Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Física - Resumão
Física - Resumão
Página | 1
Física
Página | 2
Física
Página | 3
Física
Página | 4
Física
Página | 5
Física
Vazão = A * velocidade.
Temperatura
Medida indireta do grau de vibração dos átomos e das
moléculas do corpo.
Página | 6
Física
Escalas Termométricas ∆𝑺 = 𝑺𝒐 ∗ 𝜷 ∗ ∆𝑻
𝜷 = 𝟐𝜶, com a mesma unidade do alfa.
Equação mifiesquerda=mifidireita
Dilatação volumétrica
Temp. Coluna líq. Quando as três dimensões do objeto são significativas.
50 F 12
T M H ∆𝑽 = 𝑽𝒐 ∗ 𝜹 ∗ ∆𝑻
𝜹 = 𝟑𝜶
10 I 2
Dilatação anômala da água
M – I/ F - I = M – I/ F – I A 4oC, a água ocupa um volume mínimo e uma
T – 10/ 50 – 10 = H – 2/ 12 – 2 densidade máxima.
T – 10/ 40 = H – 2/ 12 – 2 Torna possível a manutenção da vida em locais muito
(T – 10).10 = (H-2). 4 frios, pois o gelo a OoC tem densidade menor que a
T = 4H + 2 água que está abaixo.
O O
C F K Tensão térmica: um recipiente de vidro quebra quando é
colocado água em ebulição, pois uma parte dele dilata e a outra
PE F 100 212 373 não, pois o vidro é um isolante térmico e o calor não flui
rapidamente.
T M TC TF TK
Líquidos
PF I 0 32 273 Dilatação volumétrica.
∆𝑽𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 = volume do líquido que vazou do
recipiente.
TC – 0/ 100 – 0 = TF – 32/ 212 – 32 = TK – 273/ 373 – 273
∆𝑽𝑙í𝑞 = ∆𝑽𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 + ∆𝑽𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒
TC/100 = TF – 32/ 180 = TK – 273/ 100
TC = TK – 273
Calor
Causa uma variação de temperatura: sensível.
Causa uma mudança de estado físico: latente.
Variação de temperatura
É o delta pequeno (PF – T) dividido pelo delta maior (PE
– PF).
Capacidade térmica (C)
DTC/100 = DTF/ 180 = DTK/ 100
Quantidade de calor fornecida/ variação de
temperatura que o corpo vai sofrer
Dilatação linear Depende do objeto.
Fatores que influenciam Em um gráfico Q sobre T, a capacidade térmica é
Tamanho. numericamente igual a tangente do ângulo entre o Q e
Material. o T.
Variação de temperatura. Quanto maior a inclinação, maior a tangente e maior a
capacidade térmica.
∆𝑳 = 𝑳𝒐 − 𝑳
∆𝑳 = 𝑳𝒐 ∆T 𝑸
𝑪=
𝑻
O Delta e o comprimento (Lo) são dados em metro, a
temperatura em OC e o coeficiente de dilatação linear, 1 cal = 4, 186 J
que corresponde ao material, é dado em oC-1.
Quanto maior o coeficiente de dilatação, mais o Calor específico (c)
material dilata. Quantidade de calor específico para fazer cada grama
Quando dois materiais estão grudados, o com maior variar.
coeficiente de dilatação curva pra cima quando Depende da substância.
aumenta a temperatura e curva pra baixo quando A água tem 1 cal/gºC.
diminui. Quanto maior o calor específico, menor a variação de
temperatura para uma certa quantidade de calor
Dilatação superficial fornecida.
Quando em um material uma das superfícies tem Q = Cal, J, Btu
tamanho desprezível. M = g, Kg
Para encaixar um material no outro, você pode c = cal/gºC
aquecer os dois, se o com maior coeficiente de
𝑪 𝑸
dilatação for o que fica por fora. 𝒄= 𝒄=
𝒎 𝒎 ∗ 𝑻
Página | 7
Física
Fluxo de calor
Mudança de estado Quanto maior o K, maior a velocidade de condução
Quanto maior a pressão, maior a temperatura de térmica.
ebulição.
No ponto tríplice do diagrama de fases, existe os três 𝑸
estados físicos. ∅=
𝑻
Na panela de pressão, o orifício central controla a
pressão, assim, se abaixar o fogo após a fervura, a 𝒕
pressão não altera. ∅ =𝒌∗𝑨∗
𝑳
Antes do fim da linha líquida, está o vapor, que se
aumentar a pressão sem mexer na temperatura, ele Convecção
muda de fase. É a transferência de calor devido ao deslocamento de
Após a linha do líquido, pode-se aumentar o que for a matéria.
pressão do gás, que ele não mudará de estado físico, Ocorre nos fluidos, ou seja, líquidos e gases.
assim, precisa-se diminuir a temperatura. Não ocorre através do vácuo.
O ponto crítico divide o gás do vapor, assim, se a O ar mais denso, frio, desce, e o mais quente sobe.
temperatura for menor do que a do ponto crítico, é
possível a mudança de estado físico. Radiação ou irradiação
O estado líquido não existe para pressões menores do Transferência de calor por ondas eletromagnéticas
que a do ponto tríplice, assim, a sublimação nunca (raios infravermelhos).
ocorre para pressões maiores do que a do ponto Um corpo quente emite raios ultravioletas com maior
tríplice. energia.
Uma camisa preta absorve toda a radiação que chega
No diagrama de aquecimento, as linhas inclinadas são nele, causando aquecimento.
calor sensível, pois há mudança de temperatura e as
linhas horizontais são calor latente, pois há mudança Frequências
de estado. 1. Raios gama
2. Raios X
3. Raios ultravioletas
4. Luz visível
Página | 8
Física
Gases
Não há mudança de estado físico.
Gás ideal é quando as moléculas se colidem não
perdem energia.
Equação de Clapeyron
p* V = n * R * T
Trabalho termodinâmico
Expansão: o volume aumenta e o gás realiza trabalho sobre o
meio externo.
W = F * d ou W = p * V
1º lei da termodinâmica
Lei da conservação da energia.
Toda energia que chega na forma de calor vai para
alguma função, seja para variar a energia interna, seja
para realizar trabalho.
Q = U + W
Página | 10
Física
Página | 11
Física
Página | 12
Física
Nmeio = C/Vmeio
Espelho esférico
São espelhos que possuem a forma de uma calota Velocidade da luz em meio material
esférica. Eles podem ser: Maior a frequência da luz, menor fica a velocidade dela
no meio e, portanto, maior o índice de refração.
1. Côncavo: o lado espelhado é como se fosse o lado Uma onda de maior frequência, interage mais com o
interno da esfera. meio e perde mais velocidade.
Foco real, com distância focal positiva.
2. Convexo: o lado espelhado é como se fosse o lado Ao incidir na superfície de separação entre dois meios, parte
externo da esfera. da luz refrata e outra parte sofre reflexão.
Imagem sempre virtual, direita e menor.
Foco virtual e com distância focal negativa. Continuidade óptica: índices de refração iguais, não havendo
refração nem reflexão.
Vértice: é um ponto central do espelho. As velocidades são iguais em ambos, como no vidro
Centro de curvatura: é o centro da esfera da qual o com a glicerina.
espelho faz parte.
Página | 13
Física
Página | 14
Física
Quando o índice de refração da lente for maior do que Presbiopia: quando há dificuldade em focalizar objetos muito
o meio. próximos. Com o tempo os músculos ciliares passam a não
funcionar tão bem e o cristalino não se adapta mais da melhor
Condições para nitidez de Gauss forma à focalização da imagem.
A espessura deve ser muito menor se comparada às Dificuldade de ver de perto e ao tempo tem também
dimensões dos raios de curvatura da lente. de ver de longe. Conhecida como “vista cansada”.
Os raios incidentes devem ser paralelos (ou pouco
inclinados) e próximos ao eixo principal. Daltonismo: é a dificuldade em diferenciar cores. Acontece
porque os elementos da retina responsáveis pela percepção das
Raios notáveis cores não existem em número suficientes ou apresentam
Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal alguma alteração genética.
refrata passando pelo foco.
Todo raio que chega sobre o ponto antiprincipal Astigmatismo: quando as imagens ficam distorcidas devido a
refrata passando pelo outro ponto antiprincipal. um problema na curvatura da córnea.
A visão fica borrada e com dificuldade acentuada de
Física da visão enxergar contornos.
A imagem projetada na retina é real, invertida e menor, A correção é feita com lente cilíndrica.
portanto, o cristalino é uma lente convergente.
O ponto mais próximo onde se pode enxergar com Instrumentos ópticos
nitidez, é de 25 cm. Luneta astronômica: utilizada para ampliar uma imagem que
O ponto remoto é o ponto mais longe até onde se pode está bem longe com as lentes convergentes objetiva e ocular.
enxergar com nitidez. Luneta terrestre: igual a luneta terrestre, a única diferença é a
lente ocular que será divergente. Assim a imagem final será
direita, e não invertida.
Lupa
Doenças da visão
Miopia: quando a imagem é formada antes da retina e há
dificuldade para enxergar de longe.
Correção: lente divergente.
Eletrostática
Carga elétrica
Hipermetropia: quando a imagem é formada depois da retina e Átomo
não dá para enxergar de perto. A matéria forma-se de pequenas partículas, os átomos,
Correção: lente convergente. que se constituem de partículas ainda menores: no
núcleo, os prótons (carga positiva) e os nêutrons (sem
carga). Na eletrosfera, os elétrons (negativos).
A grandeza básica da eletrostática é a carga elétrica. O
próton e o elétron têm diferentes massas, porém igual
quantidade de carga em módulo. Essa quantidade
mínima de carga, fisicamente possível, recebeu o nome
de carga elementar (e).
Um corpo nunca ganha ou perde prótons.
Neutro: possui um número de prótons igual ao número
de elétrons.
Página | 15
Física
Condutores
Metais: elétrons livres.
Solução eletrolítica: íons.
Gás ionizado: elétrons e íons
Série triboelétrica
Após o atrito, quem estiver acima ficará positivo em
relação a quem estiver em posição inferior.
Indução
Indução eletrostática é a separação das cargas de um
corpo condutor provocada pela aproximação de um
corpo eletrizado.
Na eletrização por indução, o corpo induzido sempre
se eletriza com carga de sinal contrário à do indutor.
Um bastão eletrizado negativamente é colocado nas
imediações de uma esfera condutora que está
aterrada. A esfera então se eletriza, sendo sua carga
total positiva.
Página | 16
Física
E: N/C.
No S.I. a unidade do campo elétrico é N/C.
As linhas de campo sempre saem da carga positiva
(divergentes) e chegam na carga negativa (divergente).
Campo Elétrico
Linhas de Campo
É capaz de produzir uma força elétrica numa carga de
prova colocada na região onde ele atua. Definimos o
campo elétrico como o vetor:
Página | 17
Física
Superfície equipotencial
São superfícies que apresentam o mesmo potencial
elétrico V, uma característica importante é que o
campo elétrico é perpendicular as superfícies
equipotenciais.
Potencial elétrico
O potencial elétrico, grandeza escalar, é associado a
um ponto do campo elétrico e definido como a relação
entre a energia potencial elétrica e o valor da carga.
Para calcular o potencial de uma carga puntiforme usa-
se a seguinte relação: Uma carga negativa solta numa região de campo
elétrico E e potencial elétrico V, espontaneamente irá
para um potencial elétrico maior V’.
Uma carga positiva solta numa região de campo
Energia potencial elétrica em sistemas de várias cargas elétrico E e potencial elétrico V, espontaneamente irá
Como energia potencial elétrica não é uma grandeza para um potencial elétrico menor V’.
vetorial, portanto a energia potencial elétrica de um Caso uma carga imersa numa região de campo elétrico
sistema é a somatória de toda energia potencial E e potencial elétrico V, saia do ponto A e vá para um
elétrica de todas as cargas envolvidas. ponto B, sabendo que A e B estão sobre uma mesma
superfície equipotencial elétrico, o trabalho da Fel é
nulo.
Página | 18
Física
Potencial elétrico no campo elétrico uniforme efeito chamado de blindagem eletrostática. Quando
A diferença de potencial elétrico entre as placas é dada cascas esféricas têm carga líquida, estas se distribuirão
por: na superfície externa da mesma.
U=d*E C = Q / K * Q/R
Resistência elétrica
Oposição de um objeto/corpo à passagem de corrente
elétrica.
Quanto maior a resistência, menor a corrente elétrica.
R = volt/ampère = ohm.
R = V/i
U=R*i
Corrente elétrica: i
É o movimento ordenado de cargas elétricas. Gráfico tensão elétrica x corrente elétrica
Nos metais: elétrons livres. Nos resistores ôhmicos, a representação gráfica da
Nas soluções eletrolíticas: íons, cátions e ânios com relação entre tensão e corrente é linear e passa pela
sentidos contrários. origem.
Nos gases ionizados: íons e elétrons, do polo positivo Resistores que não tem esta característica são
para o polo negativo. chamados de não-ôhmicos.
Portanto:
Resistor
Página | 20
Física
2ª lei de Ohm
Em metais: quanto maior a temperatura, maior a
resistividade elétrica.
Unidade da potência:
Amperímetro
Disjuntor Aparelho destinado a medir corrente elétrica.
Para proteção, pois limita o valor máximo de corrente Para não interferir na medição do circuito em questão
que pode passar ali. deve ter resistência interna nula, que é o ideal.
Deve ser ligado em série com o ponto desejado para
verificar a intensidade de corrente.
Página | 21
Física
Geradores
Elemento do circuito responsável por transformar
alguma outra forma de energia, geralmente mecânica
Voltímetro ou química (baterias), em energia elétrica, fornecendo
Aparelho destinado a medir tensão elétrica. uma diferença de potencial ao circuito.
Ele não interfere na medição do circuito em questão. Essa diferença de potencial permite a circulação de
Tem resistência interna infinitamente grande, o que é uma corrente no circuito.
ideal.
Usado para verificar a ddp, liga-se em paralelo com o
aparelho estudado ou trecho de circuito.
Equação
Magnetismo terrestre
O polo norte de uma bússola sempre tem o mesmo
sentido das linhas de campo magnético.
Equação do receptor
Potência de um receptor
Características dos Ímãs
Atraem principalmente Ferro, Níquel, Cobalto e outras
ligas metálicas como o aço. (Ímã natural: magnetita:
Fe3 O4).
A extremidade do ímã que se alinha com Norte
Geográfico é o polo Norte deste ímã, e a extremidade
do ímã voltada para o Sul Geográfico é o polo Sul deste
Rendimento elétrico no receptor ímã.
Mede o quanto de energia elétrica foi convertida em
energia não térmica. 1. Ferromagnéticos: são fortemente atraídos por um
ímã.
2. Diamagnéticos: são sempre repelidos por um ímã.
3. Paramagnéticos: sofrem atração desprezível de um
ímã.
Página | 23
Física
o: permeabilidade magnética do meio onde o fio está 2. Força magnética entre dois fios retilíneos paralelos
inserido. Quando dois condutores paralelos são percorridos por
No vácuo esse valor é ; 4 * 10-7 * m/A. correntes de mesmo sentido, há entre eles uma força
B : campo magnético medido em tesla (T). de atração,
Caso sejam correntes de sentidos opostos, a força é de
Campo magnético gerado por espira repulsão.
Curvando-se o fio, tem-se a chamada espira circular.
Usando a regra da mão direita determina-se o vetor A corrente elétrica é gerada num circuito fechado quando á
campo magnético concêntrico ao fio em vários pontos variação do campo magnético.
da espira.
Indução eletromagnética
Lei de Lenz: o campo magnético induzido é gerado por
uma corrente induzida, de modo a equilibrar a variação
de fluxo de indução magnética.
Lei de Faraday
Fluxo magnético em uma superfície
Considere uma espira que delimita uma superfície de
área A, imersa num campo magnético B que forma o
ângulo com a normal à superfície com certa
quantidade de linhas de indução atravessando a
superfície.
Força magnética
Orientação: regra da mão direita: 4 dedos apontam
para o sentido do campo magnético, a velocidade é
apontada pelo polegar. Deve-se dar um “tapa” na
carga, com a palma da mão se a carga for positiva e
com as costas da mão se for negativa.
: fluxo magnético medido no SI em weber (Wb).
A força magnética é sempre perpendicular ao campo B: campo magnético em resla (T).
magnético e à velocidade da carga.
A: área por onde passam linhas de campo magnético.
Quanto maior a área da superfície, maior será o
número de linhas de indução que atravessam e maior
será o fluxo magnético.
O ângulo é entre a velocidade o campo magnético. Quando o campo magnético for uniforme e a superfície
Se esse ângulo foi 0o ou 180o, a força magnética será de área constante, o fluxo será nulo se = 90o.
nula. Se o fluxo do campo magnético através da superfície
limitada por um circuito fechado varia com o tempo,
Trajetória de uma carga movendo-se em um campo magnético aparece nesse circuito uma força eletromotriz induzida
1. Movimento circular uniforme dada por:
Quando o ângulo de lançamento é 90o, a partícula
descreve movimento circular uniforme, pois a força
magnética é resultante centrípeta.
Página | 24
Física
Transformadores
Dispositivos capazes de aumentar ou reduzir valores de
tensão.
Um transformador é constituído por um núcleo, feito
de um material altamente imantável, e duas bobinas
com número diferente de espiras isoladas entre si,
chamadas primário (bobina que recebe a tensão da
rede) e secundário (bobina em que sai a tensão
transformada).
Seu funcionamento é baseado na criação de uma
corrente induzida no secundário, a partir da variação
de fluxo gerada pelo primário. Eles não funcionam com
corrente contínua, ou seja, bateria.
A tensão de entrada e de saída são proporcionais ao
número de espiras em cada bobina. Sendo:
Página | 25