenos em determinada sociedade. Como por exemplo a educação que
não é um fenômeno que se auto explica mas necessita da filosofia, da sociologia e da história
para se explicar.
Triviños também destaca a importância de olhar por trás da filosofia para compreender
as estruturas filosóficas e a existência de fenômenos materiais e espirituais e que para ambos
existem metodologias que investigam esses fenômenos e as concepções de mundo que são
direcionadas tanto as questões do material quando do espiritual dentro da filosofia.
A partir dessa construção o autor levanta a reflexão se a ideia foi criada pela matéria
ou a matéria foi criada pela ideia. Durante o texto o autor também traz dois eixos, o idealismo
(onde o mesmo classifica o positivismo como parte desse campo) e o materialismo. No
materialismo a primazia dos princípios espirituais sobre as matérias e como o mundo é
percebido pela razão e como os fenômenos se aparecem. Já o idealismo investiga através da
ciência os fenômenos e retira da ciência tentativas de explicar o mundo, a vida e o ser
humano.
Já nos textos Comte Vida e Obra e Curso de Filosofia Positiva que se encontram na
obra Os pensadores de José Gianotti, durante o século XVIII a Europa entusiasmada pela
ideia de razão e da confiança na ciência devido as inovações tecnológicas e cientificas gerou
nos grandes intelectuais uma esperança de que a ciência fosse a única fonte segura de
conhecimento em meio a esses intelectuais Auguste Comte formado em torno de uma grande
tradição cientificista começa a pensar em basear-se nos métodos da ciência para estudar a
sociedade.
No século XIX, influenciado pelas revoluções, entre elas francesa de 1789, Auguste
Comte definiu a Sociologia como o estudo das sociedades através de métodos tendo como
referencial os métodos utilizados nas ciências da natureza. A partir da observação de métodos
Comte do início ao positivismo que é a doutrina que se baseia no modo evolutivo das
sociedades, que compreende a necessidade de distanciamento das crenças e tradições para
entender a realidade tendo como base três normas: o amor, a ordem e o pregresso.
O amor por princípios que corresponde a todas as nossas ações, diversidades e
características coletivas, a ordem que corresponde ao cuidado e manutenção de tudo que deu
certo e o progresso que seria o aprimoramento da ordem, a evolução da ordem e de como
podemos melhorar.
Durante o texto o positivismo denomina-se também como uma ideia de que se pensa
principalmente na ciência como guia de descobertas da sociedade e do mundo. O positivismo
seria a filosofia que se orienta a partir da razão.
Para Comte as crianças da natureza são fenômenos que ocorrem ao qual não podemos
transformar diretamente, mas apenas interpretar. Para o filósofo, através das ciências humanas
podemos identificar a sociedade como objeto de estudo.
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VOCABULÁRIO

 Metafísica: É uma ciência entendida e projetava por Aristóteles considerada filosofia


primeira (a essência de toda reflexão filosófica), ao qual investiga o ser enquanto ser,
pesquisa a causa e o sentido da realidade e as perspectivas ligados a natureza. Tem
como objeto o objeto de todas as outras ciências e como princípio um princípio que
condicionalmente valida todos os outros. A metafisica presume uma situação cultural
onde o saber se dividiu e se organizou em várias ciências independentes e que
determinam suas inter-relações e se integram baseando-se em um fundamento comum.
 Filosofia Positiva ou Positivismo: Saint-Simon foi o primeiro a utilizar esse termo
para nominar o método exato da ciência e sua ampliação para a filosofia. Logo depois,
foi adotado por Auguste Comte para a sua filosofia. O positivismo caracteriza-se como
uma filosofia onde romantiza a ciência que a considera como guia da vida individual e
social do homem, única moral, único conhecimento e possivelmente uma única
religião, ou seja, instituir a ciência como fundamento que traga uma ordem social e
uma única religião.
 Fetichismo: Termo usado para a crença em objetos que possuem poder sobrenatural
ou magia. Comte enaltece o fetichismo pois enxerga uma afinidade com positivismo
porque ambos veem uma semelhança dos seres ao humano.
 Politeísmo: É um termo usado para crença que tinha múltiplas divindades para
adoração. Muitos filósofos modernos defendiam essa crença.
 Monoteísmo: Monoteísmo ao contrário de politeísmo a crença em uma única
divindade, criador do universo. As três maiores religiões que são monoteístas são:
judaísmo, cristianismo e islamismo.

AUTORES

 Saint – Simon (1760 – 1825): Foi um filósofo, pensador e teórico francês, um dos
fundadores responsáveis pelo socialismo cristão. Retomou seus estudos e ingressou na
escola de medicina e na escola politécnica. Seu primeiro trabalho foi “ Lettres d’um
Habitant de Genève à ses Contemporains - 1802 (Cartas de um Habitante de Genebra
a seus Contemporâneos), onde delineou seus pensamentos em uma criação de uma
nova religião baseando-se na ciência onde os cientistas dominem os lugares dos padres
na ordem social.
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 Émile Littré (1801 – 1881): Filósofo Francês e Lexicólogo, Littré foi formado na
escola de Comte e tornou-se discípulo do mesmo, tornou-se um representante mais
autorizado positivismo mesmo quando Comte o rejeitou por não ter concordado com
os últimos desenvolvimentos místicos-dogmáticos de seu pensamento.
 Pierre Laffite (1821 – 1903): Lafitte foi um filósofo, historiador e linguística francês,
foi discípulo de Augusto Comte e seguidor da religião da humanidade (positivismo).
Discípulo mais próximo de Comte em vida, tornou-se um dos 13 executores de seu
testamento, administrava o grupo e foi a responsável pela manutenção da casa, da
biblioteca e escritos originais de Comte que se tornou no século XX Museu Casa de
Augusto Comte.
 Luís Pereira Barreto (1840 – 1923): Iniciou seus estudos no Colégio Brasil e
terminou no Colégio São Carlos, aos 15 anos foi para Bélgica para estudar Medicina,
em seu retorno ao Brasil trouxe consigo uma paixão pelo positivismo de Augusto
Comte. Em 1865 defendeu sua tese intitulada como Teoria das gastralgias e das
nevroses em geral, com a obra As três filosofias dissertou que o positivismo era capaz
de substituir a tutela intelectual que era exercida no país pela igreja católica. Esses
escritos foram essenciais para o desenvolvimento do positivismo no Brasil.
 Teixeira Mendes (1855 – 1927): Filósofo e matemático brasileiro, Mendes junto com
seu cunhado Miguel Lemos fundaram a igreja e apostolado positivista no Brasil. É o
criador da frase “ordem e progresso” e da bandeira brasileira. Divulgou muitos
panfletos com o objetivo de promover o positivismo e defender assuntos como leis
trabalhistas, secularização dos cemitérios, a separação da igreja do estado e etc.
 Miguel Lemos (1854 – 1917): Filósofo e sócio fundador da sociedade positivista,
estudou engenharia no Rio de Janeiro, porém interrompeu os estudos para ir a Paris
onde conheceu Pierre Laffitte, Émile Littré e outros positivistas. Quando voltou ao
Brasil fundou com seu cunhado a igreja positivista e se dedicou ao apostolado
positivista. Lemos criou um positivismo ortodoxo onde ressaltava que a fé deveria ser
fundamentada em sete princípios (a fé deve ser real, correta, orgânica, agradável, útil,
relativa e precisa) e esse pensamento acabou acarretando em divergências com outros
positivistas.

FATO HISTÓRICO
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Os manuscritos de Auguste Comte foram produzidos no século XIX, em um período


histórico caracterizada pelas primeiras lutas dos trabalhadores, da expansão colonialista e
progresso econômico-tecnológico. A revolução Industrial que iniciou em XVIII, mas ainda
era existente no século XIX impulsionou o crescimento econômico nas economias capitalistas
e esse fato marcou a vida cotidiana da época. O liberalismo se tornou o movimento que
marcou a Europa e França e logo depois se juntou com a ideia do nacionalismo. Saint Simon
nessa época apresenta reflexões sobre a sociedade que produziu tendências com influência da
dialética Hegeliana que modificaria a história como o materialismo histórico e o positivismo.

ESQUEMA
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RESUMO

Auguste Comte acreditava que a sociedade deveria ser reorganizada a partir de uma reforma
intelectual do homem, porém o filosofo pensava que era necessário proporcionar para os
homens novas maneiras de pensar conforme a ciência de sua época. A partir desse
pensamento, Comte elaborou um sistema que está fundamentada em três temas básicos: A
filosofia da história com finalidade de mostrar os motivos e os porquês de a filosofia positiva
deve predominar entre os homens; a categorização das ciências baseando-se no positivismo e
uma sociologia que determinaria as modificações da sociedade para reformar as instituições
de forma prática.
O primeiro tema de Comte, o espirito humano e todas as ciências se potencializa em três fases
nominadas como teológica, metafísica e positiva. Na fase teológica os fenômenos são
explicados através da crença de deuses e espíritos, onde o papel desenvolvido nesse caso é a
imaginação e o homem acredita ter uma compreensão absoluta do conhecimento. Esse estágio
teológico para Comte se reparte em três pontos: Fetichismo (Crença em objetos que possuem
poderes sobrenaturais), Politeísmo (Crença em diversas divindades) e Monoteísmo (Crença
em uma única divindade, criador do universo). No estado metafísico vai haver uma
substituição das divindades para uma força “natureza” onde usa a argumentação para
aprofundar nos âmbitos das ideias teológicas para mostrar as oposições, essa fase extermina a
ideia teológica trazendo o foco para a natureza e o homem. Já no estado positivo a imaginação
da teologia e argumentação do metafísico se converte em observação, onde pesquisa suas leis
que são as relações contínua e imutáveis entre os fenômenos observáveis. O positivismo não
resume os fenômenos naturais em convicções usados no teológico e metafisico, a investigação
do real, do certo é feita através da ciência.
O segundo tema de Comte, mostra a evolução das ciências que atravessa os três estados e são
classificadas pelo autor do menor para o maior de acordo com a simplicidade de seus objetos.
De forma crescente temos a respectiva sequência: Matemática (onde estudam a realidade mais
simples e indeterminada), Astronomia (onde estuda as massas dotadas de força de atração),
Física ( onde estuda somando a qualidade ao quantitativo e as forças utilizando do calor e da
luz), Química ( onde estuda as matérias qualitativas distintas), Biologia ( que estuda os
fenômenos vitais) e a sociologia ( que tem como objeto de estuda a sociedade, onde os seres
vivos independente de seu organismo se unem. Na visão de Comte a única que alcançaria o
total do saber é a sociologia pois a mesma desenvolveria um sistema irrepartível. Ela também
é responsável em distinguir a estática que tem como ideia fundamental a dinâmica, ordem e
progresso e a dinâmica social que investiga as leis de seus progressos que se desenvolvem.
O terceiro tema é a reforma da prática das instituições que ao olhar de Comte foi destruída
pela Revolução Francesa (considerada negativa e metafísica), pois não ofereceu mecanismos
para reorganizar a sociedade. Já que essas instituições seguiam a teologia e não
correspondiam no desenvolvimento das ciências, Comte acreditava que era necessário impor
uma nova ordem, instaurar o positivismo nas estruturas sociais e políticas. Entretanto as
ambições de Comte de reformar o intelectual e social do homem não foi limitada a uma
política e sim a uma criação de uma religião da humanidade.
REFERÊNCIAS
9

FERNÁNDES, Tomás. TAMARO, Elena. <Biografia de Pierre Laffitte>. Em Biografias y vidas. La


enciclopédia biográfica em línea. Barcelona, España, 2004. Disponivel em:
<https://www.biografiasyvidas.com/biografia/l/lafitte.htm>. Acesso em: 28 de novembro de 2022.
Capitulo 2, Luiz Pereira Barreto, o criador. Academia de medicina de São Paulo. Julho de 2011.
Disponivel em: <https://www.academiamedicinasaopaulo.org.br/?
pg=conteudo&setor=1&chave=1&id=333&idioma=1#>. Acesso: 28 de novembro de 2022.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5° Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Disponível
em: <https://drive.google.com/file/d/1LAxaRqmbS3Hy_93FHFwdNmYmBwL9Gw3s/view?
usp=drivesdk>. Acesso em: 26 de novembro de 2022.

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